BR112018006286B1 - Projeto de sinais de sincronização para operação em banda larga - Google Patents
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Abstract
PROJETO DE SINAIS DE SINCRONIZAÇÃO PARA OPERAÇÃO EM BANDA LARGA. Aspectos da presente exposição proporcionam técnicas para o projeto de sinais de sincronização para operação em banda estreita, que podem ser usadas para implantação independente / em banda / banda de guarda. É proporcionado um método exemplificativo para operações que podem ser realizadas por meio de uma estação de base (BS). O método exemplificativo inclui de uma maneira geral a geração de um sinal de sincronização principal (PSS) que utiliza uma primeira sequência de códigos e um código de capa aplicado à primeira sequência de códigos sobre um primeiro número de símbolos dentro de um ou mais subquadros, gerando um sinal de sincronização secundário (SSS) baseado em uma segunda sequência de códigos sobre um segundo número de símbolos dentro de um ou mais subquadros e que transmite o PSS e o SSS no primeiro e segundo subquadros para um primeiro tipo de equipamento de usuário (UE) que se comunica em uma ou mais regiões de banda estreita de largura de banda do sistema mais ampla.
Description
[0001] O pedido reivindica a prioridade parao pedido U.S. N°. 15/247.355, depositado em 25 de agosto de2016, que reivindica o benefício do pedido de patente provisório U.S. N°. 62/234.554, depositado em 29 desetembro de 2015, os quais foram os dois cedidos à presente cessionária e pelo presente expressamente incluídos por referência no presente caso.
[0002] Determinados aspectos da presenteexposição referem-se, de uma maneira geral, às comunicações sem fio e, com maior particularidade, ao projeto de sinais de sincronização para operação em banda estreita.
[0003] Os sistemas de comunicação sem fio sãoamplamente desenvolvidos para proporcionar vários tipos de conteúdo de comunicação, tais como voz, dados e assim por diante. Estes sistemas podem ser compreendidos por sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com múltiplos usuários compartilhando os recursos do sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda e potência de transmissão). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem os sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP), Evolução a Longo Prazo (LTE) - Sistemas avançados e sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA).
[0004] De uma maneira geral, um sistema decomunicação de acesso múltiplo sem fio pode suportar simultaneamente a comunicação para múltiplos terminais semfio. Cada terminal se comunica com uma ou mais estações debase por intermédio de transmissões nos links direto e reverso. O link direto (ou downlink) refere-se ao link de comunicação das estações de base para os terminais e o link reverso (ou uplink) refere-se ao link de comunicação dos terminais para as estações de base. Este link de comunicação pode ser estabelecido por meio de um sistema desaída única de entrada única, saída múltipla de entrada múltipla ou um sistema de entrada múltipla - saída múltipla(MIMO).
[0005] Uma rede de comunicação sem fio podeincluir um número de estações de base que podem suportar comunicação para vários dispositivos sem fio. Os dispositivos sem fio podem incluir equipamentos de usuário (UEs). Alguns exemplos de UEs podem incluir telefones celulares, telefones inteligentes, assistentes digitais pessoais (PDAs), modems sem fio, dispositivos portáteis, tablets, laptops, netbooks, smartbooks, ultrabooks, e outros assemelhados. Alguns UEs podem ser considerados como comunicação tipo máquina (MTC) UEs, que podem incluir dispositivos remotos, tais como sensores, medidores, marcas de localização, e outros assemelhados, que podem se comunicar com uma estação de base, outro dispositivo remoto ou alguma outra entidade. As comunicações de tipo de máquina (MTC) podem referir-se à comunicação que envolve pelo menos um dispositivo remoto em pelo menos uma extremidade da comunicação e podem incluir formas de comunicação de dados que envolvam uma ou mais entidades que não necessitem necessariamente de interação humana. Os MTC UEs podem incluir, por exemplo, UEs que sejam capazes de comunicação MTC com servidores MTC e/ou outros dispositivos MTC através de Redes Públicas Móveis Terrestres (PLMN).
[0006] Alguns aspectos da presente exposição proporcionam um método para comunicações sem fio por uma estação base. O método inclui de uma maneira geral gerar um sinal de sincronização primário (PSS) utilizando uma primeira sequência de código e um código de cobertura aplicado à primeira sequência de código sobre um primeiro número de símbolos dentro de uma ou mais subquadros, gerando um sinal de sincronização secundário (SSS) baseado em uma segunda sequência de código sobre um segundo número de símbolos dentro de um ou mais subquadros, e transmitir o PSS e o SSS para um primeiro tipo de equipamento de utilizador (UE) que se comunica em uma ou mais regiões de banda estreita da largura de banda do sistema mais largo.
[0007] Determinados aspectos da presente exposição proporcionam um método para comunicações sem fio por meio de um equipamento de usuário. O método inclui de uma maneira geral detectar, dentro de uma ou mais regiões de banda estreita de largura de banda de sistema mais larga, um sinal de sincronização primário (PSS) gerado pela utilização de uma primeira sequência de código e um código de cobertura aplicado à primeira sequência de código sobre um primeiro número de símbolos dentro de um ou mais subquadros, realizando uma estimativa de compensação (offset) de tempo de máxima verossimilhança baseada no PSS, em que o desvio de tempo é não relacionado com um compensação de frequência, realizando uma sincronização de tempo inicial e uma sincronização de frequência baseada no PSS, detectando dentro de uma ou mais regiões de banda estreita um sinal de sincronização secundário (SSS) gerado com base em uma segunda sequência de código ao longo de um segundo número de símbolos dentro de uma ou mais subquadros, e realizando pelo menos uma sincronização fina de tempo ou sincronização fina de frequência com base no SSS para refinar o tempo inicial e sincronização de frequência.
[0008] Proporcionam-se muitos outros aspectos os quais incluem métodos, aparelhos, sistemas, produtos de programa de computador, e sistemas de processamento.
[0009] A Figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente um exemplo de uma rede de comunicações sem fio, de acordo com determinados aspectos da presente exposição.
[0010] A Figura 2 mostra um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente um exemplo de uma estação de base em comunicação com um equipamento de usuário (UE) em uma rede de comunicação sem fio, de acordo com determinados aspectos da presente exposição.
[0011] A Figura 3 mostra uma estrutura de quadro exemplificativo para duplexação de divisão de frequência (FDD) em evolução a longo prazo (LTE).
[0012] A Figura 4 mostra dois formatos de subquadros exemplificativos com o prefixo cíclico normal.
[0013] A Figura 5 ilustra operações exemplificativas que podem ser realizadas por uma estação de base (BS), de acordo com determinados aspectos da presente exposição.
[0014] A Figura 6 ilustra operações exemplificativas que podem ser realizadas por meio de um equipamento de usuário (UE), de acordo com determinados aspectos da presente exposição.
[0015] A Figura 7 ilustra um diagrama de blocos de operações exemplificativas para sincronização de internet das coisas em banda estreita (NB-IoT), de acordo com determinados aspectos da presente exposição.
[0016] A Figura 8 ilustra um exemplo de estrutura de sequência PSS de camada dupla, de acordo com determinados aspectos da presente exposição.
[0017] A Figura 9 ilustra um exemplo de uma sequência modificada de Zadoff-Chu com dimensão do alfabeto reduzido, de acordo com determinados aspectos da presente exposição.
[0018] A Figura 10 ilustra um diagrama de blocos de operações exemplificativas que podem ser realizadas por meio de uma estação de base para gerar uma forma de onda PSS, de acordo com determinados aspectos da presente exposição.
[0019] A Figura 11 é um traçado de recursos de tempo - frequência que ilustra o mapeamento de recursos sem colisões de NB-IoT e Legacy LTE, de acordo com determinados aspectos da presente exposição.
[0020] A Figura 12 ilustra um cronograma de offsets de estimativa de máxima verossimilhança (MLE), de acordo com determinados aspectos da presente exposição.
[0021] A Figura 13 ilustra a localização de frequência dos pilotos de PSS transmitidos e recebidos, de acordo com determinados aspectos da presente exposição.
[0022] A Figura 13A é um gráfico que ilustra a estimativa de offset de frequência normalizada com base em correlação normalizada, de acordo com determinados aspectos da presente exposição.
[0023] A Figura 14 ilustra a diagrama de blocos de operações exemplificativas para aquisição de temporização e frequência, de acordo com determinados aspectos da presente exposição.
[0024] A Figura 15 ilustra operações exemplificativas que podem ser realizadas por meio de uma estação de base para gerar uma forma de onda de SSS, de acordo com determinados aspectos da presente exposição.
[0025] A Figura 16 é um gráfico que ilustra a constelação de sequência PSS correspondente a uma sequência de comprimento gerada por computador, de acordo com determinados aspectos da presente exposição.
[0026] A Figura 16A é um gráfico que ilustra a constelação da sequência PSS correspondente a uma Sequência Zadoff-Chu Modificada de comprimento 12, de acordo com determinados aspectos da presente exposição.
[0027] A Figura 17 é um gráfico de estimativa de tempo e métrica de tempo mostrando os impactos da otimização do código de cobertura na estimativa de desvio de tempo, de acordo com determinados aspectos da presente exposição.
[0028] A Figura 17A é um gráfico de estimativa de tempo e métrica de temporização que mostra a dependência do avaliador de desvio de tempo na escolha de padrões de código de cobertura binária, de acordo com determinados aspectos da presente exposição.
[0029] A Figura 18 é uma tabela que mostra o mapeamento da sequência SSS para o ID da célula e a informação do sistema, de acordo com determinados aspectos da presente exposição.
[0030] Determinados aspectos da presente exposição se referem de um modo geral ao projeto de sinais de sincronização para operação de banda estreita. As concepções apresentadas neste contexto podem ser adequadas para vários cenários de implantação de banda estreita, como implantações independentes em banda (dentro de uma largura de banda de operação mais ampla) e independentes. Como será descrito neste contexto, em alguns casos, um sinal PSS de "duas camadas" pode ser construído, por exemplo, usando-se códigos aleatórios de camada dupla com boa correlação e propriedades de extensão de execução.
[0031] As técnicas descritas no presente caso podem ser utilizadas para várias redes de comunicação sem fio, tais como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outras redes. Os termos “rede” e “sistema” são frequentemente usados de forma intercambiável. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como acesso de rádio terrestre universal (UTRA), cdma2000, e outras assemelhados. O UTRA inclui CDMA de banda larga (WCDMA), CDMA síncrono de divisão de tempo (TD-SCDMA) e outras variantes de CDMA. O cdma2000 cobre os padrões IS- 2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar umatecnologia de rádio, tal como o sistema global de comunicações móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como UTRA (E-UTRA), banda larga ultra móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDM, e outras assemelhadas. A E-UTRA fazem parte do sistema universal de telecomunicações móveis (UMTS). 3GPP Long Term Evolution (LTE) e LTE Advanced (LTE-A), em duplex de divisão de frequência (FDD) e duplex de divisão de tempo (TDD), são novas versões de UMTS que usam E-UTRA, que emprega OFDMA no downlink e SC- FDMA no uplink. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM encontram-se descritos em documentos de uma organização denominada “3rd Generation Partnership Project” (3GPP). O cdma2000 e o UMB encontram-se descritos em documentos de uma organização denominada “3rd Generation Partnership Project 2” (3GPP2). As técnicas descritas no presente casopodem ser usadas para as redes sem fio e as tecnologias de rádio mencionadas anteriormente, bem como outras redes sem fio e tecnologias de rádio. Para maior clareza, alguns aspectos das técnicas são descritos mais adiante para LTE / LTE-Advanced, e a terminologia LTE / LTE-Advanced é usada em grande parte da descrição exposta adiante. LTE e LTE-A são referidos de uma maneira geral como LTE.
[0032] A Figura 1 ilustra um exemplo de redede comunicação sem fio 100, em que podem ser postos em prática aspectos da presente exposição. Por exemplo, as técnicas apresentadas no presente caso podem ser usadas para ajudar os UEs e BSs expostos na Figura 1 comunicam em um canal de controle físico de downlink do tipo de máquina (mPDCCH) que utiliza um espaço de pesquisa com base na banda estreita (por exemplo, seis PRB).
[0033] A rede 100 pode ser uma rede LTE ou alguma outra rede sem fio. A rede sem fio 100 pode incluir um número de Nó Bs (eNBs) evoluídos 110 e outras entidades de rede. Um eNB é uma entidade que se comunica com equipamentos de usuário (UEs) e também pode ser referida como uma estação de base, um Nó B, um ponto de acesso, e outros assemelhados. Cada eNB pode proporcionar cobertura de comunicação para uma área geográfica específica. Em o 3GPP, o termo “célula” pode se referir a uma área de cobertura de um eNB e/ou um subsistema eNB servindo a essa área de cobertura, dependendo do contexto em que o termo é utilizado.
[0034] Um eNB pode proporcionar cobertura de comunicação para uma macro célula, uma pico célula, uma célula femto e/ou outros tipos de célula. Uma macro célula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros em raio) e pode permitir acesso irrestrito por UEs com assinatura de serviço. Uma célula de pico pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir acesso irrestrito por UEs com assinatura de serviço. Uma célula femto pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma casa) e pode permitir acesso restrito por UEs que têm associação com a célula femto (por exemplo, UEs em um grupo de assinantes fechados (CSG)). Um eNB para uma célula de macro pode ser referido como um macro eNB. Um eNB para uma célula pico pode ser referido como pico eNB. Um eNB para uma célula femto pode ser referido como um femto eNB ou um eNB doméstico (HeNB). No exemplo mostrado na FIG. 1, um eNB 110a pode ser um macro eNB para uma macro célula 102a, um eNB 110b pode ser um pico eNB para uma pico célula 102b, e um eNB 110c pode ser um femto eNB para uma célula femto 102c. Um eNB pode suportar uma ou múltiplas células (por exemplo, três). Os termos “eNB”, “estação de base” e “célula” podem ser usados indistintamente no presente contexto.
[0035] A rede sem fio 100 também pode incluirestações de retransmissão. Uma estação retransmissora é umaentidade que pode receber uma transmissão de dados de umaestação a montante (por exemplo, um eNB ou um UE) e enviar uma transmissão dos dados para uma estação a jusante (porexemplo, um UE ou um eNB). Uma estação de retransmissão também pode ser um UE que pode retransmitir transmissões para outros UEs. No exemplo ilustrado na Figura 1, uma estação de retransmissão 110d pode comunicar-se com macro eNB 110a e um UE 120d de modo a facilitar a comunicação entre eNB 110a e UE 120d. Uma estação retransmissora também pode ser chamada de relé eNB, estação de base de relé, relé, e outros assemelhados.
[0036] A rede sem fio 100 pode ser uma redeheterogênea que inclui eNBs de diferentes tipos, por exemplo, eNBs macro, eNBs pico, eNBs femto, eNBs de retransmissão, e outros assemelhados. Esses diferentes tipos de eNBs podem ter diferentes níveis de potência de transmissão, diferentes áreas de cobertura e diferentes impactos sobre interferência na rede sem fio 100. Por exemplo, eNBs macro podem ter um alto nível de potência de transmissão (por exemplo, 5 a 40 Watts) enquanto eNBs pico, eNBs femto e eNBs retransmissor podem ser dotados de níveis de potência de transmissão mais baixos (por exemplo, 0,1 a 2 Watts).
[0037] Um controlador de rede 130 pode acoplar-se a um conjunto de eNBs e pode proporcionar coordenação e controle para esses eNBs. O controlador de rede 130 pode comunicar-se com os eNBs através de um recarreamento. Os eNBs também podem se comunicar uns com os outros, por exemplo, direta ou indiretamente por intermédio de um recarreamento sem fio ou de linha telefônica.
[0038] Os UE 120 (por exemplo, 120a, 120b, 120c) podem estar dispersos em toda a rede sem fio 100, e cada UE pode ser fixo ou móvel. Um UE também pode ser referido como um terminal de acesso, um terminal, uma estação móvel, uma unidade de assinante, uma estação, e outros assemelhados. Um UE pode ser compreendido por um telefone celular, um assistente pessoal digital (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador portátil, um telefone sem fios, uma estação WLL sem fio, um tablet, um telefone inteligente, um netbook, um smartbook, um ultrabook, e outros assemelhados. Na Figura 1, uma linha cheia com setas duplas indica transmissões desejadas entre um UE e um eNB de serviço, que é um eNB designado para servir o UE no downlink e/ou uplink. Uma linha tracejada com setas duplas indica transmissões potencialmente interferentes entre um UE e um eNB.
[0039] Um ou mais UE 120 na rede decomunicação sem fio 100 (por exemplo, uma rede LTE) pode ser também um UE de largura de banda estreita. Estes UEs podem coexistir com UEs legados e/ou avançados (por exemplo, capazes de operar em uma largura de banda mais larga) na rede LTE e podem ter um ou mais recursos que são limitados quando comparados com os outros UEs na rede sem fio. Por exemplo, no LTE Rel-12, quando comparado com UEs legados e/ou avançados na rede LTE, os UEs de banda estreita podem operar com um ou mais dos seguintes: uma redução na largura de banda máxima (em relação aos UEs legados), um único receber cadeia de radiofrequência (RF), redução da taxa de pico (por exemplo, um máximo de 1000 bits para uma dimensão de bloco de transporte (TBS) pode ser suportado), redução da potência de transmissão, transmissão de classificação 1, operação semi-duplex e outros assemelhados. Em alguns casos, se a operação semi-duplex for suportada, os UEs de banda estreita podem ter um tempo de comutação descontraído das operações de transmissão para receber (ou de receber para transmitir). Por exemplo, em um caso, comparado a um tempo de comutação de 20 microssegundos (μs) para UEs herdados e/ou avançados, os UEs de banda estreita podem ter um tempo de comutação descontraído de 1 milissegundo (ms).
[0040] Em alguns casos, os UEs de bandaestreita (por exemplo, em LTE Rel-12) também podem ser capazes de monitorar canais de controle de downlink (DL) na mesma distância dos UEs legados e/ou avançados nos canais de controle DL do monitor de rede LTE. A liberação dos UEsde banda estreita 12 pode ainda monitorar os canais de controle de downlink (DL) da mesma forma que os UEs regulares, por exemplo, monitorando canais de controle de banda larga nos primeiros símbolos (por exemplo, canal físico de controle de downlink (PDCCH)) bem como controle dos canais de banda estreita que ocupam uma banda relativamente estreita, mas abrangem uma extensão de um subquadro (por exemplo, PDCCH aprimorado (ePDCCH)).
[0041] De acordo com determinados aspectos, os UEs de banda estreita podem ser limitados a uma determinada atribuição de banda estreita de 1,4 MHz ou seis blocos de recursos (RBs) particionados fora da largura de banda do sistema disponível) enquanto coexistem dentro de uma largura de banda de sistema mais ampla (por exemplo, 1,4 / 3 / 5 / 10 / 15 / 20 MHz). Adicionalmente, os UEs de banda estreita também podem ser capazes de suportar uma ou mais modalidades de cobertura de operação. Por exemplo, o UE de banda estreita pode ser capaz de suportar melhorias de cobertura até 15 dB.
[0042] Da forma que é utilizado neste contexto, os dispositivos com recursos de comunicação limitados, por exemplo, largura de banda menor, podem ser referidos de uma maneira geral como UEs de banda estreita. Da mesma forma, dispositivos legados, tais como UEs legados e/ou avançados (por exemplo, em LTE) podem ser referidos de um modo geral como UEs de banda larga. De uma maneira geral, os UEs de banda larga são capazes de operar em uma quantidade maior de largura de banda do que os UEs de banda estreita.
[0043] Em alguns casos, um UE (por exemplo, um UE de banda estreita ou um UE de banda larga) pode realizar um procedimento de procura e aquisição de células antes de se comunicar na rede. De acordo com um caso, com referência à rede LTE ilustrada na Figura 1 como exemplo, o procedimento de busca e aquisição de células pode ser realizado quando o UE não está conectado a uma célula LTE e deseja acessar a rede LTE. Nestes casos, o UE pode ter apenas ligado, restaurado uma conexão depois de perder temporariamente a conexão com a célula LTE, e outros assemelhados.
[0044] Noutros casos, o procedimento de pesquisa e aquisição de células pode ser realizado quando o UE já está ligado a uma célula LTE. Por exemplo, o UE pode ter detectado uma nova célula LTE e pode preparar uma transferência para a nova célula. Como outro exemplo, o UE pode estar operando em um ou mais estados de baixa potência (por exemplo, pode suportar recepção descontínua (DRX)) e, ao sair de um ou mais estados de baixa potência, pode ter que executar o procedimento de pesquisa e aquisição de célula (mesmo que o UE ainda esteja na modalidade conectada).
[0045] A Figura 2 mostra a diagrama de blocos de um traçado de estação de base / eNB 110 e UE 120, que pode ser uma da estações de base / eNBs e uma das UEs na Figura 1. A estação de base 110 pode ser equipada com antenas T 234a até 234t, e o UE 120 pode ser equipado com antenas R 252a até 252r, onde em geral T -1 eR -1 .
[0046] Na estação de base 110, um processador de transmissão 220 pode receber dados de uma fonte de dados 212 para um ou mais UEs, selecionar um ou mais esquemas de modulação e codificação (MCS) para cada UE com base nos CQIs recebidos do UE, processar (por exemplo, codificar e modular) os dados para cada UE com base nos MCS selecionados para o UE e fornecer símbolos de dados para todos os UEs. O processador de transmissão 220 pode também processar a informação de sistema (por exemplo, para SRPI, e outros assemelhados.) e informação de controle (por exemplo, pedidos de CQI, concessões, sinalização de camada superior, e outros assemelhados) e proporcionar símbolos de sobrecarga e símbolos de controle. O processador 220 tambémpode gerar símbolos de referência para sinais de referência(por exemplo, o CRS) e sinais de sincronização (por exemplo, o PSS e SSS). Um processador MIMO (múltipla entrada - múltipla saída) de transmissão (TX) 230 pode executar processamento espacial (por exemplo, pré- codificação) nos símbolos de dados, símbolos de controle, símbolos de sobrecarga e/ou símbolos de referência, se for aplicável, e proporcionar fluxos de símbolos de saída T para moduladores T (MODs) 232a a 232t. Cada modulador 232 pode processar um fluxo de símbolos de saída respectivos (por exemplo, para OFDM, e outros assemelhados) para obter um fluxo de amostras de saída. Cada modulador 232 pode ainda processar (por exemplo, converter em analógico, amplificar, filtrar e converter de forma ascendente) o fluxo de amostras de saída para obter um sinal de downlink.Os sinais de downlink dos moduladores 232a até 232t podem ser transmitidos por intermédio de antenas T 234a até 234t,respectivamente.
[0047] No UE 120, as antenas 252a a 252rpodem receber os sinais de downlink da estação de base 110 e/ou outras estações de base e podem proporcionar os sinais recebidos para demoduladores (DEMODs) 254a a 254r, respectivamente. Cada demodulador 254 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter negativamente e digitalizar) o seu sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 254 pode processar adicionalmente as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM, e outros assemelhados) para obter os símbolos recebidos. Um detector MIMO 256 pode obter os símbolos recebidos de todos os demoduladores R 254a até 254r, realizar a detecção MIMO nos símbolos recebidos, se for aplicável, e proporcionar os símbolos detectados. Um processador de recepção 258 pode processar (por exemplo, demodular e decodificar) os símbolos detectados, proporcionar os dados decodificados para o UE 120 a um coletor de dados 260 e proporcionar informações de controle decodificadas e informações do sistema para um controlador/processador 280. Um processador de canal pode determinar RSRP, RSSI, RSRQ, CQI, e outros assemelhados.
[0048] No uplink, no UE 120, um processador de transmissão 264 pode receber e processar dados de uma fonte de dados 262 e informações de controle (por exemplo, para relatórios que incluem RSRP, RSSI, RSRQ, CQI, e outros assemelhados) do controlador/processador 280. também pode gerar símbolos de referência para um ou mais sinais de referência. Os símbolos do processador de transmissão 264 podem ser pré-codificados por um processador 266 MIMO TX, se for aplicável, processados adicionalmente pelos moduladores 254a a 254r (por exemplo, para SC-FDM, OFDM, e outros assemelhados) e transmitidos para a estação de base 110. Na estação de base 110, os sinais de uplink do UE 120 e outros UEs podem ser recebidos pelas antenas 234, processados por demoduladores 232, detectados por um detector MIMO 236 se for aplicável, e processados adicionalmente por um processador de recepção 238 para obterem dados decodificados e informação de controle enviada pelo UE 120. O processador 238 pode proporcionar os dados decodificados para um depósito de dados 239 e a informação de controle decodificada para o controlador/processador 240. A estação de base 110 pode incluir uma unidade de comunicação 244 e comunicar com o controlador de rede 130 por intermédio da unidade de comunicação 244. O controlador de rede 130 inclui a unidade de comunicação 294, controlador/processador 290 e memória 292.
[0049] Os controladores / processadores 240 e 280 podem direcionar a operação na estação de base 110 e UE 120, respectivamente. Por exemplo, o processador 280 e/ou outros processadores e módulos no UE 120, podem realizar ou direcionar operações 600 ilustradas na Figura 6. As memórias 242 e 282 podem armazenar dados e códigos de programa para a estação de base 110 e para o UE 120, respectivamente. Um programador 246 pode programar UEs para transmissão de dados no downlink e/ou uplink.
[0050] A Figura 3 mostra uma estrutura de quadros exemplificativos 300 para FDD em LTE. A linha do tempo de transmissão para cada um dos downlink e uplink pode ser particionada em unidades de quadros de rádio. Cada quadro de rádio pode ter uma duração predeterminada (por exemplo, 10 milissegundos (ms)) e pode ser particionado em 10 subquadros com índices de 0 a 9. Cada subquadro pode incluir dois partições. Cada quadro de rádio pode assim incluir 20 partições com índices de 0 a 19. Cada partição pode incluir períodos de símbolos L, por exemplo, sete períodos de símbolo para um prefixo cíclico normal (como mostrado na figura 3) ou seis períodos de símbolo para um prefixo cíclico estendido. Os períodos de símbolo de 2L em cada subquadro podem receber índices de 0 a 2L-1.
[0051] No LTE, um eNB pode transmitir um sinal de sincronização primário (PSS) e um sinal de sincronização secundário (SSS) no downlink no centro da largura de banda do sistema para cada célula suportada pelo eNB. O PSS e o SSS podem ser transmitidos nos períodos de símbolos 6 e 5, respectivamente, nas subquadros 0 e 5 de cada quadro de rádio com o prefixo cíclico normal, como mostrado na Figura 3. O PSS e o SSS podem ser utilizados pelos UEs para pesquisa e aquisição de células e podem conter, entre outras informações, o ID da célula juntamente com uma indicação do modo de duplexação (por exemplo, com PSS e SSS utilizados na determinação do ID de célula). A indicação da modalidade de duplexação pode indicar se a célula utiliza uma estrutura de quadros de duplexação por divisão de tempo (TDD) ou de duplexação por divisão de frequência (FDD). O eNB pode transmitir um sinal de referência específico de célula (CRS) através da largura de banda do sistema para cada célula suportada pelo eNB. O CRS pode ser transmitido em determinados períodos de símbolos de cada subquadro e pode ser utilizado pelos UE para realizar estimativa de canal, medição de qualidade de canal e/ou outras funções. O eNB também pode transmitir um canal de transmissão físico (PBCH) nos períodos de símbolo 0 a 3 na partição 1 de certos quadros de rádio. O PBCH pode transportar alguma informação do sistema. O eNB pode transmitir outras informações do sistema, tais como blocos de informação do sistema (SIBs) num canal partilhado de downlink (PDSCH) físico em determinadas subquadros. O eNB pode transmitir informação / dados de controle em um canal físico de controle de downlink (PDCCH) nos primeiros períodos de símbolo B de um subquadro, em que B pode ser configurável para cada subquadro. O eNB pode transmitir dados de tráfego e/ou outros dados no PDSCH nos períodos de símbolos remanescentes de cada subquadro.
[0052] As medições de qualidade de canalpodem ser realizadas por um UE de acordo com um horário definido, tal como baseado no ciclo DRX do UE. Por exemplo, um UE pode tentar realizar medições para uma célula servidora em cada ciclo DRX. O UE também pode tentar realizar medições para células vizinhas não estão servindo. As médias para células vizinhas que não servem como base podem ser efetuadas com base em um horário diferente daquele para servir células e o UE pode necessitar de se afastar da célula de serviço para medir células não de serviço quando o UE está na modalidade conectada.
[0053] Para facilitar as medições dequalidade de canal, o eNB pode transmitir um sinal de referência específico de célula (CRS) em subquadros específicas. Por exemplo, um eNB pode transmitir CRS sobre subquadros 0 e 5 para um determinado quadro. Um UE de banda estreita pode receber este sinal e medir a potência média do sinal recebido, ou RSRP. O UE de banda estreita pode também calcular um “Receber Indicador de Força do Sinal” (RSSI) com base na potência total de sinal recebido de todas as fontes. Um RSRQ também pode ser calculado com base no RSRP e no RSSI.
[0054] Para facilitar as medições, um eNB pode fornecer uma configuração de medição para os UEs em sua área de cobertura. A configuração de medição pode definir os acionadores de eventos para o relatório de medição e cada acionador de evento pode ter parâmetros associados. Quando o UE detecta um evento de medição configurado, ele pode responder enviando um relatório de medição ao eNB com informações sobre os objetos de medição associados. Um evento de medição configurado pode ser, por exemplo, uma potência recebida de sinal de referência medida (RSRP) ou uma qualidade recebida de sinal de referência medida (RSRQ) satisfazendo um limiar. Um parâmetro de tempo para disparar (TTT) pode ser usado para definir quanto tempo um evento de medição deve persistir antes que o UE envie seu relatório de medição. Desta forma, o UE pode sinalizar mudanças nas suas condições de rádio para a rede.
[0055] A Figura 4 mostra dois formatos de subquadro exemplificativos 410 e 420 com o prefixo cíclico normal. Os recursos de frequência de tempo disponíveis podem ser particionados em blocos de recursos. Cada bloco de recursos pode cobrir 12 subportadoras em uma partição e pode incluir vários elementos de recursos. Cada elemento de recurso pode cobrir uma subportadora em um período de símbolo e pode ser usado para enviar um símbolo de modulação, que pode ser um valor real ou complexo.
[0056] O formato de subquadro 410 pode ser usado para duas antenas. Um CRS pode ser transmitido a partir das antenas 0 e 1 nos períodos de símbolo 0, 4, 7 e 11. Um sinal de referência é um sinal que é conhecido a priori por um transmissor e um receptor e também pode ser referido como piloto. Um CRS é um sinal de referência que é específico para uma célula, por exemplo, gerado com base em uma identidade de célula (ID ou identificação). Na Figura 4, para um dado elemento de recurso com o marcador Ra, um símbolo de modulação pode ser transmitido naquele elemento de recurso da antena a, e nenhum símbolo de modulação pode ser transmitido nesse elemento de recurso de outras antenas. O formato de subquadro 420 pode ser usado com quatro antenas. Um CRS pode ser transmitido das antenas 0 e 1 nos períodos de símbolos 0, 4, 7 e 11 e das antenas 2 e 3 nos períodos de símbolo 1 e 8. Para ambos os formatos de subquadro 410 e 420, um CRS pode ser transmitido em subportadoras uniformemente espaçadas, o que pode ser determinado com base no ID da célula. Os CRSs podem ser transmitidos na mesma ou em diferentes subportadoras, dependendo dos seus IDs de célula. Para os dois formatos de subquadro 410 e 420, os elementos de recurso não utilizados para o CRS podem ser usados para transmitir dados (por exemplo, dados de tráfego, dados de controle e/ou outros dados).
[0057] O PSS, SSS, CRS e PBCH em LTE estão descritos no 3GPP TS 36.211, intitulado "Evolução do Acesso ao Rádio Terrestre Universal (E-UTRA); Canais Físicos e Modulação", que se encontra disponível para o público.
[0058] Uma estrutura entrelaçada pode ser usada para cada downlink e uplink para FDD em LTE. Por exemplo, podem ser definidos Q entrelaçados com índices de 0 a Q - 1, onde Q pode ser igual a 4, 6, 8, 10 ou algum outro valor. Cada entrelaçamento pode incluir subquadros espaçadas por quadros Q. Em particular, entrelaçar q pode incluir subquadros q+ Q , q + 2Q , e outros assemelhados., onde q ϵ{0, ..., Q −1}.
[0059] A rede sem fio pode suportar o pedido de retransmissão automática híbrida (HARQ) para transmissão de dados no downlink e no uplink. Para HARQ, um transmissor (por exemplo, um eNB) pode enviar uma ou mais transmissões de um pacote até que o pacote seja decodificado corretamente por um receptor (por exemplo, um UE) ou alguma outra condição de terminação seja encontrada. Para o HARQ síncrono, todas as transmissões do pacote podem ser enviadas em subquadros de um único entrelaçamento. Para HARQ assíncrono, cada transmissão do pacote pode ser enviada em qualquer subquadro.
[0060] Um UE pode estar localizado dentro da cobertura de vários eNBs. Um destes eNBs pode ser selecionado para servir o UE. O eNB de serviço pode ser selecionado com base em vários critérios, tais como intensidade do sinal recebido, qualidade do sinal recebido, caminho perdido, e outros assemelhados. A qualidade do sinal recebido pode ser quantificada por uma relação sinal/ruído-interferência (SINR) ou um sinal de referência da qualidade recebida (RSRQ) ou alguma outra métrica. O UE pode operar em um cenário de interferência dominante, no qual o UE pode observar alta interferência de um ou mais eNBs interferentes.
[0061] O foco do traçado tradicional de LTE é o aperfeiçoamento da eficiência espectral, cobertura onipresente e suporte aprimorado de qualidade de serviço (QoS). Os orçamentos de link atuais de downlink (DL) e uplink (UL) do sistema LTE são projetados para cobertura de dispositivos de ponta, como smartphones e tablets do estado da técnica, que podem suportar um dispêndio de link DL e UL relativamente grande.
[0062] Assim, tal como se descreveu anteriormente, um ou mais UEs na rede de comunicação sem fio (por exemplo, rede de comunicação sem fio 100) podem ser dispositivos que são dotados de recursos de comunicação limitados, tais como UEs de banda estreita, em comparação com outros dispositivos de banda larga no sistema sem fio. rede de comunicação de fio. Para os UE de banda estreita, vários requisitos podem ser relaxados, uma vez que somente uma quantidade limitada de informações pode precisar ser trocada. Por exemplo, a largura de banda máxima pode ser reduzida (em relação aos UE de banda larga), uma única cadeia de radiofrequência (RF) pode ser usada, a taxa de pico pode ser reduzida (por exemplo, um máximo de 100 bits para uma dimensão de bloco de transporte) pode ser reduzida, a transmissão de Rank 1 pode ser usada e a operação semi duplex pode ser realizada.
[0063] Em alguns casos, se a operação semiduplex for executada, os UEs de banda estreita podem ter um tempo de comutação descontraído para a transição de transmissão para recepção (ou recepção para transmissão). Por exemplo, o tempo de comutação pode ser relaxado de 20μs para UEs regulares a 1ms para UEs de banda estreita. Os UEs de banda estreita Release 12 ainda podem monitorar os canais de controle de downlink (DL) da mesma forma que os UE regulares, por exemplo, monitorando canais de controle de banda larga nos primeiros símbolos (por exemplo, PDCCH) bem como canais de controle de banda estreita ocupando uma banda relativamente estreita. mas abrangendo um comprimento de um subquadro (por exemplo, ePDCCH).
[0064] Em alguns sistemas, por exemplo, em LTE Rel-13, a banda estreita pode ser limitada a uma determinada atribuição de banda estreita (por exemplo, de não mais do que seis blocos de recursos (RBs)) dentro da largura de banda do sistema disponível. No entanto, a banda estreita pode ser capaz de sintonizar (por exemplo, operar e/ou assentar) para diferentes regiões de banda estreita dentro da largura de banda do sistema disponível do sistema LTE, por exemplo, a fim de coexistir no sistema LTE.
[0065] Como outro exemplo de coexistência no sistema LTE, os UEs de banda estreita podem receber (com repetição) canais de difusão física (PBCH) (por exemplo, o canal físico LTE que, em geral, transporta parâmetros que podem ser usados para acesso inicial à célula) e suportam um ou mais formatos de canal de acesso aleatório físico (PRACH). Por exemplo, os UEs de banda estreita podem receber o PBCH herdado com uma ou mais repetições adicionais do PBCH em múltiplos subquadros. Como outro exemplo, os UEs de banda estreita podem ser capazes de transmitir uma ou mais repetições de PRACH (por exemplo, com um ou mais formatos PRACH suportados) para um eNB no sistema LTE. O PRACH pode ser usado para identificar o UE de banda estreita. Além disso, o número de tentativas repetidas de PRACH pode ser configurado pelo eNB.
[0066] O UE de banda estreita também pode sercompreendido por um dispositivo limitado por orçamento de ligação e pode operar em diferentes modalidades de operação (por exemplo, implicando quantidades diferentes de mensagens repetidas transmitidas para o UE de banda estreita) com base na sua limitação orçamental de ligação. Por exemplo, em alguns casos, o UE de banda estreita pode operar num modo de cobertura normal em que há pouca ou nenhuma repetição (isto é, a quantidade de repetição necessária para o UE receber uma mensagem com sucesso pode ser baixa ou a repetição pode nem ser necessário). De formaalternativa, em alguns casos, o UE de banda estreita pode operar em uma modalidade de aumento de cobertura (CE), naqual pode haver grandes quantidades de repetição. Por exemplo, para uma carga útil de 328 bits, um UE de banda estreita na modalidade CE pode precisar de 150 ou mais repetições da carga útil para receber com êxito a carga útil.
[0067] Em alguns casos, por exemplo, para LTERel-13, o UE de banda estreita pode ser dotado de capacidades limitadas em relação à sua recepção de transmissões de difusão e “unicast”. Por exemplo, a dimensão máxima do bloco de transporte (TB) para uma transmissão de difusão recebida pelo UE de banda estreita pode ser limitado a 1000 bits. Adicionalmente, em alguns casos, o UE de banda estreita pode não conseguir receber mais do que um TB unicast em uma subquadro. Em alguns casos(por exemplo, tanto para a modalidade CE como para a modalidade normal descrita anteriormente no presente caso),o UE de banda estreita pode não ser capaz de receber mais do que um TB transmitido em uma subquadro. Além disso, em alguns casos, o UE de banda estreita pode não ser capaz de receber um TB “unicast” e um TB de radiodifusão em um subquadro.
[0068] Os UE de banda estreita que coexistemno sistema LTE também podem suportar novas mensagens para determinados procedimentos, tais como paginação,procedimento de acesso aleatório, e outros assemelhados (por exemplo, ao contrário das mensagens convencionais utilizadas no LTE para estes procedimentos). Por outras palavras, estas novas mensagens para paginação,procedimento de acesso aleatório, e outros assemelhados, podem ser separadas das mensagens utilizadas para procedimentos semelhantes associados a UEs de banda não estreita. Por exemplo, em comparação com mensagens de paginação convencionais usadas em LTE, os UEs de banda estreita podem ser capazes de monitorar e/ou receber mensagens de paginação que os UEs de banda não estreita podem não conseguir monitorar e/ou receber. Da mesma forma,em comparação com as mensagens de resposta de acesso aleatório (RAR) convencionais utilizadas em um procedimentode acesso aleatório convencional, os UE de banda estreita podem ser capazes de receber mensagens RAR que também podem não ser recebidas por UEs de banda não estreita. As novas mensagens de paginação e RAR associadas aos UEs de banda estreita também podem ser repetidas uma ou mais vezes (porexemplo, “empacotadas”). Além disso, diferentes números derepetições (por exemplo, diferentes tamanhos de pacotes) podem ser suportados para as novas mensagens.
[0069] De acordo com determinados aspectos, múltiplas regiões de banda estreita, com cada região de banda estreita abrangendo uma largura de banda que não émaior do que um total de 6 RBs, podem ser suportadas por UEde banda estreita e/ou operação de banda estreita. Em alguns casos, cada UE de banda estreita em operação de banda estreita pode operar dentro de uma região de banda estreita (por exemplo, a 1,4 MHz ou 6 RBs) de cada vez. No entanto, os UEs de banda estreita em operação de banda estreita, a qualquer momento, podem sintonizar outras regiões de banda estreita na largura de banda mais ampla do sistema. Em alguns exemplos, múltiplos UEs de banda estreita podem ser servidos pela mesma região de banda estreita. De acordo com outros exemplos, múltiplos UEs de banda estreita podem ser servidos por diferentes regiões de banda estreita (por exemplo, com cada região de banda estreita abrangendo 6 RBs). Ainda em outros exemplos, diferentes combinações de UEs de banda estreita podem ser servidas por uma ou mais mesmas regiões de banda estreita e/ou uma ou mais regiões de banda estreita diferentes.
[0070] Alguns sistemas, por exemplo, em LTERel-13, introduzem melhoramentos de cobertura e suporte para UEs de banda estreita, bem como outros UEs. Da forma que é utilizado no presente caso, o termo melhoramento de cobertura refere-se de um modo geral a qualquer tipo de mecanismo que amplie o alcance de cobertura de um dispositivo (tal como um dispositivo de banda estreita) dentro de uma rede. Uma abordagem para melhoramento da cobertura (CE) consiste em agrupar, que se refere à transmissão dos mesmos dados várias vezes (por exemplo, através de múltiplas subquadros ou, como será descrito mais adiante em maior detalhe, através de múltiplos símbolos dentro de uma mesma subquadro).
[0071] Em determinados sistemas, os UEs de banda estreita podem suportar a operação de banda estreita enquanto operam em uma largura de banda de sistema mais ampla. Por exemplo, um UE de banda estreita pode transmitir e receber em uma região de banda estreita de uma largura de banda do sistema. Conforme observado anteriormente no presente caso, a região de banda estreita pode abranger 6 blocos de recursos (RBs).
[0072] Determinados sistemas podem proporcionar UEs de banda estreita com melhoramentos de cobertura de até 15 dB, que mapeiam a perda máxima de acoplamento de 155,7 dB entre o UE e um eNB. Consequentemente, os UE de banda estreita e eNB podem realizar medições em SNRs baixos (por exemplo, 15 dB a -20 dB). Em alguns sistemas, os melhoramentos de cobertura podem incluir agregação de canais, em que mensagens associadas ao UE de banda estreita podem ser repetidas (por exemplo, agrupadas) uma ou mais vezes.
[0073] Alguns dispositivos podem se comunicar tanto com comunicações do tipo legado quanto com comunicações do tipo não legado. Por exemplo, alguns dispositivos podem ser capazes de se comunicar em ambas as regiões de banda estreita (de largura de banda total do sistema), bem como em regiões de banda mais amplas. Muito embora os exemplos anteriormente se refiram a dispositivos de baixo custo ou MTC que se comunicam através de regiões de banda estreita, outros tipos de dispositivos (não de baixo custo / não-MTC) também podem se comunicar mediante utilização de regiões de banda estreita, por exemplo, aproveitando a seletividade de frequência e transmissões direcionais.
[0074] Determinados aspectos da presente exposição proporcionam projeto de sinais de sincronização, que podem ser detectados por dispositivos que se comunicam usando regiões de banda estreita da largura de banda do sistema, tais como dispositivos de Internet de banda estreita (NB-IoT). Conforme observado anteriormente neste contexto, os projetos apresentados neste documento podem utilizar uma abordagem de duas camadas para gerar um sinal de PSS com boa correlação e propriedades de extensão de execução que podem ser adequadas para implantações em banda e independentes.
[0075] Tais sinais de sincronização podem incluir PSS utilizados para sincronização de frequência e temporização e SSS para transmitir informação do sistema. De acordo com as regras de autorização existentes, os sinais de sincronização das operações de internet de banda estreita (NB-IoT) ocupam larguras de banda de canal estreito e podem coexistir com sistemas legados GSM / WCDMA / LTE implantados na mesma banda de frequência. Em um aspecto da presente exposição, os sinais de sincronização NB-IoT utilizam apenas um Bloco de Recursos Físicos (PRB).
[0076] De acordo com os recursos de autorização apresentados, dispositivos de banda estreita podem suportar comunicações de máquina a máquina (M2M) de produção muito baixa no mercado de comunicações de tipo de máquina (MTC) de baixo custo, e podem proporcionar eficiência de energia. Por exemplo, a duração da bateria para alguns dispositivos pode ter um alvo de até dez anos (por exemplo, para uma capacidade de bateria de cinco watts-hora). É concebível que um grande número de dispositivos NB-IoT possa ser implantado e possa proporcionar cobertura interna confiável de até 20 dB de extensão de cobertura em relação ao GPRS herdado. Esses dispositivos também podem ser capazes de operar em realizações desafiadoras, tais como realizações no térreo e no porão. Esses dispositivos podem ter uma complexidade (e custo) reduzidos, uma vez que podem não precisar de suporte a serviços comutados por circuito e podem não precisar desuportar a mobilidade da tecnologia de acesso inter-rádio(IRAT).
[0077] De acordo com os aspectos daexposição, implantações em banda de dispositivos NB-IoT podem estar em conformidade com a numerologia LTE legada (como no espaçamento de tons e largura de banda compatíveis). Como será descrito adiante de forma mais detalhada, a alocação de recursos pode ser isenta de colisões entre sinais físicos NB-IoT e LTE DL legados, tais como sinais de referência específicos de célula (CRS), sinais de sincronização e canal de controle.
[0078] De acordo com alguns aspectos, oesquema PSS / SSS apresentado no presente caso podepermitir que os UEs executem compensações de frequência de portadora fracionária e inteira, mesmo em implementações com compensação de frequência de até 20 ppm (por exemplo, aproximadamente 18 KHz para um Sistema Global para Celular de 900 MHz) para sincronização DL inicial. Como 18 KHz é maior que 15 KHz (espaçamento subportadora NB-IoT), os dispositivos NB-IoT são necessários para manipular o desvio de frequência maior que um espaçamento de subportadora.
[0079] Em alguns casos (por exemplo, com um número cada vez maior de dispositivos IoT implantados e a predominância do tráfego UL, os sinais de sincronização são necessários para transportar mais informações do sistema, tais como mais IDs de célula, em relação aos sinais de sincronização convencionais (PSS / SSS de dispositivos LTE legados). Em implementações em grande escala, os sinais de sincronização NB podem usar mais bits alocados para sinalização de informações do sistema do que o LTE legado, por exemplo, para sinalizar uma indicação de índice de subquadro, modo de implantação em banda / autônomo / banda de guarda e código de multiplexação duplexado por divisão de frequência (FDD) / duplexado por divisão de tempo (TDD).
[0080] Os projetos de PSS / SSS apresentados neste relatório podem ser adequados para implantações autônomas / em banda / bandas de proteção, e o projeto pode ser estendido a outras implantações de MTC baseadas em LTE usando mais de um bloco de recursos físicos (PRB). Por exemplo, o espaçamento da subportadora dos sinais de sincronização pode ser de 15 KHz e pode estar totalmente alinhado com os limites de símbolo OFDM do LTE legado. Em alguns casos, os sinais de sincronização NB-IoT podem utilizar elementos de recursos não ocupados por sinais físicos e canais de controle LTE DL legados, e a utilização de elementos de recursos não ocupados pode solucionar a segmentação de recursos e problemas de interferência. Tal projeto de sinal pode permitir a coexistência de sistemas LTE de banda estreita e banda larga dentro da operação legada de LTE.
[0081] Para alguns casos de situações extremas de cobertura, poderá ser necessária uma perda mínima de acoplamento (MCL) de 164dB. Um traçado pode ter alta eficiência de energia, suportar um grande número de dispositivos e ser implementado a um baixo custo. Em alguns casos, uma largura de banda de canal de 180 kHz pode ser usada para comunicações por UEs de banda estreita.
[0082] A Figura 5 ilustra operações exemplificativas ilustrativas 500 que podem ser realizadas por uma estação de base (BS) de acordo com a sinalização de sincronização de acordo com os aspectos da presente exposição.
[0083] As operações 500 começam, em 502, gerando um sinal de sincronização primário (PSS) utilizando uma primeira sequência de código e um código de cobertura aplicado à primeira sequência de código sobre um primeiro número de símbolos dentro de um ou mais subquadros. Em 504, a estação de base gera um sinal de sincronização secundário (SSS) baseado em uma segunda sequência de código sobre um segundo número de símbolos dentro de um ou mais subquadros. Estas duas operações (502 e 504) podem corresponder à abordagem de duas camadas para gerar um PSS descrito anteriormente.
[0084] Em 506, a estação de base transmite o PSS e o SSS nos primeiros e segundos subquadros para um primeiro tipo de equipamento de usuário (UE) que se comunica em uma ou mais regiões de banda estreita de largura de banda de sistema mais ampla. O PSS e o SSS podem ser transmitidos de qualquer maneira adequada, por exemplo, usando recursos não sobrepostos. Em alguns casos, o PSS pode ser enviado primeiro e o SSS posteriormente (por exemplo, usando símbolos diferentes no mesmo subquadro ou em subquadros diferentes).
[0085] A Figura 6 ilustra operações exemplificativas 600 que podem ser realizadas por meio de um equipamento de usuário (UE), para detectar sinalização de PSS/SSS de acordo com aspectos apresentados no presente caso. Em outras palavras, as operações podem ser realizadas para detector sinalização de PSS/SSS transmitida por uma estação de base de acordo com as operações 500 da Figura 5 descritas anteriormente.
[0086] As operações 600 começam, em 602, detectando, dentro de uma ou mais regiões de banda estreita de largura de banda de sistema mais ampla, um sinal de sincronização primário (PSS) gerado mediante utilização de uma primeira sequência de código e um código de cobertura aplicado à primeira sequência de código sobre um primeiro número de símbolos dentro de um ou mais sub-quadros.
[0087] Em 604, o UE realiza uma estimativa de desvio de tempo de máxima verossimilhança com base no PSS, em que a desvio de tempo é não correlacionado com uma compensação de frequência. Em 606, o UE realiza uma sincronização de tempo inicial e uma sincronização de frequência com base no PSS.
[0088] No 608, o UE detecta, dentro de uma ou mais regiões de banda estreita, um sinal de sincronização secundário (SSS) gerado com base numa segunda sequência de código ao longo de um segundo número de símbolos dentro de um ou mais subquadros. Em 610, o UE realiza pelo menos uma de uma sincronização fina de tempo ou sincronização fina de frequência com base no SSS, para refinar a sincronização inicial de tempo e frequência.
[0089] A Figura 7 é um fluxograma que ilustra operações exemplificativas 700 para sincronização de NB- IoT, de acordo com determinados aspectos da presente exposição. As operações ilustradas na Figura 7, por exemplo, podem representar exemplos mais específicos das operações descritas anteriormente.
[0090] Em 702, a sincronização NB-IoT DL começa com a sincronização de tempo inicial por PSS (correlação automática no domínio do tempo). Em 704, a correção de compensação de frequência fracionária pode ser executada com base no PSS (correlação automática entre símbolos co-faseados e sincronizados com o tempo de acordo com um padrão do código de cobertura, ou várias hipóteses baseadas na categorização de frequência). Em 706, o PSS pode ser utilizado para executar correção de compensação de frequência inteira (por exemplo, com base na correlação cruzada no domínio da frequência entre o PSS e uma réplica local / atrasada do sinal recebido).
[0091] Em 708, o ajuste fino de desvio de tempo pode ser realizado com base na SSS (correlação cruzada no domínio do tempo). Como ilustrado, a SSS pode ser usado para decodificar não apenas o ID de célula 710, mas também informações adicionais, como o ID do subquadro 712, e/ou outras informações do sistema 714. Em alguns casos, um padrão de um código de cobertura pode ser selecionado para moldar a estimativa ML do desvio de tempo em uma forma desejada.
[0092] De acordo com determinados aspectos dapresente exposição, o PSS pode ser projetado com símbolos ortogonais de multiplexação por divisão de frequência (OFDM), onde L pode ser um inteiro configurável, e os símbolos L PSS podem ser mapeados para elementos de recurso localizados e/ou distribuídos. De acordo com alguns casos, todos os símbolos L PSS podem ser gerados por apenas uma Transformação Rápida de Fourier Inversa (IFFT). Conforme mencionado anteriormente no presente caso, o espaçamento da subportadora pode ser de 15 KHz e a largura de banda pode ser de 180 KHz. Em alguns casos, o PSS pode ser gerado de acordo com um esquema de projeto de sequência de camada dupla, usando um “Código base” (para a camada I) e uma “capa de código” (para a camada II).
[0093] De acordo com as considerações dapresente exposição, a constelação de “Código de Base” pode ser Chaveamento de Compensação de Fase Binária (BPSK), ou QPSK (Chaveamento de Compensação de Fase de Quadratura), ou modulações MPSK perfuradas com pequena dimensão de alfabeto e distância Euclidiana relativamente grande. A sequência baseada em código é necessária no sentido de possuir boas propriedades de autocorrelação no domínio da frequência, o que permite a detecção confiável do desvio da frequência inteira.
[0094] Por exemplo, um “Código de Base” PSSpode usar sequência gerada por computador (CGS), sequência Zadoff-Chu modificada, sequência Zadoff-Chu perfurada, sequência m, código Walsh em quadratura, sequência PN ou código Barker. Uma sequência PSS pode ser construída empregando uma cobertura de código binário no topo do código de base PSS para melhorar a precisão da aquisição de temporização.
[0095] Em outros aspectos da presenteexposição, a “Capa do Código” pode ser uma “capa” de código binário aleatório com comprimento de execução assimétrico (para 1s e -1s), e comprimentos de execução iguais ou maiores que dois podem ser usados para preservar a continuidade de fase e fornecer janela de tempo expandida para - Transformação Rápida de Fourier (FFT) sobre dimensionada que pode aperfeiçoar a resolução de compensação de frequência. De acordo com um aspecto, a assimetria reversa da polaridade da “Capa de Código” pode ajudar a resolver a ambiguidade de tempo. Em alguns casos, a capa do código pode incluir um código Barker, um código Walsh ou algo semelhante. A otimização da capa de código pode ser obtida por meio de pesquisa no computador para uma determinada extensão de sequência do PSS. Em alguns casos, versões truncadas de sequências PSS usadas em sistemas legados (como LTE) também podem ser usadas para sequências PSS NB-IoT.
[0096] A Figura 8 ilustra um exemplo deestrutura 800 de sequência de camada dupla PSS, de acordo com determinados aspectos da presente exposição. Tal como ilustrado, a camada dupla corresponde ao mapeamento de elementos de recurso L x K localizados ou distribuídos dentro de um bloco de recursos físico LTE (PRB), e para a implementação em banda, a alocação NB-IoT pode evitar as REs “reservadas” do LTE legado.
[0097] A Figura 9 ilustra um Exemplo de uma sequência modificada de Zadoff-Chu 900 com dimensão de alfabeto reduzido. O exemplo mostra que sequências ZC modificadas podem ser utilizadas para reduzir erros de fase e frequência e manter propriedades de autocorrelação da Sequência Zadoff-Chu. O exemplo ilustrado mostra que, para K = 12, o código base da sequência PSS pode ser definido como C (k), onde k = 1, 2,..., K.
[0098] A Figura 10 ilustra o exemplo de blocos lógicos 1000 para gerar uma forma de onda de PSS, de acordo com aspectos da presente exposição. Os blocos 1000 podem ser implementados em quaisquer circuitos adequados.
[0099] Tal como ilustrado, os blocos 1000 podem incluir um bloco 1104 para preencher um Código Base PSS com zero (s), o que pode ser necessário para tornar o comprimento da entrada IFFT em um valor que é igual à potência de dois. Um bloco 1006 de transformada de Fourier rápida invertida (IFFT) pode tomar o código de base PSS almofadado e sua saída pode sofrer uma conversão paralela em série no bloco 1008. No bloco 1010, um prefixo cíclico (CP) pode ser inserido e, no bloco 1012 uma cobertura de código pode ser aplicada (por exemplo, usando-se uma capa de código de pseudo-ruído (PN) binário). No bloco 1014, o sinal pode ser convertido em sinal analógico através de um conversor digital/analógico (DAC) e filtrado, depois transmitido.
[0100] De acordo com um exemplo, para ilustrar um único limite NB-IoT totalmente alinhado com o LTE legado, pode ser escolhida uma dimensão de 128 IFFT, a frequência de amostragem (Fs) pode ser ajustada em 1,92 MHz e o espaçamento subportadora pode ser ajustado em 15 KHz (embora esses parâmetros possam ser variáveis). O alinhamento de limites de símbolo entre o NB-IoT e o Legacy LTE pode ajudar a evitar interferências que podem ocorrer sem o alinhamento. Em função da exposição, o Código de Base do PSS e o Código de Cobertura podem ser gerados por meio das técnicas mencionadas no pedido de patente atual, e os símbolos do PSS podem ocupar elementos de recursos ortogonais à alocação do LET herdado.
[0101] A Figura 11 ilustra uma representação exemplificativa (mapa de recursos 1100) do mapeamento de recursos sem colisões de NB-IoT e Legacy LTE, em que o mapeamento pode ser adequado para a implementação em banda e independente de NB-IoT. O exemplo mostra subquadros n e n + 1 no domínio do tempo.
[0102] O exemplo mostra ainda que o subquadro n pode ser dotado de NB-IoT PSS utilizando elementos de símbolo que não estão ocupados pelo Legacy LTE, e o subquadro n + 1 pode ter NB-IoT SSS utilizando elementos de símbolo que estão desocupados pelo Legacy LTE. O exemplo também mostra que os sinais de sincronização NB-IoT (PSS / SSS de implementações em banda e independentes) podem estar totalmente alinhados com o limite de símbolo Legacy LTE OFDM e, como os símbolos podem estar totalmente alinhados, sem colisão (conflito) e nenhuma interferência ocorre entre o NB-IoT e o Legacy LTE. Para casos mais generalizados, a sequência PSS e a sequência SSS podem ser multiplexadas no tempo no mesmo subquadro sem sobreposição. A repetição de sequências PSS e sequências SSS em vários subquadros também é suportada para extensão de cobertura.
[0103] A Figura 12 ilustra uma tabelaexemplificativa 1200 que ilustra a estimativa de máxima verossimilhança desacoplada (MLE) do desvio de tempo como parte de um processamento no domínio do tempo. Tal como ilustrado, as amostras de PSS podem ser recebidas com ruído w, desvio de tempo T e compensação de frequência vonde N e Ng indica a dimensão da amostra de umsímbolo OFDM e seu CP, respectivamente. A ilustração mostraainda que o limite dos símbolos PSS pode ser uma função dodesvio de tempo t; e para uma dada hipótese sobre o desviode temporização T, YÍ, a dimensão 1 pelo sub-vetor N de amostras PSS correspondentes ao símbolo i, também pode ser uma função do desvio de temporização t. Também tal como ilustrado, uma métrica para estimativa de desvio de tempo desacoplado pode ser formada a partir de sub-vetores normalizados e coerentemente combinados de amostras de PSS; e a métrica é independente da compensação de frequência, que serve como uma função de custo para a desvio de tempo (por exemplo, para reduzir a sensibilidade ao SNR) e pode ser expressa por:Onde D representa a distância do símbolo entre dois sub-vetores cuja diferença de fase é proporcional, e o produto de s(l)s(l + D) é empregado para impor uma combinação coerente para termos co-faseados cuja fase é proporcional a DNv. Em alguns casos, um intervalo da combinação se estende por vários subquadros. Em alguns casos, uma dimensão de atraso das amostras atrasadas pode ser um parâmetro configurável com base na alocação de recursos do domínio de tempo do PSS. A ilustração mostra a estimativa de máxima verossimilhança (Maximum-Likelihood Estimate - (MLE) do desvio de tempo é desacoplada da compensação de frequência. Portanto, a estimativa de desvio de tempo pode ser obtida por De acordo com um aspecto da presenteexposição, o MLE de frequência fracionária pode ser derivado com base, pelo menos em parte, no MLE desacoplado do desvio de tempo.
[0104] De uma forma alternativa, o MLE da compensação de frequência fracionária pode ser baseado, pelo menos em parte, no MLE do desvio de temporização da Figura 12. De acordo com um exemplo, onde a compensação de frequência normalizada pode ser 1.2. Tal como ilustrado, a compensação de frequência da portadora normalizada (CFO) pode ser dividida em uma parte fracionária e em uma parte inteira:Tal como ilustrado na equação acima, v representa a compensação de frequência da portadora normalizada (CFO), vF representa a parte fracionária do CFO normalizado e vI representa a parte inteira do CFO normalizado. Deste modo, a estimativa da compensação de frequência pode ser separada em duas partes: estimativa de compensação de frequência fracionária (o 0,2 de 1,2 compensação de frequência normalizada, ou vF = 0,2), e a estimativa de compensação de frequência inteira (o 1 de 1.2 de compensação de frequência normalizado, ou vI = 1 ).
[0105] Tal como ilustrado, as amostras dosegundo símbolo dos pares de símbolos de PSSediferem dos seus predecessores por um compensação de fase constante que é proporcional à parte fracionária de CFO. Por essa razão,entãoDe acordo com uma concretização, as amostras desímbolo diferem das amostras de - por um fase constante proporcional à parte fracionária do CFO (j2πvF representa uma rotação de fase constante proporcional apenas a -.z). Em alguns casos, para diferentes símbolos de PSS, pode-se calcular a média de para se obter uma estimativa mais suave.
[0106] De acordo com um aspecto da presenteexposição, a parte inteira do CFO normalizado,pode serestimado por correlação cruzada de pilotos de PSS recebidose transmitidos no domínio da frequência, porque conduz amudanças nos pilotos de PSS no domínio de frequência doslocais originais dos pilotos.
[0107] Tal como ilustrado nas parcelas 1302 e1304 da Figura 13 e 13A, os locais originais dos pilotos dePSS transmitidos podem ser deslocados porno domínio dafrequência, e os locais deslocados podem ser refletidos nospilotos de PSS recebidos. Nesta ilustração, a localizaçãode pico da correlação normalizada ondese relacionacom a estimativa de compensação de frequência de númerointeiro normalizado.
[0108] Em determinados aspectos da presenteexposição, os limites da janela distinta da transformada de Fourier (DFT) podem ser estabelecidos com a desvio de tempo MLE, e o vazamento a partir dos lóbulos laterais do CFO fracionário pode ser minimizado após a correção da compensação fracionária do CFO, e a confiabilidade de O inteiro CFO MLE pode ser obtida através da média de múltiplas observações da correlação cruzada. Tal como ilustrado no traçado 1300A da Figura 13A, uma implementação de temporização e aquisição de frequências para um PSS NB- IoT em banda através do processamento no domínio do tempo e processamento no domínio da frequência.
[0109] De acordo com um aspecto da presenteexposição, NB-IoT SSS pode ser concebido com símbolos M OFDM, em que M pode ser um número inteiro configurável (por exemplo, maior que ou igual a seis) e os símbolos M SSS podem ser mapeados para elementos de recursos localizados e/ou distribuídos. Em outro aspecto da presente exposição, o espaçamento da subportadora paraSSS BN-IoT pode ser de 15 KHz, e largura de banda podeser de 180 KHz. Em alguns casos, o traçado da sequênciaSSS pode ser gerado por uma sequência Length-K ZadoffChu com raiz para (m)-ésimo símbolo SSS, ondesequências de raize ,geradas por computador (CGS) ou Zadoff-Chu modificadaspodem ser usadas para sequência de SSS. Ainda, em outroaspecto da presente exposição, sequências SSS LTEtruncadas podem ser usadas para sequências SSS NB-IoT.Em relação à identificação de células, o mapeamento deIDs de células pode ser realizado por mapeamento umpara-um de decimal para array de elementos-M. Tal comoilustrado, o número de raízes pode ser equivalente aonúmero de candidatos potenciais para a localização desímbolos NB-IoT SSS e NB-IoT SSS pode transportar 13bits ou mais de informações para ID de célula, ID desubquadro e outra informação do sistema.
[0110] A Figura 14 ilustra um diagrama deblocos 1400 exemplificativo para processamento de PSS/SSS para sincronização de tempo e frequência, de acordo com determinados aspectos da presente exposição. Tal como ilustrado, depois de tomar amostras de domínio do tempo de PSS, poderão ser realizadas operações de correlação (por exemplo, por intermédio de normalização e realização de uma pesquisa de pico) para detecção de desvio de temporização, alinhamento de limite de símbolo e correção de CFO fracionária (por exemplo, por meio de diferenciação de fases). Os resultados podem ser usados para executar a correção do CFO inteiro (por exemplo, por correlação de domínio de frequência) e a saída correspondente usada para processamento de SSS.
[0111] A Figura 15 ilustra um diagrama de blocos 1500 exemplificativo para gerar uma forma de onda de SSS, de acordo com aspectos da presente exposição. Tal como ilustrado, o processo de geração de forma de onda NB- IoT SSS pode ser diferente do processo de geração de forma de onda NB-IoT PSS (por exemplo, em que pode não haver cobertura de código aplicada).
[0112] Tal como ilustrado, uma sequência SSS pode ser preenchida com zeros, seguida por uma conversão IFFT, paralela à conversão em série seguida por inserção de prefixo cíclico (CP). No exemplo, para ilustrar um único limite NB-IoT totalmente alinhado com o LTE legado, foi escolhida uma dimensão de 128 IFFT, a frequência de amostragem (Fs) pode ser configurada em 1,92 MHz (pode variar em outras instâncias) e o espaçamento subportadora pode ser ajustado em 15 KHz (pode variar em outras instâncias). O alinhamento limite entre o NB-IoT e o Legacy LTE evita interferências que podem ocorrer sem o alinhamento.
[0113] O exemplo também mostra que a sequência SSS pode ser convertida para sinal analógico através de um conversor digital/analógico (DAC), e o sinal é filtrado e transmitido (TX). No momento da exposição, a sequência SSS pode ser gerada pelas técnicas mencionadas no presente pedido, e os símbolos SSS podem ocupar elementos de recurso (REs) ortogonais às ERs por alocação de LTE legado.
[0114] A Figura 16 ilustra um gráfico exemplificativo de constelação de sequência 1600 de PSS correspondente à sequência gerada por computador (CGS) de comprimento 12. A constelação de “Código de Base” pode ser Chaveamento de Compensação de Fase Binária (BPSK), ou QPSK (Chaveamento de Compensação de Fase de Quadratura) ou modulações MPSK perfuradas com pequeno tamanho de alfabeto e distância Euclidiana relativamente grande. A sequência de código baseada pode possuir propriedades de auto-correlação adequadas no domínio da frequência, o que permite a detecção fidedigna do desvio da frequência inteira. Por exemplo, o PSS “Base Code” pode usar sequência gerada por computador (CGS), sequência Zadoff-Chu modificada,sequência Zadoff-Chu perfurada, sequência m, código Walsh em quadratura, sequência PN ou código Barker. O CGS pode ter propriedades de autocorrelação similarmente adequadas no domínio do tempo como uma sequência de comprimento K-Zadoff-Chu (ZC) e pode ser construído usando-se um alfabeto de dimensão reduzida com distância Euclidiana aumentada. Emum aspecto da presente exposição, quando K = 12, o CGS éQPSK.
[0115] A Figura 16A ilustra um exemplo gráficode constelação 1600A de sequência de PSS correspondente à sequência Zadoff-Chu (ZC) modificada de comprimento 12. A sequência ZC pode ter propriedades de autocorrelação similarmente adequadas no domínio do tempo como um CGS. A sequência ZC modificada pode ser um conjunto de sequências polifásicas do tipo chirp com um número mínimo de alfabetos. Em um aspecto da presente exposição, quando K = 12, a sequência ZC modificada pode usar apenas cinco dos seis pontos da constelação de 6-PSK, e a constelação pode ser gerada perfurando uma constelação de 6-PSK. O traçado 1700 da Figura 17 ilustra um exemplo de impactos da otimização do código de cobertura na estimativa de desvio de tempo. O exemplo mostra ainda a dependência do estimador de desvio de temporização na escolha de padrões binários de código de cobertura quando a duração da sequência PSS é igual a 11 símbolos.
[0116] O traçado 1700A da Figura 17A ilustra um exemplo de dependência de estimador de desvio de temporização na escolha de padrões de código de cobertura binários quando a duração da sequência de PSS é igual a 4 símbolos.
[0117] A Figura 18 ilustra um exemplo de mapeamento a partir da sequência de SSS para a célula ID, número de subquadros, e outra informação do sistema. O exemplo mostra que cada sequência de SSS pode compreender um conjunto de símbolos M SSS, e o m-ésimo símbolo da k- ésima sequência SSS pode ser construído por uma sequência de raiz μ (k, m) Zadoff-Chu. De acordo com um aspecto da presente exposição, a k-ésima sequência SSS pode ser identificada unicamente por sua organização radicular.
[0118] As pessoas versadas na técnica compreenderão que a informação e sinais podem ser representados utilizando-se qualquer uma de uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos e microplaquetas que podem ser referenciados ao longo da descrição exposta anteriormente podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, campos magnéticos ou partículas, campos ou partículas ópticos, ou suas combinações.
[0119] As pessoas versadas apreciarão aindaque os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, circuitos e etapas de algoritmo descritos em ligação com a presente exposição podem ser implementados como hardware eletrônico, software / firmware ou combinações dos mesmos.Para ilustrar claramente essa permutabilidade de hardware e software / firmware, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos e etapas foram descritos no presente caso, em geral, em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software / firmware, depende da aplicação particular e das restrições de projeto impostas ao sistema como um todo. As pessoas versadas podem implementar a funcionalidade descrita de maneiras variadas para cada aplicação em particular, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como se constituindo em um afastamento do escopo da presente exposição.
[0120] Os vários blocos lógicos ilustrativos,módulos e circuitos descritos em ligação com a presente exposição podem ser implementados ou executados com um processador de uso geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico de aplicação (ASIC), um portal programável em campo. arranjo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta distinta ou lógica do transistor, componentes de hardware distintos ou qualquer combinação destes concebidos para desempenhar as funções descritas no presente caso. Um processador de uso geral pode ser compreendido por um microprocessador, mas, de forma alternativa, o processador pode ser compreendido por qualquer processador, controlador, micro-controlador ou máquina de estado convencional. Um processador também pode ser concretizado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP, ou qualquer outra configuração deste tipo.
[0121] As etapas de um método ou algoritmo descrito em conexão com a presente exposição podem ser incorporadas diretamente no hardware, em um módulo de software / firmware executado por um processador, ou em uma combinação dos mesmos. Um módulo de software / firmware pode residir em memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, memória de mudança de fase, registradores, disco rígido, um disco removível, um CD-ROM ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecida na técnica. Um suporte de armazenamento exemplificativo é acoplado ao processador de tal modo que o processador pode ler informação e gravar informação no meio de armazenamento. De uma forma alternativa, o meio de armazenamento pode ser parte integrante do processador. O processador e o meio de armazenamento podem estar situados em um ASIC. O ASIC pode estar situado em um terminal de usuário. De forma alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem estar situados como componentes distintos em um terminal de usuário.
[0122] Em um ou mais modelos exemplificativos, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software / firmware ou combinações dos mesmos. Se implementado em software / firmware, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou códigos em um meio capaz de ser lido por computador. A mídia capaz de ser lida por computador inclui mídia de armazenamento de computador e mídia de comunicação, incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Uma mídia de armazenamento pode ser compreendida por qualquer mídia disponível à qual possa ser obtido acesso por parte de um computador de propósito geral ou propósito especial. A título de exemplo, e não limitativo, esses meios capazes de serem lidos por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD / DVD ou outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para transportar. ou armazenar o código de programa desejado significa na forma de instruções ou estruturas de dados e ao qual pode ser obtido acesso por meio de um computador de propósito geral ou de propósito especial, ou um processador de propósito geral ou de propósito especial. Além disso, qualquer conexão é apropriadamente denominada mídia legível por computador. Por exemplo, se o software / firmware for transmitido de um site, servidor ou outra origem remota usando-se um cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par trançado, linha de assinante digital (DSL) ou tecnologias sem fio, como infravermelho, rádio e microondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par trançado, DSL ou tecnologias sem fio, como infravermelho, rádio e microondas, estão incluídos na definição de meio. Disco e disco, como usados no presente caso, incluem disco compacto (CD), disco laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco Blu-ray onde discos de um modo geral reproduzem dados magneticamente, enquanto discos reproduzem dados opticamente com lasers. Combinações dos itens supracitados também devem ser incluídas no escopo de mídia capaz de ser lida por computador.
[0123] Das forma que é usado no presente relatório, incluindo nas reivindicações, o termo "e / ou", quando usado em uma lista de dois ou mais itens, significa que podem ser empregados qualquer um dos itens listados pode ser empregado por si só, ou qualquer combinação de dois ou mais dos itens listados. Por exemplo, se uma composição é descrita como contendo componentes A, B e/ou C, a composição pode conter apenas A; B sozinho; C individualmente; A e B em combinação; A e C em combinação; B e C em combinação; ou A, B e C em combinação. Também, como usado neste contexto, incluindo nas reivindicações, “ou” como usado em uma lista de itens (por exemplo, uma lista de itens precedidos por uma frase como “pelo menos um” ou “um ou mais de”) indica uma lista disjuntiva tal que, por exemplo, uma lista de “pelo menos um de A, B ou C” significa A ou B ou C ou AB ou AC ou BC ou ABC (isto é, A e B e C).
[0124] A descrição anterior da exposição é apresentada para permitir que qualquer pessoa versada na técnica faça ou use a presente exposição. Várias modificações na exposição serão prontamente evidentes para os versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outras variações sem se afastar do espírito ou âmbito da presente exposição. Assim, a exposição não se destina a ser limitada aos exemplos e conceitos aqui descritos, mas deve-lhe ser conferido o escopo mais amplo consistente com os princípios e aspectos novos expostos no presente relatório.
Claims (15)
1. Método (600) para comunicações sem fio por um primeiro tipo de equipamento de usuário, UE, caracterizado pelo fato de que compreende:detectar (602), dentro de uma ou mais regiões de banda estreita de largura de banda de sistema mais larga, um sinal de sincronização primário, PSS, gerado utilizando- se uma primeira sequência de códigos e um código de cobertura aplicado à primeira sequência de códigos sobre um primeiro número de símbolos dentro de um ou mais subquadros;realizar (604) uma estimativa de desvio de tempo de máxima verossimilhança com base no PSS, em que o desvio de tempo é não correlacionado com um desvio de frequência;realizar (606) uma sincronização de tempo inicial e uma sincronização de frequência com base no PSS;detectar (608), dentro de uma ou mais regiões de banda estreita, um sinal de sincronização secundário, SSS, gerado com base em uma segunda sequência de códigos ao longo de um segundo número de símbolos dentro dos um ou mais subquadros; erealizar (610) sincronização de tempo fina com base no SSS, para refinar a sincronização de tempo inicial e de frequência, em que a sincronização de tempo fina compreende:realizar uma correção de estimativa de desvio de temporização de máxima verossimilhança combinando-se de forma coerente todos os pares de símbolos co-faseados de acordo com um padrão do código de cobertura, em que uma gama da combinação se estende através dos um ou mais subquadros, em que a combinação dos pares de símbolos co- faseados compreende realizar autocorrelação entre amostras atrasadas do PSS, em que um tamanho de atraso das amostras atrasadas é um parâmetro configurável com base na alocação de recusos de domínio do tempo PSS; enormalizar uma função de custo para a desvio de temporização por uma potência da sequência de PSS para reduzir a sensibilidade aos níveis de relação sinal/ruído, SNR.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o PSS e SSS são detectados em recursos não sobrepostos.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que PSS e SSS são detectados em subquadros separados.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a realização da sincronização fina de temporização compreende realizar correlação cruzada em domínio de tempo no SSS.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro número de símbolos é mapeado para elementos de recursos que têm um mesmo espaçamento de subportadora que os elementos de recurso utilizados para comunicar com um segundo tipo de UE que se comunica na largura de banda do sistema mais ampla.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o PSS e SSS são transmitidos utilizando-se elementos de recurso não usados para comunicação com o segundo tipo de UE.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que:o primeiro número de símbolos está dentro de um primeiro subquadro; eo segundo número de símbolos está dentro de um segundo subquadro.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira sequência de códigos é gerada usando-se pelo menos uma de uma sequência gerada, CGS, uma sequência Zadoff-Chu modificada com um alfabeto reduzido, um código Walsh, um código de Barker ou uma sequência Zadoff-Chu truncada.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o código de cobertura compreender pelo menos um de um código Walsh, um código de Barker, ou uma sequência binária gerada por computador.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a segunda sequência de códigos compreende uma sequência Zadoff-Chu, uma sequência polifásica gerada por computador ou uma sequência Zadoff- Chu truncada.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmemte determinar, a partir do SSS, uma identificação de célula, célula ID, e informações adicionais do sistema.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a informação adicional do sistema compreende pelo menos um ID de subquadro.
13. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um padrão do código de cobertura é selecionado para moldar a estimativa ML do desvio de tempo em uma forma desejada.
14. Aparelho (120) para comunicações sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende:pelo menos no processador configurado para: detectar (602), dentro de uma ou mais regiões de banda estreita de largura de banda de sistema mais ampla, um sinal de sincronização primário, PSS, geradoutilizando-se uma primeira sequência de códigos e um código de cobertura aplicado à primeira sequência de códigos sobre um primeiro número de símbolos dentro de um ou mais subquadros;realizar (604) uma estimativa de desvio de tempo de máxima verossimilhança com base no PSS, em que o desvio de tempo não é correlacionado com um desvio de frequência;realizar (606) uma sincronização de tempo inicial e uma sincronização de frequência com base no PSS;detectar (608) dentro das uma ou mais regiões de banda estreita um sinal de sincronização secundário, SSS, gerado com base em uma segunda sequência de códigos ao longo de um segundo número de símbolos dentro de um ou mais subquadros; erealizar (610) sincronização fina de tempo com base no SSS para refinar a sincronização de tempo inicial e frequência, em que o pelo menos um processador é configurado para realizar a sincronização fina de tempo por:realizar uma correção de estimativa de desvio de temporização de máxima verossimilhança combinando-se de forma coerente todos os pares de símbolos co-faseados de acordo com um padrão do código de cobertura, em que uma gama da combinação se estende através de um ou mais subquadros, em que a combinação dos pares de símbolos co-faseados compreende realizar autocorrelação entre amostras atrasadas do PSS, em que um tamanho de atraso das amostras atrasadas é um parâmetro configurável com base na alocação de recusos de domínio do tempo PSS; enormalizar uma função de custo para a desvio de temporização por uma potência da sequência de PSS para reduzir a sensibilidade aos níveis de relação sinal/ruído, SNR; euma memória acoplada ao pelo menos um processador.
15. Memória legível por computador (282) caracterizada pelo fato de que contém gravado na mesma o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 13.
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