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BR112018067916B1 - Método para melhorar a penetração de piriofenona - Google Patents

Método para melhorar a penetração de piriofenona Download PDF

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BR112018067916B1
BR112018067916B1 BR112018067916-0A BR112018067916A BR112018067916B1 BR 112018067916 B1 BR112018067916 B1 BR 112018067916B1 BR 112018067916 A BR112018067916 A BR 112018067916A BR 112018067916 B1 BR112018067916 B1 BR 112018067916B1
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BR
Brazil
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surfactant
caused
polyoxyethylene
manufactured
trade name
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BR112018067916-0A
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BR112018067916A2 (pt
Inventor
Munekazu Ogawa
Akihiro Nishimura
Shuko NISHIMI
Original Assignee
Ishihara Sangyo Kaisha, Ltd.
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Publication date
Application filed by Ishihara Sangyo Kaisha, Ltd. filed Critical Ishihara Sangyo Kaisha, Ltd.
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Abstract

Proporcionam-se um método para potenciar notavelmente o efeito de controle de doenças de plantas e um método para controlar as doenças de plantas. Um método para potenciar o efeito de controle de doença de plantas de um fungicida aril fenil cetona, o dito método compreendendo a utilização, junto com o componente (a) que é o fungicida aril fenil cetona, pelo menos um tipo de componente (b) que é selecionado do grupo consistindo em um tensoativo não iônico, um tensoativo aniônico, um tensoativo catiônico, um óleo vegetal, parafinas, resinas e terpenos, etc.

Description

CAMPO TÉCNICO
[0001] A presente invenção refere-se a um método para melhorar notavelmente os efeitos de controle de doenças de plantas, particularmente os efeitos de penetração e os efeitos curativos de um fungicida aril fenil cetona utilizando um componente, tal como um tensoativo específico, e um método para controlar doenças de plantas utilizando um componente, tal como um tensoativo específico e um fungicida aril fenil cetona.
TÉCNICA ANTECEDENTE
[0002] Os fungos fitopatogênicos comuns causam doenças de plantas por invasão e proliferação de fungos patogênicos dentro das células de plantas parasíticas. Por conseguinte, para controlar as doenças das plantas após o início, somente um composto tendo propriedades de translocação e propriedades de penetração nas células das plantas pode atingir efeitos de penetração, efeitos curativos, etc.
[0003] Os compostos tendo propriedades de translocação e pro priedades de penetração nas plantas são prováveis de penetrar na planta e podem ter efeitos de controle elevados dentro de uma temperatura ótima de crescimento, dentro da qual a planta tem metabolismo ativo e cresce notavelmente (por exemplo, pepino, berinjela, pimentão, melancia, melão, etc.: 25 a 30°C, trigo, cevada, etc.: 10 a 25°C, repolho, acelga, morango, alface, cenoura, etc.: 15 a 20°C, tomate, etc.: 15 a 25°C), no entanto, mesmo os compostos tendo propriedades de translocação e propriedades de penetração elevadas podem ter propriedades de translocação e propriedades de penetração reduzidas e, por vezes, não ter praticamente efeitos de controle suficientes em temperaturas menores do que a temperatura ótima de crescimento.
[0004] A maioria dos patógenos de oídio (16 gêneros, cerca de 900 espécies) são "parasitas de superfície" que parasitam apenas sobre a superfície da planta e têm uma tal forma que o patógeno permanece fora da célula da planta e faz com que apenas o haustório se infiltre na célula da planta para obter nutrição. Consequentemente, mesmo os compostos que não tenham propriedades de translocação e propriedades de penetração na planta (por exemplo, enxofre, clorota- lonil, cresoxim-metila, etc.) e os compostos que não tenham propriedades de translocação e propriedades de penetração suficientes para mostrar atividade fungicida adequada dentro da célula da planta (por exemplo, hidrogenocarbonato de potássio, iminoctadina, etc.) mostram efeitos curativos contra a maioria do oídio. No entanto, alguns dos pa- tógenos de oídio, por exemplo, o oídio do pimentão e o oídio da pera, são "endoparasitas" que parasitam no interior do corpo da planta, e contra o oídio causado por tais patógenos, apenas os compostos tendo propriedades de translocação e propriedades de penetração elevadas têm efeitos curativos, efeitos de penetração, etc. suficientes.
[0005] Como compostos representativos de um fungicida aril fenil cetona, são mencionadas a piriofenona e a metrafenona, e sabe-se que elas são eficazes contra várias doenças de plantas e têm efeitos preventivos e efeitos curativos excelentes particularmente contra o oídio. Os compostos de aril fenil cetona possuem propriedades de trans- locação e propriedades de penetração e são eficazes contra o oídio mesmo endoparasítico. No entanto, eles por vezes praticamente não têm efeitos de controle suficientes, dependendo do estágio de crescimento e das condições de crescimento das plantas, tais como a temperatura, a umidade e a quantidade de insolação, por exemplo, no momento da aplicação, sob condições de temperatura mais baixas do que a temperatura ótima de crescimento.
[0006] O Documento de Patente 1 divulga que um derivado de benzoilpiridina contendo piriofenona que é um ingrediente ativo da presente invenção é útil como um fungicida e divulga ainda que ele pode ser formulado em várias preparações como misturado com vários adjuvantes, conforme o caso requeira. No entanto, não conseguiu divulgar especificamente um método para melhorar os efeitos de controle utilizando a piriofenona e um tensoativo específico ou similar em combinação, e não divulga um método para melhorar os efeitos de controle da metrafenona de qualquer modo.
[0007] O Documento de Patente 2 divulga que uma composição fungicida compreendendo um derivado de benzoilpiridina ou o seu sal incluindo a piriofenona, que é um ingrediente ativo da presente invenção, e pelo menos um membro selecionado do grupo consistindo em oito ingredientes melhoradores de atividade, melhorou os efeitos curativos contra o oídio do trigo e os efeitos de vapor. Contudo, não conseguiu divulgar especificamente um método para melhorar os efeitos de penetração, os efeitos curativos, os efeitos residuais, etc. contra o oídio que não fosse o oídio do trigo, utilizando a piriofenona e um ten- soativo específico ou similar em combinação, e não divulga um método para melhorar os efeitos de controle da metrafenona de qualquer modo.
[0008] O Documento de Patente 3 divulga um composto fungicida de 2-metoxibenzofenona incluindo a metrafenona, que é um ingrediente ativo da presente invenção, e os seus efeitos de controle contra o oídio do trigo e o oídio do pepino. No entanto, não divulga um método para melhorar os efeitos de controle da metrafenona de qualquer modo. DOCUMENTOS DA TÉCNICA ANTERIOR DOCUMENTOS DE PATENTES Documento de Patente 1: WO2002/002527 Documento de Patente 2: WO2008/004596 Documento de Patente 3: Publicação da Patente Europeia No. 897904
DIVULGAÇÃO DA INVENÇÃO PROBLEMA TÉCNICO
[0009] Um fungicida aril fenil cetona, que é um ingrediente ativo da presente invenção, tem efeitos contra vários patógenos de plantas. No entanto, às vezes praticamente não tem efeitos de controle suficientes devido aos efeitos de penetração, efeitos curativos, efeitos residuais ou efeitos fungicidas insuficientes em uma temperatura menor do que a temperatura ótima de crescimento da planta.
[00010] Constitui um objetivo da presente invenção melhorar notavelmente os efeitos de controle contra vários patógenos de plantas utilizando um fungicida aril fenil cetona e um componente, tal como um tensoativo específico, em combinação para melhorar os efeitos de penetração, os efeitos curativos, etc.
SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA
[00011] Os presentes inventores conduziram extensos estudos para resolver o problema acima mencionado e, como resultado, descobriram que adicionando um componente, tal como um tensoativo específico, quando for aplicado um fungicida aril fenil cetona, podem ser obtidos excelentes efeitos de penetração, efeitos curativos, etc., que são inesperados de um caso onde o fungicida aril fenil cetona é utilizado individualmente, e concluíram a presente invenção.
[00012] Ou seja, a presente invenção proporciona um método para melhorar os efeitos de controle de doenças de plantas de (a) um fungicida aril fenil cetona (daqui em diante algumas vezes referido simplesmente como um componente (a)) usando pelo menos um componente selecionado do grupo consistindo em um tensoativo não iônico, um tensoativo aniônico, um tensoativo catiônico, um óleo vegetal, uma parafina, uma resina e um terpeno (daqui em diante algumas vezes referido simplesmente como um componente (b)), e um método para controlar doenças de plantas, que compreende a aplicação do componente (a) e do componente (b) às plantas ou ao solo onde elas cres- cem.
EFEITOS VANTAJOSOS DA INVENÇÃO
[00013] A presente invenção, que possui efeitos de controle esta- velmente altos contra as doenças de plantas, é útil para controlar as doenças de plantas.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES
[00014] A piriofenona e a metrafenona, que são (a) fungicidas aril fenil cetona, são compostos divulgados no The Pesticide Manual (17a edição; BRITISH CROP PROTECTION COUNCIL), respectivamente, nas páginas 983 a 984 e nas páginas 767 a 768.
[00015] O componente (a) pode estar em forma de sal. O sal pode ser qualquer sal agricolamente aceitável e pode, por exemplo, ser um sal de metal alcalino, tal como um sal de sódio ou um sal de potássio; um sal de metal alcalinoterroso, tal como um sal de magnésio ou um sal de cálcio; um sal de amônio, tal como um sal de monometilamônio, um sal de dimetilamônio ou um sal de trietilamônio; um sal de ácido inorgânico, tal como um cloridrato, um perclorato, um sulfato ou um nitrato; ou um sal de ácido orgânico, tal como um acetato, um fumarato ou um metanossulfonato.
[00016] O tensoativo não iônico (b) pode, por exemplo, ser um ten- soativo de silicone; um tensoativo de polioxietileno; um tensoativo de álcool poli-hídrico; ou um tensoativo de alcanolamida.
[00017] O tensoativo de silicone pode, por exemplo, ser o polioxieti- leno metilpolissiloxano, polioxietileno heptametiltrissiloxano, polioxial- quileno oxipropil-heptametiltrissiloxano, polioxietileno propil-heptametil- trissiloxano, heptametiltrissiloxano modificado com poli(óxido de alqui- leno), polidimetilsiloxano modificado com polioxietileno, polidimetil- siloxano modificado com poli(óxido de alquileno), poliéter siloxano, po- liéter trissiloxano, um copolímero de poliéter/polimetilsiloxano, um co- polímero de poliéter/polidimetilsiloxano, polioxietileno dimetilsiloxano, polimetilsiloxano modificado com poli(óxido de alquileno), polissiloxano modificado com poliéter, hidroxipropil heptametiltrissiloxano ou um co- polímero de siloxano/poli(óxido de alquileno).
[00018] Entre eles, prefere-se o poliéter siloxano, poliéter trissiloxa- no, polioxietileno dimetilsiloxano, hidroxipropil heptametiltrissiloxano, polimetilsiloxano modificado com poli(óxido de alquileno), polissiloxano modificado com poliéter, heptametiltrissiloxano modificado com po- li(óxido de alquileno), um copolímero de poliéter/polimetilsiloxano ou um copolímero de siloxano/poli(óxido de alquileno).
[00019] Além disso, o tensoativo de silicone pode ser utilizado como misturado com o tensoativo de polioxietileno, o óleo vegetal, etc. posteriormente mencionados. Entre eles, o tensoativo de polioxietileno é preferivelmente o éter polioxietileno octil fenílico, o poli(óxido de alqui- leno), o fenol etoxilato de alquila ou similares, e o óleo vegetal é preferivelmente o óleo de colza etilado, o óleo de sementes metilado, o óleo de colza metilado ou similares.
[00020] Os exemplos específicos do tensoativo de silicone incluem poliéter siloxano (nome comercial: Break-Thru OE441; fabricado pela EVONIC), poliéter trissiloxano (nome comercial: Break-Thru S240, Break-Thru S233; fabricado pela Degussa), polioxietileno dimetil- siloxano (nome comercial: Dyne-Amic (uma mistura com óleo de sementes metilado), fabricado pela Helena Chemical), polioxietileno me- tilpolissiloxano (nome comercial: KF-640; fabricado pela Shin-Etsu Chemical Co., Ltd., nome comercial: Makupika; fabricado pela Ishihara Sangyo Kaisha, Ltd), polimetilsiloxano modificado com poli(óxido de alquileno) (nome comercial: Kinetic; fabricado pela Helena Chemical), polioxietileno propil-heptametiltrissiloxano (nome comercial: Masil SF19; fabricado pela Emerald), polissiloxano modificado com poliéter (nome comercial: Quark (uma mistura com um fenol etoxilato de alquila); fabricado pela Simplot), hidroxipropil heptametiltrissiloxano (nome comercial: Silglow (uma mistura com acetato etoxilado, acetato de éter polietileno glicol monoalílico e diacetato de polietileno glicol); fabricado pela Britiz, nome comercial: SYL-TAC (uma mistura de uma mistura de óleo de colza etilado e óleo de colza metilado, e éter polioxietileno octil fenílico; fabricado pela Wilbur-Ellis Holdings, Inc.), heptametiltrissiloxa- no modificado com poli(óxido de alquileno) (nome comercial: Silwet L77); fabricado pela Helena Chemical, nome comercial: Slippa (uma mistura com um tensoativo de álcool linear); fabricado pela Interagro (UK) Ltd.), um copolímero de poliéter/polimetilsiloxano (nome comercial: Syl-Coat; fabricado pela Wilbur-Ellis Holdings, Inc.), polidimetil- siloxano modificado com polioxietileno (nome comercial: Xiameter; fabricado pela Dow), polioxialquileno oxipropil-heptametiltrissiloxano (nome comercial: Break-Thru (uma mistura com éter polioxialquileno propenílico); fabricado pela SANKEI CHEMICAL CO., Ltd.), um copo- límero de siloxano/poli(óxido de alquileno) (nome comercial: Vestis (uma mistura com poli(óxido de alquileno); fabricado pela Simplot).
[00021] Entre eles, prefere-se o poliéter siloxano (nome comercial: Break-Thru OE441; fabricado pela EVONIC), poliéter trissiloxano (nome comercial: Break-Thru S240, Break-Thru S233; fabricado pela De- gussa), polioxietileno dimetilsiloxano (nome comercial: Dyne-Amic (uma mistura com óleo de sementes metilado); fabricado pela Helena Chemical), polimetilsiloxano modificado com poli(óxido de alquileno) (nome comercial: Kinetic; fabricado pela Helena Chemical), polis- siloxano modificado com poliéter (nome comercial: Quark (uma mistura com um tensoativo não iônico); fabricado pela Simplot), hidroxipropil heptametiltrissiloxano (nome comercial: Silglow (uma mistura com acetato etoxilado, acetato de éter polietileno glicol monoalílico e diacetato de polietileno glicol), fabricado pela Britiz), nome comercial: SYL-TAC (uma mistura de uma mistura de óleo de colza etilado e óleo de colza metilado, e éter polioxietileno octil fenílico; fabricado pela Wilbur-Ellis Holdings, Inc.), heptametiltrissiloxano modificado com poli(óxido de alquileno) (nome comercial: Silwet L77; fabricado pela Helena Chemical), um copolímero de poliéter/polimetilsiloxano (nome comercial: Syl- Coat; fabricado pela Wilbur-Ellis Holdings, Inc.) ou um copolímero de siloxano/poli(óxido de alquileno) (nome comercial: Vestis (uma mistura com poli(óxido de alquileno)); fabricado pela Simplot).
[00022] O tensoativo de polioxietileno pode ser, por exemplo, um éter polioxietileno alquil fenílico, um éster de ácido graxo de polioxieti- leno, condensado de formalina de um éter polioxietileno alquil fenílico, um éter polioxietileno alquílico, um éter polioxietileno arílico, um éter polioxietileno (mono-, di- ou tri -)fenil fenílico, éter polioxietileno (mono, di- ou tri-)benzil fenílico, éter polioxipropileno (mono-, di- ou tri-)benzil fenílico, éter polioxietileno (mono-, di- ou tri-)estiril fenílico, éter polioxi- propileno (mono-, di- ou tri-)estiril fenílico, um polímero de éter polioxi- etileno (mono-, di- ou tri-)estiril fenílico, um polímero em blocos de po- lioxietileno/polioxipropileno, um éter de polímero em blocos de alquil- polioxietileno/polioxipropileno, um éter de polímero em blocos de alqui- lfenilpolioxietileno/polioxipropileno, um éter polioxietileno bisfenílico, um resinato de polioxietileno, uma amida de ácido graxo de polioxieti- leno, um alquilfenóxi polietóxi etanol, éter polioxietileno nonilfenóxi, uma polioxietileno alquilamina ou um éster de colofônia polioxietileno.
[00023] Entre eles, prefere-se um éter polioxietileno alquil fenílico ou um éter polioxietileno alquílico.
[00024] Além disso, o tensoativo de polioxietileno pode ser utilizado como misturado com o tensoativo de silicone acima descrito ou com o tensoativo de álcool poli-hídrico, o tensoativo de sulfonato, a parafina, o óleo vegetal, etc. posteriormente mencionados. Entre eles, o tensoa- tivo de silicone é preferivelmente o hidroxipropil heptametiltrissiloxano polissiloxano modificado com poliéter, um copolímero de siloxa- no/poli(óxido de alquileno) ou similar, o tensoativo de álcool poli- hídrico é preferivelmente um éster de ácido graxo de sorbitano ou similar, o tensoativo de sulfonato é preferivelmente o dimetilbenzenossul- fonato de sódio ou similar, a parafina é preferivelmente o óleo de parafina ou similar e o óleo vegetal é preferivelmente a resina líquida, o ácido graxo de resina líquida, o éster de ácido graxo de resina líquida, o óleo de colza metilado, o óleo de colza etilado, o óleo de canola me- tilado, a glicerina ou similares.
[00025] Os exemplos específicos do éter polioxietileno alquil fenílico incluem o éter polioxietileno nonil fenílico (nome comercial: Alsoap 30; fabricado pela Sumitomo Chemical Company, Limited, Agral 90; fabricado pela Syngenta), um éter polioxietileno alquil fenílico (nome comercial: ADwet90 (uma mistura com dietileno glicol e ácido graxo de resina líquida), fabricado pela Simplot, nome comercial: Persist Ultra (uma mistura com óleo de canola metilado), fabricado pela Simplot, nome comercial: Ad-Max 90 (uma mistura com glicerina e dimetilben- zenossulfonato de sódio) fabricado pela Simplot, nome comercial: Prime Oil (uma mistura com resina líquida e óleo de parafina), fabricado pela WINFIELD UNITED), éter polioxietileno nonil fenóxi (nome comercial: Agral; fabricado pela Syngenta), 4-nonilfenil-polietileno glicol (nome comercial: Arkopal N100; fabricado pela Clariant), octilfenoxipo- lietoxietanol (nome comercial: Citowett; fabricado pela BASF), polioxie- tileno nonil fenol (nome comercial: R-11; fabricado pela Wilbur-Ellis Holdings, Inc.), éter polioxietileno octil fenílico (nome comercial: KU- SARINO; fabricado pela NIHON NOHYAKU CO., LTD.), nome comercial: SYL-TAC (uma mistura de uma mistura de óleo de colza etilado e óleo de colza metilado, e hidroxipropil heptametiltrissiloxano); fabricado pela Wilbur-Ellis Holdings Inc.), éter polioxietileno estiril fenílico (nome comercial: NOIGEN EA110; fabricado pela DKS Co., Ltd.) e um éter polioxietileno alquil fenílico (nome comercial: MIXPOWER (uma mistura com um éter polioxietileno alquílico); pela Syngenta).
[00026] Os exemplos específicos do éster de ácido graxo de poli- oxietileno incluem um éster de polietileno glicol de ácido graxo de lanolina (nome comercial: RAMIGEN ES-70; fabricado pela DKS Co., Ltd.), um éster de ácido graxo de C16-C18 de polioxietileno (nome comercial: Emulan PS700; fabricado pela BASF), um resinato de polioxietileno (nome comercial: KK Sticker; fabricado pela AGRO-KANESHO CO., LTD., SQUASH (uma mistura com um éster de ácido graxo de sorbita- no); fabricado pela KAO Corporation) e um éster de ácido graxo de polioxietileno (nome comercial: NOIGEN ET-120E; fabricado pela DKS Co., Ltd.).
[00027] Os exemplos específicos da polioxietileno alquilamina incluem a polioxietileno oleilamina (nome comercial: PIONIN D-3605; fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT Co., Ltd.)
[00028] Os exemplos específicos do éter polioxietileno alquílico incluem o éter polioxietileno tridecílico (nome comercial: NOIGEN TDS- 70; fabricado pela DKS Co., Ltd.), um éter polioxialqueno alquil arílico (nome comercial: Induce; fabricado pela Helena), a N,N-Bis2-ômega- hidroxipolioxietileno alquilamina (nome comercial: Entry (uma mistura com éster metílico de ácido graxo de resina líquida); fabricado pela Simplot).
[00029] Entre eles, prefere-se um éter polioxietileno alquil fenílico (nome comercial: ADwet90 (uma mistura com dietileno glicol e ácido graxo de resina líquida), fabricado pela nome comercial: Simplot, Persist Ultra (uma mistura com óleo de canola metilado), fabricado pela Simplot, nome comercial: Ad-Max 90 (uma mistura com glicerina e di- metilbenzenossulfonato de sódio); fabricado pela Simplot, nome comercial: Prime Oil (uma mistura com resina líquida e óleo de parafina), fabricado pela WINFIELD UNITED), polioxietileno nonilfenol (nome comercial: R-11; fabricado pela Wilbur-Ellis Holdings, Inc.), um éter polioxialqueno alquil arílico (nome comercial: Induce; fabricado pela Helena), éter polioxietileno octil fenílico (nome comercial: SYL-TAC (uma mistura de uma mistura de óleo de colza etilado e óleo de colza metilado, e hidroxipropil heptametiltrissiloxano), fabricado pela Wilbur- Ellis Holdings Inc.) ou N,N-Bis2-ômega-hidroxipolioxietileno alquilami- na (nome comercial: Entry (uma mistura com éster metílico de ácido graxo de resina líquida), fabricado pela Simplot).
[00030] O tensoativo de álcool poli-hídrico pode ser, por exemplo, um éster de ácido graxo de polioxietileno-hexitano, um éster de ácido graxo de sorbitano, um éster de ácido graxo de polioxietileno sorbita- no, um éster de ácido graxo de polietileno glicol ou um éster de ácido graxo de álcool poli-hídrico, ou um seu produto de adição de óxido de etileno, um éster de ácido graxo de sacarose, um produto de adição de óleo de rícino óxido de etileno, um produto de adição de óleo de rícino hidrogenado óxido de etileno, um produto de adição de alquila- mina óxido de etileno ou um produto de adição de amida de ácido graxo óxido de etileno.
[00031] Entre eles, prefere-se um éster de ácido graxo de sorbitano ou um éster de ácido graxo de álcool poli-hídrico ou um seu produto de adição de óxido de etileno.
[00032] Além disso, o tensoativo de álcool poli-hídrico pode ser utilizado como misturado com o tensoativo de polioxietileno acima descrito ou o tensoativo aniônico, a parafina ou o óleo vegetal posteriormente mencionado. Entre eles, o tensoativo de polioxietileno é preferivelmente um resinato de polioxietileno, um éster de ácido graxo de po- lioxietileno ou similar, o tensoativo aniônico é preferivelmente um poli- naftilmetanossulfonato de dialquildimetilamônio ou similar, a parafina é preferivelmente um petróleo à base de parafina, e o óleo vegetal é preferivelmente o óleo de soja metilado ou similar.
[00033] Os exemplos específicos do tensoativo de álcool poli- hídrico incluem um éster de ácido graxo de polioxietileno-hexitano (nome comercial: Aproach BI; fabricado pela MARUWA BIOCHEMICAL Co., Ltd.), um éster de ácido graxo de polioxietileno sorbitano (nome comercial: Tween20; fabricado pela Wako Pure Chemical Industries, Ltd.), um éster de ácido graxo de sorbitano (nome comercial: Destiny, nome comercial: Destiny HC (uma mistura com óleo de soja metilado e xarope de milho com alto teor de frutose, fabricado pela Winfield United, nome comercial: SQUASH (uma mistura com um resi- nato de polioxietileno); fabricado pela Kao Corporation, nome comercial: SORGEN40; fabricado pela DKS Co., Ltd., nome comercial: Bravo (uma mistura com um éster de ácido graxo de polioxietileno e um poli- naftilmetanossulfonato de dialquilamônio) fabricado pela AGRO- KANESHO CO., LTD.), um produto de adição de óleo de rícino óxido de etileno (nome comercial: D-230; fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT Co., Ltd.), um produto de adição de óleo de rícino hidrogenado óxido de etileno (nome comercial: D-230kz; fabricado pela TAKEMO- TO OIL & FAT Co., Ltd.), um éster de isotridecila de polietileno glicol (nome comercial: Genapol X-80; fabricado pela Clariant), o mono- oleato de polietileno glicol (nome comercial: Nikkol MYO-10V; fabricado pela Nikko Chemicals, Co., Ltd.), o monoestearato de polietileno glicol (nome comercial: Nikkol MYS-55V; fabricado pela Nikko Chemicals, Co., Ltd.), e uma mistura de um éster de ácido graxo de álcool poli-hídrico e um éster de ácido graxo de álcool poli-hídrico poli(óxido de etileno) (nome comercial: Agridex (uma mistura com petróleo à base de parafina); fabricado pela Bayer).
[00034] Entre eles, prefere-se um éster de ácido graxo de sorbitano (nome comercial: Destiny, nome comercial: Destiny HC (uma mistura com óleo de soja metilado e xarope de milho com alto teor de frutose, fabricado pela Winfield United) ou uma mistura de éster de ácido graxo de álcool poli-hídrico e éster de ácido graxo de álcool poli-hídrico po- li(óxido de etileno) (nome comercial: Agridex (uma mistura com petró- leo à base de parafina); fabricado pela Bayer).
[00035] O tensoativo de alcanolamida pode, por exemplo, ser a etanolamina, a trietanolamina, uma alquilalcanolamida ou uma mistura destas.
[00036] Entre eles, prefere-se a etanolamina, a trietanolamina ou uma mistura destas.
[00037] Além disso, o tensoativo de alcanolamida pode ser utilizado como misturado com o tensoativo de polioxietileno acima descrito ou com o tensoativo de sulfato posteriormente mencionado. Entre eles, o tensoativo de polioxietileno é, preferivelmente, o propileno glicol ou similar, e o tensoativo de sulfato é, preferivelmente, um sulfato de poli- oxietileno alquil arila ou similar.
[00038] Os exemplos específicos do tensoativo de alcanolamida incluem um tensoativo de alcanolamina (uma mistura de etanolamina e trietanolamina) (nome comercial: Cohere (uma mistura com um sulfato de polioxietileno alquil arila e propileno glicol); fabricado pela Helena) e uma alquilalcanolamida (nome comercial: AMINON PK-02S, fabricado pela Kao Corporation).
[00039] Entre eles, prefere-se um tensoativo de alcanolamina (uma mistura de etanolamina e trietanolamina) (nome comercial: Cohere (uma mistura com um sulfato de polioxietileno alquil arila e propileno glicol); fabricado pela Helena).
[00040] O tensoativo aniônico (b) pode, por exemplo, ser um tenso- ativo de sulfonato, um tensoativo de sulfato ou um tensoativo de fosfato, e é preferivelmente um tensoativo de fosfato.
[00041] O tensoativo de sulfonato pode, por exemplo, ser um sul- fossuccinato de dialquila, um ácido dialquilsulfossuccínico, um benze- nossulfonato de alquila, um ácido a-olefinsulfônico, um sulfonato de éter polioxietileno alquil fenílico, um semi-éster de ácido sulfossuccíni- co de um éter polioxietileno alquílico, ácido naftaleno sulfônico ou um ácido alquilnaftalenossulfônico, dietanolamina do ácido dodecilbenze- nossulfônico, um sulfonato de alquil arila de polioxietileno ou um poli- naftilmetanossulfonato de dialquildimetilamônio, ou um seu sal.
[00042] Os exemplos específicos do tensoativo de sulfonato incluem um sulfossuccinato de dialquila (nome comercial: New Kalgen EP- 70G; fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT Co., Ltd., nome comercial: New Kalgen EX-70; fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT Co., Ltd.).
[00043] O tensoativo de éster de sulfato pode, por exemplo, ser um sal de éster de ácido sulfúrico com um álcool superior; um sulfato de alquila; um sulfato de éter polioxietileno alquílico; um sulfato de poli- oxietileno alquil arila; um sulfato de éter polioxietileno alquilfenílico; um éster de ácido sulfúrico de um polímero de um éter polioxietileno alquil- fenílico; um sulfato de éter polioxietileno benzil fenílico; um sulfato de éter polioxietileno estiril fenílico; um éster de ácido sulfúrico de um polímero de um éter polioxietileno estiril fenílico; um éster de ácido sulfú- rico de um polímero em blocos de polioxietileno polioxipropileno ou uma olefina sulfonada, ou um seu sal.
[00044] Entre eles, prefere-se um sulfato de polioxietileno alquil ari- la.
[00045] Além disso, o tensoativo de sulfato pode ser usado como misturado com o tensoativo de polioxietileno acima descrito, o tensoa- tivo de alcanol ou similar. Entre eles, o tensoativo de alcanolamida pode, por exemplo, ser a etanolamina ou a trietanolamina.
[00046] Os exemplos específicos do tensoativo de sulfato incluem um sulfato de polioxietileno alquil arila (nome comercial: Cohere (uma mistura de um tensoativo de alcanolamida (uma mistura de etanolami- na e trietanolamina) e propileno glicol), fabricado pela Helena), o lauril sulfato de sódio (nome comercial: MONOGEN Y-100; fabricado pela DKS Co., Ltd.) e um sulfato de alquila (nome comercial: TRADER Pro (uma mistura com sulfato de magnésio); fabricado pela Comtorir Commercial Des Lubrifiants).
[00047] Entre eles, prefere-se um sulfato de polioxietileno alquil ari- la (nome comercial: Cohere (uma mistura de um tensoativo de alcano- lamida (uma mistura de etanolamina e trietanolamina) e propileno gli- col), fabricado pela Helena).
[00048] O tensoativo de fosfato pode, por exemplo, ser um fosfato de éter polioxietileno alquílico; um fosfato de éter polioxietileno alquil fenílico; um éster de ácido fosfórico de um polímero de um éter poli- oxietileno alquil fenílico; um fosfato de éter polioxietileno benzil fenílico; um fosfato de éter polioxietileno estiril fenílico; um éster de ácido fosfórico de um polímero de um éter de polioxietileno estiril fenílico ou um éster de ácido fosfórico de um polímero de blocos de polioxietileno po- lioxipropileno ou um sal de tal fosfato.
[00049] Entre eles, prefere-se um fosfato de éter polioxietileno al- quílico.
[00050] Os exemplos específicos do tensoativo de fosfato incluem um fosfato de éter polioxietileno C12-C15 alquílico (nome comercial: Phospholan PS-222; fabricado pela AkzoNobel), difosfato de éter poli- oxietileno laurílico (nome comercial: PHOSPHANOL ML-220; fabricado pela TOHO CHEMICAL INDUSTRY Co., Ltd.), tetrafosfato de éter po- lioxietileno laurílico (nome comercial: PHOSPHANOL RD-510Y; fabricado pela TOHO CHEMICAL INDUSTRY Co., Ltd.), fosfato de éter po- lioxietileno tridecílico (nome comercial: PLYSURF A212C; fabricado pela DKS Co., Ltd.).
[00051] Entre eles, prefere-se o fosfato de éter polioxietileno tridecí- lico (nome comercial: PLYSURF A212C; fabricado pela DKS Co., Ltd.).
[00052] Além disso, na presente invenção, também pode ser utilizada uma mistura do tensoativo não iônico e do tensoativo aniônico. Os exemplos específicos do tensoativo de acordo com uma tal modalidade incluem uma mistura de éter polioxietileno nonil fenílico, um éster de ácido graxo de polioxietileno e polinaftilmetanossulfonato de sódio (nome comercial: GRAMIN S; fabricado pela Sankyo Chemicals Agro, Inc.).
[00053] O tensoativo catiônico pode, por exemplo, ser um tensoati- vo de amina alifática etoxilada, um tensoativo de sal de dialquilamônio ou um tensoativo de sal de alquilamônio.
[00054] O tensoativo de amina alifática etoxilada pode, por exemplo, ser uma amina graxa etoxilada; um etoxilato de sebo alquilamina; ou etoxilato de sebo amina.
[00055] Os exemplos específicos do tensoativo de amina alifática etoxilada incluem uma amina graxa etoxilada (nome comercial: Ethylan TT-15; fabricado pela Akcros chemicals), etoxilato de sebo alquilamina (nome comercial: Genamin T-150; fabricado pela Clariant) e etoxilato de sebo amina (nome comercial: Genamin T-200; fabricado pela Clari- ant, nome comercial: Ethomeen T/25; fabricado pela AkzoNobel).
[00056] O tensoativo de sal de dialquilamônio pode, por exemplo, ser um polinaftilmetanossulfonato de dialquildimetilamônio; ou cloreto de lauril trimetilamônio.
[00057] Os exemplos específicos do tensoativo de sal de dialquila- mônio incluem um polinaftilmetanossulfonato de dialquildimetilamônio (nome comercial: NEEDS (uma mistura com um éster de ácido graxo de polioxietileno); fabricado pela Kao Corporation) e cloreto de lauril trimetilamônio (nome comercial: CATIOGEN TML; fabricado pela DKS Co., Ltd.).
[00058] Entre eles, prefere-se o cloreto de lauril trimetilamônio (nome comercial: CATIOGEN TML; fabricado pela DKS Co., Ltd.).
[00059] O óleo vegetal pode, por exemplo, ser a resina líquida, o óleo de coco, o óleo de soja, o óleo de colza, o óleo de milho, o óleo de linhaça, o óleo de girassol, o óleo de sementes de algodão, o óleo de colza esterado, o azeite de oliva, o óleo de mamona, o óleo de palma, o óleo de abacate, o óleo de canola, o ácido graxo de resina líquida ou o éster metílico de ácido graxo de resina líquida. Além disso, o óleo vegetal inclui extratos (por exemplo, glicerina e ácido graxo) de óleos vegetais, óleo vegetal alquilado (por exemplo, óleo de soja meti- lado, óleo de colza metilado, óleo de sementes metilado, óleo de colza etilado e óleo de canola metilado).
[00060] Entre eles, prefere-se a resina líquida, o ácido graxo de resina líquida, o éster metílico de ácido graxo de resina líquida, o óleo de soja metilado, o óleo de sementes metilado, o óleo de colza metilado e o óleo de colza etilado.
[00061] Além disso, o óleo vegetal pode ser usado como misturado com o tensoativo de silicone, o tensoativo de polioxietileno ou o tenso- ativo de álcool poli-hídrico acima descrito ou a parafina posteriormente mencionada. Entre eles, o tensoativo de silicone pode ser o polioxieti- leno dimetilsiloxano ou o hidroxipropil heptametiltrissiloxano, o tensoa- tivo de polioxietileno pode ser um éter polioxietileno alquil fenílico, a N,N-bis2-ômega-hidroxipolioxietileno alquilamina ou o éter polioxietile- no octil fenílico, e o tensoativo de álcool poli-hídrico pode ser um éster de ácido graxo de sorbitano.
[00062] Os exemplos específicos do óleo vegetal incluem a resina líquida (nome comercial: Prime Oil (uma mistura com um éter polioxie- tileno alquil fenílico e óleo de parafina), fabricado pela WinField United), ácido graxo de resina líquida (nome comercial: ADwet90 (uma mistura com um éter polioxietileno alquil fenílico e dietileno glicol), fabricado pela Simplot), éster metílico de ácido graxo de resina líquida (nome comercial: Entry (uma mistura com N,N-Bis2-ômega- hidroxipolioxietilen alquilamina), fabricado pela Simplot), óleo de colza metilado (nome comercial Tipo, fabricado pela Belchim), óleo de soja purificado (nome comercial: Soy Oil Spray, fabricado pela UNITED SUPPLIERS), óleo de soja metilado (nome comercial: Destiny, nome comercial: Destiny HC (uma mistura com um éster de ácido graxo de sorbitano e xarope de milho com alto teor de frutose, fabricado pela WinField United), óleo de sementes metilado (nome comercial: Dyne- Amic (uma mistura com polioxietileno dimetilsiloxano), fabricado pela Helena Chemical), uma mistura de óleo de colza etilado e óleo de colza metilado (nome comercial: SYL-TAC (uma mistura com éter polioxi- etileno octi fenílico e hidroxipropil heptametiltrissiloxano), fabricado pela Wilbur-Ellis Holdings Inc.) e óleo de canola metilado (nome comercial: Persist Ultra (uma mistura com um éter polioxietileno alquil fenílico), fabricado pela Simplot).
[00063] Entre eles, prefere-se a resina líquida (nome comercial: Prime Oil (uma mistura com um éter polioxietileno alquil fenílico e óleo de parafina), fabricado pela Winfield United), ácido graxo de resina líquida (nome comercial: ADwet90 (uma mistura com um éter polioxieti- leno alquil fenílico e dietileno glicol); fabricado pela Simplot), éster me- tílico de ácido graxo de resina líquida (nome comercial: Entry (uma mistura com N,N-Bis2-ômega-hidroxipolioxietileno alquilamina); fabricado pela Simplot), óleo de soja metilado (nome comercial: Destiny, nome comercial: Destiny HC (uma mistura com um éster de ácido gra- xo de sorbitano e xarope de milho com alto teor de frutose; fabricado pela Winfield United), óleo de sementes metilado (nome comercial: Dyne-Amic (uma mistura com polioxietileno dimetilsiloxano); fabricado pela Helena Chemical), uma mistura de óleo de colza etilado e óleo de colza metilado (nome comercial: SYL-TAC (uma mistura com éter po- lioxietileno octil fenílico e hidroxipropil heptametiltrissiloxano); fabricado pela Wilbur-Ellis Holdings Inc.) ou óleo de canola metilado (nome comercial: Persist Ultra (uma mistura com um éter polioxietileno alquil fenílico), fabricado pela Simplot).
[00064] A parafina (b) pode, por exemplo, ser a parafina, o petróleo, o óleo mineral, o petróleo à base de parafina, o óleo mineral à base de parafina, o óleo de parafina, o óleo de máquina, o óleo de eixo, a nafta, a parafina líquida ou o querosene.
[00065] Entre eles, prefere-se o petróleo à base de parafina, o óleo mineral à base de parafina ou o óleo de parafina.
[00066] Os exemplos específicos da parafina incluem o petróleo à base de parafina (nome comercial: Agridex (uma mistura com um éster de ácido graxo de álcool poli-hídrico e um éster de ácido graxo de po- li(óxido de etileno) de álcool poli-hídrico; fabricado pela Bayer), o óleo mineral à base de parafina (nome comercial: Assist (uma mistura com um tensoativo); fabricado pela BASF), o óleo de parafina (nome comercial: Prime Oil (uma mistura com um éter polioxietileno alquil fení- lico e a resina líquida); fabricado pela WINFIELD UNITED), a parafina (nome comercial: Petan V; fabricada pela AGRO-KANESHO CO., LTD) e o óleo de máquina (nome comercial: RABISAN-SPRAY; fabricado pela Nippon Soda Co., Ltd.).
[00067] Entre eles, prefere-se o petróleo à base de parafina (nome comercial: Agridex (uma mistura com um éster de ácido graxo de álcool poli-hídrico e um éster de ácido graxo de poli(óxido de etileno) de álcool poli-hídrico; fabricado pela Bayer), o óleo mineral à base de parafina (nome comercial: Assist (uma mistura com um tensoativo); fabricado pela BASF) ou o óleo de parafina (nome comercial: Prime Oil (uma mistura com um éter polioxietileno alquil fenílico e a resina líquida), fabricado pela WINFIELD UNITED).
[00068] Além disso, na presente invenção, também pode ser utilizada uma mistura de um tensoativo não iônico e uma parafina. Os exemplos específicos de tal modalidade incluem uma mistura de petróleo à base de parafina, um éster de ácido graxo de álcool poli-hídrico e um éster de ácido graxo de poli(óxido de etileno) de álcool poli-hídrico (nome comercial: Agridex; fabricada pela Bayer).
[00069] A resina (b) pode, por exemplo, ser uma resina alquídica, uma resina de acetato de vinila, ou uma resina acrílica.
[00070] Entre elas, prefere-se uma resina alquídica.
[00071] Os exemplos específicos da resina incluem uma resina al- quídica de glicerol modificada com ácido ftálico (nome comercial: La- tron B-1956; fabricada por Simplot), uma emulsão de resina de acetato de vinila (nome comercial: VINYBRAN 1035F6; fabricada pela Nissin Chemical Industry Co., Ltd.) e uma resina acrílica (nome comercial: VINYBRAN ADH7102; fabricada pela Nissin Chemical Industry Co., Ltd.).
[00072] Entre elas, prefere-se uma resina alquídica de glicerol modificada com ácido ftálico (nome comercial: Latron B-1956; fabricada pela Simplot).
[00073] O terpeno (b) pode, por exemplo, ser o α-pineno, o β- pineno, um polímero de β-pineno, um polímero de pineno (diterpeno), um polímero de pineno (politerpeno), o di-1-menteno ou o limoneno.
[00074] Entre eles, prefere-se um polímero de β-pineno, um polímero de pineno (diterpeno) ou um polímero de pineno (politerpeno).
[00075] Os exemplos específicos do terpeno incluem um polímero de β-pineno (nome comercial: SURFIX, fabricado pela Helena), um polímero de pineno (diterpeno) (nome comercial: NU FILM 17 (uma mistura com uma resina de hidrocarboneto e um composto de polial- quilóxi petrolato), fabricado pela Miller), um polímero de pineno (poli- terpeno) (nome comercial: NU FILM P (uma mistura com um composto de polialquilóxi), fabricado pela Miller), e o di-1-menteno (nome comercial: LASTICK, fabricado pela Helena).
[00076] Entre eles, prefere-se um polímero de β-pineno (nome comercial: SURFIX, fabricado pela Helena), um polímero de pineno (di- terpeno) (nome comercial: NU FILM 17 (uma mistura com uma resina de hidrocarboneto e um composto de polialquilóxi petrolato), fabricado pela Miller) e um polímero de pineno (politerpeno) (nome comercial: NU FILM P (uma mistura com um composto de polialquilóxi); fabricado pela Miller).
[00077] O componente (b) é preferivelmente selecionado do grupo consistindo em um tensoativo não iônico, um tensoativo aniônico, um tensoativo catiônico, um óleo vegetal, uma parafina, uma resina e um terpeno, e os exemplos específicos destes incluem um tensoativo de silicone, um tensoativo de polioxietileno., um tensoativo de álcool poli- hídrico, um tensoativo de alcanolamida, um tensoativo de sulfato, um tensoativo de fosfato, um tensoativo de amina alifática etoxilada, um óleo vegetal, uma parafina, uma resina alquídica e um terpeno.
[00078] Entre eles, prefere-se mais um tensoativo não iônico, um óleo vegetal e uma parafina.
[00079] Os exemplos específicos de um componente (b) preferido incluem pelo menos um membro selecionado do grupo consistindo em poliéter siloxano, poliéter trissiloxano, polioxietileno dimetilsiloxano, hidroxipropil heptametiltrissiloxano, polimetilsiloxano modificado com poli(óxido de alquileno), heptametilsiloxano modificado com poli(óxido de alquileno), polissiloxano modificado com poliéter, um copolímero de poliéter/polimetilsiloxano, um copolímero de siloxano/poli(óxido de al- quileno), éter polioxietileno alquil fenílico, éter polioxietileno alquílico, um éster de ácido graxo de sorbitano, um éster de ácido graxo de álcool poli-hídrico, um éster de ácido graxo de poli(óxido de etileno) de álcool poli-hídrico, etanolamina, trietanolamina, N,N-Bis2-ômega- hidroxipolioxietileno alquilamina, um sulfato de polioxietilenoalquil arila, um fosfato de éter polioxietileno alquílico, cloreto de laurel trimetilamô- nio, resina líquida, ácido graxo de resina líquida, éster metílico de ácido graxo de resina líquida, óleo de soja metilado, óleo de colza metila- do, óleo de colza etilado, óleo de sementes metilado, óleo de canola metilado, petróleo à base de parafina, óleo mineral à base de parafina, óleo de parafina, uma resina alquídica de glicerol modificada com áci- do ftálico, um polímero de β-pineno, um polímero de pineno (diterpeno) e um polímero de pineno (politerpeno), e os exemplos específicos de um componente (b) mais preferido incluem pelo menos um membro selecionado do grupo consistindo em um éster de ácido graxo de álcool poli-hidrico, um éster de ácido graxo de poli(óxido de etileno) de álcool poli-hídrico, etanolamina, trie- tanolamina, um sulfato de polioxietileno alquil arila, um poliéter tris- siloxano, polioxietileno dimetilsiloxano, polimetilsiloxano modificado com poli(óxido de alquileno), hidroxipropil heptametiltrissiloxano, hep- tametiltrissiloxano modificado com poli(óxido de alquileno), um copolí- mero de poliéter/polimetilsiloxano, éter polioxietileno alquila fenílico, polioxietileno nonil fenol, um copolímero de siloxano/poli(óxido de al- quileno), um éter polioxialqueno alquil arílico, um éster de ácido graxo de sorbitano, resina líquida, óleo de soja metilado, óleo de sementes metilado, óleo de canola metilado, petróleo à base de parafina, óleo mineral à base de parafina e óleo de parafina.
[00080] O método de melhorar da presente invenção é eficaz para controlar várias doenças de plantas, por exemplo, doenças de culturas de Gramineae, tais como as doenças do arroz, tais como a brusone causada por Magnaporthe grisea, a mancha parda causada por Co- chliobolus miyabeanus e a queima da bainha causada por Rhizoctonia solani; as doenças do trigo e da cevada, tais como o oídio do trigo e da cevada causado por Erysiphe graminis, a fusariose causada por Fusarium spp., a ferrugem causada por Puccinia spp., a podridão marrom da raiz causada por Pythium spp., a fuligem solta causada por Ustilago nuda, a mancha ocular causada por Pseudocercosporella herpotri- choides e a mancha salpicada das folhas ou a mancha das glumas causada por Septoria spp.; as doenças do milho, tais como a mancha foliar causada por Phaeosphaeria spp., a ferrugem causada por Puccinia spp., a helmintosporiose causada por Setosphaeria spp., a mancha de bipolaris causada por Cochliobolus heterostrophus, a podridão radicular causada por Pythium graminicola e a ferrugem causada por Usti- lago maydis; e as doenças da cana-de-açúcar, tais como a fuligem causada por Ustilago scitaminea, a queima das folhas causada por Stagonospora spp., a ferrugem causada por Puccinia spp., a podridão do topo causada por Gibberella spp., o fungo fuliginoso causado por Caldariomyces spp. e o crestamento causado por Pseudocercospora spp.; doenças de culturas de Leguminosae, tais como o oídio causado por Oidium spp., a ferrugem causada por Phakopsora spp., o míldio causado por Peronospora spp., a podridão de fitóftora causada por Phytophthora spp., a antracnose causada por Colletotrichum spp., a podridão da esclerotínia causada por Sclerotinia spp. e o podridão cinzenta causado por Botrytis spp.; doenças das culturas de Brassicaceae, tais como o oídio causado por Peronospora spp., e a mancha de alternaria causada por Alternaria spp.; doenças de culturas de Asteraceae, tais como o oídio causado por Bremia spp., a queima causada por Phytophthora spp., a podridão cinzenta causada por Botrytis spp., a podridão do caule causada por Sclerotinia spp. e a ferrugem causada por Aecidium; doenças de culturas de Solanaceae, tais como as doenças dos tomates, tais como a pinta preta causada por Alternaria solani, a mancha de cladospório causada por Fulvia fulva, a requeima causada por Phytophthora infestans, a podridão cinzenta causada por Botrytis cinerea, e o oídio causado por Oidiopsis sicula; e as doenças das batatas, tais como a pinta preta causada por Alternaria solani, a requeima causada por Phytophthora infestans e a podridão de esclerotínia causada por Sclerotinia sclerotiorum; doenças de culturas de cucurbitáceas, tais como a antrac- nose causada por Colletotrichum lagenarium, o oídio causado por Sphaerotheca spp., o crestamento gomoso do caule causado por Di- dymella bryoniae, o míldio causado por Pseudoperonospora cubensis, a podridão de fitóftora causada por Phytophthora spp. e a mancha de corynespora causada por Corynespora cassiicola; doenças de culturas de Allioideae, tais como o míldio causado por Peronospora spp., a podridão de fitóftora causada por Phytophthora nicotianae, a podridão cinzenta causada por Botrytis ci- nerea, a podridão de colo causada por Sclerotinia spp. e a ferrugem causada por Puccinia spp.; doenças de culturas de Umbelliferae, tais como o cresta- mento ou a podridão negra de alternaria causada por Alternaria spp., a podridão cinzenta causada por Botrytis cinerea, a podridão de esclero- tínia causada por Sclerotinia spp., o oídio causado por Erysiphe hera- clei e a mancha causada por Cercospora spp.; doenças de culturas de Liliaceae, tais como o mofo cinzento causado por Botrytis spp., a queima causada por Phytophthora spp. e o crestamento causado por Phomopsis spp.; doenças de culturas de Polygonaceae, como o míldio causado por Peronospora spp., o oídio causado por Erysiphe polygoni e o tombamento causado por Rhizoctonia solani; doenças de culturas de Convolvulaceae, tais como a murcha causada por Fusarium oxysporum, a podridão negra causada por Ceratocystis fimbriata, e a podridão do solo causada por Streptomyces ipomoeae; doenças de culturas de Chenopodiaceae, tais como o míldio causado por Peronospora spp., a podridão de fitóftora causada por Phytophthora spp., a podridão cinzenta causada por Botrytis cinerea, a podridão radicular causada por Sclerotinia sclerotiorum, o oídio causado por Oidium spp. e a cercosporiose causada por Cercospora betico- la; doenças das culturas de Vitaceae, tais como a podridão do olho da ave causada por Elsinoê ampelina, a podridão da uva madura causada por Colletotrichum spp., o oídio causado por Erysiphe neca- tor, o míldio causado por Plasmopara viticola, a podridão cinzenta causada por Botrytis cinerea, a cercosporiose causada por Pseudo- cercospora spp. e o galho inchado causado por Diaporthe kyushuen- sis; doenças de culturas de Rosaceae, tais como as doenças do morangueiro, tais como o oídio causado por Sphaerotheca aphanis, a podridão cinzenta causada por Botrytis cinerea e a podridão da coroa causada por Glomerella cingulata; as doenças da macieira, tais como a monilíase causada por Monilinia mali, o oídio causado por Po- dosphaera leucotricha, mancha de alternaria causada por Alternaria mali, a sarna causada por Venturia inaequalis, a podridão amarga causada por Glomerella cingulata, a mancha causada por Diplocarpon mali, a podridão anelar causada por Botryosphaeria kuwatsukai, a mancha de excremento de mosca causada por Zygophiala jamaicen- sis, a mancha fuliginosa causada por Gloeodes pomigena e a mancha de frutos causada por Mycosphaerella pomi; as doenças da pera asiá-tica, tais como a sarna causada por Venturia spp., a mancha negra causada por Alternaria spp., o oídio causado por Phillactinia spp. e a podridão da coroa e radicular de fitóftora causada por Phytophthora cactorum; e as doenças do pessegueiro, tais como a podridão parda causada por Monilinia fructicola, a sarna causada por Cladosporium carpophilum e a podridão de Phomopsis causada por Phomopsis spp.; doenças de culturas de Rutaceae, tais como as melanoses causadas por Diaporthe citri e a verrugose causada por Elsinoê faw- cettii; doenças de culturas de Ebenaceae, tais como a antracnose causada por Colletotrichum gloeosporioides, a mancha angular causada por Cercospora kaki, o oídio causado por Phillactinia kakicola e a mancha de excremento de mosca causada por Zygophiala jamaicen- sis; e doenças das culturas de Theaceae, tais como a antracnose causada por Colletotrichum spp., a queima cinzenta causada por Pes- talotiopsis longiseta, queima bacteriana do broto causada por Pseudomonas syringae e galha de folha e caule causada por Exobasidium camelliae.
[00081] Com vista a obter efeitos curativos, efeitos de penetração, etc. suficientes, a presente invenção é eficaz para controlar, entre as doenças de plantas acima mencionadas, preferivelmente o oídio, mais preferivelmente o oídio endoparasítico, particular e preferivelmente o oídio causado por Sphaerotheca spp., Oidium spp. ou Phillactinia spp.
[00082] A presente invenção é eficaz também para controlar várias doenças transmitidas pelas sementes, por exemplo, as doenças de culturas de Gramineae, tais como as doenças do trigo, tais como a fu- sariose causada por Fusarium spp., a antracnose causada por Colletotrichum graminicola, a fuligem fétida causada por Tilletia spp., a fuligem solta causada por Ustilago spp., o estriado de Cephalosporium causado por Cephalosporium gramineum e mancha das glumas causada por Septoria nodorum; as doenças do milho, tais como a mancha de bipolaris causada por Bipolaris maydis, a antracnose causada por Colletotrichum graminicola e a queima da muda causada por Fusarium avenaceum; e as doenças da cana-de-açúcar, tais como a podridão vermelha causada por Glomerella tucumanensis, a doença do ananás causada por Ceratocystis paradoxa e o míldio causado por Sclerospo- ra sacchari; doenças das leguminosas, tais como as doenças da soja, tais como a mancha púrpura causada por Cercospora kikuchii, o míldio causado por Peronospora manshurica, a fusariose causada por Fusarium oxysporum, a mancha parda causada por Septoria glycines, a queima das hastes e vagem causada por Diaporthe phaseolorum, a antracnose causada por Colletotrichum truncatum e a mangra do sono causada por Septogloeum sojae; doenças das culturas de Brassicaceae, tais como as doenças do repolho, tais como a mancha de alternaria causada por Alternaria brassicae, a mancha fuliginosa de alternaria causada por Alternaria brassicicola, o míldio causado por Peronospora parasitica, a mancha bacteriana das folhas causada por Pseudomonas cannabina, a podridão negra causada por Xanthomonas campestris, e a canela preta causada por Phoma lingam; as doenças do rabanete japonês, tais como a mancha de alternaria causada por Alternaria brassicae, os amarelos causados por Fusarium oxysporum e a podridão negra causada por Xanthomonas campestris; e as doenças da acelga, tais como a mancha de alternaria causada por Alternaria brassicae, a podridão negra causada por Xanthomonas campestris, e os amarelos causados por Verticillium dahliae; doenças das culturas de Solanaceae, tais como as doenças do tomate, tais como a pinta preta causada por Alternaria solani, o cancro bacteriano causado por Clavibacter michiganensis e a mancha bacteriana causada por Xanthomonas vesicatoria; as doenças da berinjela, tais como a pinta preta causada por Alternaria solani e a mancha parda causada por Phomopsis vexans; e as doenças da batata, tais como a sarna causada por Streptomyces spp., a sarna prateada causada por Helminthosporium solani e a sarna pulverulenta causada por Spongospora subterranea; doenças de culturas de Cucurbitaceae, tais como as doenças do pepino, tais como o crestamento causado por Alternaria alter- nata, a mancha bacteriana causada por Pseudomonas syringae e a mancha parda bacteriana causada por Xanthomonas cucurbitae; doenças das culturas de Allioideae, tais como as doenças da cebola, tais como a mancha de alternaria causada por Alternaria porri, a podridão do colo da podridão cinzenta ou a podridão do colo miceliana causada por Botrytis spp., a podridão basal de Fusarium causada por Fusarium oxysporum e o míldio causado por Peronospora destructor; doenças das culturas de Umbelliferae, tais como as doenças da cenoura, tais como o crestamento ou a podridão negra causada por Alternaria spp. e a queima bacteriana causada por Xanthomonas hortorum; e as doenças do aipo, tais como a requeima causada por Septoria apiicola, a podridão do caule causada por Sclerotinia sclero- tiorum e a queima das folhas bacteriana causada por Pseudomonas syringae; e doenças das culturas de Chenopodiaceae, tais como as doenças do espinafre, tais como o míldio causado por Peronospora farinosa, a murcha de fusário causada por Fusarium oxysporum e a antracnose causada por Colletotrichum spinaciae.
[00083] A presente invenção é eficaz também para controlar as doenças do solo causadas por fungos fitopatogênicos, tais como Fusarium spp., Pythium spp., Rhizoctonia spp., Verticillium spp., Plasmodi- ophora spp. e Thielaviopsis spp.
[00084] As plantas a serem protegidas de vários fungos fitopatogê- nicos pela presente invenção não estão particularmente limitadas, desde que sejam agricolamente úteis. Elas podem ser, por exemplo, as culturas de Gramíneas (tais como arroz, trigo, cevada, aveia, centeio, milho e cana-de-açúcar), as culturas de Leguminosas (tais como soja, feijão comum e feijão azúqui), as culturas de Brassicaceae (tais como repolho, acelga, rabanete japonês, nabo, brócolis, couve-flor, nabo e colza), as culturas de Asteraceae (tais como alface, bardana e crisântemo dobrado), as culturas de Solanaceae (tais como batata, berinjela, tomate, pimentão e tabaco), as culturas de Cucurbitaceae (tais como pepino, abóbora, melão e melancia), as culturas de Allioi- deae (tais como cebola galesa, cebolinho chinês, Allium chinense e alho), as culturas de Umbelliferae (tais como aipo, cenoura e salsa), as culturas de Liliaceae (tais como lírio, tulipa e aspargo), as culturas de Polygonaceae (tais como trigo-mouro), as culturas de Convolvulaceae (tais como batata doce), as culturas de Chenopodiaceae (tais como espinafre e beterraba sacarina), as culturas de Vitaceae (tais como uva), as culturas de Rosaceae (tais como rosa, morango, maçã, pera, pêssego, nêspera e amêndoa), as culturas de Rutaceae (tais como tangerina, limão e laranja), as culturas de Ebenaceae (tais como caqui- japonês), as culturas de Theaceae (tais como chá), as culturas de Oleaceae (tais como oliva e jasmim), as culturas de Malvaceae (tais como algodão, cacau e quiabo), as culturas de Musaceae (tais como banana), as culturas de Zingiberaceae (tais como gengibre).), as culturas de Rubiaceae (tais como cafeeiro) e as culturas de Bromeliaceae (tais como abacaxi e ananás). Entre elas, preferem-se as culturas de Solanaceae ou as culturas de Cucurbitaceae, e prefere-se mais o pepino ou o pimentão.
[00085] Desde que o propósito da presente invenção possa ser efetuado, o componente (a) e o componente (b) da presente invenção podem ser utilizados como são ou um deles pode ser adicionado ao outro. Além disso, na mesma maneira que as substâncias químicas agrícolas convencionais, eles podem ser misturados com vários adjuvantes e formulados em várias formulações comumente usadas neste campo, tais como polvilho, grânulos, grânulos dispersáveis em água, um pó molhável, um concentrado de suspensão à base de água, um concentrado de suspensão à base de óleo, grânulos solúveis em água, um concentrado emulsificável, um concentrado solúvel, uma pasta, um aerossol e uma formulação de volume ultrabaixo.
[00086] Quando tal formulação for preparada, o componente (a) e o componente (b) da presente invenção podem ser misturados e formulados em conjunto, ou podem ser formulados individualmente.
[00087] Tais adjuvantes incluem os veículos sólidos, tais como terra diatomácea, cal extinta, carbonato de cálcio, talco, carbono branco, caulim, bentonita, uma mistura de caulinita e sericita, argila, carbonato de sódio, bicarbonato de sódio, mirabilita, zeólito e amido; e os solventes, tais como água, tolueno, xileno, solvente nafta, dioxana, acetona, isoforona, metil isobutil cetona, clorobenzeno, ciclo-hexano, sulfóxido de dimetila, dimetilformamida, dimetilacetamida, N-metil-2-pirrolidona e álcool. Tais adjuvantes podem ser selecionados dos conhecidos neste campo, desde que o propósito da presente invenção possa, com isso, ser efetuado. Além disso, vários aditivos que são comumente utilizados, tais como uma carga, um espessante, um agente antissedimenta- ção, um agente anticongelante, um estabilizador de dispersão, um agente redutor de fitotoxicidade e um agente antifungo, podem também ser empregados. A razão de mistura da quantidade total do componente (a) e do componente (b) da presente invenção para os vários adjuvantes é normalmente de 0,005:99,995 a 95:5, preferivelmente de 0,2:99,8 a 90:10 pela razão em peso. Na aplicação real de tal formulação, ela pode ser usada como tal, ou pode ser diluída até uma concentração predeterminada com um diluente, tal como a água, e podem ser adicionados à ela vários espalhadores, conforme o caso requeira.
[00088] Além disso, na presente invenção, outras substâncias químicas agrícolas, tais como um fungicida, um inseticida, um miticida, um nematicida, um inseticida de solo, um agente antivírus, uma substância que atrai, um herbicida, um agente regulador do crescimento de plantas e uma substância química microbiana, podem ser usadas em combinação, pelo que podem às vezes ser obtidos efeitos mais exce- lentes.
[00089] Os compostos de ingrediente ativo de um fungicida nas outras substâncias químicas agrícolas acima mencionadas podem ser selecionados adequadamente, por exemplo, a partir do seguinte grupo de compostos (por nomes comuns ou códigos de teste da Japan Plant Protection Association). Em um caso onde estes compostos tiverem os seus sais, ésteres de alquila, vários isômeros estruturais, tais como os isômeros ópticos, etc., todos eles estão incluídos, mesmo que não seja feita a sua divulgação específica. Compostos de anilinopirimidina, tais como mepanipirim, pi- rimetanil e ciprodinil; compostos de piridinamina, tais como fluazinam; compostos de triazolopirimidina, tais como 5-cloro-7-(4- metilpiperidin-1- il)-6-(2,4,6-trifluorfenil)[1,2,4]triazolo[1,5-a]pirimidina; compostos de azol, tais como triadimefom, bitertanol, triflu- mizol, etaconazol, propiconazol, penconazol, flusilazol, miclobutanil, ciproconazol, tebuconazol, hexaconazol, furconazol-cis, procloraz, me- tconazol, epoxiconazol, tetraconazol, fumarato de oxpoconazol, protio- conazol, triadimenol, flutriafol, difenoconazol, fluquinconazol, fembuco- nazol, bromuconazol, diniconazol, triciclazol, probenazol, simeconazol, pefurazoato, ipconazol, imibenconazol, azaconazol, triticonazol, imaza- lil, ipfentrifluconazol e mefentrifluconazol; compostos de quinoxalina, tais como quinometionato; compostos de ditiocarbamato, tais como maneb, zineb, mancozeb, policarbamato, metiram, propineb e tiram; compostos orgânicos de cloro, tais como ftalida, clorotalonil e quintozeno; compostos de imidazol, tais como benomil, carbendazim, ti- abendazol e fuberiazol; compostos de cianoacetamida, tais como cimoxanil; compostos de anilida, tais como metalaxil, metalaxil-M (outro nome: mefenoxam), oxadixil, ofurace, benalaxil, benalaxil-M (outro nome: quiralaxil), furalaxil, ciprofuram, carboxina, oxicarboxina, tiflu- zamida, boscalid, bixafeno, isotianil, tiadinil, sedaxano e piraziflumia; compostos de sulfamida, tais como diclofluanid; compostos de cobre, tais como hidróxido cúprico, oxina cobre, sulfato de cobre anidro, nonilfenolsulfonato de cobre, 8- hidroxiquinolina de cobre e sal de cobre(II) de bisetilenodiamina do ácido dodecilbenzenossulfônico (outro nome: DBEDC); compostos de organofósforo, tais como fosetil-alumínio, tol- clofos-metil, edifenfos e iprobenfos; compostos de ftalimida, tais como captam, captafol e folpet; compostos de dicarbóxi-imida, tais como procimidona, ipro- diona e vinclozolina; compostos de benzanilida, tais como flutolanil, mepronil e benodanil; compostos de amida, tais como pentiopirad, penflufeno, fu- rametpir, isopirazam, siltiofam, fenoxanil, fenfuram, fluxapiroxad, ben- zovindiflupir e pidiflumetofeno; compostos de benzamida, tais como fluopiram e zoxamida; compostos de tiofenamida, tais como isofetamid; compostos de piperazina, tais como triforina; compostos de piridina, tais como pirifenox e pirisoxazol; compostos de carbinol, tais como fenarimol e nuarimol; compostos de piperidina, tais como fempropidina; compostos de morfolina, tais como fempropimorf e tride- morf; compostos de organoestanho, tais como hidróxido de fenti- na e acetato de fentina; compostos de ureia, tais como pencicurom; compostos de amida de ácido carboxílico, tais como dime- tomorph, flumorph, pirimorph, iprovalicarb, bentiavalicarb-isopropil, va- lifenalato e mandipropamid; compostos de carbamato de fenila, tais como dietofencarb; compostos de cianopirrol, tais como fludioxonil e fempiclo- nil; compostos de estrobilurina, tais como azoxistrobina, creso- xim-metil, metominostrobina, trifloxistrobina, picoxistrobina, orizastro- bina, dimoxistrobina, piraclostrobina, fluoxastrobina, enestroburina, pi- roxistrosina, pirametostrobina, coumoxistrobina, enoxastrobina, fena- minstrobina, flufenoxistrobina, triclopiricarb e mandestrobina; compostos de oxazolidinona, tais como famoxadona; compostos de tiazolcarboxamida, tais como etaboxam; compostos de imidazolinona, tais como fenamidona; compostos de hidroxianilida, tais como fenexamida; compostos de sulfonamida, tais como flusulfamida, amis- sulbrom e ciazofamid; compostos de éter de oxima, tais como ciflufenamid; compostos de antraquinona, tais como ditianom; compostos de ácido crotônico, tais como meptildinocap; antibióticos, tais como validamicina, casugamicina, polioxi- nas e fempicoxamid; compostos de guanidina, tais como iminoctadina e dodina; compostos de quinolina, tais como tebufloquina, quinoxife- no e quinofumelina; compostos de tiazolidina, tais como flutianil; compostos de carbamato, tais como cloridrato de propamo- carb, piribencarb, tolprocarb e picarbutrazox; compostos de enxofre, tais como enxofre e cal de enxofre; e outros compostos, tais como isoprotiolano, piroquilom, di- clomezina, cloropicrina, dazomet, metam-sódio, nicobifeno, diclocimet, proquinazid, fluopicolida, carpropamid, ferimzona, espiroxamina, fem- pirazamina, ametoctradina, oxatiapiprolina, dipimetitrona, acibenzolar- s-metil, diclobentiazox, SB-4303, BAF-1107, MIF-1002, KUF-1411, BAF-1120, BAF-1510, BAF-1511, NF-180, S-2399, SYJ-259, AKD- 5195, BYF-1303, S-2367, S-2190, BAF-1401, KF-37 e KYIF-1402.
[00090] Os fungicidas microbianos incluem a cepa QST713 de Bacillus amiloliqefaciens, a cepa FZB24 de Bacillus amiloliqefaciens, a cepa MBI600 de Bacillus amiloliqefaciens, a cepa D747 de Bacillus ami- loliqefaciens, Pseudomonas fluorescens, Bacillus subtilis e Trichoder- ma atroviride SKT-1.
[00091] Os extratos vegetais incluem o óleo da árvore do chá.
[00092] O inseticida, o miticida, o nematicida ou o inseticida do solo nas outras substâncias químicas agrícolas acima mencionadas, isto é, os compostos de ingredientes ativos dos agentes de controle de pragas de insetos, podem ser adequadamente selecionados, por exemplo, a partir do seguinte grupo de compostos (por nomes comuns ou códigos de teste da Japan Plant Protection Association). Em um caso onde estes compostos tiverem os seus sais, ésteres de alquila, vários isômeros estruturais, tais como os isômeros ópticos, etc., todos eles estão incluídos, mesmo que não seja feita a sua divulgação específica. Compostos orgânicos de fosfato, tais como profenofos, di- clorvos, fenamifos, fenitrotiom, EPN ((RS)-(fenilfosfonotioato de O-etil O-4-nitrofenila), diazinom, clorpirifos, clorpirifos-metil, acefato, protio- fos, fostiazato, cadusafos, dissulfotom, isoxatiom, isofenfos, etiom, etrinfos, quinalfos, dimetilvinfos, dimetoato, sulprofos, tiometom, vami- dotiom, piraclofos, piridafentiom, pirimifos-metil, propafos, fosalona, formotion, malatiom, tetraclorvinfos, clorfenvinfos, cianofos, triclorfom, metidatiom, fentoato, oxideprofos (outro nome: ESP), azinfos-metil, fentiom, heptenofos, metoxiclor, paratiom, fosfocarb, demetom-S-metil, monocrotofos, metamidofos, imiciafos, paratiom-metil, terbufos, fosfa- midom, fosmet e forato; compostos de carbamato, tais como carbario, propoxur, aldicarb, carbofuram, tiodicarb, metomil, oxamil, etiofencarb, pirimicarb, fenobucarb, carbossulfam, benfuracarb, bendiocarb, furatiocarb, isoprocarb, metolcarb, xililcarb, XMC (metilcarbamato de 3,5-xilila) e feno- tiocarb; derivados de nereistoxina, tais como cartap, tiociclam, oxa- lato de tiociclam, cloridrato de tiociclam, bensultap, tiossultap, monos- sultap (outro nome: tiossultap-monossódio), bissultap (outro nome: ti- ossultap-dissódio) e politialam; compostos de metais orgânicos, tais como óxido de fembu- tatina e ciexatina; compostos piretróides, tais como fenvalerato, permetrina, cipermetrina, alfa-cipermetrina), zeta-cipermetrina, teta-cipermetrina, beta-cipermetrina, deltametrina, cialotrina, gama-cialotrina, lambda- cialotrina, teflutrina, capa-teflutrina, etofenprox, flufenprox, ciflutrina, beta-ciflutrina, fempropatrina, flucitrinato, fluvalinato, cicloprotrina, pire- trinas, esfenvalerato, tetrametrina, resmetrina, protrifenbute, bifentrina, capa-bifentrina, acrinatrina, aletrina, tau-fluvalinato, tralometrina, pro- flutrina, metoflutrina, epsilon-metoflutrina, heptaflutrina, fenotrina, flu- metrina, monfluortrina, epsilon-monfluortrina, silafluofeno e cloroprale- trina; compostos de benzoilureia, tais como diflubenzurom, clor- fluazurom, teflubenzurom, flufenoxurom, lufenurom, novalurom, tri- flumurom, hexaflumurom, bistrifluron, noviflumurom e fluazurom; compostos semelhantes aos hormônios juvenis, tais como metopreno, piriproxifeno, fenoxicarb e diofenolano; compostos de piridazinona, tais como piridabeno; compostos de pirazol, tais como fempiroximato, fipronil, te- bufempirad, etiprol, tolfempirad, acetoprol, pirafluprol, piriprol, cienopi- rafem, paflubumide e flufiprol; compostos neonicotinoides, tais como imidacloprid, nitempi- ram, acetamiprid, tiacloprid, tiametoxam, clotianidina, nidinotefurano, dinotefurano e nitiazina; compostos de hidrazina, tais como tebufenozida, metoxife- nozida, cromafenozida e halofenozida; compostos de piridina, tais como piridalil e flonicamid; compostos ceto-enólicos cíclicos, tais como espirodiclofeno, espiromesifeno e espirotetramat; compostos de estrobilurina, tais como fluacripirim e pirimi- nostrobina; compostos de pirimidinamina, tais como flufenerim e pirimi- difeno; compostos orgânicos de enxofre, tais como malatiom; compostos de triazina, tais como ciromazina; compostos de hidrazona, tais como hidrametilnom; compostos de diamida, tais como flubendiamida, clorantra- niliprol, ciantraniliprol, ciclaniliprol, tetraniliprol, broflanilida e cialodia- mida; compostos de tioureia, tais como diafentiurom e clorometiu- rom; compostos de formamidina, tais como amitraz, clordime- form e cloromebuform; compostos de butenolida, tais como flupiradifurona; e outros compostos, tais como buprofezina, hexitiazox, triazamato, pimetrozina, clorfenapir, indoxacarb, acequinocil, etoxazol, 1,3-dicloropropeno, benclotiaz, bifenazato, propargita, clofentezina, metaflumizona, ciflumetofem, pirifluquinazona, fenazaquina, amidoflu- met, sulfluramid, hidrametilnom, metaldeído, sulfoxaflor, fluensulfona, verbutina, dicloromezotiaz, triflumezopirim, fluexafom, tioxazafeno, afi- dopiropem, flometoquina, fluazaindolizina e fluxametamida.
[00093] Além disso, ele pode ser misturado ou usado em combinação com substâncias químicas agrícolas microbianas, tais como proteínas de cristal inseticidas, produzidas por Bacillus thuringiensis aiza- wai, Bacillus thuringiensis kurstaki, Bacillus thuringiensis israelensis, Bacillus thuringiensis japonensis, Bacillus thuringiensis tenebrionis ou Bacillus thuringiensis, vírus de insetos, fungos entomopatogênicos e fungos nematófagos: antibióticos ou antibióticos semissintéticos, tais como aver- mectina, benzoato de emamectina, milbemectina, milbemicina, espino- sad, ivermectina, lepimectina, abamectina, emamectina e espinetoram; produtos naturais, tais como azadiractina, rotenona e riano- dina; e repelentes, tais como deet.
[00094] A formulação da presente invenção, ou um seu produto diluído, pode ser aplicada por um método de aplicação comumente utilizado, tal como pulverização (tal como pulverização, jato, nebulização, atomização, dispersão de pó ou grão, ou dispersão de água), aplicação no solo (tal como mistura ou encharcamento), aplicação na superfície (tal como revestimento, pulverização, unção ou cobertura) ou tratamento das sementes. Além disso, pode ser aplicada também por um assim chamado método de aplicação de volume ultrabaixo. Neste método, a formulação pode ser composta de 100% dos ingredientes ativos.
[00095] As quantidades de aplicação do componente (a) e do componente (b) como os ingredientes ativos da presente invenção não podem ser em geral definidas, uma vez que variam dependendo das condições, tais como as plantas a serem tratadas, o método de aplicação, o tipo da formulação, a dose e o tempo de aplicação. Por exem- plo, no caso da aplicação foliar, a quantidade total dos ingredientes ativos da presente invenção é normalmente de 5 a 10.000 g/ha, preferivelmente de 10 a 5.000 g/ha, mais preferivelmente de 100 a 2.500 g/ha. No caso do tratamento das sementes, a quantidade de aplicação total dos ingredientes ativos da presente invenção é normalmente de 1 a 2000 g, preferivelmente de 1 a 1.000 g, mais preferivelmente de 1 a 500 g por 100 kg do peso da semente. No caso da aplicação no solo, a quantidade total dos ingredientes ativos da presente invenção é normalmente de 5 a 10.000 g/ha, preferivelmente de 10 a 5.000 g/ha, mais preferivelmente de 100 a 1.000 g/ha.
[00096] A concentração dos ingredientes ativos na presente invenção não pode ser em geral definida, uma vez que varia dependendo das condições, tais como as plantas a serem tratadas, o método de aplicação, o tipo da formulação, a dose e o tempo de aplicação. Por exemplo, no caso de aplicação foliar ou aplicação no solo, a concentração é normalmente de 0,01 ppm a 100.000 ppm, preferivelmente de 0,1 ppm a 10.000 ppm, mais preferivelmente de 1 ppm a 1.000 ppm. No caso do tratamento das sementes, a concentração é normalmente de 0,25 a 500 g/100 kg de semente, preferivelmente de 10 a 200 g/100 kg de semente.
[00097] A razão em peso do componente (a) para o componente (b) não está particularmente limitada e pode ser ajustada dentro de uma faixa relativamente ampla, dependendo das plantas a serem tratadas, do local de aplicação e do método de aplicação. A razão em peso do componente (a) para o componente (b) é normalmente de 1:10.000 a 10.000:1, preferivelmente de 1:5.000 a 500:1, mais preferivelmente de 1:500 a 50:1.
[00098] As modalidades preferidas da presente invenção serão descritas abaixo. (1) Um método para melhorar os efeitos de controle de do- ença de plantas de um fungicida aril fenil cetona, que compreende a utilização de um fungicida aril fenil cetona como um componente (a) em combinação com pelo menos um componente (b) selecionado do grupo consistindo em um tensoativo não iônico, um tensoativo aniôni- co, um tensoativo catiônico, um óleo vegetal, uma parafina, uma resina e um terpeno. (2) O método de acordo com (1), em que o componente (a) é pelo menos um membro selecionado do grupo que consiste em pirio- fenona e metrafenona. (3) O método de acordo com (1), em que o componente (a) é a piriofenona. (4) O método de acordo com (1), em que o componente (a) é a metrafenona. (5) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o componente (b) é pelo menos um componente selecionado do grupo consistindo em um tensoativo não iônico, uma parafina e um óleo vegetal. (6) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o componente (b) é um tensoativo não iônico. (7) O método de acordo com qualquer um de (1) a (6), em que o tensoativo não iônico é pelo menos um membro selecionado do grupo consistindo em um tensoativo de silicone, um tensoativo de poli- oxietileno, um tensoativo de álcool poli-hídrico e um tensoativo de al- canolamida. (8) O método de acordo com qualquer um de (1) a (7), em que o tensoativo não iônico é um tensoativo de silicone. (9) O método de acordo com qualquer um de (1) a (7), em que o componente (b) é um tensoativo de silicone. (10) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o componente (b) é um tensoativo de silicone e um tensoativo de polioxietileno. (11) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o componente (b) é um tensoativo de silicone e um óleo vegetal. (12) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o componente (b) é um tensoativo de polioxietileno e um óleo vegetal. (13) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o componente (b) é um tensoativo de silicone, um tensoativo de polioxietileno e um óleo vegetal. (14) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o componente (b) é um tensoativo de polioxietileno, um óleo vegetal e uma parafina. (15) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o componente (b) é um tensoativo de polioxietileno, um óleo vegetal e um tensoativo de sulfonato. (16) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o componente (b) é um tensoativo de álcool poli-hídrico. (17) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o componente (b) é um tensoativo de álcool poli-hídrico e um óleo vegetal. (18) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o componente (b) é um tensoativo de álcool poli-hídrico e uma parafina. (19) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o tensoativo aniônico é pelo menos um membro selecionado do grupo consistindo em um tensoativo de sulfato e um tensoativo de fosfato. (20) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o tensoativo aniônico é pelo menos um membro selecionado do grupo consistindo em um tensoativo de sulfato e um tensoativo de fos- fato. (21) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o componente (b) é um tensoativo de fosfato. (22) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o componente (b) é um tensoativo de sulfato e um tensoativo de alcanolamida. (23) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o tensoativo catiônico é pelo menos um membro selecionado do grupo consistindo em um tensoativo de amina alifática etoxilada, um tensoativo de sal de dialquilamônio e um tensoativo de sal de alquila- mônio. (24) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o tensoativo catiônico é pelo menos um membro selecionado do grupo consistindo em um tensoativo de amina alifática etoxilada, um tensoativo de sal de dialquilamônio e um tensoativo de sal de alquila- mônio. (25) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o componente (b) é um óleo vegetal. (26) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4) e (25), em que o óleo vegetal é pelo menos um membro selecionado de resina líquida, ácido graxo de resina líquida, éster metílico de ácido graxo de resina líquida, óleo de coco, óleo de soja, óleo de soja meti- lado, óleo de colza, óleo de colza metilado e óleo de colza etilado. (27) O método de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o componente (b) é uma parafina. (28) O método de acordo com qualquer um de (1) a (27), em que a razão de peso de mistura do componente (a) para o componente (b) é de 1:5.000 a 500:1. (29) O método de acordo com qualquer um de (1) a (3) e (5) a (27), em que o componente (a) é a piriofenona, e a razão em pe so de mistura do componente (a) para o componente (b) é de 15:1 a 1:400. (30) O método de acordo com qualquer um de (1), (2) e (4) a (27), em que o componente (a) é a metrafenona, e a relação em peso de mistura do componente (a) para o componente (b) é de 50:1 a 1:150. (31) Um método para o controle de doenças de plantas, o qual compreende a aplicação de um fungicida aril fenil cetona como um componente (a) em combinação com pelo menos um componente (b) selecionado do grupo que consiste em um tensoativo não iônico, um tensoativo aniônico, um tensoativo catiônico, um óleo vegetal, uma parafina, uma resina e um terpeno, às plantas ou ao solo onde elas crescem. (32) O método de acordo com (31), em que o componente (a) é pelo menos um membro selecionado do grupo que consiste em piriofenona e metrafenona. (33) O método de acordo com (31), em que o componente (a) é a piriofenona. (34) O método de acordo com (31), em que o componente (a) é a metrafenona. (35) O método de acordo com qualquer um de (31) a (34), em que o componente (b) é pelo menos um membro selecionado do grupo consistindo em um tensoativo não iônico, uma parafina e um óleo vegetal. (36) O método de acordo com qualquer um de (31) a (34), em que o componente (b) é um tensoativo não iônico. (37) O método de acordo com qualquer um de (31) a (34), em que o tensoativo não iônico é pelo menos um membro selecionado do grupo que consiste em um tensoativo de silicone, um tensoativo de polioxietileno, um tensoativo de álcool poli-hídrico e um tensoativo de alcanolamida. (38) O método de acordo com qualquer um de (31) a (34), em que o tensoativo não iônico é um tensoativo de silicone. (39) O método de acordo com qualquer um de (31) a (34), em que o componente (b) é um tensoativo de silicone. (40) O método de acordo com qualquer um de (32) a (35), em que o componente (b) é um tensoativo de silicone e um tensoativo de polioxietileno. (41) O método de acordo com qualquer um de (31) a (34), em que o componente (b) é um tensoativo de silicone e um óleo vegetal. (42) O método de acordo com qualquer um de (31) a (34), em que o componente (b) é um tensoativo de polioxietileno e um óleo vegetal. (43) O método de acordo com qualquer um de (31) a (34), em que o componente (b) é um tensoativo de silicone, um tensoativo de polioxietileno e um óleo vegetal. (44) O método de acordo com qualquer um de (31) a (34), em que o componente (b) é um tensoativo de polioxietileno, um óleo vegetal e uma parafina. (45) O método de acordo com qualquer um de (31) a (34), em que o componente (b) é um tensoativo de polioxietileno, um óleo vegetal e um tensoativo de sulfonato. (46) O método de acordo com qualquer um de (31) a (34), em que o componente (b) é um tensoativo de álcool poli-hídrico. (47) O método de acordo com qualquer um de (31) a (34), em que o componente (b) é um tensoativo de álcool poli-hídrico e um óleo vegetal. (48) O método de acordo com qualquer um de (31) a (34), em que o componente (b) é um tensoativo de álcool poli-hídrico e uma parafina. (49) O método de acordo com qualquer um de (31) a (34), em que o tensoativo aniônico é pelo menos um membro selecionado do grupo que consiste em um tensoativo de sulfato e um tensoativo de fosfato. (50) O método de acordo com (31) ou (35), em que o ten- soativo catiônico é pelo menos um membro selecionado do grupo consistindo em um tensoativo de amina alifática etoxilada, um tensoativo de sal de dialquilamônio e um tensoativo de sal de alquilamônio. (51) O método de acordo com qualquer um de (31) a (34), em que o tensoativo catiônico é pelo menos um membro selecionado do grupo que consiste em um tensoativo de amina alifática etoxilada, um tensoativo de sal de dialquilamônio e um tensoativo de sal de al- quilamônio. (52) O método de acordo com qualquer um de (31) a (34), em que o componente (b) é um óleo vegetal. (53) O método de acordo com qualquer um de (31) a (34) e (52), em que o óleo vegetal é pelo menos um membro selecionado do grupo consistindo em resina líquida, ácido graxo de resina líquida, éster metílico de ácido graxo de resina líquida, óleo de coco, óleo de soja, óleo de soja metilado, óleo de colza, óleo de colza metilado e óleo de colza etilado. (54) O método de acordo com qualquer um de (31) a (34), em que o componente (b) é uma parafina. (55) O método de acordo com qualquer um de (31) a (34), em que a razão em peso de mistura do componente (a) para o componente (b) é de 1:5.000 a 500:1. (56) O método de acordo com qualquer um de (31) a (33) e (35) a (54), em que o componente (a) é a piriofenona e a razão em peso de mistura do componente (a) para o componente (b) é de 15:1 a 1:400. (57) O método de acordo com qualquer um de (31), (32) e (34) a (54), em que o componente (a) é a metrafenona e a razão em peso de mistura do componente (a) para o componente (b) é de 50:1 a 1:150. (58) O método de acordo com qualquer um de (1) a (57), em que a planta a ser protegida é o pepino. (59) O método de acordo com qualquer um de (1) a (57), em que a planta a ser protegida é o pimentão. (60) O método de acordo com qualquer um de (1) a (59), em que a doença da planta é o oídio.
EXEMPLOS
[00099] Agora, os Exemplos de Teste da presente invenção serão descritos, no entanto, deve ser entendido que a presente invenção não está de modo algum restrita a tais Exemplos específicos.
EXEMPLO DE TESTE 1 (Teste sobre o efeito curativo contra o oídio do pepino com diferentes temperaturas)
[000100] O pepino (cultivar: Sagamihanjiro Fushinari) foi cultivado em vaso de polietileno tendo um diâmetro de 7,5 cm e, quando o pepino atingiu o estágio de folha 1,5, a superfície adaxial das folhas foi pulverizada e inoculada com uma suspensão de conídios de Sphaero- theca fuliginea, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C ou 28°C na luz durante 3 dias, e uma solução química contendo piriofenona foi aplicada (dosagem: 90 g de ia/ha, quantidade de solução aplicada: 800 L/ha) à superfície adaxial das folhas por uma pistola de pulverização. Depois que a solução química secou, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C ou 28°C na luz durante 6 dias. A razão da área da lesão sobre a superfície adaxial da primeira folha foi examinada e o valor de controle foi calculado com base na seguinte fórmula. Valor de controle = (1-a/b) x 100 a: razão da área da lesão no vaso tratado, b: razão da área da lesão no vaso não tratado Tabela 1
Figure img0001
[000101] Como mostrado neste Exemplo, sem o componente (b), o valor de controle do fungicida aril fenil cetona pode por vezes diminuir quando a temperatura for baixa em comparação com quando a temperatura for elevada. No entanto, como mostrado nos Exemplos de Teste a seguir, por adição do componente (b), os efeitos de controle de uma doença de planta de um fungicida aril fenil cetona podem ser melhorados, mesmo quando a temperatura for baixa.
EXEMPLO DE TESTE 2 (Teste sobre o efeito curativo contra o oídio do pepino)
[000102] O pepino (cultivar: Sagamihanjiro Fushinari) foi cultivado em um vaso de polietileno tendo um diâmetro de 7,5 cm e, quando o pepino atingiu o estágio de folha 1,5, a superfície adaxial das folhas foi pulverizada e inoculada com uma suspensão de conídios de Sphaero- theca fuliginea, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz por 3 dias, e uma solução química contendo piriofenona preparada com uma solução aquosa contendo cada produto (0,5% v/v) foi aplicada (dosagem: 90 g de ia/ha, quantidade de solução aplicada: 800 L/ha) à superfície adaxial das folhas por uma pistola de pulverização. Depois que a solução química secou, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz durante 6 dias. A razão da área da lesão sobre a superfície adaxial da primeira folha foi examinada, e o valor de controle foi calculado com base na seguinte fórmula. Nas Tabelas, "nenhuma adição" significa o tratamento acima mencionado sem adicionar o componente (b) (o mesmo se aplica a seguir). Valor de controle = (1-a/b) x 100 a: razão da área da lesão no vaso tratado, b: razão da área da lesão no vaso não tratado Tabela 2-1
Figure img0002
Tabela 2-2
Figure img0003
EXEMPLO DE TESTE 3 (Teste sobre o efeito curativo contra o oídio do pepino)
[000103] O pepino (cultivar: Sagamihanjiro Fushinari) foi cultivado em um vaso de polietileno tendo um diâmetro de 7,5 cm e, quando o pepino atingiu o estágio de folha 1,5, a superfície adaxial das folhas foi pulverizada e inoculada com uma suspensão de conídios de Sphaero- theca fuliginea, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz por 3 dias, e uma solução química contendo piriofenona preparada com uma solução aquosa contendo cada produto (0,05 a 0,25% v/v) foi aplicada (dosagem: 90 g de ia/ha, quantidade de solução aplicada: 800 L/ha) à superfície adaxial das folhas por uma pistola de pulverização. Depois que a solução química secou, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz por 6 dias. A razão da área da lesão na primeira folha foi examinada e o valor de controle foi calculado com base na seguinte fórmula. Valor de controle = (1-a/b) x 100 a: razão da área da lesão no vaso tratado, b: razão da área da lesão no vaso não tratado Tabela 3
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EXEMPLO DE TESTE 4 (Teste sobre o efeito curativo contra o oídio do pepino)
[000104] O pepino (cultivar: Sagamihanjiro Fushinari) foi cultivado em um vaso de polietileno tendo um diâmetro de 7,5 cm e, quando o pepino atingiu o estágio de folha 1,5, a superfície adaxial das folhas foi pulverizada e inoculada com uma suspensão de conídios de Sphaero- theca fuliginea, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz por 3 dias, e uma solução química contendo piriofenona preparada com uma solução aquosa contendo cada produto (0,025 a 0,25% v/v) foi aplicada (dosagem: 90 g de ia/ha, quantidade de solução aplicada: 800 L/ha) à superfície adaxial das folhas por uma pistola de pulverização. Após a solução química secar, o pepino foi cultivado em uma estufa por 4 dias e depois cultivado em uma sala a 20°C na luz por 5 dias. A razão da área da lesão na primeira folha foi examinada e o valor de controle foi calculado com base na seguinte fórmula. Valor de controle = (1-a/b) x 100 a: razão da área da lesão no vaso tratado, b: razão da área da lesão no vaso não tratado Tabela 4
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EXEMPLO DE TESTE 5 (Teste sobre o efeito curativo contra o oídio do pepino)
[000105] O pepino (cultivar: Sagamihanjiro Fushinari) foi cultivado em um vaso de polietileno tendo um diâmetro de 7,5 cm e, quando o pepino atingiu o estágio de folha 1,5, a superfície adaxial das folhas foi pulverizada e inoculada com uma suspensão de conídios de Sphaero- theca fuliginea, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz por 3 dias, e uma solução química contendo piriofenona (dosagem: 90 g de ia/ha) ou metrafenona (300 g de ia/ha) preparada com uma solução aquosa contendo cada produto (0,025 para 4,0% v/v) foi aplicada (quantidade de solução aplicada: 800 L/ha) à superfície adaxial da folhas por uma pistola de pulverização. Depois que a solução química secou, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz por 7 dias. A razão da área da lesão na primeira folha foi examinada e o valor de controle foi calculado com base na seguinte fórmula. Valor de controle = (1-a/b) x 100 a: razão da área da lesão no vaso tratado, b: razão da área da lesão no vaso não tratado Tabela 5
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Figure img0008
EXEMPLO DE TESTE 6 (Teste sobre o efeito curativo contra o oídio do pepino)
[000106] O pepino (cultivar: Sagamihanjiro Fushinari) foi cultivado em um vaso de polietileno tendo um diâmetro de 7,5 cm e, quando o pepino atingiu o estágio de folha 1,5, a superfície adaxial das folhas foi pulverizada e inoculada com uma suspensão de conídios de Sphaero- theca fuliginea, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz durante 3 dias, e uma solução química contendo piriofenona (dosagem: 90 g de ia/ha) ou metrafenona (300 g de ia/ha) preparada com uma solução aquosa contendo cada produto (0,01 para 5,0% v/v) foi aplicada (quantidade de solução aplicada: 800 L/ha) à superfície adaxial da folhas por uma pistola de pulverização. Depois que a solução química secou, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz por 6 dias. A razão da área da lesão na primeira folha foi examinada e o valor de controle foi calculado com base na seguinte fórmula. Valor de controle = (1-a/b) x 100 a: razão da área da lesão no vaso tratado, b: razão da área da lesão no vaso não tratado Tabela 6
Figure img0009
EXEMPLO DE TESTE 7 (Teste sobre o efeito curativo contra o oídio do pepino)
[000107] O pepino (cultivar: Sagamihanjiro Fushinari) foi cultivado em um vaso de polietileno tendo um diâmetro de 7,5 cm e, quando o pepino atingiu o estágio de folha 1,5, a superfície adaxial das folhas foi pulverizada e inoculada com uma suspensão de conídios de Sphaero- theca fuliginea, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz por 3 dias, e uma solução química contendo piriofenona (dosagem: 90 g de ia/ha) ou metrafenona (300 g de ia/ha) preparada com uma solução aquosa contendo cada produto (0,02 a 0,07% v/v) foi aplicada (quantidade de solução aplicada: 800 L/ha) à superfície adaxial da folhas por uma pistola de pulverização. Depois que a solução química secou, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz por 5 dias. A razão da área da lesão na primeira folha foi examinada e o valor de controle foi calculado com base na seguinte fórmula. Valor de controle = (1-a/b) x 100 a: razão da área da lesão no vaso tratado, b: razão da área da lesão no vaso não tratado Tabela 7
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EXEMPLO DE TESTE 8 (Teste sobre o efeito curativo contra o oídio do pepino)
[000108] O pepino (cultivar: Sagamihanjiro Fushinari) foi cultivado em um vaso de polietileno tendo um diâmetro de 7,5 cm e, quando o pepino atingiu o estágio de folha 1,5, a superfície adaxial das folhas foi pulverizada e inoculada com uma suspensão de conídios de Sphaero- theca fuliginea, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz durante 3 dias, e uma solução química contendo piriofenona (dosagem: 90 g de ia/ha) ou metrafenona (300 g de ia/ha) preparada com uma solução aquosa contendo cada produto (0,001 a 5,0% v/v) foi aplicada (quantidade de solução aplicada: 800 L/ha) à superfície adaxial da folhas por uma pistola de pulverização. Depois que a solução química secou, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz por 7 dias. A razão da área da lesão na primeira folha foi examinada e o valor de controle foi calculado com base na seguinte fórmula. Valor de controle = (1-a/b) x 100 a: razão da área da lesão no vaso tratado, b: razão da área da lesão no vaso não tratado Tabela 8
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Figure img0012
EXEMPLO DE TESTE 9 (Teste sobre o efeito curativo contra o oídio do pepino)
[000109] O pepino (cultivar: Sagamihanjiro Fushinari) foi cultivado em um vaso de polietileno tendo um diâmetro de 7,5 cm e, quando o pepino atingiu o estágio de folha 1,5, a superfície adaxial das folhas foi pulverizada e inoculada com uma suspensão de conídios de Sphaero- theca fuliginea, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz durante 3 dias, e uma solução química contendo piriofenona (dosagem: 90 g de ia/ha) ou metrafenona (300 g de ia/ha) preparada com uma solução aquosa contendo cada produto (0,005 a 1,0% v/v) foi aplicada (quantidade de solução aplicada: 800 L/ha) à superfície adaxial da folhas por uma pistola de pulverização. Depois que a solução química secou, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz por 7 dias. A razão da área da lesão na primeira folha foi examinada e o valor de controle foi calculado com base na seguinte fórmula. Valor de controle = (1-a/b) x 100 a: razão da área da lesão no vaso tratado, b: razão da área da lesão no vaso não tratado Tabela 9
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EXEMPLO DE TESTE 10 (Teste sobre o efeito da penetração contra o oídio do pepino)
[000110] O pepino (cultivar: Sagamihanjiro Fushinari) foi cultivado em um vaso de polietileno tendo um diâmetro de 7,5 cm e, quando o pepino atingiu o estágio de folha 1,5, uma solução química contendo piriofenona (dosagem: 90 g de ia/ha) preparada com uma solução aquosa contendo cada produto (0,015 a 4,0% v/v) foi aplicada (quantidade de solução aplicada: 800 L/ha) à superfície adaxial das folhas por uma pistola de pulverização. Depois que a solução química secou, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz por 4 dias, a superfície abaxial das folhas foi pulverizada e inoculada com uma suspensão de conídios de Sphaerotheca fuliginea, e o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz por 8 dias. A razão da área da lesão no lado abaxial da primeira folha foi examinada e o valor de controle foi calculado com base na seguinte fórmula. Valor de controle = (1-a/b) x 100 a: razão da área da lesão no vaso tratado, b: razão da área da lesão no vaso não tratado TABELA 10
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EXEMPLO DE TESTE 11 (Teste sobre o efeito curativo contra o oídio do pimentão)
[000111] O pimentão (cultivar: Kyonami) foi cultivado em um vaso de polietileno tendo um diâmetro de 7,5 cm e, quando o pimentão atingiu o estádio de folha 8,5, o pimentão foi polvilhado e inoculado com uma suspensão de conídios de Oidiopsis sicula Scalia, o pimentão foi cultivado em uma estufa na luz por 3 dias, e uma solução química conten- do piriofenona (dosagem: 90 g ou 110 g de ia/ha) preparada com uma solução aquosa contendo cada produto (0.07 a 4,0% v/v) foi aplicada (quantidade de solução aplicada: 600 L/ha) à superfície adaxial das folhas por uma pistola de pulverização. Depois que a solução química secou, o pepino foi cultivado em uma estufa na luz por 17 dias. Cada uma das oito folhas menores foi investigada, e a gravidade da doença foi calculada de acordo com o seguinte índice. Além disso, o valor de controle foi calculado a partir da gravidade da doença. Índice de doença 0: Sem formação de esporos Índice de doença 1: Formação da lesão (esporos, células- pé, células conidiogênicas) é observada no lado abaxial da folha com uma área de menos do que 10%. Índice de doença 2: Formação de lesão (esporos, células- pé, células conidiogênicas) é observada no lado abaxial da folha com uma área de 10% a 25%. Índice de doença 3: Formação de lesão (esporos, células- pé, células conidiogênicas) é observada no lado abaxial da folha com uma área de 26% a 50%. Índice de doença 4: Formação de lesão (esporos, células- pé, células conidiogênicas) é observada no lado abaxial da folha com uma área de 51 a 75%. Índice de doença 5: Formação de lesão (esporos, células- pé, células conidiogênicas) é observada no lado abaxial da folha com uma área de 76% a 100%. Gravidade da doença = {∑(o número de folhas lesionadas com cada índice de doença x cada índice)} x 100/(número de folhas lesionadas x 5) Valor de controle = (1-a/b) x 100 a: Gravidade da doença no vaso tratado, b: Gravidade da doença no vaso não tratado Tabela 11
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EXEMPLO DE TESTE 12 (Teste sobre o efeito curativo contra o oídio do pepino)
[000112] O pepino (cultivar: Sagamihanjiro Fushinari) foi cultivado em um vaso de polietileno tendo um diâmetro de 7,5 cm e, quando o pepino atingiu o estágio de folha 1,5, a superfície adaxial das folhas foi pulverizada e inoculada com uma suspensão de conídios de Sphaero- theca fuliginea, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz durante 4 dias, e uma solução química contendo piriofenona (dosagem: 90 g de ia/ha), preparada com uma solução aquosa contendo cada produto (0,015 a 0,5% v/v) foi aplicada (quantidade de solução aplicada: 800 L/ha) à superfície adaxial das folhas por uma pistola de pulverização. Depois que a solução química secou, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz por 6 dias. A razão da área da lesão na primeira folha foi examinada e o valor de controle foi calculado com base na seguinte fórmula. Valor de controle = (1-a/b) x 100 a: razão da área da lesão no vaso tratado, b: razão da área da lesão no vaso não tratado Tabela 12
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EXEMPLO DE TESTE 13 (Teste sobre o efeito da penetração contra o oídio do pepino)
[000113] O pepino (cultivar: Sagamihanjiro Fushinari) foi cultivado em um vaso de polietileno tendo um diâmetro de 7,5 cm e, quando o pepino atingiu o estágio de folha 1,5, uma solução química contendo piriofenona (dosagem: 90 g de ia/ha) preparada com uma solução aquosa contendo cada produto (0,015 a 1,0% v/v) foi aplicada (quantidade de solução aplicada: 800 L/ha) à superfície adaxial da folhas por uma pistola de pulverização. Depois que a solução química secou, o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz por 3 dias, a superfície abaxial das folhas foi pulverizada e inoculada com uma suspensão de conídios de Sphaerotheca fuliginea, e o pepino foi cultivado em uma sala a 20°C na luz durante 7 dias. A razão da área da lesão no lado abaxial da primeira folha foi examinada e o valor de controle foi calculado com base na seguinte fórmula. Valor de controle = (1-a/b) x 100 a: razão da área da lesão no vaso tratado, b: razão da área da lesão no vaso não tratado Tabela 13
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APLICABILIDADE INDUSTRIAL
[000114] O método para melhorar os efeitos de controle de doenças das plantas da presente invenção, que tem efeitos de controle esta- velmente elevados contra doenças de plantas, é útil para controlar as doenças das plantas.
[000115] Toda a divulgação do Pedido de Patente Japonês No. 2016-81693, depositado em 15 de abril de 2016, incluindo o relatório descritivo, as reivindicações, os desenhos e o resumo, é incorporada neste documento por referência na sua totalidade.

Claims (1)

1. Método para melhorar a penetração de piriofenona, caracterizado pelo fato de que compreende pelo menos um componente (b) selecionado do grupo consistindo em um tensoativo não iônico, um tensoativo aniônico, um tensoativo catiônico, um óleo vegetal, uma parafina, uma resina e um terpeno em combinação com piriofenona como um componente (a), em que o tensoativo não iônico é um membro selecionado a partir do grupo que consiste em poliéter siloxano, poliéter trisiloxano, polioxietileno dimetilsiloxano, hidroxipropil heptametiltrisiloxano, hep- tametilsiloxano modificado com poli(óxido de alquileno), polissiloxano modificado com poliéter, copolímero de poliéter / polimetilsiloxano, co- polímero de siloxano/poli(óxido de alquileno), éter polioxietileno alquil fenílico, um éster de ácido graxo de álcool poli-hídrico, óxido de polieti- leno, etanolamina, trietanolamina, N,N-Bis2-ômega- hidroxipolioxietileno alquilamina ou suas misturas, em que o tensoativo aniônico é um membro selecionado do grupo que consiste em um sulfato de polioxietileno alquil arila, em que o tensoativo catiônico é cloreto de lauril trimetilamônio, em que o óleo vegetal é um membro selecionado do grupo que consiste em resina líquida, ácido graxo de resina líquida, éster metílico de ácido graxo de resina líquida, óleo de colza etilado, óleo de semente metilado, óleo de canola metilado, ou misturas do mesmo, em que a resina é uma resina alquídica de glicerol modificada com ácido ftálico, em que o terpeno é um membro selecionado do grupo que consiste em um polímero de β-pineno, um polímero de pineno (diter- peno) e um polímero de pineno (politerpeno), ou suas misturas, em que a razão em peso da mistura do componente (a) para o componente (b) é de 1: 5.000 a 500: 1.
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