BRPI0516127B1 - instalação submarina e método de instalação de um cabo de conexão de um tubo ascendente marinho a uma bóia - Google Patents
instalação submarina e método de instalação de um cabo de conexão de um tubo ascendente marinho a uma bóia Download PDFInfo
- Publication number
- BRPI0516127B1 BRPI0516127B1 BRPI0516127A BRPI0516127A BRPI0516127B1 BR PI0516127 B1 BRPI0516127 B1 BR PI0516127B1 BR PI0516127 A BRPI0516127 A BR PI0516127A BR PI0516127 A BRPI0516127 A BR PI0516127A BR PI0516127 B1 BRPI0516127 B1 BR PI0516127B1
- Authority
- BR
- Brazil
- Prior art keywords
- vessel
- installation according
- cable
- connecting cable
- riser
- Prior art date
Links
- 238000000034 method Methods 0.000 title claims abstract description 24
- 238000009434 installation Methods 0.000 title claims description 36
- 238000004519 manufacturing process Methods 0.000 claims description 15
- 229930195733 hydrocarbon Natural products 0.000 claims description 4
- 150000002430 hydrocarbons Chemical class 0.000 claims description 4
- 239000004215 Carbon black (E152) Substances 0.000 claims description 3
- 230000000630 rising effect Effects 0.000 abstract description 4
- 239000012530 fluid Substances 0.000 description 12
- OKKJLVBELUTLKV-UHFFFAOYSA-N Methanol Chemical compound OC OKKJLVBELUTLKV-UHFFFAOYSA-N 0.000 description 6
- XLYOFNOQVPJJNP-UHFFFAOYSA-N water Substances O XLYOFNOQVPJJNP-UHFFFAOYSA-N 0.000 description 6
- 238000002347 injection Methods 0.000 description 5
- 239000007924 injection Substances 0.000 description 5
- 238000005452 bending Methods 0.000 description 2
- 239000012159 carrier gas Substances 0.000 description 2
- 239000007789 gas Substances 0.000 description 2
- 239000000126 substance Substances 0.000 description 2
- 230000004308 accommodation Effects 0.000 description 1
- 230000000712 assembly Effects 0.000 description 1
- 238000000429 assembly Methods 0.000 description 1
- 230000009286 beneficial effect Effects 0.000 description 1
- 239000006260 foam Substances 0.000 description 1
- 239000011810 insulating material Substances 0.000 description 1
- 238000012423 maintenance Methods 0.000 description 1
- 239000003643 water by type Substances 0.000 description 1
Classifications
-
- E—FIXED CONSTRUCTIONS
- E21—EARTH OR ROCK DRILLING; MINING
- E21B—EARTH OR ROCK DRILLING; OBTAINING OIL, GAS, WATER, SOLUBLE OR MELTABLE MATERIALS OR A SLURRY OF MINERALS FROM WELLS
- E21B17/00—Drilling rods or pipes; Flexible drill strings; Kellies; Drill collars; Sucker rods; Cables; Casings; Tubings
- E21B17/01—Risers
- E21B17/015—Non-vertical risers, e.g. articulated or catenary-type
-
- B—PERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
- B63—SHIPS OR OTHER WATERBORNE VESSELS; RELATED EQUIPMENT
- B63B—SHIPS OR OTHER WATERBORNE VESSELS; EQUIPMENT FOR SHIPPING
- B63B21/00—Tying-up; Shifting, towing, or pushing equipment; Anchoring
- B63B21/50—Anchoring arrangements or methods for special vessels, e.g. for floating drilling platforms or dredgers
- B63B21/507—Anchoring arrangements or methods for special vessels, e.g. for floating drilling platforms or dredgers with mooring turrets
- B63B21/508—Anchoring arrangements or methods for special vessels, e.g. for floating drilling platforms or dredgers with mooring turrets connected to submerged buoy
-
- B—PERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
- B63—SHIPS OR OTHER WATERBORNE VESSELS; RELATED EQUIPMENT
- B63B—SHIPS OR OTHER WATERBORNE VESSELS; EQUIPMENT FOR SHIPPING
- B63B22/00—Buoys
- B63B22/02—Buoys specially adapted for mooring a vessel
- B63B22/021—Buoys specially adapted for mooring a vessel and for transferring fluids, e.g. liquids
- B63B22/023—Buoys specially adapted for mooring a vessel and for transferring fluids, e.g. liquids submerged when not in use
-
- E—FIXED CONSTRUCTIONS
- E21—EARTH OR ROCK DRILLING; MINING
- E21B—EARTH OR ROCK DRILLING; OBTAINING OIL, GAS, WATER, SOLUBLE OR MELTABLE MATERIALS OR A SLURRY OF MINERALS FROM WELLS
- E21B43/00—Methods or apparatus for obtaining oil, gas, water, soluble or meltable materials or a slurry of minerals from wells
- E21B43/01—Methods or apparatus for obtaining oil, gas, water, soluble or meltable materials or a slurry of minerals from wells specially adapted for obtaining from underwater installations
- E21B43/0107—Connecting of flow lines to offshore structures
Landscapes
- Engineering & Computer Science (AREA)
- Geology (AREA)
- Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
- Mining & Mineral Resources (AREA)
- Mechanical Engineering (AREA)
- Geochemistry & Mineralogy (AREA)
- Fluid Mechanics (AREA)
- General Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
- Physics & Mathematics (AREA)
- Environmental & Geological Engineering (AREA)
- Chemical & Material Sciences (AREA)
- Combustion & Propulsion (AREA)
- Ocean & Marine Engineering (AREA)
- Earth Drilling (AREA)
- Laying Of Electric Cables Or Lines Outside (AREA)
- Loading And Unloading Of Fuel Tanks Or Ships (AREA)
Abstract
aparelho e método para conexão e desconexão de tubo ascendente marítimo. trata-se de um aparelho para a conexão e/ou desconexão de um tubo ascendente marítimo a uma embarcação flutuante, que compreende, em uma modalidade principal, uma série de linhas de conexão. as extremidades inferiores destas linhas de conexão são presas ao tubo ascendente e são dispostas de modo a poderem mover-se entre uma primeira configuração helicoidal, que permite a conexão, por meio de uma torre, entre o tubo ascendente e a embarcação flutuante, e uma segunda configuração helicoidal, na qual a linha de conexão é desconectada e retraída da embarcação flutuante. um método para instalar as linhas de conexão é também revelado.
Description
"INSTALAÇÃO SUBMARINA E MÉTODO DE INSTALAÇÃO DE UM CABO DE CONEXÃO DE UM TUBO ASCENDENTE MARINHO A UMA BOIA" A presente invenção refere-se a um tubo ascendente marítimo, do tipo utilizado no transporte de fluidos de hi-drocarboneto (gás e/ou óleo e/ou água) de poços costa afora. 0 tubo ascendente marítimo inclui tipicamente vários condutos para o transporte de fluidos, e diferentes condutos dentro da torre de tubo ascendente são utilizados para transportar os fluidos de produção quentes e os fluidos de injeção, que são usualmente mais frios. 0 tubo ascendente marítimo pode fazer parte do chamado tubo ascendente híbrido, que tem uma parte superior (jumpers), feita de conduto flexível e uma parte inferior feita de carretéis rígidos. 0 documento US-A-6082391 propõe uma Torre de Tubo Ascendente Híbrido (HRT™) que consiste em um núcleo central vazio, que sustenta um feixe de tubos ascendentes, alguns utilizados na produção de óleo, alguns utilizados na injeção de água e gás. Este tipo de torre foi desenvolvido e instalado, por exemplo, no campo Girassol, no litoral de Angola. Um material isolante, sob a forma de blocos de espuma sintética, circunda o núcleo e os tubos e separa os condutos de fluidos quentes e frios. Outros antecedentes devem ser publicados no trabalho Hybrid Riser Tower: from Specification to Cost per Unit Length, de J-F Saint-Marcoux e M. Rochereau, DOT XIII, Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2001. Outras formas de torre de tubo ascendente são descritas nos pedidos WO 04/051051 e WO 04/051052.
Tem sido prática corrente conectar Torres de Tubo Ascendente a uma FSPO utilizando-se flexíveis em uma configuração catenãria. Alternativamente, uma versão anterior da Torre de Tubo Ascendente Híbrido era conectada a um semi-submergível com flexíveis em uma posição catenária (ver Gar-den Banks 388, Offshore Engineer, agosto de 1994) . É também conhecido o procedimento de se prendar um tubo ascendente (em uma configuração de "onda preguiçosa" ou em "s preguiçoso") a uma embarcação, como, por exemplo, uma embarcação de Armazenamento de Produção e Descarga Flutuante (FPSO) por meio de um conector do tipo de torre preso ao topo do tubo ascendente e que se casa com um recesso usualmente no casco da embarcação. A torre compreende usualmente uma mesa giratória e um conjunto de juntas rotativas. Em uma torre desconectável, a mesa giratória é solta e as juntas rotativas permanecem a bordo. Isto retém então a embarcação em um lugar fixo, mas permite que ela gire com a mesa rotativa de acordo com as condições do mar e do tempo, permitindo também, ao mesmo tempo, que o fluido passe através desta conexão para dentro da embarcação.
Em condições metereológicas e marítimas difíceis, sobretudo quando em águas profundas e águas ultra-profundas onde podem ocorrer tufões e furacões, pode ser necessário desconectar as instalações de produção flutuantes. É importante que a carga imposta sobre a torre, quando estiver des-conectada, permaneça mínima. Uma torre de tubo ascendente substancialmente rígida, como uma HRT, é um meio adequado de se ter uma carga muito pequena e que transporta várias conexões {linhas e umbilicais) até a torre.
Entretanto, pouco trabalho tem sido feito para prender uma disposição de torre de tubo ascendente ou HRT a uma torre ou bóia de carga desconectável.
Sob um primeiro aspecto da invenção, é apresentado um aparelho para a conexão/desconexão de um tubo ascendente marítimo a uma embarcação flutuante que compreende pelo menos uma linha de conexão, que pode ser presa ao tubo ascendente em sua extremidade inferior e disposta de modo a poder mover-se por entre uma primeira configuração helicoidal, que permite a conexão entre o tubo ascendente e a embarcação flutuante, e uma segunda configuração helicoidal, na qual a linha de conexão é desconectada e retraída da embarcação flutuante.
Uma vantagem da trajetória helicoidal é que ela mantém uma curvatura quase constante compatível com o raio de dobramento da linha de conexão (como, por exemplo, um flexível ou umbilical) e também exige apenas uma pequena extensão de linha de conexão, o que é benéfico para cargas verticais e perda de proa. A conexão pode ser por meio de uma torre presa à linha de conexão, a torre podendo entrar em contato com a embarcação. Alternativamente, a conexão pode ser por meio de uma bóia de carga, afastada com relação à embarcação, a bóia de carga sendo presa diretamente à linha de conexão ou por meio de uma torre presa à linha de conexão e que pode entrar em contato com a bóia de carga. A instalação de tubo ascendente marítimo pode ser para a produção de produtos de hidrocarboneto do leito marinho até a superfície. A linha de conexão pode consistir em um ou mais condutos flexíveis ou um mais umbilicais ou uma combinação de condutos flexíveis e umbilicais.
Uma série de linhas de conexão podem ser instaladas em configuração semelhante, deslocadas de maneira angular em volta de um eixo geométrico comum. As configurações helicoidais semelhantes podem, em particular, ter os mesmos raios e alturas. Em uma modalidade, seis condutos são dispostos em volta do eixo geométrico. A aplicação da invenção a uma série de linhas de conexão dispostas com trajetórias helicoidais semelhantes, mas deslocadas de maneira angular, ajuda a reduzir ao mínimo as colisões, permitindo ao mesmo tempo uma disposição compacta. 0 tubo ascendente pode ser uma torre de tubo ascendente substancialmente vertical, como, por exemplo, uma torre de tubo ascendente híbrida. Substancialmente vertical neste caso significa vertical conforme conhecido na técnica e em comparação com tubos ascendentes e outras configurações que tais. Entretanto, uma vez que uma torre de tubo ascendente pode ser muito comprida, ela pode dobrar-se ou inclinar-se para fora da verdadeira vertical. 0 aparelho pode ser disposto de modo que a conexão com a embarcação flutuante seja feita quando a embarcação esteja posicionada em sentido substancialmente vertical acima do tubo ascendente marítimo e/ou torre desconectável. A primeira configuração helicoidal pode ser esticada com relação à segunda configuração helicoidal, substancialmente ao longo do mesmo eixo geométrico. 0 eixo geométrico das primeira e segunda configurações helicoidais pode ser substancialmente vertical. A primeira configuração helicoidal pode compreender menos de dez, cinco ou mesmo duas voltas completas em volta do eixo geométrico. Em uma modalidade, há apenas uma volta, porém meio volta é também exeqüível. A embarcação pode ser uma embarcação de produção, armazenamento e descarga (FPSO) . Alternativamente, ela pode ser qualquer tipo de unidade de produção costa afora. 0 aparelho pode compreender também uma armação de sustentação para sustentar a(s) linha (s) de conexão. A armação de sustentação pode ser ancorada no leito marinho. As linhas de conexão podem compreender reforçadores de curvatura ou restritores de curvatura. 0 ponto de conexão da linha de conexão pode mover-se por entre o nível do mar e 2 0-40 metros abaixo do nível do mar, a primeira configuração helicoidal de uma linha conectada pode ter uma altura de entre 80 m e 110 m, e a segunda configuração helicoidal de uma linha desconectada pode ter uma altura de entre 50 e 80 m.
Em uma modalidade prática, a linha pode mover-se por entre o nível do mar e 30 metros abaixo do nível do mar, a primeira configuração helicoidal de uma linha conectada pode ter uma altura de 95 m e a segunda configuração heli- coidal de uma linha desconectada pode ter uma altura de 65 m. 0 raio do aparelho na primeira configuração heli-coidal pode estar na faixa de 2 m a 8 m, enquanto o raio na segunda configuração helicoidal é maior.
Sob um outro aspecto da invenção, é apresentado um método de instalação de uma linha de conexão de um tubo ascendente marítimo até uma bóia, o qual compreende as etapas de: abaixar pelo menos uma linha de conexão a partir de uma embarcação; conectar a extremidade inferior da linha de conexão ao tubo ascendente marítimo; com a linha de conexão ainda conectada à embarcação flutuante, dirigir a embarcação flutuante em uma trajetória substancialmente circular substancialmente centralizada sobre o tubo ascendente marítimo; e desconectar a linha de conexão da embarcação e conectar a extremidade de topo da linha de conexão à bóia de modo que a linha de conexão assuma uma configuração substancialmente helicoidal. A bóia pode ser uma torre desconectãvel para conexão com um navio. Ela pode ser atracada ao leito marinho por âncoras e semelhantes. A atracação pode mantê-la entre o nível do mar e 50 m abaixo do nível do mar. A embarcação flutuante pode fazer mais de um círculo completo, um único círculo completo ou vários círculos da trajetória substancialmente circular, dependendo do número de voltas na configuração helicoidal desejada. A linha de conexão pode ser abaixada da embarcação de um carretei ou por um guincho. Ela pode ser conectada à embarcação diretamente ou por meio de uma linha ou corda durante as três primeiras etapas do método. 0 método pode ser repetido para várias linhas de conexão. A linha de conexão pode consistir em um ou mais condutos flexíveis ou um ou mais umbilicais ou uma combinação de condutos flexíveis e umbilicais.
Breve Descrição dos Desenhos As modalidades da invenção serão agora descritas, a título de exemplo apenas, com referência aos desenhos anexos, nos quais: A Figura 1 mostra uma vista recortada de uma instalação no leito marinho; A Figura 2 mostra uma instalação de torre de tubo ascendente de acordo com uma modalidade da invenção; A Figura 3 mostra um detalhe da disposição de torre da Figura 2; A Figura 4 mostra a disposição de conexão de uma modalidade da invenção; A Figura 5 mostra um detalhe da estrutura de sustentação na base da torre; e A Figura 6 mostra uma representação da primeira etapa de um método de instalação de acordo com uma modalidade da invenção.
Descrição Detalhada das Modalidades Com referência â Figura 1, os versados na técnica reconhecerão uma vista recortada de uma instalação no leito marinho que compreende várias cabeças de poço, conjuntos de tubulações e outros equipamentos de tubulação de 100 a 108. Estes são localizados em um campo de óleo no leito marinho 110 .
Torres de tubo ascendente verticais são apresentadas em 112 e 114, para transportar os fluidos de produção até a superfície e para transportar gás sustentador, água de injeção e produtos químicos de tratamento, como o metanol, da superfície até o leito marinho. O pé de cada tubo ascendente 112, 114 é conectado a várias cabeças de poço/locais de injeção de 100 a 108 pelas tubulações horizontais 116, etc.
Outras tubulações 118, 120 pode ser conectadas a outros locais de poço em uma parte afastada do leito marinho. À superfície do mar 122, o topo de cada torre de tubo ascendente é sustentado por uma bóia 124, 12 6. Estas torres são pré-fabricadas em instalações na costa, rebocadas até seu local operacional e em seguida instaladas no leito marinho com âncoras no fundo e flutuação no topo.
Uma embarcação de produção e armazenamento flutuante (FPSO) 128 é atracada por dispositivos não mostrados, ou então mantida no lugar à superfície. A FPSO 128 apresenta instalações de produção, armazenamento e acomodação para os poços de 100 a 108. A FPSO 128 é conectada aos tubos ascendentes por linhas de fluxo flexíveis 132, etc., dispostas em uma configuração catenãria, para a transferência de fluidos entre a FPSO e o leito marinho, por meio dos tubos ascendentes 112 e 114. Tais linhas de fluxo flexíveis não proporcionam uma desconexão simples em condições metereológicas difíceis. Também em tais disposições, a FPSO propriamente dita não pode ser facilmente removida de seu sistema de ancoragem.
Tubulações individuais podem ser necessárias não só para os hidrocarbonetos produzidos a partir de poços no leito marinho, mas também para diversos fluidos auxiliares, que ajudam na produção e/ou manutenção da instalação no leito marinho. Por razões de conveniência, várias tubulações que transportam ou os mesmos ou vários tipos diferentes de fluido são agrupadas em "feixes", e os tubos ascendentes 112 e 114 netas modalidade compreendem feixes de condutos para fluidos de produção, gás sustentador, água de injeção e produtos químicos de tratamento, metanol. A Figura 2 mostra uma instalação de torre de tubo ascendente com uma torre desconectável posicionada vertical-mente acima de uma torre de tubo ascendente. Ela compreende uma torre de tubo ascendente 201 com uma bóia de topo 203 presa à extremidade de topo da torre de tubo ascendente, a bóia de topo fornecendo uma força ascendente sobre o tubo ascendente 201. Neste exemplo, a bóia de topo é localizada a 100 m abaixo da superfície. A extremidade de base do tubo ascendente é fixada no leito marinho por, por exemplo, uma âncora de sucção 205, e é conectada a linhas de fluxo 207 por meio de carreteis 209. Esta disposição da bóia de topo, que exerce uma força de tensão sobre o tubo ascendente que é fixado no leito marinho, assegura que ele seja mantido aproximadamente vertical, pelo menos em comparação com outros sistemas.
Presa ao topo desta bóia por meio de uma linha de conexão helicoidal (não mostrada neste desenho), e também ancorada no leito marinho pelas âncoras de sucção 205, está a torre desconectãvel ou bóia de carga. Esta é mostrada aqui em sua posição operacional 211, na qual pode ser conectada a uma embarcação flutuante, e em uma posição de retração (des-conectada) 211'.
Quando a torre é conectada, ela está ao nível do mar e encaixada com a embarcação. Quando a torre é desconec-tada, ele assume, sob a ação de sua atracação, uma posição de equilíbrio a cerca de 30 m abaixo. 0 topo da HRT não se move verticalmente. A Figura 3 mostra um detalha da torre 211, 2111 e a linha de conexão 301, 301' em suas posições operacional e desconectada. Isto mostra as linhas de conexão as linhas de conexão helicoidais 301, 301' em duas configurações helicoi-dais. Na configuração primeira, estendida, 3 01, a torre 211 eleva-se parcialmente através da superfície da água (neste exemplo; entretanto, podem ser previstos sistemas nos quais a torre ou bóia de carga permaneça submergida, ou a torre seja levantada completamente livre da água de modo a emparelhar com, digamos, um sistema de atracação montado em balanço externo). Quando a torre 211' é desconectada, ela é abaixada sob a superfície do mar 305, em 30 m, por exemplo. Nes- te caso, as linhas de conexão assumem uma segunda configuração helicoidal, de retração, 301'. Pode-se ver que, nesta posição, as linhas de conexão 301' têm um envoltório mais amplo, comparado com as linhas de conexão 301 quando na posição conectada. A Figura 4 mostra a disposição de linhas de conexão mais detalhadamente. São mostrados seis pontos de conexão 401 na torre 211 e seis pontos de conexão 403 correspondentes na bóia de topo 203. Cada um dos pontos de conexão 4 01 é conectado a seu ponto de conexão 403 correspondente por uma linha de conexão 301 em uma configuração helicoidal (apenas duas linhas são mostradas aqui para fins de clareza) . Os fluidos passam através da torre de tubo ascendente até a torre e finalmente até a FPSO por meio destas linhas de conexão. Uma estrutura de sustentação na base da torre para segurar as conexões é mostrada na Figura 5 (com apenas uma linha mostrada para fins de clareza) . A estrutura é uma extensão da estrutura da torre constituída por chapas e re~ forçadores. São mostrados a conexão de linha de atracação 501, o receptáculo para a linha de conexão 503 e um carretei 505. Reforçadores de curvatura (ou restritores de curvatura) podem ser necessários para guiar a trajetória dos flexíveis.
Uma vantagem desta disposição helicoidal é que a curvatura das linhas de conexão é mantida relativamente constante entre as duas posições e, assim, permanece compatível com o raio de dobramento das tubulações flexíveis ou umbilicais que constituem as linhas de conexão. Por exemplo, presumindo-se que a altura média da hélice seja de 80 m (a torre podendo mover-se a partir de 65 m acima da torre até 95 m acima da torre de tubo ascendente),, pode-se mostrar que o raio médio da hélice seria de 8,4 m {isto é, o raio sendo de 12 m e 4,73 m, respectivamente). Daí, pode-se mostrar que o raio médio de curvatura seria de 21,13 m e permanecería na faixa de 18,85 m até 22,35 m. Isto está bem fora do raio mínimo de curvatura do flexível. Obviamente, estas Figuras são para fins de exemplificação apenas.
Outra vantagem é que o comprimento destes conectores pode ser mantido a um mínimo, uma vez que a torre (e a FPSO) pode ser agora posicionada adequadamente em uma posição geo-estacionária diretamente acima da torre de tubo ascendente . A Figura 6 mostra uma representação da primeira etapa do método de instalação da linha de conexão. Ela primeiro mostra a bóia ligada ao leito marinho em uma posição diretamente acima do tubo ascendente. A linha de conexão 301 é abaixada a partir de um navio 601 e conectada ao topo da torre de tubo ascendente. Depois disto, o navio circunda a HRT em 360 graus. A etapa final é a conexão da extremidade de topo da linha de conexão à bóia.
As modalidades mencionadas acima são para fins de exemplificação apenas e outras modalidades e variações podem ser consideradas sem que se abandonem o espírito e o alcance da invenção.
REIVINDICAÇÕES
Claims (35)
1. Instalação submarina, caracterizada pelo fato de compreender um tubo ascendente marinho e aparelho para a conexão / desconexão do tubo ascendente marinho a um vaso flutuante (128), o tubo ascendente compreendendo pelo menos um conduto que se estende a partir do fundo do mar (110) em direção à superfície (112) e tendo uma extremidade superior suportada a uma profundidade abaixo da superfície marinha (112) por meio de uma boia submersa (124, 126), a qual mantém o tubo ascendente substancialmente vertical e em tensão, o aparelho de conexão / desconexão compreendendo pelo menos um cabo de conexão (301) tendo uma extremidade inferior fi-xável à extremidade superior do dito tubo ascendente e uma extremidade superior conectável ao vaso flutuante (128), o cabo de conexão (301) sendo operável em uma primeira (301) e segunda configurações helicoidais, o cabo de conexão na primeira configuração helicoidal (301) estendendo-se de modo a permitir uma conexão entre o tubo ascendente e o vaso flutuante (128), e na segunda configuração helicoidal (301') sendo comprimido com relação à primeira configuração helicoidal (301) , de tal modo que a extremidade superior do dito cabo de conexão (301) se desconecte do dito vaso flutuante (128) e se retraia para uma profundidade abaixo do vaso (128) .
2. Instalação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a dita conexão é feita via uma torre (211) fixada ao dito cabo de conexão (301), a dita torre sendo encaixável ao dito vaso (128).
3. Instalação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a dita conexão é feita via uma boia de carregamento (211), remota do dito vaso (128) .
4. Instalação, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que a dita boia de carregamento (211) é fixada diretamente ao cabo de conexão (301).
5. Instalação, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que a dita boia de carregamento (211) é fixada via uma torre ao cabo de conexão (301) , a torre sendo encaixável à dita boia de carregamento (211) .
6. Instalação, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de que a dita instalação de tubo ascendente é feita para a produção de produtos de hidrocarboneto do fundo do mar (110) para a superfície (112) .
7. Instalação, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de que o dito cabo de conexão (301) consiste de um ou mais condutos flexíveis ou um ou mais cabos umbilicais ou uma combinação de condutos e cabos umbilicais flexíveis.
8. Instalação, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de que uma pluralidade de cabos de conexão (301) é provida em configurações helicoidais similares, desviadas em um sentido angular sobre um eixo geométrico comum.
9. Instalação, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que as ditas configurações helicoidais similares têm os mesmos raios e alturas.
10. Instalação, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que seis condutos são dispostos em torno do eixo geométrico.
11. Instalação, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de que o dito tubo ascendente é uma torre de tubo ascendente vertical substancialmente rigida (201).
12. Instalação, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de que o dito aparelho é disposto de modo que a conexão ao dito vaso flutuante (128) seja feita quando o dito vaso (128) é posicionado em um sentido substancialmente vertical acima do dito tubo ascendente marinho e/ou da torre desconectável (211).
13. Instalação, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de que o eixo geométrico das ditas primeira e segunda configurações helicoidais é substancialmente vertical.
14. Instalação, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de que a primeira configuração helicoidal (301) compreende menos que dez voltas completas em torno de seu eixo geométrico.
15. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizada pelo fato de que a primeira configuração helicoidal (301) compreende menos que cinco voltas completas em torno de seu eixo geométrico.
16. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizada pelo fato de que a primeira configuração helicoidal (301) compreende menos que duas voltas completas em torno de seu eixo geométrico.
17. Instalação, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que só há uma volta ou meia volta.
18. Instalação, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de que o dito vaso é um vaso de produção, armazenamento ou descarregamento flutuante (FPSO) (128).
19. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, caracterizada pelo fato de que o dito vaso (128) vem a ser qualquer tipo de unidade de produção em alto mar.
20. Instalação, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de que o dito aparelho compreende ainda uma estrutura de suporte para suportar o(s) dito(s) cabo(s) de conexão (301).
21. Instalação, de acordo a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de que a dita estrutura de suporte é ancorada ao fundo do mar (110).
22. Instalação, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de que os ditos cabos de conexão (301) compreendem reforçadores de curva ou limitadores de curva.
23. Instalação, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de que um ponto de conexão (401) do cabo de conexão (301) é móvel entre o nivel do mar e 20 a 40 metros abaixo do nivel do mar, a primeira configuração helicoidal de um cabo conectado tem uma altura entre 80 m e 110 m, e a segunda configuração helicoidal de um cabo desconectado tem uma altura dentre 50 e 80 m.
24. Instalação, de acordo com a reivindicação 23, caracterizada pelo fato de que o cabo (301) é móvel entre o nivel do mar e 30 metros abaixo do nivel do mar, a primeira configuração helicoidal de um cabo conectado tem uma altura de 95 m e a segunda configuração helicoidal de um cabo desconectado tem uma altura de 65 m.
25. Instalação, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de que o raio do aparelho na dita primeira configuração helicoidal está na faixa de 2 m a 8 m, enquanto o raio na segunda configuração helicoidal é maior.
26. Método de instalação de um cabo de conexão (301) de um tubo ascendente marinho a uma boia (211), o método sendo caracterizado pelo fato de compreender as etapas de: - baixar pelo menos um cabo de conexão (301) de um vaso (128); - conectar uma extremidade inferior do dito cabo de conexão (301) ao tubo ascendente marinho; - com o cabo de conexão (301) ainda conectado ao vaso (128) , direcionar o dito vaso (128) em um percurso substancialmente circular substancialmente centralizado sobre o dito tubo ascendente marinho; e - desconectar o dito cabo de conexão (301) do vaso (128) e conectar a extremidade de topo do cabo de conexão (301) à dita boia (211) de tal modo que o dito cabo de conexão assuma uma configuração substancialmente helicoidal.
27. Método, de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que a boia (211) é uma torre desco-nectável para conexão a um navio.
28. Método, de acordo com a reivindicação 26 ou 27, caracterizado pelo fato de que a dita boia (211) é atracada ao fundo do mar (110) por meio de âncoras (205) e um cabo.
29. Método, de acordo com a reivindicação 28, caracterizado pelo fato de que a dita atracação prende a dita boia (211) entre o nivel do mar e 50 m abaixo do nível do mar.
30. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 6 a 2 9, caracterizado pelo fato de que o vaso (128) faz menos que um círculo completo, um único círculo completo, ou um número de círculos do percurso substancialmente circular, dependendo do número de voltas na configuração helicoidal desejada.
31. Método, de acordo com a reivindicação 26 a 30, caracterizado pelo fato de que o cabo de conexão (301) é baixado do vaso (128) a partir de um carretei ou por um guincho.
32. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 26 a 31, caracterizado pelo fato de que o dito cabo de conexão (301) é conectado diretamente ao vaso (128) durante as primeiras três etapas do método.
33. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 26 a 31, caracterizado pelo fato de que o dito cabo de conexão (301) é conectado via um cabo ou corda ao vaso (128) durante as primeiras três etapas do método.
34. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 26 a 33, caracterizado pelo fato de que o dito método se repete para um número de cabos de conexão (301).
35. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 6 a 31, caracterizado pelo fato de que o cabo de conexão (301) consiste de um ou mais condutos flexíveis ou de um ou mais cabos umbilicais ou de uma combinação de condutos e cabos umbilicais flexíveis.
Applications Claiming Priority (3)
Application Number | Priority Date | Filing Date | Title |
---|---|---|---|
US61798404P | 2004-10-11 | 2004-10-11 | |
GB0427920A GB0427920D0 (en) | 2004-12-21 | 2004-12-21 | Apparatus and method for connection and disconnection of marine riser |
PCT/EP2005/012030 WO2006040197A1 (en) | 2004-10-11 | 2005-10-10 | Apparatus and method for connection and disconnection of a marine riser |
Publications (2)
Publication Number | Publication Date |
---|---|
BRPI0516127A BRPI0516127A (pt) | 2008-08-26 |
BRPI0516127B1 true BRPI0516127B1 (pt) | 2017-02-21 |
Family
ID=35447383
Family Applications (1)
Application Number | Title | Priority Date | Filing Date |
---|---|---|---|
BRPI0516127A BRPI0516127B1 (pt) | 2004-10-11 | 2005-10-10 | instalação submarina e método de instalação de um cabo de conexão de um tubo ascendente marinho a uma bóia |
Country Status (4)
Country | Link |
---|---|
US (1) | US7713104B2 (pt) |
BR (1) | BRPI0516127B1 (pt) |
GB (1) | GB2433084B (pt) |
WO (1) | WO2006040197A1 (pt) |
Families Citing this family (5)
Publication number | Priority date | Publication date | Assignee | Title |
---|---|---|---|---|
EP1849701B1 (en) * | 2006-04-27 | 2009-04-01 | Bluewater Energy Services B.V. | Disconnectable mooring system |
US20090078425A1 (en) * | 2007-09-25 | 2009-03-26 | Seahorse Equipment Corp | Flexible hang-off arrangement for a catenary riser |
GB0900101D0 (en) * | 2009-01-07 | 2009-02-11 | Acergy Us Inc | Methods and associated apparatus of constructing and installing rigid riser structures |
AP3660A (en) * | 2010-08-13 | 2016-04-08 | Horton Do Brasil Technologia Offshore Ltda | Offshore fluid offloading systems and methods |
WO2018163126A2 (en) | 2017-03-09 | 2018-09-13 | Single Buoy Moorings, Inc. | Steel catenary riser top interface |
Family Cites Families (11)
Publication number | Priority date | Publication date | Assignee | Title |
---|---|---|---|---|
US3597779A (en) * | 1969-11-05 | 1971-08-10 | North American Rockwell | Multiconduit buoyed underwater line |
US3913668A (en) * | 1973-08-22 | 1975-10-21 | Exxon Production Research Co | Marine riser assembly |
US4067202A (en) * | 1976-04-30 | 1978-01-10 | Phillips Petroleum Company | Single point mooring buoy and transfer facility |
GB1573131A (en) | 1978-03-17 | 1980-08-13 | British Petroleum Co | Connector for a riser |
NO176130C (no) * | 1992-05-25 | 1997-07-08 | Norske Stats Oljeselskap | System for anvendelse ved offshore petroleumsproduksjon |
US5553976A (en) * | 1994-02-18 | 1996-09-10 | Korsgaard; Jens | Fluid riser between seabed and floating vessel |
NO303533B1 (no) * | 1995-05-16 | 1998-07-27 | Marotec As | Anordning for overf°ring av et fluidum |
GB9626021D0 (en) | 1996-12-14 | 1997-01-29 | Head Philip F | A riser system for a sub sea well and method of operation |
GB2344841A (en) | 1998-12-14 | 2000-06-21 | Vetco Gray Inc Abb | Self-supporting riser system with flexible vessel-connecting section |
WO2003031765A1 (en) | 2001-10-10 | 2003-04-17 | Rockwater Limited | A riser and method of installing same |
US20040163817A1 (en) * | 2002-08-07 | 2004-08-26 | Deepwater Technologies, Inc. | Offshore well production riser |
-
2005
- 2005-10-10 GB GB0704555A patent/GB2433084B/en not_active Expired - Fee Related
- 2005-10-10 US US11/664,408 patent/US7713104B2/en not_active Expired - Fee Related
- 2005-10-10 WO PCT/EP2005/012030 patent/WO2006040197A1/en active Application Filing
- 2005-10-10 BR BRPI0516127A patent/BRPI0516127B1/pt not_active IP Right Cessation
Also Published As
Publication number | Publication date |
---|---|
US7713104B2 (en) | 2010-05-11 |
GB2433084B (en) | 2008-04-09 |
GB2433084A (en) | 2007-06-13 |
US20080214072A1 (en) | 2008-09-04 |
WO2006040197A1 (en) | 2006-04-20 |
BRPI0516127A (pt) | 2008-08-26 |
GB0704555D0 (en) | 2007-04-18 |
Similar Documents
Publication | Publication Date | Title |
---|---|---|
CA1195585A (en) | Moonpool plug for connecting a flexible flowline to a process vessel | |
US7434624B2 (en) | Hybrid tension-leg riser | |
US7669660B1 (en) | Riser disconnect and support mechanism | |
EP1133615B1 (en) | Tethered buoyant support for risers to a floating production vessel | |
US9302744B2 (en) | Transfer system | |
US7793726B2 (en) | Marine riser system | |
US6210075B1 (en) | Spar system | |
BR122018073569B1 (pt) | método para a instalação de uma coluna ascendente | |
CN1294654A (zh) | 在大深度上安装的水下管道的底部至表面连接方法及系统 | |
BR112016016364B1 (pt) | Estrutura de transferência flutuante semisubmersível, sistema e método de transferência, e, uso de uma estrutura de transferência e/ou sistema de transferência | |
US20130153083A1 (en) | System and Method for Fluids Transfer between Ship and Shore | |
BR112019018473A2 (pt) | interface superior do riser de catenária em aço | |
US7040841B2 (en) | Shallow water riser support | |
US5517937A (en) | Offshore turret system | |
BRPI0516127B1 (pt) | instalação submarina e método de instalação de um cabo de conexão de um tubo ascendente marinho a uma bóia | |
US10370905B2 (en) | Marine flexible elongate element and method of installation | |
BR112013014577B1 (pt) | Método de instalação de um conjunto de recuperação de hidrocarbonetos | |
GB2206144A (en) | Underwater oil production | |
CN103987621A (zh) | 一种离岸系统 | |
US7416366B2 (en) | Subsea pipeline system | |
US11433975B2 (en) | System and method for temporarily connecting an underwater station and a surface facility | |
RU2773250C2 (ru) | Плавучая система и способ с плавучей надставкой и направляющей трубой | |
BRPI0809644A2 (pt) | Métodos para lançar artigos alongados no mar | |
JPH08189282A (ja) | 海底炭化水素生産システム、および炭化水素生産のために海底源泉プラットフォームを設置するための方法 | |
US20030143034A1 (en) | Shallow water riser system |
Legal Events
Date | Code | Title | Description |
---|---|---|---|
B25D | Requested change of name of applicant approved |
Owner name: ACERGY FRANCE SAS (FR) |
|
B06A | Patent application procedure suspended [chapter 6.1 patent gazette] | ||
B09A | Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette] | ||
B16A | Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette] | ||
B21F | Lapse acc. art. 78, item iv - on non-payment of the annual fees in time |
Free format text: REFERENTE A 14A ANUIDADE. |
|
B24J | Lapse because of non-payment of annual fees (definitively: art 78 iv lpi, resolution 113/2013 art. 12) |
Free format text: EM VIRTUDE DA EXTINCAO PUBLICADA NA RPI 2535 DE 06-08-2019 E CONSIDERANDO AUSENCIA DE MANIFESTACAO DENTRO DOS PRAZOS LEGAIS, INFORMO QUE CABE SER MANTIDA A EXTINCAO DA PATENTE E SEUS CERTIFICADOS, CONFORME O DISPOSTO NO ARTIGO 12, DA RESOLUCAO 113/2013. |