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BRPI0116878B1 - tomada fêmea para prover força e, processo para controlar força alimentada para uma tomada fêmea - Google Patents

tomada fêmea para prover força e, processo para controlar força alimentada para uma tomada fêmea Download PDF

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BRPI0116878B1
BRPI0116878B1 BRPI0116878A BR0116878A BRPI0116878B1 BR PI0116878 B1 BRPI0116878 B1 BR PI0116878B1 BR PI0116878 A BRPI0116878 A BR PI0116878A BR 0116878 A BR0116878 A BR 0116878A BR PI0116878 B1 BRPI0116878 B1 BR PI0116878B1
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BR
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socket
switch
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female
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BRPI0116878A
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BR0116878A (pt
Inventor
Ali El-Haj
Richard Lawson
Original Assignee
Casco Products Corp
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
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Publication date
Application filed by Casco Products Corp filed Critical Casco Products Corp
Publication of BR0116878A publication Critical patent/BR0116878A/pt
Publication of BRPI0116878B1 publication Critical patent/BRPI0116878B1/pt

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Abstract

"tomada fêmea para prover força, e, processo para controlar a força alimentada para uma tomada fêmea". uma tomada fêmea (10) provê força para um plugue conector acoplado quando acionada por um comutador (22) incorporado na tomada fêmea (10). o comutador (22) pode ser acionado pela inserção do plugue conector, ao abrir, por pivotamento, uma tampa (16) de tomada fêmea, ao deslizar, em posição operacional, uma tampa corrediça, ou por uma combinação dos acima. o comutador (22) é isolado da força alimentando a tomada fêmea (10) e atua como um sinal de alimentação de força destinado a ativar a força da tomada fêmea. a tomada fêmea (10) é energizada somente quando necessário, como indicado pelo processo de acionamento, assim reduzindo a retirada sobre uma alimentação de força conectada à tomada fêmea (10). os processos de acionamento do comutador (22) descritos também apresentam aspectos de segurança ao desativarem a força para a tomada fêmea (10), salvo se a tomada fêmea (10) estiver efetivamente em período de utilização. a tampa (16) e a tampa corrediça da tomada fêmea também evitam o acesso à tomada fêmea (10), salvo se posicionadas de modo a receber um conector.

Description

"TOMADA FÊMEA PARA PROVER FORÇA ELÉTRICA, E, PROCESSO PARA CONTROLAR FORÇA ALIMENTADA PARA UMA TOMADA FÊMEA" ANTECEDENTES DA INVENÇÃO 1. Campo da Invenção A presente invenção refere-se, geralmente, a uma tomada fêmea com um comutador para ativar alimentação de força para a tomada fêmea. Mais especificamente, a presente invenção refere-se a uma tomada fêmea que pode ser ativada usando comutadores que são isolados da força da tomada fêmea e acionados por algum tipo de intervenção do usuário. 2. Descrição da Arte Anterior Relacionada As tomadas fêmeas que provêem comutação de ativação/ desativação da força alimentada para a tomada fêmea são bem conhecidas dos versados na arte. Por exemplo, são conhecidas tomadas fêmeas comutadas que ativam/desativam uma tomada fêmea com base em critérios de segurança. A patente US 5 865 635 para Hsiang et al é representativa deste tipo de tomada, em que a força é alimentada para a tomada fêmea somente quando da inserção de um plugue conector acoplado. Os pinos do plugue conector ativam contatos dentro da tomada fêmea, alimentando a força para as várias pernas dos pinos do plugue inseridas na tomada fêmea. Cada pino do plugue acoplado inserido ativa um contato que ativa a força para outro pino do plugue conector acoplado. Esta disposição provê um aspecto de segurança, pelo que um objeto inserido em um dos receptáculos da tomada fêmea não irá levar o receptáculo a ser ligado, assim reduzindo a possibilidade de choque elétrico.
Outras configurações conhecidas de tomadas fêmeas incluem as representadas pela patente US 5 374 199 para Chung, em que uma tomada fêmea é ativada somente quando da ativação do mecanismo de tipo de haste, que fecha contatos dentro de uma tomada fêmea para prover alimentação para os pinos inseridos do plugue conector. Este aspecto provê um aspecto de segurança e estabilidade, porque a tomada fêmea permanece desligada até que um plugue conector acoplado configurado de modo apropriado seja inserido na tomada fêmea.
Similarmente, patente US 5 984 700 para Chang descreve uma tomada fêmea que permanece sem força até que um plugue conector seja completamente inserido e girado em 90 graus. O plugue conector acoplado somente recebe força uma vez que tenha sido inserido na tomada fêmea e girado 90 graus, quando então os contados dentro da tomada fêmea são fechados para prover força para os vários terminais da tomada fêmea. Além disso, uma vez que o plugue conector é inserido e girado 90 graus na tomada, o plugue conector é fixado dentro da tomada, assim provendo um aspecto que evita a desconexão não intencional da tomada fêmea e do plugue uma vez que a força está sendo alimentada.
Finalmente, patente US 3 781 495 para Splingaerd mostra uma tomada fêmea provida com uma tampa de acesso, que desconecta a força para a tomada fêmea uma vez que é pivotada para fora do receptáculo da tomada fêmea. A tampa de tomada fêmea pivotada interrompe a força para, pelo menos, uma perna da tomada fêmea conectora, o que interrompe a alimentação de força para o plugue conector. Ademais, porque a tampa da tomada fêmea evita o acesso à tomada, salvo se aberta por pivotamento, a tampa atua como interruptor de segurança usado em dispositivos que retiram força da tomada, evitando perigo em potencial para um indivíduo acessando a tomada fêmea.
Em todas as descrições acima, os comutadores de acionamento, que provêem força para os receptáculos de tomada, também transportam força para a tomada fêmea. Isto é, os elementos comutadores são tipicamente contatos que conduzem força para um terminal particular da tomada, uma vez acionados. Os dispositivos da arte anterior tipicamente não desativam completamente a força para uma tomada, nem eles controlam a fonte de força que alimenta a tomada fêmea. Além disso, a arte anterior não mostra nenhum modo para a determinação de se a tomada fêmea recebe força com base em simples observação visual. A presente invenção supera os inconvenientes da arte anterior ao prover uma tomada fêmea comutada em que o sinal de comutação pode ser isolado da força da tomada fêmea. A presente invenção ainda provê uma indicação de se a tomada fêmea é energizada. Além disso, a presente invenção provê vários aspectos de segurança que ajudam a assegurar uma operação segura e apropriada da tomada fêmea.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Em resumo, uma tomada fêmea fornece força para um plugue conector acoplado quando acionada por um comutador acoplado com a tomada fêmea. O comutador pode ser acionado pela ação do usuário, incluindo, por exemplo, inserir um plugue conector, abrir, por pivotamento, a tampa da tomada, deslizar uma tampa corrediça para uma posição operacional, ou uma combinação dos acima. O comutador é isolado da força alimentada para a tomada fêmea e atua como um sinal de alimentação de força para ativar a força da tomada fêmea. A tomada fêmea é energizada somente quando necessário, como indicado pelo processo de acionamento, assim reduzindo a retirada sobre uma alimentação em força conectada à tomada fêmea. Os processos de acionamento do comutador descritos também apresentam aspectos de segurança ao desativarem a força para a tomada, a não ser que tomada fêmea esteja efetivamente em uso. A tampa e a tampa corrediça da tomada fêmea também evitam o acesso à tomada fêmea salvo se posicionadas para receber um conector.
De acordo com uma forma de realização da presente invenção, provê-se uma tomada fêmea para prover força, compreendendo: um alojamento tendo uma câmara interna, pelo menos um terminal eletricamente condutor na câmara interna, pelo menos um terminal sendo conectável a uma fonte de força, pelo menos um terminal sendo acessível através de uma abertura em uma parede do alojamento para alimentar, a partir de uma fonte de força, um conector inserível através da abertura, um comutador de ativação da tomada fêmea operável para permitir a aplicação de força a, pelo menos, um terminal e o comutador de ativação da tomada fêmea sendo isolado da força.
De acordo com outra forma de realização da presente invenção, provê-se uma tomada fêmea para prover força, compreendendo: um alojamento tendo uma câmara interna, pelo menos um terminal eletricamente condutor na câmara interna, pelo menos um terminal sendo conectável a uma fonte de força, pelo menos um terminal sendo acessível através de uma abertura em uma parede do alojamento para alimentar, a partir da fonte de força, um conector inserível através da abertura, uma tampa com abertura posicionável em, pelo menos, uma primeira e uma segunda posição, a tampa com abertura permitindo acesso a, pelo menos, um terminal através da abertura quando na primeira posição, a tampa com abertura evitando acesso a, pelo menos, um terminal através da abertura quando na segunda posição e um comutador de ativação da tomada fêmea operável para permitir a aplicação de força a, pelo menos, um terminal quando a tampa com abertura encontra-se na primeira posição.
De acordo com outra forma de realização da presente invenção, provê-se um processo para controlar a força alimentada para uma tomada, compreendendo: prover um comutador operável para permitir a aplicação de força, a partir de uma fonte, para um terminal de tomada, acionar o comutador por, pelo menos, um dentre: inserir um conector acoplado na tomada, abrir, por pivotamento, uma tampa sobre a tomada fêmea e deslizar uma tampa corrediça sobre a tomada; em que o comutador fica isolado da força.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os objetos aspectos e vantagens acima e outros da presente invenção serão evidentes a partir da seguinte descrição considerada em conjunto com os desenhos anexos em que: Figuras 1 (a) (b) e (c) são várias vistas em perspectiva da tomada ' fêmea de acordo com a presente invenção;
Figura 2 é uma vista em perspectiva em seção transversal da tomada fêmea de acordo com a presente invenção;
Figura 3 é uma vista em perspectiva em seção transversal de uma primeira forma de realização de acordo com a presente invenção; 1 Figura 4 é vista em perspectiva de uma segunda forma de realização de acordo com a presente invenção;
Figura 5 é vista em perspectiva em seção transversal da forma de realização da figura 4; A figura 6 é vista em perspectiva de uma terceira forma de realização de acordo com a presente invenção; e Figuras 7(a) e (b) são vistas em perspectiva em seção transversal da forma de realização da figura 6;
Figuras 8(a) e (b) são vistas em perspectiva em seção transversal de uma combinação de formas de realização de acordo com a invenção;
Figura 9 é uma vista em perspectiva de uma forma de realização da presente invenção em um estado parcialmente montado; e Figuras 10(a) e (b) são esquemas de circuito mostrando possíveis configurações da presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS FORMAS DE REALIZACÀO PREFERIDAS
Com referência agora às figuras l(a) (b) e (c) mostra-se uma tomada fêmea 10 de acordo com a presente invenção. A figura 1 (a) mostra uma superfície externa inferior de tomada fêmea 10 incluindo plugues 12 14.
Preferivelmente, o plugue 12 provê uma conexão de força para a tomada, enquanto o plugue 14 provê uma conexão elétrica para um comutador de tomada fêmea capaz de ativar/desativar a força da tomada fêmea.
Uma tampa 16 é disposta sobre a tomada fêmea 10 para evitar ou permitir acesso aos receptáculos do plugue 30, 32 e 34, mostrados na figura l(c). A tampa 16 é fixada à tomada fêmea 10 com articulações 36, 38, que permitem que a tampa 16 seja aberta e fechada por pivotamento, de modo a permitir ou evitar acesso aos receptáculos do plugue 30, 32 e 34, respectivamente. A articulação 38 tem, preferivelmente, uma mola 42, que engata a tomada fêmea 10 e a tampa 16 para impelir a tampa 16 em uma posição fechada, como ilustrado na figura l(b).
Com referência às figuras 1 (c) e 2, uma tampa indicadora da força da tomada fêmea 40 está localizada em uma superfície de topo da tomada fêmea 10, e transfere uma indicação de luz quando a força é aplicada aos terminais de força acessíveis através do plugue 12. A tampa indicadora 40 preferivelmente transfere luz de uma lâmpada ou um diodo emissor de luz (LED), como LED 68. O LED 68 é conectado através de terminais de força dentro de receptáculos do plugue 30 e 32, por exemplo através de uma resistência de limitação apropriada. A tampa indicadora 40 provê uma indicação visual simples de que força está sendo fornecida à tomada fêmea 10.
Com referência agora à figura 3, um comutador 18 é montado na tomada fêmea 10. O comutador 18 é dimensionado de modo a ser posicionado entre um terminal, por exemplo um terminal vivo 44 e uma superfície interna da tomada fêmea 10. O comutador 18 inclui uma articulação de comutador 20 que pode pivotar para prover conexão/ desconexão de contato interno (não mostrada). A articulação 20 é conectada a uma alavanca de comutador 26 preferivelmente isolada, que gira em tomo da articulação 20 e pode acionar contatos internos dentro do comutador 18. A alavanca 26 é impelida em direção ao terminal vivo 44, que permite que os contatos internos dentro do comutador 18 se encontrem em um estado aberto na ausência de um pino do plugue conector inserido no terminal vivo 44. Um elemento resiliente (não mostrado) dentro do comutador 18 provê uma força pré-carregada, por exemplo, para impelir a alavanca 26 em direção ao terminal vivo 44. A articulação do comutador 20 pode prover, altemativamente, uma força contra a alavanca 26 através de um elemento pré-carregado, como uma mola, ou outro elemento resiliente, por exemplo.
Os contatos internos dentro do comutador 18 são conectados a dois terminais de comutação 48, que estão alojados dentro do plugue 14. Quando do acionamento, o comutador 18 leva à realização de um contato entre os terminais de comutação 48, para completar um circuito elétrico através de terminais de comutação 48 se estendendo através do plugue 14.
Um terminal de neutro 46 e um terminal vivo 44 tem polos de conexão que se estendem através do plugue 12. O terminal vivo 44 e terminal de neutro 46 são conformados para receber pinos de conexão de um plugue conector inserido através dos receptáculos do plugue 30 e 32, respectivamente. Ao receber os pinos de conexão de um plugue conector, o terminal vivo 44 e terminal de neutro 46 provêem uma conexão elétrica para os pinos de conexão e são, assim, capazes de fornecer força para o plugue conector acoplado e qualquer dispositivo ao qual o plugue seja conectado.
Com referência agora às figuras 8(a) e (b), a forma de realização da presente invenção acima descrita é opcionalmente disposta em diversas variações. Por exemplo, a tomada fêmea 10 pode conter vários comutadores, como comutadores 63, 65, dispostos adjacentes a várias porções tanto do terminal vivo 44 como terminal de neutro 46. Opcionalmente, um comutador similar ao comutador 18 pode ser disposto adjacente ao receptáculo de plugue de terra 34, sozinho ou em combinação com comutadores 64, 65, dispostos adjacentes aos terminais 44, 46. Os comutadores 63, 65 podem ser dispostos em série, de modo que cada comutador 63, 65 deve ser fechado antes que a força seja deixada fluir para a tomada fêmea 10. Apesar dos comutadores 63, 65 serem mostrados como sendo conectados independentemente do terminal vivo 44 e terminal de neutro 46 nas figuras 8(a) e (b), os comutadores 63, 65 também podem ser usados para comutar diretamente e conduzir força para o terminal vivo 44 ou terminal de neutro 46, desde que sejam construídos para ter taxas de voltagem e corrente apropriadas.
Com referência novamente à figura 3, a tomada fêmea 10 opera para prover força elétrica comutada quando um plugue conector acoplado é inserido em receptáculos de plugue 30, 32 e 34. Deve ser prontamente observado que a tomada fêmea 10 pode ser configurada para operar e fornecer força comutada quando um ou mais pinos de um plugue conector são inseridos em qualquer um dos receptáculos do plugue 30, 32 ou 34. A tomada fêmea 10 é operada primeiro pivotando-se a tampa 16 para uma posição aberta em que os receptáculos do plugue 30, 32 e 34 são expostos para acesso. Um plugue conector é, então, inserido na tomada fêmea 10, com os pinos do plugue conector estando preferivelmente em uma forma adequada para se ajustar nas aberturas definidas pelos receptáculos de plugue 30, 32 e 34. A forma dos receptáculos de plugue 30, 32 e 34 evitam a inserção de um plugue conector acoplado, a não ser que seja orientado de modo correto. Quando da inserção em receptáculos de plugue 30, 32, os pinos do plugue conector acoplado contactam e deslizam ao longo dos terminais 44. 46. formando uma conexão elétrica entre os pinos e terminais 44, 46. Quando ainda inseridos nos receptáculos 30, 32, pelo menos um pino contata e impele a alavanca do comutador 26 em uma direção afastada do terminal 44. A medida que o plugue conector está completamente inserido na tomada fêmea 10, pelo menos um pino de conector engata completamente a alavanca do comutador 26 para acionar o comutador 18, assim fechando os contatos internos do comutador 18. Quando do fechamento dos contatos internos dentro do comutador 18, um circuito elétrico é completado através dos terminais do comutador 48, o que assinala uma alimentação de força para prover força para os terminais 44, 46. A medida que a alimentação de força provê força para os terminais 44, 46, LED 68 é energizado provendo uma luz para a tampa do indicador 40 que, por sua vez, provê uma indicação visual de que a tomada fêmea 10 está viva e capaz de fornecer força.
Com referência agora às figuras 10(a) e (b), são mostradas as configurações de possíveis circuitos incorporando a presente invenção. O plugue 12 da tomada fêmea 10 na figura 10(a) é conectado à saída de um inversor de força 70, por exemplo, um inversor convertendo uma voltagem de C.C. para C.A. como 12V C.C. a 120V C.A. O plugue 14 é conectado a uma bobina de relé 72 que normalmente abre os contatos 74 que permite que a força de entrada seja alimentada ao inversor 70. Quando um comutador, como um comutador 18, 63, ou 65, da tomada fêmea 10, é fechado pela ação do usuário, como descrito acima, a bobina do relé 72 é energizada e os contatos 74 são movimentados para um estado fechado. Uma vez que os contatos 74 são fechados, a força é alimentada para a entrada do inversor 70. O circuito mostrado na figura 10(b) tem as conexões para os plugues 12 e 14 instalados em série. Nesta configuração, a força é sempre alimentada para o inversor 70 e a saída da força do inversor 70 está sempre disponível. A saída do inversor 70 é comutada na tomada fêmea 10 através do plugue 14. Por exemplo, um comutador. em uma configuração similar aos comutadores 18, 63 ou 64, é disposto para cooperar com o plugue 14 para comutar a força da tomada fêmea quando da ação do usuário. A força é deixada fluir através do plugue 14 para o plugue 12 e alimentar um plugue conector com força do inversor 70. Em uma forma de realização alternativa, não se precisa prover o pluge 14. Nesta forma de realização alternativa, o<s) comutador(es) 18, 63 e/ou 64, independentemente da tomada fêmea 10, comutam força para os terminais da tomada fêmea quando do acionamento pelo usuário. Apesar de um inversor de força C.C.-C.A. alimentado com força de uma batería j de armazenamento ser mostrado, qualquer fonte de força, por exemplo uma fonte principal de C,A„, uma fonte de C.C., etc., podem prover força para a tomada fêmea 10. Nestas formas de realização, o(s) comutador(es) interno(s) da tomada fêmea 18, 63 e/ou 65 não é (são) isolado(s) da saída da fonte de força.
Com referência ás figuras 4 e 5, apresenta-se uma outra forma de 3 realização da presente invenção. Nas figuras 4 e 5, designadores de referência, tendo a mesma designação numérica, como provido nas figuras 1-3, indicam elementos semelhantes, omitindo-se, assim, uma descrição dos mesmos.
De acordo com os aspectos desta forma de realização, as figuras 4-5 mostram um suporte 50 do comutador de tampa fixado a uma superfície interna > da tampa 16. A coluna 50 do comutador de tampa está posicionada na superfície interna da tampa 16 para estar em alinhamento pivotante e cooperação com uma abertura de comutador 54 posicionada na face de topo da tomada fêmea 10. A abertura do comutador 54 permite acesso a uma haste de comutador 52 que é conectada ao comutador 22, mostrado na figura 5. Uma força é preferivelmente 3 aplicada para normalmente impelir a haste do comutador 52, geral mente em direção à tampa 16 para manter o comutador fechado. A força é aplicada através de. por exemplo, uma mola pré-carregada ou elemento resilíente conectado ao comutador 22. Quando a haste do comutador 52 encontra-se em um estado não calcado, os contatos internos (não mostrados) dentro do comutador 22 são i fechados para prover um trajeto elétrico entre os terminais do comutador 48. A operação da tomada fêmea 10 mostrada nas figuras 4-5 é controlada pela tampa 16. Quando a tampa 16 se encontra no estado fechado, isto é cobrindo a superfície de topo da tomada fêmea 10, a tomada fêmea 10 permanece desenergizada. No estado desenergizado, o suporte 50 do comutador de tampa projeta-se na abertura do comutador 54 e contata a haste do comutador 52. Quando o suporte 50 do comutador de tampa contata a haste do comutador 52, à medida que a tampa 16 é fechada pivotada, a haste do comutador 52 é calcada, forçando os contatos internos dentro do comutador 22 para um estado aberto. Quando os contatos internos dentro do comutador 22 são colocados em um estado aberto, a conexão elétrica entre os terminais 48 é aberta, e a alimentação de força para a tomada fêmea 10 é cortada. Quando a alimentação de força é cortada, os terminais 44, 46 são desligados. Sem alimentação de força para os terminais 44, 46, o LED 68 é desenergizado, assim removendo a fonte de luz para a tampa do indicador 40 assim indicando que a tomada fêmea 10 está desligada.
Quando a tampa 16 é pivotada para abrir, o suporte 50 do comutador de tampa libera a haste do comutador 52 de uma posição calcada. Um elemento resiliente dentro do comutador 22 impele a haste do comutador 52 para uma posição ascendente, geralmente em direção à tampa 16. Quando não se calca mais a haste do comutador, contatos internos dentro do comutador 22 são conectados, provendo uma conexão elétrica entre os terminais do comutador 48. Quando os terminais do comutador 48 são conectados, uma alimentação de força para a tomada fêmea 10 é ligada e força é fornecida para os terminais 44, 46. Uma vez ligados os terminais 44, 46. LED 68 é energizado, provendo uma fonte de luz para a tampa do indicador 40 que provê uma indicação visual de que a tomada fêmea 10 está ligada. A mola 42 conectada à articulação 38 normalmente impele a tampa 16 para uma posição fechada. Consequentemente, o suporte 50 do comutador de tampa 50 engata e calca a haste do comutador 52 em um estado desativado normal. A tampa 16, em combinação com o suporte 50 do comutador de tampa, provê uma configuração de segurança para falha do padrão nesta disposição.
Uma combinação das formas de realização mostradas nas figuras 1-3 e figuras 4-5 pode ser também provida. Em tal disposição, a tampa 16 aciona um primeiro comutador 22 e o pino ou pinos do plugue conector, a serem conectados à tomada fêmea 10, acionam pelo menos um outro comutador, isto é, comutador 18, como nas figuras 1-3, enquanto o plugue é inserido. Os dois comutadores podem ser acoplados em série, de modo que a força pode ser aplicada aos terminais 44 e 46 somente se tanto a tampa estiver aberta como o plugue estiver inserido.
Com referência agora à figura 6, apresenta-se uma outra forma de realização da presente invenção. Nesta forma de realização, a tomada fêmea 10 é equipada com uma tampa corrediça 24, que inclui duas aberturas 56, 58. As aberturas 56, 58 tem substancialmente a mesma dimensão de forma como os receptáculos de plugue 30 e 32, respectivamente. A tampa corrediça 24 é deslizável em uma direção lateral ao longo da superfície de topo da tomada fêmea 10. Em uma posição completamente estendida, uma borda externa 60 da tampa corrediça 24 fica rente com a borda da superfície de topo da tomada fêmea 10. Nesta posição, as aberturas 56, 58 são desalinhadas com os receptáculos 30, 32, assim evitando acesso aos terminais 44, 46. Com referência agora à figura 9, a tampa deslizante 24 coopera com elementos resilientes, como molas 76, que impelem a tampa corrediça 24 para a posição estendida mostrada na figura 6. A tampa corrediça 24 pode ser deslizada em uma posição de operação pela aplicação de uma força lateral à borda externa 60 para superar a força de pressão das molas 76. Quando a tampa corrediça 24 é, assim, colocada em posição de operação, as aberturas 56. 58 se alinham com os receptáculos 30, 32, respectivamente. As aberturas alinhadas 56, 58 e receptáculos 30,32 permitem acesso aos terminais 44, 46, respectivamente. Uma tampa corrediça 24 é colocada na posição de operação, os pinos de um plugue conector podem ser inseridos em receptáculos 30 e 32, para contatar os terminais 44, 46, e a tampa corrediça 24 permanece na posição de operação.
Com referência agora às figuras 7(a) e (b), um comutador 62 fica posicionado adjacente à tampa corrediça 24. A figura 7(a) mostra uma vista em seção transversal da tomada fêmea 10, enquanto a figura 7(b) mostra uma vista em seção transversal da tampa 10 incluindo as articulações 36, 38 para os pontos de referência. O comutador 62 é equipado com uma haste de comutador 64, que engata, de modo cooperativo, uma porção inclinada 66 localizada em um lado inferior da tampa corrediça 24. A haste do comutador 64 opera um conjunto de contatos internos (não mostrados) dentro do comutador 62, quando acionado. Em um estado normal, não operativo, a tampa corrediça 24 encontra-se em uma posição em que a borda externa 60 está rente com uma borda da superfície de topo da tomada fêmea 10. Neste estado, a porção inclinada 66 permite que a haste do comutador 64 se estenda para fora do comutador 62 em um estado não calcado. A haste do comutador 64 é impelida para cima, geralmente em direção à superfície de topo da tomada fêmea 10 por um elemento resiliente (não mostrado) dentro do comutador 62. Quando a haste do comutador 64 encontra-se em um estado elevado, ou não calcado, os contatos internos dentro do comutador 62 são separados, e os terminais comutados 48 permanecem eletricamente desconectados.
Quando a tampa corrediça 24 é colocada em um estado operativo normal, a porção deslizada 66 desliza ao longo e gradualmente calca a haste do comutador 64 à medida que a tampa corrediça 24 é deslizada em uma posição de operação. A medida que a haste do comutador 64 é calcada, os contatos internos dentro do comutador 62 são fechados, assim provendo uma conexão elétrica entre os terminais do comutador 48. A operação das várias formas de realização, mostradas nas figuras 6-9, é explicada na forma de realização mostrada na figura 6. A tomada fêmea 10 permanece não energizada com a tampa 16 em uma posição fechada antes da inserção de um plugue conector. A tomada fêmea 10 é operada por uma primeira tampa pivotante 16 em uma posição aberta para permitir o acesso à tampa corrediça 24. A tampa corrediça 24 é então deslizada para uma posição de operação pela aplicação de força lateral na borda externa 60, pelo que as aberturas 56, 58 se alinham com receptáculos 30, 32, respectivamente. À medida que a tampa corrediça 24 está sendo deslizada em uma posição de operação, a porção deslizada 66 desliza ao longo e calca a haste do comutador 64, levando os contatos internos dentro do comutador 62 a se tomarem fechados. Assim, à medida que a tampa corrediça 24 é colocada em uma posição operacional, os terminais 48 são eletricamente conectados e ativam a alimentação de força ou de outra forma permitem que a força seja aplicada à tomada fêmea 10. A medida que a alimentação de força é ativada, ou a força é de outra forma alimentada aos terminais 44, 46, a tomada fêmea 10 se toma energizada. Uma vez que os terminais 44, 46 são alimentados, LED 68 é energizado e provê uma indicação visual da força da tomada fêmea através de uma tampa indicadora 40. A tomada fêmea 10 está agora pronta para receber e energizar um plugue conector inserido. Uma vez inserido, o plugue conector evita que a tampa corrediça 24 se movimente para um estado não operacional. O plugue conector pode ser facilmente removido, levando a tomada fêmea 10 a ser desenergizada devido às molas 76 impelirem a tampa corrediça 24 para um estado não operacional, desenergizado. A remoção de um plugue conector permite que a tampa corrediça 24 deslize automaticamente para a posição estendida com a borda externa 60 rente a uma borda da superfície de topo da tomada fêmea 10. À medida que a tampa corrediça 24 desliza na posição estendida, a porção corrediça 66 desengata e libera a haste do comutador 64. À medida que a haste do comutador 64 é liberada, os contatos internos dentro do comutador 62 são abertos, assim rompendo a conexão elétrica entre os terminais 68. Uma vez que a conexão elétrica entre os terminais 48 é rompida, a força alimentada para a tomada fêmea 10 é retirada, ficando a tomada fêmea 10 desenergizada. Assim, a remoção de um plugue conector da tomada fêmea 10 desativa a força e evita o acesso aos receptáculos 30, 32. No estado não operativo padrão, a tomada fêmea 10 é colocada em uma condição de segurança contra falhas.
Apesar de várias formas de realização da presente invenção terem sido descritas, será evidente que formas de realização podem ser combinadas de modo seletivo para produzir outras formas de realização sem sair do escopo do assunto provido na presente descrição. Por exemplo, a tomada fêmea 10, tendo uma tampa corrediça 24 com comutador correspondente 62, pode ser combinada com a forma de realização em que os comutadores 18, 63, 65 são providos adjacentes aos terminais respectivos 44, 46. Altemativamente, as ligações mecânicas podem ser usadas para ativar os vários comutadores quando a tampa está sendo pivotada, a tampa corrediça sendo deslizada ou um plugue conector sendo inserido. Além disso, um usuário pode ativar a tomada fêmea 10 com outros processos de comutação acessíveis ao usuário. Por exemplo, um comutador magnético ou de botão de pressão pode ser usado para ativar a tomada fêmea 10 por ação do usuário. Assim, o escopo da invenção não deve ser limitado às formas de realização específicas descritas, como muitas variações possíveis da presente invenção são possíveis através de uma combinação de vários aspectos descritos. A presente invenção pode ser realizada em outras formas específicas sem sair do espírito ou atributos essenciais da mesma e, consequentemente, referência deve ser feita às reivindicações anexas, em vez de ao relatório acima, como indicando o escopo da invenção.

Claims (35)

1 Tomada fêmea para prover força elétrica, compreendendo; um alojamento (10) tendo uma câmara interna; pelo menos um terminal eletricamente condutor (44, 46) na referida câmara interna (10); pelo menos um referido terminal (44, 46) sendo conectavel a uma saída elétrica de uma fonte de força elétrica (70); pelo menos um referido terminal (44, 46) sendo acessível através de uma abertura (30, 32) em uma parede de referido alojamento (10) para alimentar força elétrica a partir de referida fonte de força elétrica (70) para um conector sendo inserível através da referida abertura (30 e 32) e contatando pelo menos com um referido terminal (44, 46); um comutador de ativação de tomada fêmea (18, 22, 62, 63) operável para permitir aplicação de referida força elétrica a pelo menos um referido terminal (44, 46); e caracterizada pelo fato de que: referido comutador de ativação de tomada fêmea (18, 22, 62, 63) sendo eletricamente isolado da referida saída elétrica de referida fonte de força elétrica (70).
2. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que referido comutador de ativação de tomada fêmea (62, 63) coopera com e é operável por, pelo menos, um dentre um conector inserível, uma tampa corrediça (24) sobre referida abertura (30, 32) e uma tampa de tomada fêmea (16).
3. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação l, caracterizada pelo fato de que referido comutador de ativação de tomada fêmea (18, 22, 62, 63) é acionado através de uma operação manual realizada sobre a referida tomada fêmea.
4. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de ainda compreender um indicador de força (40) efetivo para indicar uma aplicação de referida força elétrica ao pelo menos um referido terminal (44, 46).
5. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de ainda compreender: pelo menos um outro comutador de ativação de tomada fêmea (65); e pelo menos um referido outro comutador de ativação de tomada fêmea (65) sendo operável em conjunto com referido comutador de ativação de tomada fêmea (18, 63) para permitir aplicação de referida força elétrica a pelo menos um referido terminal (44, 46).
6. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que pelo menos um referido outro comutador de ativação de tomada fêmea (65) coopera com e é operável por, pelo menos, um outro conector inserível, uma tampa corrediça (24) sobre referida abertura (30, 32) e uma tampa de tomada fêmea (16).
7. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação I, caracterizada pelo fato de que referido comutador de ativação de tomada fêmea (18, 22, 62, 63) é isolado do referido conector inserível.
8. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de compreender: uma tampa de tomada fêmea (16) sendo posicionável de modo pívotável em pelo menos uma primeira e uma segunda posição; referida abertura (30, 32) sendo inacessível quando referida tampa de tomada fêmea (16) está na referida primeira posição; e referida abertura (30, 32) sendo acessível quando referida tampa de tomada fêmea (16) está na referida segunda posição.
9. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de ainda compreender; um elemento impulsor (42); e referido elemento impulsor (42) efetivo para impelir a referida tampa de tomada fêmea (16) em direção à referida primeira posição,
10. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de ainda compreender. uma tampa corrediça (24) tendo uma abertura corrediça e sendo posicionável de modo deslizante em, pelo menos, uma primeira e uma segunda posição; referida abertura corrediça sendo alinhada com referida abertura em referida parede de referido alojamento quando referida tampa corrediça (24) encontra-se na referida primeira posição, assim permitindo acesso ao pelo menos ura referido terminal (44, 46); e uma porção de referida tampa corrediça (24) cobrindo referida abertura na referida parede de referido alojamento (10) quando referida tampa corrediça (24) está na referido segunda posição, assim evitando acesso a pelo menos um referido terminal (44, 46).
11. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que referido comutador de ativação de tomada fêmea (62, 63} é acionado para permitir aplicação de referida força elétrica a pelo menos um referido terminal (44, 46) quando referida tampa corrediça (24) está na referida primeira posição.
12. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que referido comutador de ativação de tomada fêmea (18, 22, 62, 63) é acoplado a uma tensão de controle para controlar aplicação de força elétrica a partir da referida fonte de força (70) para a referida saída elétrica de referida fonte de força (70).
13. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que referida tensão de controle compreende unia tensão de entrada para referida fonte de força (70).
14. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação l, caracterizada pelo fato de que referida fonte de força compreende um inversor de CC-CA (70).
15. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que referido comutador de ativação de tomada fêmea (18) compreende um atuador (26) encaixado pelo referido conector inserivel feito de um material isolante.
16. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que referido comutador de ativação de tomada fêmea (18, 22, 62) compreende um atuador de comutador (26, 52, 64).
17. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que referido atuador de comutador (18) compreende um elemento articulado isolado (26) encaixado pelo referido conector inserível pivotando ao longo de um eixo de articulação (20) para acionar referido comutador de ativação de tomada fêmea (18).
18. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que referido atuador (22) compreende um pino (50) disposto em uma tampa pivotável (16) para referida tomada fêmea, referido pino (50) sendo recebível em uma abertura (54) de referida tomada fêmea e encaixando-se com uma haste (52) de referido comutador de ativação (22) de tomada fêmea.
19. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de ainda compreender um atuador de comutador isolado (62), referido atuador compreendendo uma superfície de rampa (66) para encaixar com uma haste (64) de referido comutador de ativação (62) de tomada fêmea, pelo que, quando referida tampa corrediça (24) encontra-se na referida primeira posição, referida superfície de rampa (66) aciona referida haste (64) para fechar contatos internos de referido comutador de ativação de tomada fêmea (62) e, quando referida tampa corrediça (24) encontra-se na referida segunda posição, referida superfície de rampa (66) aciona referida haste (64) para abrir os referidos contatos internos de referido eomutador de ativação de tomada fêmea (62),
20. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de ainda compreender: uma tampa de abertura (16, 24) posicionável em, pelo menos, uma primeira e uma segunda posição, referida tampa de abertura (16, 24) permitindo acesso a pelo menos um referido terminal (44, 46) através da referida abertura (30, 32) quando na referida primeira posição; referida tampa de abertura (16, 24) evitando o acesso a pelo menos um referido terminal (44, 46) através de referida abertura (30, 32) quando na referida segunda posição; e um eomutador de ativação de tomada fêmea (18, 22, 62, 63) operãvel para permitir aplicação de referida força elétrica a pelo menos um referido terminal (44, 46) quando referida tampa de abertura (16, 24) encontra-se na referida primeira posição.
21. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de que referido eomutador de ativação de tomada fêmea (18, 22, 62, 63) coopera com e é operãvel por, pelo menos, um dentre um conector inserivel e referida tampa de abertura (16, 24).
22. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de ainda compreender: um elemento impulsor (42, 76); e referido elemento impulsor (42, 76) efetivo para impelir referida tampa de abertura (16, 24) em direção à referida segunda posição.
23. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo fato de que referido conector inserível mantém referida tampa de abertura (16, 24) na referida primeira posição quando inserida na referida abertura.
24. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo fato de que referido conector inserível evita que a referida tampa de abertura (16, 24) retome para a referida segunda posição quando inserida na referida abertura.
25. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de ainda compreender um indicador de força (40) efetivo para indicar uma aplicação de referida força elétrica a pelo menos um referido terminal (44, 46).
26. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de ainda compreender: pelo menos um outro comutador de ativação de tomada fêmea (65); e pelo menos um referido outro comutador de ativação de tomada fêmea (65) sendo operável em conjunto com referido comutador de ativação de tomada fêmea (18, 22, 62, 63) para permitir aplicação de referida força elétrica a pelo menos um referido terminal (44, 46).
27. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 26, caracterizada pelo fato de que pelo menos um referido outro comutador de ativação de tomada fêmea (65) coopera com e é operável por, pelo menos, um outro conector inserível e referida tampa de abertura (24).
28. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de que referido comutador de ativação de tomada fêmea (18, 22, 62, 63) é isolado do referido conector inserível.
29. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de que; referida tampa de abertura (24) é deslizável; e referida tomada fêmea (10) ainda compreende uma outra tampa de abertura (16) sendo posicionável de modo pi votante em pelo menos uma posição aberta e uma fechada; referida tampa de abertura (24) nâo sendo acessível quando referida outra tampa de abertura (16) está na referida posição fechada; e referida tampa de abertura (24) sendo acessível quando referida outra tampa de abertura (16) está na referida posição aberta.
30. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 29, caracterizada pelo fato de ainda compreender: um elemento impulsor (42); e referido elemento impulsor (42) efetivo para impelir referida outra tampa de abertura (16) em direção â referida posição fechada.
31. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de que; referida tampa de abertura (24) tem uma abertura deslizante e é posicionãvel de modo deslizante em, pelo menos, uma primeira e segunda posição; referida abertura corrediça (24) sendo alinhada com referida abertura na referida parede de referido alojamento (10) quando referida tampa corrediça (24) encontra-se na referida primeira posição, assim permitindo acesso a pelo menos um referido terminal (44, 46); e uma porção de referida tampa corrediça (24) cobre referida abertura na referida parede de referido alojamento (10) quando referida tampa corrediça (24) encontra-se na referida segunda posição, assim evitando acesso a pelo menos um referido terminal (44, 46).
32. Tomada fêmea, de acordo com a reivindicação 31, caracterizada pelo fato de que referido comutador de ativação de tomada fêmea (62) é acionado para permitir aplicação de referida força elétrica a pelo menos um referido terminal (44, 46) quando referida tampa corrediça (24) encontra-se na referida primeira posição.
33. Tomada femea, de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de que a tampa de abertura (16) é pivotável entre referidas primeira e segunda posições, referida primeira posição compreendendo uma posição permitindo acesso a pelo menos um referido terminal (44, 46) e referida segunda posição fechando acesso a pelo menos um referido terminal (44, 46).
34. Processo para controlar força alimentada para uma tomada fêmea, compreendendo: prover um comutador (18, 22, 62, 63, 65) operável para permitir aplicação de força elétrica a partir de «ma fonte de força elétrica (70) para um terminal de tomada íemea (44, 46); acionar referido comutador (18, 22, 62, 63, 65) por, pelo menos, um dentre; inserir um conector de acoplamento na referida tomada fêmea; pi votar uma tampa (16) sobre a referida tomada fêmea; e deslizar uma tampa corrediça (24) sobre a referida tomada fêmea; caracterizado pelo fato de que referido comutador operável (18, 22, 62, 63, 65) é eletricamente isolado de uma saída elétrica de referida fonte de força elétrica (70).
35. Processo, de acordo com a reivindicação 34, caracterizado pelo fato de ainda compreender prover uma indicação (40) de uma aplicação de referida força elétrica para referido terminal (44, 46) de tomada fêmea.
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