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BRPI0613224A2 - método para estabilizar um açúcar triflatado, método para aumentar o rendimento da reação de um produto de açúcar e composição de açúcar triflatado estabilizada - Google Patents

método para estabilizar um açúcar triflatado, método para aumentar o rendimento da reação de um produto de açúcar e composição de açúcar triflatado estabilizada Download PDF

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BRPI0613224A2
BRPI0613224A2 BRPI0613224-3A BRPI0613224A BRPI0613224A2 BR PI0613224 A2 BRPI0613224 A2 BR PI0613224A2 BR PI0613224 A BRPI0613224 A BR PI0613224A BR PI0613224 A2 BRPI0613224 A2 BR PI0613224A2
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BR
Brazil
Prior art keywords
sugar
amine
triflate
triflated
solvent
Prior art date
Application number
BRPI0613224-3A
Other languages
English (en)
Inventor
Michael Major
Roberto Peterson
Szymon Kosinski
Original Assignee
Amicus Therapeutics Inc
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
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Publication date
Application filed by Amicus Therapeutics Inc filed Critical Amicus Therapeutics Inc
Publication of BRPI0613224A2 publication Critical patent/BRPI0613224A2/pt

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    • C07ORGANIC CHEMISTRY
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Abstract

MéTODO PARA ESTABILIZAR UM AçúCAR TRIFLATADO, MéTODO PARA AUMENTAR O RENDIMENTO DA REAçAO DE UM PRODUTO DE AçúCAR E COMPOSIçAO DE AçúCAR TRIFLATADO ESTABILIZADA. São descritos novos processos para a síntese de açúcares triflatados. Estes açúcares são úteis para a produção de compostos, tais como D-1-deoxinojirimicina (DNJ) e D-1-deoxigalactonojirimicina (DGJ). Em particular, é descrito um método de estabilização em escala multi-quilograma para a síntese de açúcares imino.

Description

"MÉTODO PARA ESTABILIZAR UM AÇÚCAR TRIF LATADO, MÉTODOPARA AUMENTAR 0 RENDIMENTO DA REAÇÃO DE UM PRODUTO DEAÇÚCAR E COMPOSIÇÃO DE AÇÚCAR TRIFLATADO ESTABILIZADA".
Histórico da invenção
Trifluorometanosulfonila, ou triflato, é um grupoprotetor bem conhecido para os grupos hidroxila. 0 grupohidroxila, uma vez protegido com triflato, torna-se umgrupo de partida muito reativo. Esta característica éamplamente utilizada para realizar a substituiçãonucleofílica para o propósito sintético com o uso deálcoois. Na química de carboidrato o uso de triflatos éespecialmente comum. 0 grupo hidroxila protegido comtriflato pode ser substituído com qualquer nucleofílicocom uma reversão completa da configuração em uma reaçãode substituição de nucleofílico ocorrendo através domecanismo SN2. 0 triflato também afeta uma oxidação suavede álcoois primários e secundários, incluindo ambos osálcoois, insaturado e os naturais; o álcool triflatadopode ser oxidado em um composto carbonila correspondente,e o grupo de partida é então clivado para remover otriflato.
Entretanto, os compostos triflatados são sensíveis àumidade. Em reações lentas, os intermediários tendem adecompor e, desse modo, causar uma redução no rendimentoda reação. Os compostos triflatos podem passar pelaeliminação das duplas ligações insaturadas, o produto-secundários deste processo sendo o ácido tríflico, oqual, é um ácido muito forte, e pode causar ainda umadecomposição acelerada. Estes problemas tornam-sesignificantes quando se eleva a escala das reações parasíntese em escalas muti-quilogramas, uma vez que umareação em grande escala tomará mais tempo do que uma emuma escala em miligrama ou em grama em contrapartida.
Este aumento no tempo é devido, pelo menos em parte, aoaumento do tempo requerido para a evaporação do solvente,à transferência do produto para o e do recipiente dereação, e aos longos períodos de aquecimento eresfriamento requeridos para se alcançar a temperaturadesejada. Portanto, ainda existe a necessidade de um meiopara estabilizar os intermediários do açúcar triflatado.
O triflato por si próprio pode ser estabilizado. Umacombinação de 1-benzenosulfinila piperidina (BSP) e deanidro trifluorometanosulfônico foi descoberta paraformar um tiofilo livre de metal que pode ativar otioglicosídeo, através de triflatos de glicosila nodiclorometano e reduzir os problemas associados com aestabilidade do triflato (Crich, D., Smith, M. - "J". Am.Chem. Soc.", 2001 - September 19; 123 (37) : 9015-20) .
Para um melhor entendimento da invenção, não existeatualmente conhecimento de um método simples para aestabilização dos compostos de açúcar protegidos pelotrilfato tais como, por exemplo, intermediários de D-I-deoxigalactonojirimicina (DGJ), um análogo dadeoxinojirimicina de D-galactose, especialmente em escalaindustrial. D-1-deoxigalactonojirimicina (DGJ) é umpotente inibidor de ambas, tanto da a-D-galactosidasequanto da β-D-galactosidase. As galactosidases catalizama hidrólise das ligações glicosídicas e são importantesno metabolismo do complexo de carboidratos. Os inibidoresde galactosidase tais como DGJ, podem ser utilizados notratamento de muitas doenças e condições, incluindodiabetes (ver, por exemplo, a patente US 4,634,765),câncer (por exemplo, a patente US 5,250,545), herpes (porexemplo, a patente U.S. 4,957,926), HIV e doença de Fabry(Fan et al., "Nat. Med.", 1999, 5:1, 112-5).
Existem muitas preparações para a D-I-deoxigalactonojirimicina (DGJ) publicadas na literatura,muitas das quais não são apropriadas para a repetição emlaboratório industrial em um procedimento em escalapreparativa (> 100 g) . Algumas destas sínteses incluem asíntese a partir de D-glicose (Legler G., et al.,nCarbohydr. Res.", 1986, Nov. 1; 155:119-29); D-galactose(Uriel, C., Santoyo-Gonzalez, F., et al., nSynlett.",1999, 593-595; nSynthesis", 1998, 1787-1792);galactopiranose (Bernotas, R.C., et al., nCarbohydr.Res.", 1987, Sep. 15; 167:305-11); ácido L-tartárico(Aoyagi et al. , "J. Org. Chem., 1991, 56, 815");quebrachoitol (Chida et al. , wJ". Chem. Soc., Chem.Commun.", 1994, 1247); galactofuranose (Paulsen et al. ,Chem. Ver. 1980, 113, 2601); benzeno (Johnson et al.,nTetrahedron Lett.", 1995, 36, 653); arabino-hexos-5-ulose (Barili et al. , nTetrahedron", 1997, 3407); 5-azida-1,4-Iactonas (Shilvock et al. , nSynlett", 1998,554); deoxinoj irimicina (Takahashi et al. , "J".Carbohydro. Chem.", 1998, 17, 117); acetilglucosamina(Heightman et al. , nHelv. Chim. Acta", 1995, 78, 514);mio-inositol (Chida N., eta 1., nCarbohydr. Res.", 1992,December 31; 237:185-94); dioxanilpiperideno (Takahata etal., nOrg. Lett.", 2003; 5(14); 2527-2529); e (E)-2,4-pentadienol (Martin R., et al., nOrg. Lett.", 2000, Jan.2(1): 93-5) CHughes AB, et al. , nNat. Prod. Rep.", 1994,April; 11(2):135-62). Uma síntese de oligossacarídeocontendo N-metil-l-deoxinojirimicina é descrita por Kisono emparelhamento do derivado de 1-deoxinojirimicinaprotegido com metil-1-tioglicosídeo (doador de glicosila)da D-galactose com um trilato utilizado como um promotorde glicosila.
Fred-Robert Heiker, Alfred Matthias Schueller, emnCarbohydrate Research", 1986, 119-129, descreveram ummétodo para preparar a DGJ em uma escala de 13g, na qualDGJ foi isolado por agitação com uma resina de troca deíons e por cristalização através da adição de etanol.
Entretanto, este processo não pode ser prontamenteadotado em uma escala industrial para. produzirquantidades multi-quilogramas.
Um outro processo para produção de DGJ é o procedimentodesenvolvido por Francisco Santoyo-Gonzalez ecolaboradores (Santoyo-Gonzalez, et al., nSynlett", 1999,593-595; nSynthesis", 1998, 1787-1792). A estratégianesta síntese compreende: a proteção dos grupos hidroxilade D-galactose; triflatar o galactofuranosídeoresultante; e converter em altrofuranosídeo. 0altrofuranosídeo é então triflatado e reagido com azidapara produzir um composto 5-azida. Este composto é entãodesprotegido e reduzido para obter DGJ. 0 procedimento desíntese de DGJ como descrito por Santoyo-Gonzalez é maisapropriado para uma síntese em pequena escala, porexemplo, quantidade em grama, devido ao seu rendimentoser muito baixo, por exemplo, cerca de 20% desobreposição do rendimento. Um dos problemas com estasíntese é que os furanosídeos triflatados são instáveis etendem a decompor causando um rendimento baixo e,ocasionalmente, abalroamento da reação.
Portanto, existe a necessidade de um método paraestabilizar os açúcares triflatados, tais como àquelesutilizados como intermediários de DGJ, para previnir osaçúcares da decomposição e da hidrólise. Por exemplo, osreferidos intermediários triflatados estabilizados podemser utilizados para melhorar a sobreposição do rendimentode, e a síntese de DGJ a partir de D-galactose.
Sumário da invenção
A presente invenção prove um método para estabilizar umaçúcar triflatado pela combinação do açúcar com um alquilamina secundária e terciária em um solvente; e remoção dosolvente. Isto provê um açúcar triflatado que é maisestável do que quando uma amina secundária ou terciárianão for utilizada.
Em uma configuração, o açúcar triflato é uma furanosetetrapivaloil ou uma piranose. Em uma outra configuração,o alquil amina terciária é N,N-diisopropiletil amina,Ν,N,N-tributil amina, ou Ν,N,N-trietilamina e é providoentre aproximadamente 0,1-0,3 equivalente comparado com oaçúcar triflatado.
Um outro aspecto da presente invenção compreende ummétodo para aumentar o rendimento da reação de um produtode açúcar através da reação de um material inicial emaçúcar com um reagente de trifluorometanosulfonila em umsolvente para produzir um açúcar triflatado; adicionaruma amina secundária ou terciária ao açúcar triflatado;concentrar o solvente; e reduzir para produzir um açúcartriflatado. O nitrito de sódio pode ser adicionado àreação também.
Outras características, vantagens e configurações dainvenção se tornarão aparentes aos técnicos no assunto apartir da descrição a seguir, acompanhando os dados e asreivindicações anexas.
Breve descrição dos desenhos
Os desenhos a seguir formam parte do presente pedido depatente e estão incluídos em uma demonstração adicionalde determinados aspectos da invenção. A invenção pode sermelhor entendida através da referência de um ou maisdestes desenhos em combinação com a descrição detalhadadas configurações específicas aqui apresentadas.
A figura 1 representa um esquema sintético mostrando asíntese de DGJ iniciada a partir de D-galactose e tendoos intermediários III e V triflatados;
A figura 2 representa a cromatografia da camada fina dedecomposição do trif lato III; a eluição é comHexanoracetato de etila (4:1), coloração com 5% de ácidosulfúrico e aquecimento; e
A figura 3 representa o caminho da decomposição dotriflato e a estabilização do triflato.
Descrição detalhada das configurações preferidas
Como usado aqui, o termo "estabilizar" ou "estabilizado"significa que o composto estabilizado é menos provável àdecomposição sob condições onde o composto seriadecomposto sem a estabilização. Preferivelmente, otriflato estabilizado tem uma deposição menor quandocomparado ao triflato não-estabilizado durante o mesmoperíodo de tempo, por exemplo, um dia ou uma semana. Adecomposição pode ser testada usando um "teste de uso" noqual os triflatos estabilizados e não-estabilizados são,respectivamente, reagidos com um nitrito ou azida e otriflato estabilizado resultará em um rendimento maior dereações que pode determinar. Em uma configuraçãopreferida, o termo "estabilizar" ou "estabilizado"poderia significar a decomposição de um triflatoestabilizado que não seria detectável por uma via padrãode análise, por exemplo, MR ou TLC, dentro de uma hora,preferivelmente, um dia, ainda mais preferivelmente, umasemana.
Como utilizado aqui, o termo "multi-quilograma" e "escalapreparatória" denotam uma escala de síntese onde oproduto é produzido em uma quantidade maior do que umquilo ou, ainda mais preferivelmente, mais que 10 quilosproduzido em uma única passagem.
Como utilizado aqui, o "rendimento da reação" significa onúmero de gramas de um produto isolado comparado aonúmero de gramas deste produto que pode ser obtido se omaterial inicial limitante for convertidoquantitativamente em produto. "Aumento no rendimento dareação" significa que o rendimento da reação é pelo menos10% maior, utilizando o processo da presente invenção emrelação ao não uso deste. Preferivelmente, o rendimentoda reação é pelo menos 20% ou 30%, ou 40% maior. Aindamais preferivelmente, o rendimento da reação é de pelomenos 50% ou maior. Adicionalmente, em uma configuraçãopreferida, qualquer redução no rendimento da reaçãodevido à decomposição do intermediário é nominal.
O termo "alquila" refere-se a um grupo de hidrocarbonoC1-C2O linear ou ramificado consistindo apenas de átomosde carbono e de hidrogênio, não contendo insaturação, e oqual está ligado ao restante da molécula através de umaligação simples, por exemplo, metila, etila, n-propila,1-metiletila (isopropila), n-butila, n-pentila, 1,1-dimetiletila (t-butila). Os alquila utilizados aqui são,preferivelmente, alquil as Cx - Ce -
0 termo "alquinila" refere-se a um grupo hidrocarbonoalifático contendo pelo menos uma dupla ligação carbono-carbono o qual pode ter uma cadeia linear ou ramificada,por exemplo, etanol, 1-progênie, 2-progênie (alila), iso-propenila, 2-metil-l-propenila, 1-butenila, 2-butenila.O termo "cicloalquila" denota um sistema de anelhidrocarbono insaturado, não-aromático, mono- oumulticíclico, tal como, ciclopropila, ciclobutila,ciclopentila, ciclohexila. Exemplos dos gruposcicloalquila multiciclicos incluem grupos per-hidronaftila, adamantila e norbornila ligados ao grupocíclico ou aos grupos esprirobicíclico, por exemplo,espiro (4,4)non-2 -i1a.
O termo "cicloalcalquila" refere-se a um cicloalquilacomo definido acima diretamente ligado a um grupo alquilacomo definido acima, o qual resulta na criação de umaestrutura estável, tal como, ciclopropilmetila,ciclobutiletila, ciclopentiletila.
O termo "alquil éter" refere-se a um grupo alquila ougrupos cicloalquila tal como definido acima, tendo pelomenos um oxigênio incorporado na cadeia alquila, porexemplo, metil etil éter, dietil éter, tetrahidrofurano.O termo "alquil amina" refere-se a um grupo alquila ou aum grupo cicloalquila como definido acima tendo pelomenos um átomo de nitrogênio, por exemplo, n-butil aminae tetrahidrooxazina.
O termo "arila" refere-se aos radicais aromáticos tendona faixa de cerca de 6 a 14 átomos de carbono tais comofenila, naftila, tetrahidronaftila, indanila, bifenila.
O termo "arilalquila" refere-se a um grupo arila tal comodefinido acima, diretamente ligado a um grupo alquilacomo definido acima, por exemplo, -CH2C6H5, e -C2H4C6H5.O termo "heterocíclico" refere-se a um radical com anelde 3- a 15-membros, o qual consiste de átomos de carbonoe a partir de um a cinco heteroátomos selecionados dogrupo consistindo de nitrogênio, fósforo, oxigênio eenxofre. Para o propósito desta invenção, o radicalanelar heterocíclico pode ser um sistema de anelmonocíclico, bicíclico ou tricíclico, o qual podeincluir, fusão, ligação ou um sistema de anel espiro, eos átomos de nitrogênio, de fósforo, de carbono, deoxigênio ou os átomos de enxofre no radical anelarheterocíclico podem ser, opcionalmente, oxidados emvários estágios de oxidação. Adicionalmente, o átomo denitrogênio pode ser opcionalmente, quaternizado; e oradical anelar pode ser parcialmente ou completamentesaturado (ou seja, heteroaromático ou heteroarilaaromática). Exemplos dos referidos anéis dos radicaisheterocíclicos incluem, mas não se limitam a,azetidinila, acridinila, benzodioxolila, benzodioxanila,benzofurnila, carbazoila, cinolinila, dioxolanila,indolizinila, naftiridinila, per-hidroazeinila,fenazinila, fenotiazinila, fenoxazinila, ftalazinila,piridila, pteridinila, purinila, quinazolinila,quinoxalinila, quinolinila, isoquinolinila, tetrazoila,imidazolila, tetrahidroisouinolila, piperidinila,piperazinila, 2-oxopiperazinila, 2-oxopiperidinila, 2-oxopirrolidinila, 2-oxoazepinila, azepinila, pirrolila,4-piperidonila, pirrolidinila, pirazinila, pirimidinila,piridazinila, oxazolila, oxazolinila, oxasolidinila,triazolila, indanila, isoxazolila, isoxasolidinila,morfolinila, tiazolila, tiazolinila, tiazolidinila,isotiazolila, quinuclidinila, isotiazolidinal, indolyla,isoindolila, indolinila, isoindolinila,octahidroindolila, octahidroisoindolila, quinolila,isoquinolila, decahidroisoquinolila, benzimidazolila,tiadiazolila, benzopiranila, benzotiazolila,benzooxazolila, furila, tetrahidrofurtila,tetrahidropiranila, tienila, benzotienila,tiamorfolinila, sulfóxido de tiamorfolinila, sulfonilatiamorfolinila, diaxofosfolanila, oxadiazolila,cromanila, isocromanila.
0 radical anelar heterocíclico pode ser ligado à umaestrutura principal em qualquer heteroátomo ou ao átomode carbono que resulte na criação de uma estruturaestável.
O termo "heteroarila" refere-se a um anel heterocíclicoonde o anel é aromático.
O termo "heteroarilalquila" refere-se a um radical anelarde heteroarila como definido acima, ligado diretamente aum grupo alquila. 0 radical heteroarilalquila pode serligado a uma estrutura principal em qualquer átomo decarbono a partir do grupo alquila que resulte na criaçãode uma estrutura estável.
0 termo "heterociclila" refere-se a um radial anelarheterocíclico como definido acima. 0 radical anelarheterociclila pode ser ligado a estrutura principal emqualquer heteroátomo ou átomo de carbono que resulta nacriação de uma estrutura estável.
0 termo "heterociclialquila" refere-se a um radicalanelar heterocíclico tal como definido acima, ligadodiretamente ao grupo alquila. O radicalheterociclilalquila pode ser ligado à estrutura principalno átomo de carbono no grupo alquila que resulta nacriação de uma estrutura estável.
Os substituintes na "alquila substituído", "alquenilasubstituído", "alquinila substituído", "cicloalquilasubstituído", "cicloalcalquila substituído","cicloalquenila substituído", "arilalquila substituído","arila substituído", "anel heterocíclico substituído","anel heteroarila substituído", "heteroarilalquilasubstituído", ou no "anel heterociclialquila substituído"podem ser os mesmos ou diferentes com um ou maisselecionados dos grupos de hidrogênio, hidroxila,halogênio, carboxila, ciano, amino, nitro, oxo(=0),tio(=S) ou, opcionalmente, grupos substituídosselecionados de alquila, alcoxi, alquenila, alquilnila,arila, arilalquila, cicloalquila, arila, heteroarila,heteroarilalquila, anel heterocíclico, -COORx, -C(O)Rx, -C(S)Rx, -C(O)NRxRy, -C(O)ONRxRy, -NRxCONRyRz, -N(Rx)SORy,-N(Rx)S02Ry, -(=N-N(Rx)Ry), -NRxC(O)ORy, -NRxRy,NRxC(O)Ry-, -NRxC(S)Ry -NRxC(S)NRyRz, -SONRxRy-,S02NRxRy-, -Orx, -ORxC(O)NRyRz, -ORxC(O)ORy, -OC(O)Rx, -OC(O)NRxRy, -RxNRyRz, -RxRyRz, -RxCF3, -RxNRyC(O)Rz,RxORy, -RxC(O)Ory, -RxC(O)NRyRz, -RxC(O)Rx, -RxOC(O)Ry, -SRx, - SORx, -S02Rx, -0N02, onde Rx, Ry e Rz em cada umdos grupos acima pode ser um átomo de hidrogênio, umalquila substituído ou não-substituído, haloalquila,arilalquila substituído ou não-substituído, arilasubstituído ou não-substituído, cicloalquila substituídoou não-substituído, anel heterocíclico substituído ounão-substituído, heterociclilalquila substituído ou não-substituído, heteroarila substituído ou não-substituídoou heteroarilalquila substituído ou não-substituído.
0 termo "halogênio" refere-se aos radicais de fluorina,clorina, bromina e iodina.
Um método para prover açúcares triflatados estáveis, taiscomo galactofuranosídeos e altrofuranosídeos, é descritoaqui. Estes açúcares podem ser feitos a partir deaçúcares simples e baratos, tal como a D-galactose, e sãoúteis na produção de açúcares imino, tal como DGJ (tambémdescrito como (2R,3S,4R,5S)-2-hidroximetil-3,4 , 5-trihidroxipiperidina; 1-deoxi-galactostatina; ou 1-deoxi-galactostatina), um derivado de nojirimicina. Os açúcarestriflatados estáveis descritos aqui permitem uma sínteseem escala de mui ti-qui lograma com alta pureza e bomrendimento.
Os açúcares tendo um grupo de proteçãotrifluorometanosulfonila (açúcares triflatado) podem serestabilizados usando o método da presente invenção. Osaçúcares de hexose cíclica, incluindo as furanoses epiranoses, tendo uma porção triflatada, podem serestabilizados utilizando os métodos descritos aqui. Osintermediários da furanose e da piranose são descritosatravés das estruturas AeBa seguir, respectivamente:onde pelo menos um R é um triflato e cada R adicional é,independentemente, um triflato, H, um alquila Ci-Ci2substituído ou não-substituído, alquenila C2-Ci2,alquinila C2-C12, cicloalquila C5-C6, cicloalquenila C5-Ci2, arila C5-Ci2, heteroarila C4-Ci2, arilalquila C6-C12,heterocíclico C4-C12, hetero-cicloalquila C6-C12 ouheteroarilalquila C5-C12, OS (=O2R27 C(=0)R2, ou um outrogrupo protetor -O-; como entendido na técnica da químicado carboidrato. R2 é um grupo alquila C1-C12 substituídoou não-substituído, alquenila C2-C12, alquinila C2-C12,cicloalquila C5-C6, cicloalquenila C5-C12, arila C5-C12,heteroarila C4-C12, arilalquila C6-C12, heterocíclico C4-C12, heterocicloalquila C6-C12 ou heteroarilalquila C5-C12.
Alguns grupos R preferidos incluem: haloalquila,polihaloalquila, cloroacetila, dicloroacetila, etricloroacet ila. Uma vez que pelo menos um R é um grupoprotetor triflato, não existe grupo hidroxila livrepresente no açúcar para prevenir a reação entre otriflato e o hidróxi. 0 açúcar triflatado não é D-manosetriflatada.
Os açúcares pentose também são contemplados na presenteinvenção. Estes açúcares de 5-carbonos podem sertriflatados e estabilizados através dos métodos descritosaqui. Os açúcares pentose podem ser definidos por:
<formula>formula see original document page 12</formula>
onde R é definido como para os açúcares hexose.
Os açúcares heptose também são contemplados na presenteinvenção. Estes açúcares de 7-carbonos podem sertriflatados e estabilizados através dos métodos descritosaqui. Os açúcares heptose podem ser definidos por:onde R é definido como definnido para os açúcares dehexose.
Os açúcares triflatados da presente invenção podem serpreparados através de processos conhecidos. Eles podem,por exemplo, ser monossacarídeos e oligossacarídeostriflatados, tais como mono-, di-, tri-, tetra- e penta-sacarídeos. Em uma configuração, a furanose triflatada éselecionada a partir de D-glicose, D-galactose, D-altrose, D-quetose, D-aldose, D-psicose, D-frutose, D-sorbose ou D-tagtose. Em uma outra configuração, apiranose triflatada é selecionada de D-ribose, D-arabinose, D-xilose ou D-Iixose; ou a hexose triflatada éselecionada a partir de D-allose, D-altrose, D-glicose,D-gulose, D-idose, D-galactose ou D-talose, onde pelomenos um dos grupos hidroxila são protegidos com um grupotriflato.
Os dissacarídeos e os trissacarídeos protegidos pelotriflato podem ser também estabilizados utilizando osmétodos descritos aqui. Em algumas configurações, odissacarideo é trealose, soforose, cocibiose,laminaribiose, maltose, celobiose, isomaltose,gentobiose, sacarose, rafinose, ou lactose, onde pelomenos um grupo hidroxila é protegido usando um grupotriflato.
Um açúcar triflato é formado pela reação de um açúcar,tal como uma furanose tetrapivaloil com qualquer agentetrifluorometanosulfonilizante, tal como, ácido anidrotrifluorometanosulfônico (anidro triflorometanosulfônico,anidro trifluorometanosulfônico), cloreto detrifluorometanosulfonila, N-feniltrifluorometanosulfonimida ou do gênero, em presença deuma base. Uma base preferida para esta reação é apiridina, entretanto, outras bases, tais como,trietilamina, n-butilamina, N,N-dimetilaminopiridinapodem ser utilizadas. Sais de metal alcalino, tais comocarbonato de sódio, carbonato de potássio, carbonato dehidrogênio de sódio, e carbonato de hidrogênio depotássio, podem ser utilizados como a base enquanto nãocausarem a decomposição do triflato quando formado (porexemplo, a base deve ser relativamente fraca).
Os açúcares triflatos são úteis em uma variedade dereações, particularmente, na química de carboidratos. Umexemplo do uso de um açúcar triflato como umintermediário de reação estável é na síntese de DGJdescrito por Santoyo-Ganzalez, que usa D-galactose comoum material inicial na síntese de DGJ. A síntese porSantoyo-Gonzalez pode ser modificada pelo método descritoaqui, para prover um intermediário de triflato estável e,desse modo, prover um esquema de reação que permita asíntese de DGJ em uma escala de múlti-quilogramas.
Em adição, os açúcares estabilizados são úteis nasreações envolvendo os açúcares pivolatado. Estesaçúcares, que são baratos e facilmente isolados epurificados por cristalização, podem ser utilizados comomateriais iniciais para as reações requerendo a proteçãodas porções de álcoois.
Em uma pequena escala (por exemplo, quantidades demiligramas), a preparação de um açúcar triflatadoparticularmente preferido, 5-trifluorometanosulfoniloxi-5-deoxi-l,2,3,6-tetrapivaloil-a-D-galactofuranose III(este açúcar também pode ser descrito como 1,2,3,6-tetra-
O-pivaloil-5-O-trifluorometanosulfonil-a-D-galactofuranose) e suas reações ainda podem proceder commoderado a alto rendimento, como descrito por Santoyo-Gonzalez et al. . Nesta síntese, o açúcar protegido porpivaloil, 1,2,3,6-tetrapivaloil-a-D-galactofuranose A éreagido com anidro trifluorometansulfônico em CH2Cl2 eentão, após o trabalho, imediatamente com nitrito desódio para resultar no 1,2,3,6-tetrapivaloil-a-L-altrofuranose (IV) invertido. A análise HPLC demonstrou aconversão completa para o álcool invertido, devido aotempo de retenção notadamente diferentes dos derivados deD-galacto (A) e L-altro (IV).<formula>formula see original document page 15</formula>
Entretanto, esta reação de inversão resulta apenas de umrendimento moderado (por exemplo, 30-50%) de IV, nestaescala. Este rendimento baixo é causado, pelo menos emparte, pelo triflato intermediário III relativamenteinstável entrar em competição secundária.na eliminação oureações de hidrólise resultando em outros produtosdurante o trabalho e enquanto reagem com nitrito.
Quando esta reação é realizada em grande escala, oisolamento do triflato requer a remoção do solvente e émuito mais problemática devido ao volumecorrespondentemente grande de solvente a ser removido.
Durante a concentração do solvente, uma decomposiçãosignificante do triflato é observada. Enquanto em umapequena escala o triflato III pode ser isolado como umsólido branco a esbranquiçado, em uma escala dequilograma ele pode, freqüentemente, ser isolado como umsólido marrom ou mesmo líquido o que é, aparentemente, umsinal de decomposição. Uma fonte desta decomposição é aquantidade vestigial de água presente no solvente (porexemplo, cloreto de metileno). Um mecanismo possíveldesta decomposição pode incluir a clivagem do triflatoIII para produzir o ácido tríflico e o composto inicial(ver a figura 3). 0 ácido tríflico também promove ainda adecomposição do triflatoIII para formar o composto VIIinsaturado no processo autocatalítico. Em algunsexemplos, como um aumento de escala adicional, esteprocesso leva todos os triflatos III a uma decomposiçãocompleta durante o estágio final de concentração.
Adicionalmente à clivagem do triflato, uma elevadatemperatura dentro dos frascos e as concentrações maioresdos componentes contribuem, adicionalmente, nadecomposição do triflato.
A decomposição do triflato não-estável pode aumentarmuito o pH elevando drasticamente de neutro a cerca de 1e então, a decomposição se auto-acelera. Inicialmente,esta decomposição é lenta, e nas sínteses em pequenasescalas, a estabilização pode não ser requerida. Porexemplo, a reação de inversão (galacto para altro) podeser reproduzida em até 500 g sem a estabilização com umaamina secundária ou terciária. Entretanto, para grandesreações com um tempo de trabalho correspondentementelongo, a estabilização é requerida.
Foi descoberto agora que um novo procedimento pode serutilizado para estabilizar o intermediário III não-estável, bem como estabilizar outros açúcarestriflatados. A adição de uma base amina secundária ou umaterciária, durante a etapa de concentração estabiliza oproduto, uma vez que o ácido tríflico formado nadecomposição inicial é então dissipada para formar o salIV e não deixar catalizar qualquer decomposiçãoadicional.
Similarmente, o intermediário V não-estável éestabilizado pela combinação com uma base aminasecundária ou terciária. Este intermediário é rapidamenteconvertido na correspondente azida VI.
<formula>formula see original document page 16</formula>
Devido à estabilização, o composto V pode ser obtido emum rendimento superior. Além disso, a base aminaadicionada não afeta a formação do composto VI, de modoque um elevado rendimento de sobreposição pode serconseguido.Após a estabilização do açúcar triflato, a porçãotriflato pode ser removida por solvação do composto e dareação deste com um composto, tal como um nitrato eneutralizada. 0 produto pode, então, ser extraído com umsistema de solvente, tal como heptano/acetato de etila, ecristalizado a partir de um solvente, tal como heptano.Existem outros procedimentos padrões para o trabalho como triflato, os quais podem ser contemplados por estainvenção. Por exemplo, o triflato pode ser co-evaporadocom tolueno para remover piridina. Entretanto, épreferido realizar um trabalho que permita a produçãoconveniente em grande escala e uma produção mínima deprodutos secundários, tais como àqueles produzidos quandoo triflato é aquecido durante o trabalho com o tolueno.
O trilfato estabilizado produzido de acordo com apresente invenção pode ser seco e armazenado por umperíodo de tempo para uso futuro sem uma decomposiçãosignificativa do mesmo.
O produto bruto, definido como composto III ou V pode serisolado pela cristalização a partir da solução, tal comouma solução aquosa/DMF. Esta cristalização é deixada epode levar até 2 dias. Uma vez que o produto bruto écolhido, ele pode ser dissolvido em soluções, tais comoheptano/acetato de etila. Ele pode então ser purificadopor lavagem, secagem, concentrado e recristalizado apartir, por exemplo, de heptano, para conduzir aocomposto penta-pivaloilado no licor mãe. Estacristalização também é muito lenta e pode levar até 2dias. A faixa de rendimento típica nesta etapa é de 30-33%. Para uma reação envolvendo D-galactose, o produto1,2,3,6-tetrapivaloil-a-D-galactofuranosídeo é um pócristalino branco tendo alta pureza.
A base amina utilizada para estabilizar o açúcar triflatoé uma amina orgânica que pode ser dissolvida no mesmosolvente, no qual o açúcar triflatado é preparado e, nãoconduz a qualquer reação colateral com o açúcartriflatado. A amina orgânica é, preferivelmente, umalquil amina secundária ou terciária, maispreferivelmente, um alquil amina terciária.
A amina secundária pode incluir, por exemplo, dialquilamina tendo três ou mais carbonos por cadeia alquila.
Dialquil aminas preferidas terão 3, 4, 5, 6, 7 ou 8átomos de carbono em cada cadeia alquila. A aminaterciária pode incluir trialquil aminas tendo um ou maiscarbonos por cadeia alquila. As trialquil aminaspreferidas terão, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8 carbonos em duas outrês cadeias alquila. As cadeias alquilas em ambas asdialquil aminas e trialquil aminas podem se ligar umascom as outras para formar um composto cíclico, bicíclico,ou tricíclico.
Preferivelmente, a base será uma amina secundária ou umaamina terciária impedida. A base pode ser, mas não serálimitada a base de Hunig (diisopropiletil amina),trietial amina, tributil amina, diisopropilmetil amina,diisopropilbutil amina, diisopropilpropil amina, tripopilamina, triisopropil amina, triisobutil amina, tri-tert-butil amina, diisobutilmetil amina, diisobutiletil amina,diisobutilpropil amina, diisobutibutil amina, diisopropilamina e di-tert-butil amina. A base orgânica também podeser uma amina cíclica secundária ou terciária incluindoanéis monocíclicos tais como piridina, morfolina, e anéisbicíclicos ou tricíclicos tais como àqueles naurotropina, ou diazabicicloundecano. Uma base orgânica,particularmente preferida é à base de Hunig.
A estrutura da base amina útil para estabilizar ocomposto triflatado depende em que posição(ões) no açúcaro triflato está localizado. Os açúcares mais reativosrequerem o uso de uma base amina que é menos reativa. Porexemplo, uma vez que a posição C6 do açúcar é maisreativa, o açúcar triflatado na posição C6 não éestabilizado com uma dialquil amina curta (por exemplo,1-3 átomos carbono) . Para estas composições, uma basetendo mais carbonos alquila é preferida (por exemplo,diisopropil amina).A base amina pode ser utilizada em uma quantidade que éum molar de equivalência do açúcar triflatado ou menos,preferivelmente, 0,5 equivalente, mais preferivelmente,0,2 equivalente.
A presente invenção é ilustrada ainda de acordo com osexemplos a seguir, os quais não devem ser tomados comolimitativos do escopo de proteção da invenção.
EXEMPLO 1:
Preparação e estabilização de 3-trifluorometoxi-3-deoxi-1,2,1,8-tetrapivaloil-a-D-galactofuranosídeo.quilogramas de 1,2,3,6-tetrapivaloil-a-D-galactofuranosídeo foram combinados com 1,2 equivalentes(3,3 quilogramas) de anidro trifluorometanosulfônico e 5equivalentes (3,8 quilogramas) de piridina em 25 litrosde cloreto de metileno a O0C. Cerca de 2 horas, a misturade reação foi lavada com uma solução de ácido clorídricofria e, subseqüentemente, com uma solução de bicarbonatode sódio até que o pH da mistura torne-se neutro. Àsolução de cloreto de metileno do triflato foi adicionado0,2 equivalente (230 mL) da base de Hunig, e a soluçãofoi evaporada para resultar no composto titulado. Adecomposição deste composto pode ser vista na figura 2 senenhuma base for adicionada antes da evaporação.
EXEMPLO 2:
Estabilização da furanose tetrapivaloil.
Seguindo o processo descrito no Exemplo 1, 5 quilogramasde um galactofuranosídeo pivaloilado foram combinadas com1,2 equivalentes (3,3 quilogramas) de anidrotrifluorometanosulfônico e 5 equivalentes (3,8 kg) depiridina em 25 litros de cloreto de metileno a 0°C. Apóscerca de 2 horas, a mistura de reação foi lavada com umasolução de ácido clorídrico fria e, subseqüentemente, comuma solução de bicarbonato de sódio até que o pH damistura torne-se neutro. À solução de cloreto de metilenode triflato foi adicionada 0,2 equivalente (23 0 ml) dabase de Hunig e a solução foi evaporada para resultar nocomposto titulado.EXEMPLO 3:
Preparação e estabilização de 3-trifluorometoxi-3-deoxi-1,2,1,8-tetrapivaloil-a-D-galactofuranosídeo.
5 quilogramas de 1,2,3,6-tetrapivaloil-a-D-galactofuranosídeo foram combinadas com 1,2 equivalentes(3,3 quilogramas) de anidro trifluorometanosulfônico e 5equivalentes (3,8 quilogramas) de piridina em 25 litrosde cloreto de metileno a 0°C. Após 2 horas, a mistura dereação foi lavada com uma solução de ácido clorídricofria e, subseqüentemente, com uma solução de bicarbonatode sódio até que o pH da mistura torne-se neutro. Àsolução de cloreto de metileno do triflato foi adicionada0,2 equivalente (230 mL) da base de Hunig, e a soluçãofoi evaporada para resultar no composto titulado.
EXEMPLO 4:
Estabilização da furanose tetrapivaloil.
Seguindo o processo descrito no Exemplo 1; 5 quilogramasde um galactofuranosídeo pivaloilado foram combinadas com1,2 equivalentes (3,3 quilogramas) de anidrotrifluorometanosulfônico e 5 equivalentes (3,8 kg) depiridina em 25 litros de cloreto de metileno a 0°C. Apóscerca de 2 horas, a mistura de reação foi lavada com umasolução de ácido clorídrico fria e, subseqüentemente, comuma solução de bicarbonato de sódio até que o pH damistura torne-se neutro. À solução de cloreto de metilenode triflato foi adicionada 0,2 equivalente (230 ml) detrietilamina e a solução foi evaporada para resultar nocomposto titulado.
Muitas variações da presente invenção serão por si sósugeridas aos técnicos no assunto em vista da descriçãodetalhada acima. Todas as tais variações óbvias estãodentro do escopo de aplicação pretendida nasreivindicações anexas.
Aqueles técnicos no assunto, em função da presentedescrição, apreciarão que muitas alterações podem serfeitas nas configurações específicas que foram descritasaqui e ainda obter um resultado bom ou similar sem fugirdo espirito e do escopo de proteção da invenção.As patentes acima mencionadas, pedidos de patente, osmétodos de teste, as publicações são aqui incorporadospor referência em sua íntegra.

Claims (31)

1. Método para estabilizar um açúcar triflatado,caracterizado pelo fato de compreender:(a) combinar um açúcar triflatado com uma base orgânicaem um solvente; e(b) remover o solvente, onde o açúcar triflatado é maisestável que um açúcar triflatado não combinado com aalquil-amina secundária ou terciária até a remoção dosolvente.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de o açúcar triflatado ter a fórmula:<formula>formula see original document page 22</formula>onde pelo menos um R é um triflato,cada R adicional é, independentemente, um triflato, H,alquila Ci-Ci2 substituído ou não-substituído, alquenilaC2-C12, alquinila C2-C12, cicloalquila C5-C6,cicloalquenila C5-Ci2, arila C5-Ci2, heteroarila C4-Ci2,arilalquila C6-Ci2, heterocíclico C4-C12,heterocicloalquila C6-Ci2 , heteroarilalquila C5-Ci2,S (=(D)2R2, C(=0)R2, ou um outro grupo protetor -0-; eR2 é um grupo alquila Ci-C12 substituído ou não-substituído, alquenila C2-Ci2, alquinila C2-C12,cicloalquila C5-C6, cicloalquenila C5-C12, arila C5-C12,heteroarila C4-C12, arilalquila C6-C12, heterocíclico C4-C12, heterocicloalquila C6-C12 ou heteroarilalquila C5-C12.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de o açúcar triflato ser uma furanosetetrapivaloil.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de a base orgânica ser uma amina secundária outerciária.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato de a amina secundária ou terciária ser N,N-diisopropiletil amina; Ν,N,N-tributil amina, ou Ν,Ν,Ν-trietilamina.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de a base orgânica ser N, N-diisopropilet ilamina.
7. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato de 0,1 - 0,3 equivalentes de NiN-diisopropiletil amina ser utilizado.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7 caracterizadopelo fato de a quantidade de N, N-diisopropiletil aminaser de cerca de 0,2 equivalente do açúcar triflatadoutilizado.
9. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracteri zadopelo fato de o açúcar triflatado ser uma piranose.
10. Método, de acordo com a reivindicação 2,caracterizado pelo fato de o açúcar triflatado ser umafuranose.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10,caracterizado pelo fato de a furanose ser uma a-D-galactofuranose.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de a remoção de solventecompreender a evaporação do solvente em níveis devestígio.
13. Método para aumentar o rendimento da reação de umproduto de açúcar, caracterizado pelo fato decompreender:(a) reagir um material inicial de açúcar com um reagentetrifluorometanosulfonil em um solvente para produzir umaçúcar triflatado;(b) adicionar uma amina secundária ou terciária ao açúcartriflatado; e(c) concentrar o solvente para conseguir um triflatadoestabilizado.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13,caracterizado pelo fato de a quantidade da aminasecundária ou terciária ser de cerca de 0,2 equivalentede açúcar.
15. Método, de acordo com a reivindicação 13,caracterizado pelo fato de a concentração compreender aevaporação do solvente em níveis de vestígio.
16. Método, de acordo com a reivindicação 13,caracterizado pelo fato de o açúcar triflato ser umafuranose.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16,caracterizado pelo fato de compreender ainda: (d)adicionar o nitrito para produzir um furanosídeo, que éum isômero do material inicial de furanosídeo.
18. Método, de acordo com a reivindicação 16,caracterizado pelo fato de o produto de açúcar ser umfuranosídeo.
19. Método, Método, de acordo com a reivindicação 13,caracterizado pelo fato de o produto de açúcar ser umpiranosídeo.
20. Método, de acordo com a reivindicação 13,caracterizado pelo fato de o produto de açúcar ser umisômero do material inicial de açúcar.
21. Método, de acordo com a reivindicação 13,caracterizado pelo fato de a amina ser N,N-diisopropiletil amina.
22. Método, de acordo com a reivindicação 13,caracterizado pelo fato de ser produzido, pelo menos 500g do açúcar triflatado.
23. Composição de açúcar triflatado estabilizada,compreendendo uma alquil amina secundária ou terciária eum açúcar triflatado purificado, caracterizada pelo fatode o açúcar ter a fórmula:<formula>formula see original document page 25</formula> onde pelo menos um R é um triflato,cada R adicional é, independentemente, um triflato, umalquila Ci-Ci2 substituído ou não-substituído, alquenilaC2-C12, alquinila C2-C12, cicloalquila C5-C6,cicloalquenila C5-Ci2, arila C5-Ci2, heteroarila C4-Ci2,arilalquila C6-Ci2, heterocíclico C4-Ci2, hetero-cicloalquila C6-Ci2 , heteroarilalquila C5-Ci2, S(=0)2R2,C(=0)R2, ou um outro grupo protetor -O-; eR2 é um grupo alquila Ci-Ci2 substituído ou não-substituído, alquenila C2-Ci2, alquinila C2-Ci2,cicloalquila C5-C6, cicloalquenila C5-Ci2, arila C5-C12,heteroarila C4-C12, arilalquila C6-C12, heterocíclico C4-C12, heterocicloalquila C6-C12 ou heteroarilalquila C5-C12.
24. Composição, de acordo com a reivindicação 23,caracterizada pelo fato de o açúcar trilfato ser umafuranose tetrapivaloil.
25. Composição, de acordo com a reivindicação 23,caracterizada pelo fato de a amina secundária outerciária ser N,N-diisopropiletil amina; Ν,N,N-tributilamina, ou Ν,N,N-trietilamina.
26. Composição, de acordo comcaracterizada pelo fato dediisopropiletil amina.
27. Composição, de acordo comcaracterizada pelo fato de adiisopropiletil amina ser de 0,1 - 0,3 equivalentes deaçúcar.
28. Composição, de acordo com a reivindicação 27,caracterizada pelo fato de a quantidade ser de cerca de-0,2 equivalente de açúcar.
29. Composição, de acordo com a reivindicação 23,caracterizada pelo fato de o açúcar triflato ser umapiranose.
30. Composição, de acordo com a reivindicação 23,caracterizada pelo fato de o açúcar triflato ser umafuranose.
31. Composição, de acordo com a reivindicação 30,caracterizada pelo fato de a furanose ser uma a-D-galactofuranose.
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