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BR112018000211B1 - Seleção de um epdg para acesso de wlan a um sistema pacote evoluído - Google Patents

Seleção de um epdg para acesso de wlan a um sistema pacote evoluído Download PDF

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BR112018000211B1
BR112018000211B1 BR112018000211-9A BR112018000211A BR112018000211B1 BR 112018000211 B1 BR112018000211 B1 BR 112018000211B1 BR 112018000211 A BR112018000211 A BR 112018000211A BR 112018000211 B1 BR112018000211 B1 BR 112018000211B1
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BR
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plmn
epdg
fqdn
list
wlan
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BR112018000211-9A
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Inventor
Stephen William Edge
Stefano Faccin
Suli Zhao
Original Assignee
Qualcomm Incorporated
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
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Publication date
Priority claimed from US15/201,572 external-priority patent/US10243839B2/en
Application filed by Qualcomm Incorporated filed Critical Qualcomm Incorporated
Publication of BR112018000211A2 publication Critical patent/BR112018000211A2/pt
Publication of BR112018000211B1 publication Critical patent/BR112018000211B1/pt

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Abstract

SELEÇÃO DE UM EPDG PARA ACESSO DE WLAN A UM SISTEMA PACOTE EVOLUÍDO. Em aspectos da descrição, são providos: um método, um aparelho, e um produto de programa de computador para comunicação sem fio por um equipamento de usuário (UE). Em um aspecto, o UE associa-se com um ponto de acesso de uma rede de área local sem fio que pode ser não-confiável, obtém uma lista compreendendo uma pluralidade de entradas de redes móveis terrestres públicas (PLMN) e uma ou mais condições de seleção associadas a cada uma dentre a pluralidade de entradas de PLMN e seleciona uma PLMN da lista quando uma ou mais condições de seleção associadas com a PLMN forem satisfeitas. O UE pode também descobrir uma portal de dados de pacote evoluído (ePDG) para a PLMN selecionada usando uma ou mais regras de nome de domínio plenamente qualificadas (FQDN) para a PLMN selecionada. O UE pode então anexar-se à PLMN selecionada usando o ePDG descoberto.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
[0001] Esse pedido de patente reivindica o benefício do pedido de patente provisório dos Estados Unidos número de série 62/188.692, intitulado “SYSTEM AND METHOD FOR SELECTION OF AN EVOLVED PACKET DATA GATEWAY FOR WIRELESS LOCAL AREA NETWORK ACCESS TO AN EVOLVED PACKET SYSTEM” e depositado em 05 de julho de 2015, que é aqui expressamente incorporado mediante referência em sua totalidade. Além disso, esse pedido também reivindica o benefício do pedido de patente provisório dos Estados Unidos número de série 62/280.677, intitulado “SYSTEM AND METHOD FOR SELECTION OF AN EVOLVED PACKET DATA GATEWAY FOR WIRELESS LOCAL AREA NETWORK ACCESS TO AN EVOLVED PACKET SYSTEM” e depositado em 19 de janeiro de 2016, que também é aqui expressamente incorporado mediante referência em sua totalidade. Além disso, esse pedido também reivindica o benefício pedido de patente provisório dos Estados Unidos número de série 62/318.713, intitulado “SYSTEM AND METHOD FOR SELECTION OF AN EVOLVED PACKET DATA GATEWAY FOR WIRELESS LOCAL AREA NETWORK ACCESS TO AN EVOLVED PACKET SYSTEM”, e depositado em 5 de abril de 2016, e pedido de patente dos Estados Unidos número de série 15/201.572, intitulado “SYSTEM AND METHOD FOR SELEÇÃO OF AN EVOLVED PACKET DATA GATEWAY FOR WIRELESS LOCAL ARTWORK ACCESS TO AN EVOLVED PACKET SYSTEM” e depositado Em 4 de julho de 2016, que são aqui expressamente incorporados mediante referência em sua totalidade.
ANTECEDENTES Campo
[0002] A presente invenção refere-se geralmente a sistemas de comunicação e, mais particularmente, à seleção de portal de dados em pacote evoluído (ePDG).
Antecedentes
[0003] Um equipamento de usuário (UE) que necessita de acesso sem fio para suportar serviços de comunicações (por exemplo, tal como fazer uma chamada de emergência) em nome do usuário do UE e/ou aplicações no UE podem às vezes precisar acessar um rede de área local sem fio (WLAN), tal como definida pelas normas IEEE 802.11x. Isto pode ocorrer quando o acesso celular sem fio não está disponível na localização do UE ou quando a cobertura celular sem fio está disponível, mas não é preferida (tal como causada por altas cargas de acesso celular se um UE estiver em roaming). Nesse caso, se houver um ponto de acesso WLAN disponível (AP) dentro da faixa de rádio do UE que não seja considerado como confiável pelo UE (por exemplo, não pertencente a um operador de rede celular), o UE pode precisar estabelecer serviços de comunicação (por exemplo, estabelecer uma chamada de emergência) acessando uma rede celular por meio do AP de WLAN através de uma entidade de portal na rede celular conhecida como um portal de dados de pacote evoluído (ePDG). O ePDG pode fornecer acesso do UE a outras entidades na rede celular tal como um portal de rede de dados em pacotes (PDN) e um Subsistema de Multimídia (IMS) de Protocolo de Internet (IP) através do qual os serviços de comunicação (por exemplo, estabelecimento de uma chamada de emergência ou uma chamada de não emergência) pode ser suportada. A seleção de um ePDG adequado pelo UE e, por associação, seleção da rede celular que possui o ePDG, pode então ser uma parte crítica de estabelecer serviços de comunicação, tal como estabelecer uma chamada de emergência.
SUMÁRIO
[0004] O que se segue apresenta um resumo simplificado de um ou mais aspectos para proporcionar uma compreensão básica de tais aspectos. Esse sumário não é uma visão geral extensiva de todos os aspectos considerados, e não se destina a identificar elementos chave ou críticos de todos os aspectos nem delinear o escopo de qualquer ou todos os aspectos. Seu único propósito é apresentar alguns conceitos de um ou mais aspectos de uma forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada que é apresentada posteriormente.
[0005] Em aspectos da revelação, um método, um aparelho e um produto de programa de computador para comunicação sem fios são providos. Em um aspecto, o aparelho associa-se a um ponto de acesso de uma rede de comunicação sem fio, obtém uma lista compreendendo uma pluralidade de entradas de redes móveis terrestres públicas (PLMN) e uma ou mais condições de seleção associadas a cada uma dentre a pluralidade de entradas de PLMN e seleciona uma PLMN da lista quando uma ou mais condições de seleção associadas com a PLMN estejam satisfeitas.
[0006] Em um aspecto, a uma ou mais condições de seleção podem compreender pelo menos um elemento selecionado a partir do grupo que consiste no UE que já está anexado a mesma PLMN mediante um tipo de acesso de Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP); a PLMN sendo visível em um nível de celular para o UE e o UE não sendo anexado a qualquer outra PLMN; o UE estando localizado no mesmo país que a PLMN; a PLMN sendo uma PLMN curinga padrão; e a PLMN não estando disponível para seleção.
[0007] A seleção da PLMN pode compreender a avaliação sequencial de cada uma dentre a pluralidade de entradas de PLMN na lista utilizando uma ou mais condições de seleção até que seja determinado que uma ou mais condições de seleção seja satisfeitas.
[0008] Para a realização dos objetivos acima e relacionados, o um ou mais aspectos compreendem as características daqui em diante completamente descritas e particularmente apontadas nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos anexos apresentam em detalhes determinados aspectos ilustrativos de um ou mais aspectos. Essas características são indicativas, no entanto, de apenas algumas das várias maneiras pelas quais os princípios de vários aspectos podem ser empregados, e essa descrição pretende incluir todos tais aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0009] A Figura 1 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma arquitetura de rede.
[0010] A Figura 2 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma arquitetura de roaming para seleção e anexação a um ePDG para chamadas de emergência e chamadas de não-emergência em um sistema de pacote evoluído (EPS).
[0011] A Figura 3 é um fluxograma de sinalização que ilustra a seleção de PLMN e ePDG.
[0012] A Figura 4 é um fluxograma de um método para selecionar e acessar um ePDG utilizando uma WLAN.
[0013] A Figura 5 é um diagrama de arquitetura de um equipamento de usuário (UE).
[0014] A Figura 6 é um fluxograma de dados que ilustra o fluxo de dados entre diferentes meios/componentes em um UE.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0015] A descrição detalhada apresentada abaixo em conexão com os desenhos anexos pretende ser uma descrição de várias configurações e não se destina a representar as configurações únicas nas quais os conceitos aqui descritos podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos para o propósito de prover uma compreensão completa de vários conceitos. Entretanto, será evidente para aqueles versados na técnica que esses conceitos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são mostrados em forma de diagrama de blocos para evitar obscurecer tais conceitos.
[0016] Vários aspectos de sistemas de telecomunicações serão agora apresentados com referência a vários aparelhos e métodos. Estes aparelhos e métodos serão descritos na descrição detalhada seguinte e ilustrados nos desenhos anexos por vários blocos, módulos, componentes, circuitos, etapas, processos, algoritmos, etc.(coletivamente referidos como “elementos”). Esses elementos podem ser implementados usando-se hardware eletrônico, software de computador, ou qualquer combinação dos mesmos.Se tais elementos são implementados como hardware ou software depende da aplicação específica e das restrições de projeto impostas ao sistema global.
[0017] A título de exemplo, um elemento, ou qualquer parte de um elemento, ou qualquer combinação de elementos pode ser implementado com um “sistema de processamento” que inclui um ou mais processadores. Exemplos de processadores incluem microprocessadores, microcontroladores, processadores de sinal digital (DSPs), arranjos de porta programáveis em campo (FPGAs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), máquinas de estado, lógica de porta, circuitos de hardware discretos e outro hardware adequado configurado para executar as várias funcionalidades descritas por todo esse relatório. Um ou mais processadores no sistema de processamento podem executar software. O software deve ser interpretado amplamente para significar instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, código de programa, programas, programas secundários, módulos de software, aplicações, aplicações de software, pacotes de software, rotinas, rotinas secundárias, objetos,executáveis, encadeamentos de execução, procedimentos, funções, etc., se referido como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware, ou de outra forma.
[0018] Consequentemente, em uma ou mais modalidades exemplares, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em ou codificadas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Mídia legível por computador inclui mídia de armazenamento de computador. Os meios de armazenamento podem ser quaisquer meios disponíveis que possam ser acessados por um computador. A título de exemplo, e não de limitação, tais meios legíveis por computador podem compreender uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória de leitura (ROM), uma ROM programável eletricamente apagável (EEPROM), ROM de disco compacto (CD-ROM) ou outro armazenamento de disco ótico, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, combinações dos tipos acima mencionados de mídia legível por computador ou qualquer outro meio que possa ser usado para armazenar código executável por computador na forma de instruções ou estruturas de dados que podem ser acessadas por um computador.
[0019] A Figura 1 ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fio 100 para a seleção e acesso de ePDG de acordo com vários aspectos da presente invenção. O sistema de comunicações sem fio 100 pode ser usado para suportar serviços de emergência para um UE 110 através de uma WLAN, tal como através de um AP WiFi IEEE 802.11, por exemplo.
[0020] O sistema de comunicações sem fio 100 pode incluir uma rede visitada 102, uma rede doméstica 104, e redes de terceiros 106. A rede visitada 102 também pode ser referida como uma PLMN visitada (VPLMN), uma rede servidora, etc. a rede doméstica 104 também pode ser referida como uma PLMN doméstica (HPLMN). Por exemplo, a rede visitada 102 pode ser uma rede servidora para o UE 110 quando em roaming fora da área de cobertura sem fio da rede doméstica 104. No entanto, o UE 110 pode estar localizado na rede doméstica 104 quando não estiver em roaming. Isto é, a rede visitada 102 e a rede doméstica 104 podem ser a mesma rede se o UE 110 não estiver em roaming.
[0021] A rede visitada 102 pode incluir uma estação base 105 tal como um NodeB evoluído (eNodeB ou eNB) para acesso sem fio celular de Evolução de Longo Prazo (LTE), que pode ser parte de uma rede de acesso (não mostrada). A estação base 105 pode se conectar ao UE 110 através de uma conexão sem fio de camada física. A rede visitada 102 também pode incluir uma rede de núcleo 120, que pode ser associada com (por exemplo, pode incluir) um ePDG 130, um portal PDN 170, um IMS 190, e/ou outras entidades de rede, não mostradas na Figura 1 para simplicidade. A rede de núcleo 120 pode ser uma rede de Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), uma rede de Acesso Múltiplo por Divisão de Código de Banda Larga (WCDMA), uma rede de acesso de Pacote de Alta Velocidade (HSPA), uma rede de acesso de Serviço de Rádio de Pacote Geral (GPRS), uma rede de Evolução de Longo Prazo (LTE), uma rede CDMA2000 Lx, uma rede de Dados de Pacote de Alta Taxa (HRPD), ou uma rede de Banda Larga Ultra-Móvel (UMB), etc. WCDMA, HSPA e GPRS são partes do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). GSM, WCDMA, HSPA, GPRS, UMTS e LTE são descritos em documentos de uma organização denominada “Projeto de Parceria de 3a Geração” (3GPP). CDMA2000 1X e HRPD são partes de cdma2000, e cdma2000 e UMB são descritos em documentos de uma organização denominada “3rd Generation Partnership Project 2” (3GPP2). O ePDG 130 pode executar atribuição de endereço de IP e funções de roteamento de pacotes de IP para serviços comutados por pacotes que incluem transferência de dados e estabelecimento de chamadas de VoIP e também pode rotear mensagens de Serviço de Mensagem Curta (SMS). O UE 110 também pode se conectar a um ponto de acesso (AP) tal como AP de WiFi IEEE 802.1lx, que pode ser parte de uma rede de área local sem fio (WLAN) 125.
[0022] Como observado acima, o ePDG 130 pode ser empregado para conectar o UE 110 à rede de núcleo 120 a partir de uma WLAN não-confiável tal como a WLAN 125 (por exemplo, que pode ser um ponto de acesso WiFi não- confiável). O portal PDN (GW) 170 pode fornecer acesso de dados (por exemplo, IP) entre o UE 110 e as entidades externas, tal como a Internet (não mostrada na Figura 1) e rede de Serviços de Emergência 150 e pode atribuir um endereço IP externamente visível para o UE 110. O IMS 190 pode suportar o estabelecimento e a liberação de sessões de dados e de voz e chamadas entre o UE 110 e as entidades externas tais como o serviço central (PSAP) 160 (também referida aqui como PSAP 160) e pode suportar o estabelecimento e a liberação de uma chamada de emergência para o UE 1102. O IMS 190 pode conter elementos não mostrados na Figura 1, tal como uma função de Controle de Sessão de Chamada de Proxy (P-CSCF), uma Função de Controle de Sessão de chamada de emergência (E-CSCF) e uma Função de Recuperação de Localização (LRF). As comunicações de dados e voz suportadas por ePDG 130 e portal PDN 170 podem ser encaminhadas para e de entidades externas tais como rede de serviços de emergência 150 através da Internet e/ou outros roteadores e comutadores (não mostrados na figura 1), mas não através do IMS 190, conforme indicado pela execução do IMS 190 como uma caixa tracejada. Inversamente, mensagens de sinalização (por exemplo, mensagens para o Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP)) podem ser transferidas entre o UE 110 e as entidades externas (por exemplo, rede de serviços de emergência 150 e serviço central (PSAP)160) através de ePDG 130 e portal PDN 170, transferindo essas mensagens através do IMS 190 que podem interceptar, modificar e rotear as mensagens de sinalização para suportar o estabelecimento e liberação de sessões de dados e de voz.
[0023] A rede doméstica 104 pode incluir um ou mais servidores que podem incluir um Servidor de Assinante Doméstico (HSS) 140 e/ou outras entidades de rede não mostradas na Figura 1. O HSS 140 pode armazenar informações de assinatura para os UEs, tal como o UE 110 que tem assinatura de serviço com a rede doméstica 104. Em alguns casos, pode haver nenhuma rede doméstica 104 se o UE 110 não subscreveu para serviços de comunicações normais - por exemplo, é restrito a fazer chamadas de emergência.
[0024] Em alguns exemplos, o UE 110 pode estabelecer uma chamada de emergência e comunicar-se com o serviço central 160 (por exemplo, Ponto de Resposta de Segurança Pública (PSAP)) através da rede de serviços de emergência 150 e utilizando mensagens de sinalização transmitidas através de uma sessão de comunicação para a chamada de emergência. Neste caso, dados e/ou comunicação de voz para a chamada de emergência podem ser roteados entre o UE 110 e o serviço central 160 através do ponto de acesso 115, WLAN 125, ePDG 130, portal PDN 170 e rede de serviços de emergência 150. De forma similar, as mensagens de sinalização (por exemplo, mensagens SIP) para a chamada de emergência podem ser encaminhadas entre o UE 110 e o serviço central (PSAP) 160 através do ponto de acesso 115, WLAN 125, ePDG 130, portal PDN 170, IMS 190 e rede de serviços de emergência 150.
[0025] A rede de serviços de emergência 150 pode receber chamadas de emergência de IMS iniciadas pelos UEs servidos pela rede visitada 102 (por exemplo, UE 110) e/ou a rede doméstica 104 e pode transferir informação e/ou comunicação relacionada a essas chamadas de emergência de IMS para o serviço central 160. O serviço central 160 pode ser responsável por responder as chamadas de emergência de IMS e também pode ser referido como um centro de emergência (EC) ou um ponto de resposta de segurança pública (PSAP). O serviço central 160 pode ser operado ou possuído por, ou em nome de agência governamental, por exemplo, um proprietário ou uma cidade. Em alguns casos, a rede de serviços de emergência 150 pode ser uma rede privada ou servidor privado operado por ou afiliado de um fabricante de automóvel. Em certos exemplos, a rede de serviços de emergência 150 pode receber algumas ou todas as chamadas de emergência de IMS a partir do UE 110 (por exemplo, através de IMS 190) e enviar os dados ou chamadas para o serviço central 160 quando apropriado.
[0026] O UE 110 pode ser estacionário ou móvel e também pode ser referido como uma estação móvel (MS) para GSM e CDMA2000 1X, um UE para WCDMA e LTE, um terminal de acesso (AT) para HRPD, um terminal habilitado para Localização de Plano de Usuário Seguro (SUPL) (SET), uma unidade de assinante, uma estação, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, etc. O UE 110 pode ser um dispositivo tal como um telefone celular inteligente, ou outro dispositivo de comunicação sem fio, dispositivo de sistema de comunicação pessoal (PCS), dispositivo de navegação pessoal (PND), gerenciador de informação pessoal (PIM), Assistente Digital pessoal (PDA), laptop ou outro dispositivo móvel adequado que seja capaz de receber comunicação sem fio e/ou sinais de navegação. O UE também pode ser um componente integrado (por exemplo, Modem) em outro dispositivo tal como laptop ou PC e/ou pode ser uma etiqueta de ativo, dispositivo de telemetria ou dispositivo usável.
[0027] O UE 110 também pode incluir um ou mais dispositivos que se comunica com um PND, tal como por conexão sem fio de curto alcance, infravermelho, a cabo, ou outra conexão independentemente de se a recepção de sinal de satélite, a recepção de dados de ajuda, e/ou o processamento relacionado à posição ocorra no dispositivo ou no PND. Também, o UE 110 pretende incluir todos os dispositivos, incluindo dispositivos de comunicação sem fio, computadores, laptops, etc. que sejam capazes de comunicação com um servidor, tal como através da Internet, WiFi, ou outra rede, e independentemente de se a recepção de sinal de satélite, recepção de dados de ajuda, e/ou processamento relacionado à posição ocorra no dispositivo, em um servidor, ou em outro dispositivo associado com a rede. Qualquer combinação operável do acima é também incluída. O UE 110 também pode ser um sistema de veículo dedicado (IVS), que pode ser permanentemente afixado a (e possivelmente parte de) um veículo (não mostrado).
[0028] Como descrito adicionalmente aqui, o UE 110 pode ser configurado para efetuar serviços de emergência através da WLAN. O UE 110 pode então implementar vários mecanismos para suportar tais serviços de emergência. Por exemplo, quando o UE 110 inicia uma chamada de emergência, o UE 110 pode fornecer uma indicação ou identificação para a rede (por exemplo, a rede visitada 102 ou a rede doméstica 104) de que a chamada iniciada é uma chamada de emergência. Tal indicação pode permitir que a rede forneça um ou mais ePDGs adequados para O UE 110 selecionar para estabelecer conectividade.
[0029] O sistema de comunicações sem fio 100 pode ainda incluir um ou mais sistemas de posicionamento global (GPS) ou sistema de satélites de navegação global por satélite (GNSS) 180 que pode permitir que o UE 110 obtenha a localização do UE 110 (por exemplo, uma localização geodésica compreendendo coordenadas de latitude e longitude).
[0030] A Figura 2 ilustra um exemplo de uma arquitetura de sistema de comunicações sem fio 200 para roaming, de acordo com vários aspectos da revelação. A arquitetura de sistema de comunicações sem fio 200 pode incluir uma HPLMN 202 e uma VPLMN 204, que podem ser exemplos de aspectos da rede doméstica 104 e da rede visitada 102, respectivamente, descritas com referência à Figura 1. Neste exemplo, a HPLMN 202 e a VPLMN 204 podem ser parte de uma rede ou sistema 3GPP. A arquitetura de sistema de comunicações sem fio 200 também pode incluir redes não-3GPP 206. Por exemplo, as redes não-3GPP 206 podem incluir uma WLAN confiável 210 e uma WLAN não- confiável 215. As WLANs 210 e 215 podem ser pontos de acesso WiFi e podem, individualmente, corresponder a aspectos do ponto de acesso 115 e/ou WLAN 125 na figura 1. Por exemplo, figura 2 Ilustra um exemplo de uma arquitetura de roaming para seleção e anexação à VPLMN 204 para chamadas de emergência e chamadas sem emergência nas quais um portal PDN 235 está localizado na VPLMN 204. Em algumas modalidades, a WLAN confiável 210 e/ou a WLAN não-confiável 215 pode corresponder a outros tipos de rede tal como Bluetooth®, rede de ZigBee ou WiMax. Observa-se que, embora a figura 2 mostre o UE 110-a como sendo associado somente com redes não-3GPP 206, tal associação não é pretendida e o UE 110-a pode suportar a comunicação com qualquer uma de HPLMN 202, VPLMN 204, WLAN confiável 210 e WLAN não- confiável 215.
[0031] Na Figura 2, as entidades mostradas como parte da VPLMN 204, exceto para acesso 3GPP 220, podem corresponder a ou compreender parte da rede de núcleo 120 na Figura 1 e/ou pode compreender um núcleo de pacote evoluído (EPC) para a VPLMN 204; o portal PDN 235 pode corresponder ao portal PDN 170 na figura 1; ePDG 240 pode corresponder a ePDG 130 na figura 1; os serviços ou proxies de IP de rede visitada 270 podem corresponder a ou incluir o IMS 190 na figura 1; o HSS 225 pode corresponder ao HSS 140 na Figura 1; e redes de serviços de emergência 150 e serviço central 160, embora não mostrado na Figura 2, podem ser acessadas (por exemplo, pelo UE 110-a) a partir do portal de PDN 235 e/ou dos serviços de IP de Rede Visitada ou Proxies 270. Além Disso, uma ou ambas de VPLMN 204 e HPLMN 202 podem corresponder a um sistema de Pacote Evoluído 3GPP (EPS).
[0032] Um UE 110-a, que pode incluir aspectos ilustrativos do UE 110 descritos com referência à Figura 1, pode estar localizado na área de cobertura celular da HPLMN 202, da VPLMN 204 ou nenhuma PLMN. Quando localizada na área de cobertura da VPLMN 204, o UE 110-a pode estabelecer conectividade com VPLMN 204 e HPLMN 202 através de uma ou mais estações base 105-a a 105-n de VPLMN 204, que pode corresponder a aspectos da estação base 105 na Figura 1. As estações base 105-a a 105-n podem ser parte de um acesso 3GPP 220 para a VPLMN 20 4- por exemplo, o acesso 3GPP 220 pode ser uma rede de acesso de rádio terrestre UMTS Evoluída (E-UTRAN) para a VPLMN 204 que suporta o acesso sem fio LTE. O UE 110-a pode se comunicar com um HSS 225 da HPLMN 202 e/ou um portal servidor 230 da VPLMN 204 através do acesso 3GPP 220.
[0033] O UE 110-a pode estabelecer conectividade com a VPLMN 204 e possivelmente HPLMN 202 através da WLAN confiável 210 e uma portal PDN 235. Com uma WLAN confiável 210 (por exemplo, um AP de WiFi confiável) o operador de VPLMN 204 pode possuir ou ter uma relação de negócio com o operador da WLAN confiável 210 que pode permitir acesso direto da WLAN confiável 210 ao EPC de VPLMN 204. No caso de WLAN não-confiável 215, pode não haver qualquer relação (por exemplo, nenhuma relação de negócio) entre a WLAN não-confiável 215 (por exemplo, AP de WiFi) e o operador de VPLMN 204 e acesso ao EPC de VPLMN 204 e pode ter a necessidade de ir através de ePDG 240 que pode funcionar como uma entidade de portal adicional e pode permitir uma conexão segura.
[0034] O HSS 225 pode se comunicar com um servidor de Contabilidade Autorização Autenticação (AAA) de 3GPP 245, para autenticar o UE 110-a, verificar a autorização do UE 110-a (por exemplo, para acessar VPLMN 204) e contabilidade para serviços (por exemplo, tempo de fala, uso de dados, etc.) acessados pelo UE 110-a. Similarmente, o portal PDN 235 e o ePDG 240 podem se comunicar com um proxy AAA de 3GPP 250 na VPLMN 204, que pode estar em comunicação com o servidor AAA de 3GPP 245 na HPLMN 202.
[0035] A HPLMN 202 pode incluir uma função de regras de cobrança e política doméstica (hPCRF) 255 que, entre outras operações conhecidas, pode controlar o acesso aos serviços IP de rede doméstica 203-a. Similarmente, a VPLMN 204 pode incluir uma função de regras de cobrança e política visitada (vPCRF) 265 (ilustrada com conexões com o portal servidor 230, o portal PDN 235, e o ePDG 240) que pode controlar o acesso aos serviços de IP de rede doméstica visitado 270.
[0036] Quando uma chamada de emergência é iniciada pelo UE 110-a através da WLAN não-confiável 215 (por exemplo, um ponto de acesso de WiFi público), a conectividade pode ser estabelecida através do ePDG 240, conforme ilustrado. Conforme discutido acima, a seleção de um ePDG adequado ou apropriado pode ser importante para a chamada de emergência. Similarmente, quando o UE 110-a precisa acessar ou iniciar serviços de não emergência, (tal como estabelecer uma chamada de voz ou sessão de dados com alguma entidade externa, não mostrada na figura 2), através da WLAN não-confiável 215, a conectividade também pode ser estabelecida através do ePDG 240, como ilustrado. Conforme discutido anteriormente, a seleção de um ePDG adequado ou apropriado também pode ser importante para os serviços de não emergência.
[0037] Pode ser considerado por aqueles com conhecimento da técnica que enquanto a Figura 2 ilustra acesso através de uma WLAN não-confiável 215 (por exemplo, um AP de WiFi) para uma VPLMN 204 que difere da HPLMN 202 (por exemplo, quando o UE 110-a está em roaming fora de cobertura de HPLMN 202), acesso similar pelo UE 110-a através de uma WLAN não-confiável 215 para HPLMN 202 é possível com pequenas mudanças na arquitetura mostrada na Figura 2. Por exemplo, a portal PDN 235 pode estar localizado em HPLMN 202 ao invés de VPLMN 204 para habilitar ao UE 110-a acesso à HPLMN 202 através de VPLMN 204. Alternativamente, todos os elementos mostrados como sendo parte de VPLMN 204 na Figura 2 podem pertencer à HPLMN 202 no caso em que a VPLMN 204 é HPLMN 202. Neste Caso, hPCRF 255 e vPCRF 265 podem ser a mesma função de regras de cobrança e política (PCRF); o servidor AAA 3GPP 245 e o servidor AAA 3GPP 250 podem ser o mesmo servidor AAA; e os serviços IP de rede doméstica 203-a e os serviços ou proxies de IP de rede visitada 270 podem ser os mesmos.
[0038] O UE 110-a (por exemplo, um dispositivo móvel) conectado a uma WLAN, tal como a WLAN não-confiável 215, pode obter conectividade de IP e serviços adicionais (por exemplo, serviços suportados por IMS) através do EPC para a VPLMN 204. O portal PDN 235 pode ser a âncora IP para o UE 110-a em VPLMN 204 que fornece acesso aos serviços de VPLMN 204 (por exemplo, serviços de IMS) e para outras entidades (por exemplo, um PSAP tal como PSAP 160). A WLAN à qual o UE 110-a se conecta pode ser uma WLAN confiável 210 ou uma WLAN não-confiável 215. Se a WLAN for não-confiável (por exemplo, é WLAN não-confiável 215), O UE 110-a pode precisar conectar-se à WLAN e PDN 240 antes de obter acesso ao portal PDN 235. A conexão (também referida como uma interface) entre o ePDG 240 e o portal PDN 235, no caso de acesso à WLAN não-confiável, é referida como a conexão S2b ou interface S2b em 3GPP Technical Specification (TS) 23.402. Uma vez que o UE 110-a seleciona um ePDG 240 utilizando procedimentos de seleção ePDG, o UE 110-a pode estabelecer uma conexão segura (por exemplo Túnel IPsec) para o ePDG 240 para conexão segura com o EPC da VPLMN 204. Em um aspecto, a informação de ajuda para a seleção de ePDG pode ser pré-configurada no UE 110-a, por exemplo, o operador doméstico (HPLMN 202) para UE 110-a pode pré-configurar uma lista que inclui uma ou mais entradas de PLMN, uma ou mais condições de seleção associadas a cada entrada de PLMN, um ou mais identificadores de PLMN (IDs) (por exemplo Código de país móvel (MCC) e/ou código de rede móvel (MNC)) associado a cada entrada de PLMN, e/ou um ou mais nome de domínio plenamente qualificado (FQDN) regras para uso pelo UE 110-a na seleção e conexão a um ePDG em uma rede específica. Para acesso à WLAN a VPLMN 204 utilizando a interface S2b, o UE 110-a pode precisar primeiramente acessar um ePDG 240 associado com a VPLMN 204 através da WLAN. Se o UE 110-a conhece a identidade de VPLMN 204 em termos de ID MCC Mais MNC, um nome de domínio plenamente qualificado (FQDN) para o ePDG 240 pode ser construído pelo UE 110-a usando as regras De ID MCC Mais MNC ID para Construir o FQDN para Um ePDG 240 usando os IDs MCC e MNC para uma VPLMN 204 (ou HPLMN 202) são definidas pelo 3GPP em 3GPP TS 23.003. O UE 110-a pode então obter o endereço IP para o ePDG 240 utilizando o FQDN assim construído em uma consulta de servidor de nome de domínio (DNS). O UE 110-a pode então acessar a VPLMN 204 EPC. Adicionalmente e/oualternativamente, um operador de VPLMN 204 pode usar um FQDN diferente para alguns ou todos de seus ePDGs 240: neste caso, o UE 110-a pode obter o FQDN para um ePDG se isto fosse configurado no UE 110-a em associação com a VPLMN 204 específica (por exemplo, em associação com o MCC e MNC para a VPLMN 204).
[0039] Em uma modalidade exemplar, quando o UE 110-a tenta construir uma FQDN para selecionar um ePDG 240 em uma determinada PLMN X (por exemplo, que pode ser a VPLMN 204 ou a HPLMN 202), então o UE 110-a pode construir um dos seguintes dois formatos FQDN. Em um primeiro formato FQDN, um FQDN pode incluir um identificador de operador FQDN. O UE 110-a pode construir esse primeiro formato FQDN usando a PLMN X MCC e IDs de MNC como o identificador de operador conforme descrito anteriormente. Alternativamente, em um segundo formato FQDN, o FQDN pode incluir uma identidade de área de rastreamento/localização FQDN. O UE 110-a pode construir o segundo formato FQDN pelo uso da identidade da área de rastreamento/área de localização na qual está localizada que pode incluir o ID de MCC e o ID de MNC para a PLMN X E um ID De área de rastreamento correspondente à área de rastreamento na qual o UE 110-a está localizado. A identidade de área de rastreamento/localização FQDN pode ser usada para suportar a seleção de ePDG específica de localização dentro de uma PLMN.
[0040] Além disso, o UE 110-a pode selecionar o segundo formato FQDN se o UE 110-a T uma tentativa de selecionar um ePDG 240 para uma PLMN Na qual o UE Está registrado (por exemplo, anexado através de Acesso LTE), e o UE 110-a é configurado para usar para essa PLMN a identidade de área de rastreamento/localização FQDN, e o UE 110-a conhece a identidade de área de rastreamento (TAI) ou identidade de área de localização (LAI) da área na qual o UE 110-a está localizado. Caso contrário, o UE 110-a pode construir o Identificador de Operador FQDN. Adicionalmente ou alternativamente, o UE 110-a pode construir o Identificador de Operador FQDN como um sinal de emergência no caso de falha de resolução DNS de uma Identidade de Trilha/Localização de Área de Localização baseada No FQDN.
[0041] a seleção de ePDG convencional pelo UE 110-a para acesso à WLAN não-confiável a uma PLMN é baseada no acesso a um ePDG 240 para uma VPLMN 204 à qual o UE Já está ligado através do acesso celular ou a um ePDG 240 para a HPLMN 202. A seleção de ePDG convencional pode ser deficiente por pelo menos duas razões. Primeiro, ao utilizar acesso À WLAN para uma chamada de emergência, um UE 110-a pode precisar acessar uma PLMN no mesmo país que o UE 110-a, de modo a ter a chamada de emergência encaminhada para um ponto de resposta de segurança pública local (PSAP) por essa PLMN. Se o UE 110-a acessa a HPLMN e está em roaming em outro país, a HPLMN pode não ser normalmente capaz de rotear a chamada para um PSAP No país no qual o UE 110-a está em roaming e pode falhar a chamada de emergência. Assim, o conceito de acessar a HPLMN 202, quando o UE 110-a já não está anexado a uma VPLMN 204 no país no qual o UE 110-a está em roaming, pode não levar tipicamente a uma chamada de emergência bem sucedida para o PSAP correto para a localização atual Do UE. Além disso, mesmo quando um UE 110-a utiliza uma WLAN para acessar a WLAN uma PLMN no mesmo país que o UE 110-a (por exemplo, a HPLMN 202 quando o UE 110-a está no país residencial ou na VPLMN 204 quando o UE 110-a não está no país nativo), a PLMN que é acessada pode não fornecer cobertura celular na localização do UE 110-a (por exemplo, pode não ser licenciado para fornecer cobertura celular neste local) e, como consequência, pode não ser capaz de rotear uma chamada de emergência para um PSAP local servindo a localização do UE 110-a.
[0042] A segunda razão que a seleção de ePDG convencional pode ser deficiente se refere à capacidade do UE 110-a para acessar uma PLMN preferida. Tipicamente, o operador de uma HPLMN 202 pode preferir que um UE 110-a acesse a HPLMN 202 sempre que a cobertura estiver disponível a partir da HPLMN 202 e, quando a cobertura não está disponível, pode preferir que o UE 110-a acesse uma PLMN preferida (por exemplo, um parceiro de roaming de HPLMN 202) para a qual a cobertura está disponível. No caso de acesso À WLAN, um UE 110-a pode ser capaz de acessar uma PLMN preferida mesmo quando a cobertura celular da PLMN preferida não está disponível na localização do UE 110-a. Isto significa que se um UE 110-a tem acesso celular de uma VPLMN 204, pode ser preferido pelo operador da HPLMN 202 que o UE 110-a acessar uma PLMN Y diferente (por exemplo, tal como a HPLMN 202 ou um parceiro de roaming preferido) da VPLMN 204, o UE 110-a é atualmente anexado para acesso celular. A razão para preferência de uma PLMN diferente pode ser que (i) as cargas de acesso para o UE 110-um assinante podem ser menores da PLMN Y do que da VPLMN 204, (ii) o serviço pode ser melhor (por exemplo, com melhor desempenho e/ou mais características e capacidades disponíveis) da PLMN Y do que da VPLMN 204, e/ou (iii) o UE 110-um assinante pode ter um acordo de assinatura com o operador de HPLMN 202 que requer acesso a uma PLMN preferida tal como PLMN Y Sempre que possível.
[0043] Como exemplo, um UE 110-a pode ter uma WLAN não-confiável 215 instalada em casa ou em um local de trabalho que fornece acesso à Internet através de um provedor de serviços de Internet (ISP). Sempre que o UE 110-a está em cobertura da WLAN 215 em casa ou em um local de trabalho, o UE 110-um assinante e/ou operador da HPLMN 202 pode preferir que o UE 110-a acessa uma PLMN preferida através da WLAN 215. Se a PLMN preferida não fornecer cobertura celular para o UE 110-a na localização da WLAN 215, o UE 110-a pode não ser capaz de anexar à PLMN preferida através de acesso celular. Assim, uma transferência de acesso WLAN 215 para acesso celular para a PLMN preferida pode não ser possível. Embora menor confiabilidade (por exemplo, uma maior incidência de chamada e falha de sessão de dados) possa então ocorrer, o usuário do UE 110-a e/ou o operador da HPLMN 202 pode ainda preferir o UE 110-a para acessar a PLMN preferida através Da WLAN 215. Acessar a PLMN preferida através da WLAN 215 pode não ser suportado pela seleção de ePDG convencional porque o UE 110-a pode precisar basear a seleção de um ePDG 240 para a WLAN 215 acessar ou na HPLMN 202 ou na VPLMN 204 à qual o UE já está anexado através de acesso celular.
[0044] A presente descrição supera as deficiências da seleção de ePDG convencional pelo suporte de chamadas de emergência em qualquer país e possibilitando acesso preferencial por um UE 110-a (para chamadas de emergência ou serviços de não emergência) para qualquer PLMN quando em roaming, mesmo quando a PLMN não fornece acesso celular na localização atual do UE.
[0045] Em uma modalidade exemplar, o UE 110-a pode ser configurado pelo operador de HPLMN 202 com uma configuração de identificador ePDG que contém o endereço FQDN ou IP de um ePDG na HPLMN. Aqui, a configuração de identificador de ePDG pode incluir um formato diferente do primeiro formato FQDN e/ou o segundo formato FQDN discutido anteriormente. Além disso, a configuração do identificador de ePDG também pode indicar se a seleção de um ePDG na PLMN deve ser baseada em uma identidade de área de rastreamento/localização de FQDN ou em uma FQDN de identificador de operador.
[0046] Adicionalmente e/ou alternativamente, a configuração do identificador ePDG pode incluir uma lista priorizada de identidades de PLMN (também referida aqui como uma “lista”, uma “lista priorizada”, uma “lista priorizada de PLMNs” ou como “informação de seleção ePDG”) que são preferidas para a seleção de ePDG. Em um aspecto, a lista priorizada de PLMNs pode incluir a HPLMN 202. A informação de seleção de ePDG pode indicar ainda se cada PLMN Na lista suporta serviços de portador de emergência sobre a WLAN e se o suporte de serviços de portadora de emergência sobre a WLAN (se suportado por uma PLMN) é para o país inteiro no qual a PLMN está localizada. Além disso, as PLMNs incluídas na lista (isto é, na informação de seleção ePDG) podem ser PLMNs que possuem acordos de roaming com HPLMN 202 para interfuncionamento com WLANs não-confiáveis. A informação de seleção de ePDG pode incluir uma entrada de “qualquer PLMN”, que corresponde a qualquer PLMN que o UE 110-a é anexado à exceção da HPLMN 202. Se A informação de seleção ePDG contém tanto a entrada “qualquer PLMN” quanto uma PLMN a qual o UE 110-a está atualmente anexado, o UE 110-a pode dar precedência à PLMN à qual o UE 110-a está atualmente ligado. A entrada “qualquer PLMN” pode não indicar que os serviços portadores de emergência sobre a WLAN sejam suportados uma vez que essa condição pode não ser suportada por todas as PLMNs.
[0047] Em um aspecto, as identidades de PLMN na lista podem estar na forma de MCC e/ou códigos MNC para cada PLMN, onde uma identidade de PLMN distinta é associada a cada entrada de PLMN na lista. A lista pode ser (embora não precisa ser) similar a ou igual à outra lista contendo identidades de PLMN que é usada para selecionar uma PLMN para acesso celular por um UE 110-a - por exemplo, com alguns dados adicionais adicionados a essa lista para suportar a seleção de PLMN para acesso À WLAN. A lista pode ser configurada em um cartão de módulo de identidade de assinante universal (USIM) para o UE.
[0048] Para cada entrada de PLMN na lista, a identidade de PLMN na forma de um MCC e ID de MNC pode ser incluída. Adicionalmente, para cada PLMN na lista, um FQDN de um ePDG pode ser configurado na lista que pertence a essa PLMN e que pode ser acessada pelo UE 110-a para anexar a essa PLMN. Se um FQDN não for configurado para qualquer PLMN na lista, um UE 110-a pode assumir por padrão que o FQDN para essa PLMN pode ser construído utilizando-se o MCC e/ou MNC para a PLMN (por exemplo, como para o identificador de operador FQDN descrito previamente e através das regras definidas em 3GPP TS 23.003). Além disso, para cada entrada de PLMN na lista, uma condição de seleção (também referida aqui como uma condição) pode ser definida para chamadas de emergência e opcionalmente uma condição de seleção similar, mas separada, pode ser definida para todos os outros serviços (por exemplo, chamadas de não-emergência). A condição de seleção, se configurada, pode ser uma das condições mostradas na Tabela 1.Tabela 1
[0049] Outras condições de seleção que podem ser usadas são mostradas na Tabela 1A. As condições de seleção na Tabela 1A podem ser usadas em adição às condições de seleção na Tabela 1 ou em vez das condições de seleção na Tabela 1. Além disso, um subconjunto das condições de seleção na Tabela 1 e/ou Tabela 1A pode ser usado em algumas modalidades.Tabela 1A
[0050] Duas condições de seleção, conforme mostrado na Tabela 1 e/ou Tabela 1A, podem ser incluídas para cada entrada de PLMN na lista, com uma condição de seleção sendo usada com a seleção de ePDG e PLMN para chamadas de emergência e a segunda condição de seleção sendo usada com a seleção de ePDG e PLMN para Serviços de não emergência. Uma codificação da condição de seleção na Tabela 1, quando configurada na lista, pode usar 2 bits para chamadas de emergência e outros 2 bits para serviços de não emergência. A condição de seleção para chamadas de emergência que é incluída na lista para qualquer entrada de PLMN pode ser igual ou diferente da condição de seleção que é incluída para essa entrada de PLMN para serviços de não emergência. A lista priorizada de entradas de PLMN Pode então conter entradas como aquelas exemplificadas na tabela 2. Aqui, o número de PLMNs exemplificadas na lista mostrada na Tabela 2 é N, as entradas FQDN mostradas na tabela 2 é opcional (e pode ou não ser incluída) e cada condição de seleção de chamada de emergência (por exemplo, condição de seleção de chamada de emergência 1) e cada condição de seleção de não emergência (por exemplo, condição de seleção de não emergência 1) na Tabela 2 pode ser independentemente configurada para qualquer das condições de seleção Cl, C2, C3 ou C4 na Tabela 1 (ou possivelmente qualquer das condições de seleção C5-C9 na Tabela 1A).Tabela 2
[0051] Quando o UE 110-a encontra uma WLAN não-confiável 215 e precisa ou decide anexar a uma PLMN através da WLAN 215, o UE 110-a pode prosseguir para baixo pela lista priorizada de PLMNs Que são configuradas no UE 110-a e podem selecionar a primeira PLMN Na lista, e qualquer ePDG configurado para essa PLMN Na lista, para o qual a dada condição de seleção (por exemplo, Cl, C2 ou C3 na Tabela 1) é satisfeita. No caso de determinar um país no qual o UE 110-a está localizado, um UE 110-a pode fazer uso de quaisquer MCCs visíveis ou recentemente visíveis através de transmissão de celular próximo (por exemplo, de uma VPLMN 204, atualmente acessada, ou acessada ou de alguma outra PLMN visível) e/ou pode usar uma localização geográfica ou localização geográfica recente (por exemplo, determinada usando o sistema de posicionamento global (GPS)) e converter esse em um país usando dados pré- configurados. O UE 110-a pode iniciar a seleção de PLMN por examinar a primeira entrada de PLMN na lista priorizada de PLMNs - por exemplo, examinando a entrada para a PLMN 1 na lista de exemplo da tabela 2. Se a condição de seleção para a primeira entrada de PLMN na lista não for satisfeita (por exemplo, condição de seleção de chamada de emergência 1 no caso de PLMN e seleção de uma chamada de emergência ou condição de seleção de não emergência 1 no caso de PLMN e seleção de ePDG para serviços de não emergência), o UE 110- a pode continuar para a segunda entrada de PLMN na lista (por exemplo PLMN 2, no exemplo na Tabela 2). Então, se a condição de seleção para a segunda entrada de PLMN também não for satisfeita (por exemplo, condição de seleção de chamada de emergência) no caso de uma seleção de PLMN e de ePDG para uma chamada de emergência ou uma condição de seleção de não emergência 2 no caso de uma seleção de PLMN e ePDG para serviços de não emergência, o UE 110-a pode continuar para a terceira entrada de PLMN na lista e assim por diante. Algumas PLMNs (por exemplo, a HPLMN 202) podem ser incluídas na lista mais do que uma vez, mas não com diferentes condições de seleção para cada entrada na lista para essa PLMN. Por exemplo, a HPLMN 202 poderia ser incluída como a primeira entrada PLMN na lista (por exemplo, como PLMN 1 na tabela 2) com condição C1 ou condição C2 para serviços de não emergência e com condição C1 ou condição C2 para chamadas de emergência e também incluída como a entrada de PLMN final na lista com condição C3 para serviços de não emergência e condição C3 para chamadas de emergência, baseadas no uso da capacidade de redirecionamento descrita posteriormente neste documento para permitir a seleção de uma PLMN mais adequada subsequente ao acesso à HPLMN 202. Alternativamente, seleção da HPLMN 202 como uma última entrada de lista predefinida e possivelmente como uma primeira entrada de lista, com uma das condições acima, poderia ser suportada por um UE 110-a sem explicitamente incluir a HPLMN 202 na lista priorizada.
[0052] As condições de seleção Cl, C2, C3 e C4 na Tabela 1 podem ser configuradas ou ajustadas designadas como se segue em um UE 110-a (por exemplo, por um operador de HPLMN) no caso de seleção de uma PLMN e ePDG para uma chamada de emergência. A condição de seleção C1 pode ser atribuída a uma entrada PLMN quando a PLMN é conhecida (por exemplo, pelo operador HPLMN 202) para suportar chamadas de emergência com acesso WLAN não-confiável para qualquer UE 110-a localizado dentro da área de cobertura celular da PLMN. Isto pode garantir que uma chamada de emergência possa ser encaminhada pela PLMN para um PSAP local. A condição de seleção C2 pode ser atribuída quando uma PLMN é conhecida para suportar ambos (i) chamadas de emergência com acesso WLAN não-confiável para um UE 110-a localizado em qualquer lugar no país nativo da PLMN mesmo quando um UE 110-a está fora da área de cobertura celular da PLMN e (ii) roteamento de uma chamada de emergência para um PSAP local correto. A condição de seleção C3 pode ser designada como uma condição padrão no caso de outras entradas de PLMN na lista não serem aplicáveis ou o país o UE 110-a é desconhecido. Em algumas modalidades, a condição C3 pode somente ser designada para uma entrada PLMN para a HPLMN 202.
[0053] A condição C3 pode, algumas vezes,fazer com que uma PLMN incorreta seja selecionada para uma chamada de emergência (por exemplo, a HPLMN 202 quando o UE 110-a está em roaming em outro país), mas pode ser útil se a PLMN selecionada for capaz de fornecer a identidade de uma PLMN correta e/ou um ePDG associado ao UE 110-a usando uma capacidade de redirecionamento quando o UE 110-a tenta uma chamada de emergência. Tal capacidade de redirecionamento pode ser suportada pelo aumento da resposta de redirecionamento de protocolo de iniciação de sessão (SIP) 380 para incluir um ID (por exemplo, um ID de MCC e/ou MNC) de uma PLMN diferente e/ou endereço (por exemplo, Endereço FQDN ou IP) de um ePDG associado a essa PLMN. A resposta SIP 380 pode ser retornada para o UE 110-a por uma função de controle de sessão de chamada de proxy (P-CSCF), uma função de controle de sessão de chamada de emergência (E-CSCF) e/ou uma função de recuperação de localização (LRF) na PLMN originalmente selecionada em resposta a um CONVITE SIP para uma chamada de emergência enviada pelo UE 110-a para a PLMN originalmente selecionada. Além disso, se o ID de PLMN e/ou o endereço de ePDG retornaram ao UE 110-a por meio da PLMN originalmente selecionada pode ser determinada pela PLMN originalmente selecionada (por exemplo, por P-CSCF, E-CSCF, ou LRF na PLMN originalmente selecionada que retorna a resposta SIP 380) usando informação relacionada à localização incluída pelo UE 110-a no convite SIP, tal como (i) um ID de ponto de acesso de WLAN (AP) (por exemplo, um endereço MAC) para um AP de WLAN visível ou de serviço, (ii) a ID de célula global de uma célula visível para o UE 110-a ou uma célula de serviço para o UE 110-a e/ou (iii) uma localização geodésica (por exemplo, obtida pelo UE 110-a usando GPS). Em um aspecto, uma PLMN originalmente selecionada pode também redirecionar a baliza T UE 110-a para um ePDG diferente para o mesmo (originalmente selecionado) PLMN - por exemplo, um ePDG que está mais próximo do UE 110-a, tem mais largura de banda ou capacidade, é menos congestionado ou suporta especificamente chamadas de emergência. Finalmente, a condição de seleção C4 pode ser atribuída a uma entrada PLMN na lista priorizada quando a PLMN É conhecida (por exemplo, pelo operador HPLMN 202) não para suportar, ou não suportar de forma confiável as chamadas de emergência utilizando acesso WLAN não-Confiável.
[0054] Condições de seleção Cl, C2, C3 e C4 na Tabela 1 podem ser designadas como se segue para um UE 110- a (por exemplo, pelo operador HPLMN 202) no caso de seleção de uma PLMN e ePDG para serviços de não emergência. A condição Cl pode ser atribuída a uma PLMN quando é preferida (por exemplo, operador de HPLMN 202) que o UE 110-a é capaz de anexar à PLMN através de acesso celular bem como através de uma WLAN, desse modo habilitando a transferência de chamadas de voz e sessões de dados para o UE 110-a entre acesso à WLAN e acesso celular para o UE esse método T PLMN que pode evitar a falha de chamadas e sessões de dados quando o UE 110-a deixa a cobertura de WLAN (ou celular). Em uma modalidade exemplar, a condição C2 pode ser designada quando uma PLMN é conhecida por fornecer cobertura celular de largura de país permitindo assim que o UE 110-a receba acesso celular e execute transferências de acesso à WLAN para acesso celular, e possivelmente de acesso celular para acesso à WLAN, em um momento posterior mesmo se a cobertura celular da PLMN não for inicialmente visível ao UE 110-a. A condição C2 também pode ser atribuída a uma PLMN que não fornece cobertura celular de largura de país, mas onde o operador HPLMN 202 é T e/ou o UE 110-um assinante pode beneficiar-se de taxas mais baixas e/ou Serviço melhor usando acesso à WLAN A essa PLMN. Em uma modalidade exemplar, a condição C3 pode ser designada para fornecer acesso ao UE 110-a a HPLMN 202 mesmo quando o UE 110-a está em roaming em outro país e como uma seleção padrão quando outras entradas de PLMN na lista não são aplicáveis ou quando o país no qual um UE 110-a está localizado é desconhecido. Finalmente, a condição C4 pode ser atribuída a uma entrada de PLMN na lista priorizada de T de acordo com a presente invenção a PLMN não deve ser acessada por um UE 110-a para serviços de não emergência.
[0055] Como um exemplo da técnica acima, suponha-se que uma HPLMN não forneça cobertura celular completa no país nativo e utiliza a PLMN P2 como um parceiro de roaming preferido que tenha uma cobertura celular ampla de país completa para Os UEs 110-a em roaming no país nativo. Suponha-se também que para algum outro país CY, exista um parceiro de roaming preferido que opere uma PLMN P3 que não tenha cobertura celular completa no país CY e haja outro parceiro de roaming que opera uma PLMN P4 que não tenha cobertura celular completa no país CY. Suponha ainda que todas as PLMNs exceto P3 suportam chamadas de emergência através de acesso à WLAN S2b não-confiável. As PLMNs poderiam ser incluídas em uma lista priorizada como ilustrado abaixo na tabela 3 com as condições de seleção indicadas para chamadas de emergência e serviços de não emergência.Tabela 3
[0056] Suponha que a Tabela 3 seja utilizada por um UE 110-a para selecionar uma PLMN e um ePDG associado para acesso à WLAN não-Confiável. De acordo com a presente invenção o UE 110-a está em um dos seguintes locais: L1 na cobertura celular de HPLMN PI; L2 no país residencial fora da cobertura celular da HPLMN PI; L3 no país CY Na cobertura celular da PLMN P3; e L4 no país CY fora da cobertura celular da PLMN P3. Quando o UE 110-a está na localização LI, a PLMN P1 pode ser selecionada de acordo com a tabela acima para uma chamada de emergência e outros serviços de não emergência. Quando o UE 110-a está na localização L2, a PLMN P2 pode ser selecionada de acordo com a tabela acima para uma chamada de emergência e a PLMN PI ou P2 pode ser selecionada (dependendo da condição P1) para outros serviços de não emergência. No local L3, a PLMN P4 pode ser selecionada para uma chamada de emergência e ou PLMN P3 ou PI (dependendo da condição de P1) para outros serviços de não emergência. No local L4, a PLMN P4 pode ser selecionada para uma chamada de emergência e uma das PLMNs P4, P3 ou P1 (dependendo das condições P1 e P3) para todos os outros serviços de não emergência. Estas seleções podem superar as deficiências descritas anteriormente para a seleção de ePDG convencional.
[0057] As técnicas descritas acima em associação com as Tabelas 1-3 podem ser utilizadas em forma mais genérica pela provisão do UE 110-a (por exemplo, por meio de informação de configuração em um USIM para o UE 110-a) com uma lista priorizada de PLMNs contendo as seguintes informações para cada PLMN incluída na lista priorizada:1) ID de PLMN (por exemplo, MCC e MNC), 2) Condição(ões)de Seleção, e 3) regra(s) de ePDG FQDN.
[0058] A condição(ões) de seleção pode indicar a condição ou condições sob as quais uma PLMN particular deve ser selecionada a partir da lista priorizada por intermédio do UE 110-a e ao qual o UE 110-a então tentará se anexar através de uma WLAN não-confiável. A regra(s) ePDG FQDN pode indicar como O FQDN para um ePDG para a PLMN selecionada deve ser construído pelo UE 110-a para suportar a anexação do UE 110-a. Exemplos de diferentes condições de seleção são as condições de seleção C1-C4 descritas na Tabela 1 e C5-C9 descritas na Tabela 1A. Exemplos de diferentes regras FQDN incluem as regras R1-R4 que são descritas na Tabela 4.Tabela 4
[0059] Condições de seleção padrão e regras FQDN também podem ser definidas que podem ser utilizadas por um UE 110-a (i) além de quaisquer condições de seleção e regras FQDN incluídas na lista De PLMN e/ou (ii) quando nenhuma condição de seleção e regras de ePDG FQDN, respectivamente, são incluídas para uma entrada de PLMN particular Na lista de PLMN. Por exemplo, uma condição de seleção padrão (por exemplo, na ausência de outras condições de seleção) poderia ser a condição Cl na Tabela 1. Uma regra de FQDN padrão (por exemplo, ausência de outras regras FQDN) poderia ser a regra de FQDN Rl Na Tabela 4. Uma regra de FQDN padrão (por exemplo, além de outras regras FQDN na Tabela 4) poderia ser a regra de FQDN R4 na Tabela 4 no caso em que uma lista priorizada de PLMNs é usada apenas para selecionar uma PLMN E um ePDG associado para suportar uma chamada de emergência de um UE 110-a através de uma WLAN não-confiável. Condições de seleção padrão e regras FQDN padrão também podem ser referidas como condições de seleção implícita e regras FQDN implícitas, respectivamente, e pode ser usada em algumas modalidades por um UE 110-a para selecionar uma PLMN e ePDG associado quando algumas ou todas as Entradas de PLMN em uma lista De PLMN não contêm quaisquer condições de seleção e/ou regras FQDN. Assim, nessas modalidades, uma lista de PLMN pode conter entradas de PLMN que compreendem, individualmente, uma identidade para a PLMN (por exemplo, MCC e MNC), mas sem condições de seleção explícita e/ou regras de FQDN Explícitas e onde quaisquer condições de seleção foram T e/ou FQDN para cada Entrada de PLMN pode ser comum a todas As entradas de PLMN e definida implicitamente.
[0060] Uma lista priorizada de PLMNs pode então ser implementada (por exemplo, configurada na mesma USIM de um UE 110-a), como mostrado na Tabela 5, para um exemplo no qual existem apenas quatro entradas de PLMN.Tabela 5
[0061] A coluna PLMN na tabela 5 ilustra um nome de exemplo ou outra designação para cada PLMN na lista e é incluída para clareza de descrição, embora possa não ser necessária em uma implementação. O ID de PLMN pode incluir os IDs MCC e MNC para a PLMN Para cada entrada de tabela. As condições de seleção podem conter zero, uma ou mais condições de seleção para selecionar uma entrada de PLMN na lista quando um UE 110-a precisa selecionar uma PLMN para acesso WLAN não-confiável. As regras FQDN podem definir como um UE 110-a pode selecionar e/ou construir um FQDN que pode ser usado pelo UE 110-a para acessar um ePDG para o UE uma PLMN na lista quando essa PLMN é selecionada (por exemplo, com o UE 110-a usando uma consulta DNS para o FQDN para obter o Endereço IP para o ePDG). Embora o exemplo na Tabela 5 use etiquetas diferentes para as condições de seleção (por exemplo, SC1, SC2, SC3, SC4, SC5, SC6) e FQDN (por exemplo, FRl, FR2, FR3, FR4, FR5, FR6), algumas ou todas essas condições de seleção e regras FQDN podem ser iguais. Por exemplo, as condições de seleção SCI e SC3 poderiam ser a mesma condição de seleção ou poderiam ser condições de seleção diferentes. Similarmente, as regras FQDN FR2 E FR4 poderiam ser a mesma Regra de FQDN ou diferentes regras FQDN.
[0062] Quando um UE 110-a precisa acessar uma PLMN através de uma WLAN não-confiável, o UE 110-A pode se processar sequencialmente através de uma lista priorizada de PLMNs, uma entrada de PLMN de cada vez, até que uma entrada de PLMN seja encontrada cujas condições de seleção permitem que a PLMN seja selecionada pelo UE 110-a o UE 110-a pode então obter ou construir um FQDN para a PLMN selecionada usando as regras FQDN Para a PLMN selecionada na lista priorizada. Quaisquer condições de seleção padrão e/ou regras FQDN padrão também podem ser usadas pelo UE 110-a neste processo.
[0063] No exemplo mostrado na Tabela 5, um UE 110-a pode primeiramente avaliar a PLMN1 por decidir se seleciona PLMN1 usando as condições de seleção SCI e SC2 neste exemplo para PLMN1. Se PLMN1 for selecionada, o UE 110-a pode, a seguir, obter ou construir uma T um FQDN usando as Regras FQDN FRl E FR2 Neste exemplo para PLMN1. O UE 110-a pode usar o FQDN obtido ou construído para realizar uma consulta de DNS. O endereço IP retornado pela consulta DNS pode então ser usado pelo UE 110-a para acessar um ePDG para PLMN1 (por exemplo ePDG 240 no caso de PLMN1 corresponder à VPLMN 204 na Figura 02) e realizar a ligação de rede a PLMNl como definido pelo 3GPP em 3GPP TS 23.402 para acesso à WLAN através de uma interface S2b. Se PLMNl não for selecionado, o UE 110-a pode então avaliar a próxima PLMN na lista que acontece como sendo PLMN2 neste exemplo. O UE 110-a pode executar o mesmo tipo de decisão de seleção para PLMN2 como previamente descrito para PLMNl, exceto neste exemplo, usando a condição de seleção SC3 neste exemplo, ao invés de SC1 e SC2. Se PLMN2 for selecionada, o UE 110-a pode obter ou construir um FQDN como descrito para PLMNl, mas agora usando a regra de FQDN FR3 Neste exemplo ao invés de FR1 E FR2. O FQDN desse modo obtido ou construído pode ser usado da mesma maneira para PLMN2 como descrito para PLMNl. Se PLMN2 não for selecionada, o UE 110-a pode prosseguir para avaliar a entrada de tabela para PLMN3 conforme descrito para PLMNl e PLMN2. Se PLMN3 não for selecionada e existem outras PLMNs na tabela tal como a PLMN4 neste exemplo, o processo pode ser repetido para cada uma dessas PLMNs por sua vez até que uma PLMN seja selecionada ou a extremidade da tabela seja alcançada. No último caso, pode haver uma seleção final padrão não listada como na tabela tal como selecionar a HPLMN 202 para o UE 110-a e usando um ePDG FQDN para a HPLMN 202 criado a partir de MCC e MNC para a HPLMN 202 ou configurado para a HPLMN 202. A seleção final padrão pode ser associada a uma PLMN particular (por exemplo, a HPLMN 202) e pode ter uma ou mais condições de seleção padrão e regras FQDN padrão.
[0064] Exemplos das condições de seleção SC1- SC6 na Tabela 5 podem ser quaisquer das condições de seleção C1-C4 na Tabela 1 e C5-C9 na Tabela 1A. Exemplos das regras FQDN FR1-FR6 na Tabela 5 podem ser quaisquer das regras FQDN R1-R4 Na tabela 4.
[0065] Uma modalidade exemplar da regra de FQDN Rl Na Tabela 4 de acordo com as existente 3 regras 3GPP em 3GPP TS 23.003, para o acesso a um ePDG selecionado, o UE 110-a pode construir um nome de domínio plenamente qualificado (FQDN) usando, por exemplo, uma identificação de rede móvel terrestre pública doméstica (HPLMN ID) ou uma identificação de rede móvel terrestre pública visitada (ID de VPLMN) como o identificador de operador. O ePDG FQDN Pode conter um identificador de operador consistindo Em MCC e MNC IDs Que identifica exclusivamente a PLMN onde o ePDG está localizado. Por exemplo, o ePDG FQDN Pode ser composto de sete etiquetas. Os últimos três rótulos podem ser “pub.3gpp.org”. O terceiro e o quarto rótulos juntos Podem Identificar exclusivamente a PLMN Utilizando os IDs MCC e MNC. Os primeiros dois rótulos podem ser “epdg.epc” O resultado do ePDG FQDN Pode ser: “Epdg.epc.mnc“<MNC>”.mcc“<MNC>”.pub.3gppnetwork.org”
[0066] Aqui o “<MNC>” que é incluído na FQDN pode ser o código de país móvel de 3 dígitos (MCC) da PLMN enquanto o “<MNC>” pode ser o código de rede móvel de 2 ou 3 dígitos (MNC) da PLMN. No caso de um código MNC de 2 dígitos um dígito zero extra (“0”) pode ser adicionado ao código MNC de 2 dígitos para fornecer 3 dígitos. Como um exemplo, o identificador de operador ePDG FQDN para MCC 345 e MNC 12 pode ser codificado como “epdg.epc.mnc012.mcc345.pub.3gppnetwork.org”.
[0067] Em uma modalidade exemplar, algumas ou todas as condições de seleção de PLMN (por exemplo, tal como Cl, C2, C3 e C4 na Tabela 1 e C5-C9 na Tabela 1A) e/ou as regras FQDN (por exemplo, tais como Rl, R2, R3 e R4 na Tabela 4) pode não aparecer como parte de uma lista priorizada de PLMNs (tal como exemplificado na tabela 5) ou uma lista não priorizada de PLMNs. Por exemplo, uma lista priorizada (ou possivelmente uma lista não priorizada) LS de PLMNs que é configurada em Um UE 110-a (por exemplo, em um cartão de circuito integrado universal (UICC) ou em um USIM para o UE 110 -a) pode ter apenas uma condição de seleção de PLMN SC e/ou apenas uma Regra de FQDN FR. No caso de uma condição de seleção de PLMN SC, um UE 110-a que tem acesso a uma WLAN não-confiável, e está tentando selecionar uma PLMN e ePDG para obter acesso de EPC de S2b para a PLMN Da WLAN não-confiável, pode primeiramente tentar selecionar uma PLMN usando uma ou mais listas de PLMN e/ou outras condições de seleção. Se uma PLMN não for selecionada (por exemplo, nenhuma PLMN encaixa as condições de seleção requeridas) ou se não há outras listas de PLMN e/ou nenhuma outra condição de seleção que um UE 110-a precisa fazer uso de antes do uso da lista LS, o UE 110-a pode então usar a lista LS e tentar selecionar uma PLMN na lista LS de acordo com a condição de seleção SC, por exemplo, a condição de seleção SC pode ser implícita ou um padrão conforme descrito anteriormente.
[0068] A título de exemplo, a lista LS pode compreender uma lista de IDs, cada um compreendendo um MCC e MNC, e a condição de seleção SC pode corresponder à condição C2 na Tabela 1. Neste caso se o UE 110-a a é capaz de determinar o país em que está o UE 110-a (por exemplo, através do sistema de posicionamento global (GPS) ou pela observação de uma transmissão de ID de célula global de uma célula próxima que inclui um ID de MCC), o UE 110-a pode primeiramente determinar um ou mais IDs MCC correspondentes ao país determinado. O UE 110-a pode então olhar através da lista LS e buscar uma PLMN na lista LS (por exemplo, começando com a PLMN que aparece mais cedo na lista LS se LS é priorizado ou começando com qualquer PLMN na lista LS se LS não for priorizado) que tem um ID de MCC que é o mesmo que qualquer um dos IDs MCC determinado pelo UE 110-a para o país no qual o UE 110-a está localizado. Se o UE 110-a encontra tal PLMN, o UE 110-a pode então selecionar a PLMN e prosseguir para obter ou construir um ePDG FQDN para essa PLMN - por exemplo, usando uma regra FR de FQDN Padrão ou várias regras FT FQDN padrão tal como qualquer de R1-R4 na tabela 4 ou usando uma regra de FQDN ou regras incluídas como parte da entrada na tabela LS para a PLMN selecionada.
[0069] Seleção de uma PLMN (por exemplo, a VPLMN 204 ou HPLMN 202 no caso da arquitetura de sistema de comunicações sem fio 200 da figura 2) e obter ou construir um FQDN para um ePDG associado (por exemplo, o ePDG 240 na figura 2) por um UE 110-a para obter acesso à rede de núcleo (por exemplo, EPC) da PLMN selecionada pelo UE 110-a e obter serviços de comunicações, tal como estabelecer uma chamada de emergência ao PSAP 160 da figura 1, pode usar as técnicas descritas anteriormente em associação com As Tabelas 1-5. Neste caso, um priorizado (ou não priorizado) lista de PLMNs ou mais de um priorizado (ou não priorizado) a lista de PLMNs pode ser configurada pelo operador da HPLMN 202 no UE 110a (por exemplo, em UICC ou USIM para O UE 110-a) para suportar as técnicas descritas anteriormente em associação com As Tabelas 1-5. Cada lista configurada de PLMNs, ou todas as listas configuradas de PLMNs, podem ser referidas, conforme mencionado anteriormente, como “informação de seleção ePDG”. Em algumas modalidades, pode haver (A) informação de seleção ePDG (por exemplo, uma lista priorizada) para selecionar uma PLMN e ePDG associado para uma chamada de emergência de um UE 110-a e (B) informação de seleção de ePDG separada (por exemplo, uma lista priorizada separada) para selecionar uma PLMN e ePDG associado para serviços de não emergência de um UE 110-a A tabela 5 proporciona um exemplo de (A) e um exemplo de (B). Em algumas outras modalidades, pode haver um conjunto de informações de seleção ePDG (por exemplo, uma lista priorizada) que permite que um UE 110-a selecione uma PLMN e um ePDG associado para uma chamada de emergência ou serviços de não emergência. As tabelas, 2 e 3, descritas anteriormente, proporcionam exemplos disso. Não obstante, os exemplos nas tabelas 2 e 3 também podem ser exemplos das listas separadas (A) e (B) se alguma informação for removida dessas tabelas (e Informação e/ou condições de seleção de g FQDN ou condições de seleção para chamadas de emergência ou serviços de não emergência) Similarmente, a Tabela 5 pode exemplificar um único conjunto de informações de seleção ePDG ou um único conjunto priorizado (ou não- priorizado) para ambas as chamadas de emergência e os serviços de não emergência, se condições de seleção adicionais e regras de FQDN forem adicionadas para cada Entrada de PLMN para chamadas de emergência ou serviços de não emergência.
[0070] Existem outras modalidades que fazem uso de uma lista priorizada ou uma informação de seleção de ePDG que podem permitir que um UE 110-a selecione uma PLMN e um ePDG associado para suportar uma chamada de emergência de um UE 110-a que tem acesso a uma WLAN não-confiável (por exemplo, um AP não-confiável AP). Essas são referidas na descrição a seguir como uma primeira e uma segunda modalidade exemplificativa para referência conveniente.
[0071] Em uma primeira modalidade exemplar e em uma primeira etapa, o UE 110-a pode determinar o país no qual ele está localizado - por exemplo, usando GPS ou algum outro Sistema de Satélite de Navegação Global (GNSS) tal como Galileo, Glonass ou Beidou ou por uso de localização e/ou informações relacionadas ao país transmitidas por uma WLAN que o UE 110-a tem acesso. Se o UE 110-a determina que ele está localizado em seu país residencial, então em uma segunda etapa da primeira modalidade exemplificativa, o UE 110-a pode selecionar um ePDG na HPLMN 202. Se a informação de seleção ePDG configurada no UE 110-a contém a HPLMN 202, o UE 110-a pode construir um FQDN usando os IDs MCC e MNCs para a HPLMN 202 como discutido anteriormente. Se a informação de seleção ePDG não contém a HPLMN 202 e o UE 110-a é configurado com um identificador ePDG que contém o endereço FQDN ou IP de Um ePDG na HPLMN 202, então o UE 110-a pode usar o FQDN configurado e utilizar uma função de servidor DNS para obter o endereço(s) IP do ePDG (s) na HPLMN 202 a partir de uma consulta DNS para o FQDN. Alternativamente, o UE 110-a pode usar um endereço IP configurado para a HPLMN 202. Caso Contrário, o UE 110-a pode construir um Identificador de Operador FQDN dos IDs MCC e MNC Para a HPLMN 202 e usar uma função de Servidor DNS para obter o endereço IP (es) do ePDG(s) na HPLMN 202 a partir de uma consulta DNS para o FQDN construído.
[0072] Se o UE 110-a determinar que um ePDG na HPLMN 202 possa não ser selecionado (por exemplo, devido à falha de uma consulta DNS para um FQDN), então em uma terceira etapa da primeira modalidade exemplar, o UE 110-a pode parar a seleção de ePDG.
[0073] Se o UE 110-a determina estar localizado em um país diferente de seu país nativo (chamado de país visitado) e o UE 110-a é anexado ou registrado através de um tipo de acesso definido 3GPP tal como LTE, WCDMA ou GSM para uma VPLMN 204 e a VPLMN 204 nativa com uma entrada PLMN na informação de seleção ePDG para o UE 110-a, então em uma quarta etapa da primeira modalidade exemplificativa, o UE 110-a pode selecionar um ePDG na VPLMN 204. Por exemplo, o UE 110-a pode construir um FQDN para a VPLMN 204 utilizando os IDs MCC E MNC para a VPLMN 204 e efetuar uma consulta DNS com o FQDN construído para obter um endereço IP para um ePDG 240 na VPLMN 204. Para a quarta etapa, a condição de seleção para cada entrada PLMN na informação de seleção ePDG pode ser que o UE 110-a seja anexado ou registrado através de um tipo de acesso definido 3GPP à PLMN, mas essa condição de seleção pode ser implícita ou um padrão (por exemplo, conforme descrito anteriormente) e não aparece explicitamente na informação de seleção ePDG para qualquer entrada De PLMN.
[0074] Em todos os outros casos, (por exemplo, quando o UE 110-a não é configurado com a informação de seleção ePDG, ou o UE 110-a é anexado ou registrado através de um tipo de acesso 3GPP a uma PLMN, mas essa PLMN não corresponde a uma entrada na informação de seleção ePDG, ou o UE 110-a não é anexado ou registrado através de um tipo de acesso 3GPP a qualquer PLMN), o UE 110-a pode selecionar um ePDG realizando um “procedimento de país DNS”, conforme discutido posteriormente aqui com relação à segunda modalidade exemplar.
[0075] Em uma segunda modalidade exemplar, o UE 110-a (por exemplo, UICC ou USIM para o UE 110-a) pode ser configurado pela operadora de HPLMN 202 com um endereço de ePDG que suporta serviços de portador de emergência para a HPLMN 202. O endereço de ePDG pode assumir o formato de um FQDN ou um endereço IP, por exemplo. A informação de configuração ePDG e a informação de Seleção ePDG no UE 110- a que é utilizada para chamadas de emergência podem ser separadas da informação de configuração ePDG e da informação de seleção ePDG no UE 110-a que é utilizada para serviços de não-emergência.
[0076] Na segunda modalidade exemplar, o UE 110-a pode construir um Identificador de Operador FQDN para uma PLMN selecionada (tal como a HPLMN 202 ou VPLMN 204) dos IDs MCC e MNC para essa PLMN, conforme descrito anteriormente, mas com a adição de que o FQDN construído também pode conter uma indicação de que o UE 110-a requer um ePDG que suporta uma chamada de emergência. A construção de um Identificador de Operador FQDN pode ser de acordo com uma regra de FQDN implícita ou padrão conforme descrito anteriormente. O UE 110-a pode então utilizar uma função de servidor DNS para obter o endereço IP do ePDG emitindo uma consulta DNS para o FQDN construído. Se a consulta DNS falhar ou não fornecer um endereço IP, o UE 110-a pode parar o estabelecimento da chamada de emergência. O UE 110- a pode executar a seleção de PLMN e ePDG para uma chamada de emergência de acordo com a segunda modalidade exemplar utilizando as seguintes etapas.
[0077] Em uma primeira etapa da segunda modalidade exemplar, o UE 110-a pode determinar o país em que está localizado, por exemplo, usando GPS ou GNSS. Se o país for o país nativo para o UE 110-a, então em uma segunda etapa da segunda modalidade exemplificativa, o UE 110-a pode selecionar a HPLMN 202 e selecionar um ePDH para a HPLMN 202 ou de um endereço FQDN ou IP configurado no UE 110-a para a HPLMN 202 como descrito anteriormente, ou pela construção de um FQDN para o ePDG dos IDs MCC e MNC para a HPLMN 202, conforme descrito anteriormente.
[0078] Uma terceira etapa para a segunda modalidade exemplar, se o país que é determinado não for o país nativo para o UE 110-a, e se o UE 110-a é configurado com informação de seleção ePDG que inclui uma entrada para uma PLMN-x neste país que indica suporte para chamadas de emergência sobre a WLAN por PLMN-x, e se o UE 110-a é anexado através de um tipo de acesso 3GPP à PLMN-x, então o UE 110-a pode tentar selecionar um ePDG nessa PLMN-x para a terceira etapa, uma condição de seleção (consistente com a terceira etapa) para algumas mas não necessariamente todas as entradas PLMN na informação de seleção ePDG pode ser que o UE 110-a está no mesmo país que a PLMN E é anexado através de um tipo de acesso 3GPP a essa PLMN, onde é subentendido que uma PLMN com essa condição de seleção suporta chamadas de emergência de um UE com acesso a uma WLAN não-confiável.
[0079] Em uma quarta etapa para a segunda modalidade exemplar, se o UE 110-a não estiver ligado através de um tipo de acesso 3GPP a qualquer PLMN ou se o UE 110-a for incapaz de selecionar uma PLMN ou um ePDG de acordo com a primeira, segunda ou terceira etapas, e se a informação de seleção ePDG incluir entradas para uma ou mais PLMNs, no país determinado na etapa um que indica suporte para chamadas de emergência sobre a WLAN para o país inteiro , Então o UE 110-a pode selecionar uma dessas PLMNs e um ePDG nesta PLMN construindo um identificador de Operador Correspondente FQDN Para o ePDG utilizando os IDs MCC e MNC Para A PLMN selecionada. Em um aspecto, o UE 110- a pode considerar as PLMNs com base em suas prioridades na informação de seleção ePDG. Por exemplo, o UE 110-a pode selecionar a PLMN com a maior prioridade para o país para o UE 110-a é localizado em que é indicado (pela entrada para essa PLMN na informação de seleção ePDG) como suporte de chamadas de emergência sobre a WLAN para o país inteiro. Para a quarta etapa, uma condição de seleção para algumas, mas não necessariamente todas as entradas PLMN na informação de seleção ePDG (consistente com a quarta etapa) podem ser que o UE 110-a esteja no mesmo país que a PLMN, onde pode ser subentendido que a PLMN suporta chamadas de emergência através de acesso WLAN não-confiável através de todo o país para a PLMN.
[0080] Em um aspecto alternativo da etapa quatro para a segunda modalidade exemplar, a indicação de “suporte para chamadas de emergência sobre a WLAN para o país inteiro” na informação de seleção ePDG pode ser substituída por uma indicação diferente. Exemplos da indicação diferente podem incluir “suporte para chamadas de emergência sobre a WLAN”, “suporte para chamadas de emergência com preferência sobre outras PLMNs” e “suporte para chamadas de emergência sobre a WLAN dentro da área de cobertura licenciada da PLMN”. Com esse aspecto alternativo, quando da realização da etapa quatro da segunda modalidade exemplar, se o UE 110-a é incapaz de selecionar uma PLMN ou um ePDG de acordo com o primeiro, segunda ou terceira etapas, e se a informação de seleção ePDG incluir entradas para uma ou mais PLMNs no país determinadas na etapa uma que compreendem a indicação diferente, então o UE 110-a pode selecionar uma dessas PLMNs e um ePDG nesta PLMN construindo um identificador de operador correspondente de FQDN para o ePDG utilizando os IDs MCC e MNC para a PLMN selecionada. Em um aspecto adicional, o UE 110-a pode considerar as PLMNs com base em suas prioridades na informação de seleção ePDG. Com o aspecto alternativo, é possível que uma PLMN inicialmente selecionada pelo UE 110-a (por exemplo, VPLMN 204) possa não suportar uma chamada de emergência através de uma WLAN a partir do UE 110-a no local do UE 110-a. Nesse caso, a PLMN inicialmente selecionada pode usar a capacidade de redirecionamento descrita anteriormente para redirecionar o UE 110-a para uma PLMN e ePDG diferente que podem suportar a chamada de emergência sobre a WLAN. Alternativamente, o UE 110-a pode selecionar uma PLMN e ePDG diferentes pela repetição da PLMN aspecto alternativo da etapa 4 no qual a PLMN inicialmente selecionada é excluída da seleção.
[0081] Em uma quinta etapa da segunda modalidade exemplar, se o UE 110-a for incapaz de selecionar uma PLMN ou um ePDG de acordo com o primeiro, segunda, terceira ou quarta etapas, o UE 110-a pode executar um “procedimento de país DNS” para selecionar uma PLMN e ePDG. No procedimento de país DNS, o UE 110-a constrói um FQDN contendo um identificador para o UE T país no qual o UE 110-a está localizado conforme determinado na etapa um (por exemplo, um FQDN compreendendo um código de País móvel (MCC) para esse país) e executa uma consulta DNS utilizando esse FQDN para obter uma lista de PLMNs neste país que suportam chamadas de Emergência sobre a WLAN. Se a resposta DNS contém uma ou mais PLMNs, então o UE 110-a pode selecionar uma das PLMNs e PLMNs construírem um Identificador de Operador FQDN para um ePDG nesta PLMN Usando Os IDs MCC e MNC Para Essa PLMN.
[0082] Em um aspecto da etapa cinco, o UE 110- a pode dar prioridade a qualquer PLMN retornada na resposta DNS que é incluída na informação de seleção de ePDG para o UE 110-a com maior prioridade do que outras PLMNs retornadas na resposta DNS.
[0083] Em uma sexta etapa da segunda modalidade exemplar, se o UE 110-a não puder determinar o país no qual está localizado na etapa uma ou se a seleção PLMN ou ePDG de acordo com a primeira, segunda, terceira, quarta e quinta etapas da segunda modalidade exemplar não se aplicam ou falham, o UE 110-a pode parar a seleção de PLMN e ePDG para uma chamada de emergência sobre a WLAN.
[0084] Variantes da primeira e segunda modalidade exemplar descritas anteriormente são também possíveis na qual o ordenamento de etapas é diferente, certas etapas são combinadas ou divididas, etapas são removidas e/ou novas etapas são adicionadas.
[0085] Observa-se que a informação de seleção ePDG, que pode compreender uma ou mais listas de PLMN contendo entradas de PLMN e possivelmente condições de seleção e/ou regras FQDN para algumas ou todas As entradas de PLMN, pode ser configurado por um operador PLMN em um UE 110-a - por exemplo em um UICC ou USIM para o UE 110-a conforme descrito anteriormente. No entanto, em algumas modalidades, algumas ou todas as informações de seleção ePDG podem ser fornecidas a um UE 110-a por uma HPLMN (por exemplo, HPLMN 202), uma VPLMN (por Exemplo, VPLMN 204) ou por uma WLAN (por Exemplo, WLAN 215)- por exemplo, pode ser fornecido quando o UE 110-a registra, fixa ou é associado com a HPLMN, VPLMN Ou WLAN. Tal provisão pode ser útil quando um UE 110-a passa em um país diferente do país nativo para habilitar o UE 110-a para suportar chamadas de emergência e serviços de não-emergência através de acesso WLAN não-confiável sem o operador HPLMN do UE 110-a precisar configurar a informação de seleção ePDG antecipadamente o que pode ser útil se o operador HPLMN não possuir toda a informação de seleção ePDG.
[0086] A presente descrição é assim capaz de suportar chamadas de emergência e/ou serviços de não emergência através de uma WLAN não-confiável em qualquer país e para permitir acesso preferencial por um UE 110-a a qualquer PLMN preferida quando em roaming, mesmo quando a PLMN não fornece acesso celular no local atual do UE 110-a.
[0087] A Figura 3 é um fluxo de mensagem 300 que ilustra um exemplo de uma seleção de PLMN e de ePDG para uma chamada de emergência a partir de um UE 302 com acesso a uma WLAN não-confiável. Embora o fluxo de mensagem 300 ilustre a seleção de PLMN e ePDG para uma chamada de emergência, um fluxo de mensagem similar ou igual ao fluxo de mensagem 300 pode ser aplicável a e/ou ilustrar a seleção de PLMN e ePDG para outros serviços de comunicação, tal como uma chamada não de emergência. A PLMN e o fluxo de seleção ePDG mostrados na figura 3 podem começar quando uma chamada de emergência é discado por um usuário do UE 302 (não mostrado na Figura). Na Figura 3, o UE 302 pode corresponder ao UE 110 na Figura 1 e/ou ao UE 110-a na Figura 2; a WLAN 304 pode corresponder ao ponto de acesso 115 e/ou à WLAN 125 na Figura 1 e/ou à WLAN não-confiável 215 na Figura 2; o Servidor DNS 306 pode ser acessado através da WLAN 304 e/ou através do portal PDN 310; ePDG 308 pode corresponder a ePDG 130 na figura 1 E/ou a ePDG 240 na figura 2; a portal PDN 310 pode corresponder ao portal PDN 170 na Figura 1 e/ou ao portal PDN 235 na Figura 2; O IMS 312 pode corresponder ao IMS 190 na Figura 1, serviços ou proxies de IP de rede visitada 270 na figura 2 e/ou serviços de IP de rede doméstica 203-a na figura 2; e o PSAP 314 pode corresponder ao serviço central/PS AP 160 na Figura 1.
[0088] Na etapa 1, no fluxo de mensagens 300 (por exemplo, seguindo a discagem de uma chamada de emergência pelo utilizador do UE 302), o UE 302 se fixa e estabelece uma associação com uma WLAN não-confiável 304- por exemplo, usando procedimentos definidos para acesso de WiFi em padrões IEEE 802.11. Em algumas modalidades, a etapa 1 pode ocorrer antes da discagem de uma chamada de emergência pelo usuário do UE 302 - por exemplo, se o usuário do UE 302 precisar acessar a WLAN 304 para serviços de não emergência antes de discar uma chamada de emergência.
[0089] Na etapa 2 no fluxo de mensagem 300, o UE 302 seleciona uma PLMN (por exemplo, uma HPLMN 202 ou VPLMN 204) e obtém ou constrói um FQDN para um ePDG 308 utilizando qualquer uma das normas técnicas descritas anteriormente aqui para permitir a seleção de uma PLMN e de ePDG para uma chamada de emergência através de uma WLAN não-confiável. Por exemplo, um operador de HPLMN para o UE 302 pode configurar a informação de seleção de ePDG que contém uma lista priorizada de identidades de PLMN na forma de códigos MCC E/ou MNC no UE 302 (por exemplo cartão de módulo de identidade de assinante universal (USIM) para o UE 302), onde cada identidade de PLMN é associada a uma entrada de PLMN na lista. Para cada entrada de PLMN na lista, um FQDN de um ePDG pode ser configurado que pertence à PLMN e pode ser acessado pelo UE 302 para anexar a PLMN. Além disso, a lista pode incluir uma ou mais regras FQDN para construir um FQDN para uma PLMN selecionada. Se um FQDN não for configurado para qualquer PLMN na lista, um UE 302 pode assumir por padrão que o FQDN pode ser construído usando MCC e/ou MNC para a PLMN incluída na lista. Além disso, para cada entrada de PLMN na lista, uma ou mais condições de seleção podem ser configuradas para chamadas de emergência e opcionalmente uma ou mais condições de seleção similares, mas separadas, podem ser configuradas para outros serviços de não emergência. O UE 302 pode usar essa informação de seleção ePDG configurada para selecionar uma PLMN e determinar um FQDN para um ePDG 308 para essa PLMN, conforme descrito anteriormente.
[0090] Na etapa 3 no fluxo de mensagem 300, o UE 302 executa um servidor de consulta de nome de domínio (DNS) usando o FQDN para o ePDG 308 obtido ou construído na etapa 2 pelo envio de uma consulta DNS contendo esse FQDN para um servidor DNS 306. Na Etapa 4 no fluxo de mensagem 300, o servidor DNS 306 retorna um endereço IP (ou possivelmente mais de um endereço IP) para o UE 302 correspondente a esse FQDN.
[0091] Na etapa 5, no fluxo de mensagens 300, o UE 302 pode anexar à PLMN selecionada na etapa 2 (por exemplo, anexar ao EPC da PLMN) através do ePDG 308 cujo endereço IP foi obtido na etapa 4. Em Anexação à PLMN, o UE 302 pode ser autenticado pela PLMN. O UE 302 também pode ou em vez disso ser autenticado pela HPLMN para o UE 302 (por exemplo, se a PLMN selecionada não for a HPLMN) O UE 302 pode obter uma conexão de Rede de Dados em Pacotes (PDN) com um portal PDN 310 na PLMN selecionada juntamente com um Endereço IP (por exemplo, designado para o UE 302 pelo portal PDN310) para permitir acesso de IP a outras entidades além da porta de PDN 310 (por exemplo, para suportar as etapas subsequentes 6-10) O UE 302 pode indicar para o ePDG selecionado 308 que o anexo na etapa 5 é para uma chamada de emergência - por exemplo, para assegurar que o anexo receba o tratamento apropriado para uma chamada de emergência, tal como o recebimento de uma portal PDN 310 na PLMN selecionada e não na HPLMN, se o UE 302 estiver em roaming.
[0092] Na etapa 6 no fluxo de mensagem 300, o UE 302 pode executar registro de subsistema de multimídia de IP de emergência (IMS) com o IMS 312 na PLMN selecionada, e com IMS na HPLMN (não mostrado na figura) se o UE 302 estiver em roaming. O registro de emergência pode ser realizado trocando mensagens de sinalização SIP entre o UE 302, o IMS 312 na PLMN selecionada, e o IMS na HPLMN se o UE estiver em roaming, usando a conexão PDN estabelecida na etapa 5.
[0093] Na etapa 7, no fluxo de mensagens 300, o UE 302 pode enviar uma mensagem SIP CONVITE para o IMS 312 na PLMN selecionada solicitando uma chamada de emergência.
[0094] Na etapa 8, no fluxo de mensagens 300, o IMS 312 pode encaminhar a chamada de emergência para um PSAP 314 que suporta chamadas de emergência no local do UE 302.
[0095] Na etapa 9 no fluxo de mensagens 300, uma chamada de emergência pode ser estabelecida entre o UE 302 e o PSAP 314 - por exemplo, através da troca de mais mensagens de sinalização SIP.
[0096] E uma variante do fluxo de mensagens 300, ao invés de enviar a chamada de emergência para um PSAP 314 na etapa 8 e efetuar estabelecimento de chamada de emergência na etapa 9, o IMS 312 na PLMN selecionada (por exemplo, um P-CSCF, E-CSCF ou LRF no IMS 312) pode invocar a capacidade de redirecionamento descrita anteriormente para redirecionar o UE 302 para uma PLMN diferente e/ou ePDG diferente. Isto pode ocorrer se o IMS 312 na PLMN selecionada descobre que O UE 302 está em um local (por exemplo, em um país ou região de um país) em que as chamadas de emergência não são suportadas pela PLMN selecionada para acesso à WLAN não-confiável ou por outras razões. Localização do UE 302, ou informação a partir da qual essa localização pode ser obtida, podem ser providas ao IMS 312 pelo UE 302 no CONVITE SIP enviado na etapa 7 e pode compreender uma localização geodésica (por exemplo, coordenadas de latitude e longitude) obtida pelo UE 302 utilizando GPS, GNSS ou de informação difundida pela WLAN 304, e/ou pode compreender um ID de célula global para uma célula de rede visível ou recentemente visível ou um endereço MAC WiFi para a WLAN 304. Alternativamente, a localização do UE 302 pode ser obtida pelo IMS 312 pelo posicionamento do UE 302 - por exemplo, usando a solução de localização SUPL definida pela Open Mobile Alliance (OMA). Alternativamente, o IMS 312 pode obter a localização do UE 302 a partir de informações obtidas direta ou indiretamente a partir do UE ePDG 308, tal como informação de localização relacionada a um endereço de IP atribuído ao UE 302 pela WLAN 304. O IMS 312 na PLMN selecionada pode também saber que o UE 302 está utilizando uma WLAN não-confiável para acesso à PLMN selecionada a partir da informação incluída pelo UE 302 no CONVITE SIP Enviado na etapa 7, tal como um endereço MAC WiFi para a WLAN Não-confiável 304. Alternativamente, o IMS 312 na PLMN selecionada pode saber que o UE 302 está usando uma WLAN não-confiável para acesso à PLMN selecionada a partir da informação obtida direta ou indiretamente a partir do ePDG 308 (por exemplo obtido a partir do ePDG 308 através de um ou mais dentre a portal PDN 310 e uma vPCRF ou hPCRF na PLMN selecionada (não mostrada na Figura)).
[0097] Com base em não suportar uma chamada de emergência a partir do UE 302 na localização do UE 302 para acesso à WLAN não confiável, o IMS 312 na PLMN selecionada (por exemplo, um P-CSCF, E-CSCF ou LRF no IMS 312) pode retornar uma resposta SIP 380 para o UE 302 na etapa 10 no fluxo de mensagem 300 em vez de executar as etapas 8 e 3 9. O IMS 312 pode incluir na resposta SIP 380 uma indicação de uma chamada de emergência, a identidade (por exemplo, MCC e MNC) de uma PLMN Diferente da PLMN Selecionada e/ou PLMN um endereço FQDN ou IP de um ePDG 308-a diferente (não mostrado na figura 3) do que o ePDG 308 determinado na etapa 2. A PLMN diferente e/ou O ePDG 308-a diferente pode ser determinado pelo IMS 312 com Base na localização do UE 302 (por exemplo, obtido pelo IMS 312 como descrito anteriormente) e dados configurados no IMS 312 provendo PLMNs preferidas ou alternativas e/ou FQDNs (ou endereços IP) para os ePDGs preferidos ou alternativos para diferentes localizações de Um UE.
[0098] Se um ID de PLMN compreendendo MCC e MNC é retornado na etapa 10 no fluxo de mensagens 300, mas não um endereço de ePDG FQDN ou IP, o UE 302 pode construir um identificador de operador FQDN para um ePDG para essa PLMN desse MCC e MNC conforme descrito anteriormente (por exemplo, usando regras definidas em 3GPP TS 23.003) Se um FQDN for retornado na etapa 10 ou se o UE 302 constrói um FQDN a partir de uma PLMN ID retornada na etapa 10, o UE 302 pode realizar as etapas 3 e 4 no fluxo de mensagem 300 novamente para obter o endereço IP para um ePDG 308-a diferente (não mostrado na figura). O UE 302 pode então anexar a PLMN diferente e/ou o ePDG 308 diferente e tentar outra vez a chamada de emergência através dessa PLMN diferente e/ou ePDG 308 diferente pela repetição das etapas 5-9 no fluxo de mensagem 300 com qualquer ePDG 308-a diferente agora substituindo ePDG 308 na figura 3 e qualquer PLMN diferente (E uma porta IMS e PDN nesta PLMN) substituir a PLMN selecionada na etapa 2 (e substituindo o IMS 312 e o portal PDN 310 nesta PLMN) Isto pode permitir que uma chamada de emergência seja estabelecida quando a PLMN inicialmente selecionada e/ou o ePDG na etapa 2 são inadequadas - por exemplo, se a HPLMN fosse selecionada na etapa 2 quando o UE estiver em roaming em outro país.
[0099] Em uma modalidade, a resposta 380 retornada na etapa 10 no fluxo de mensagem 300 pode incluir uma indicação de uma chamada de emergência, mas pode não incluir a identidade de uma PLMN diferente ou um endereço FQDN ou IP de um ePDG diferente. Em vez disso, a resposta 380 pode incluir uma indicação de que o UE 302 deve usar uma PLMN diferente sem especificar a PLMN. Em alguns aspectos, essa indicação de usar uma PLMN diferente pode ser implícita e não parte da resposta SIP 380. Com essa modalidade, o UE 302 pode repetir a etapa 2 do fluxo de mensagens 300 e mediante seleção de uma nova PLMN (por exemplo, uma HPLMN 202 ou VPLMN 204) e obter ou construir um FQDN para um ePDG 308-a diferente para essa nova PLMN utilizando qualquer uma das técnicas descritas previamente aqui. A repetição da etapa 2 para selecionar a nova PLMN pode ser igual à etapa 2 anterior exceto que a PLMN previamente selecionada pode ser removida do processo de seleção (por exemplo, com o UE 302 não permitindo selecionar essa PLMN novamente). O UE 110-a pode então repetir as etapas 3-9 no fluxo de mensagens 300 para a PLMN recém selecionada e ePDG 308-A associado.
[00100] Em uma modalidade, a etapa 10 no fluxo de mensagem 300 pode ser realizada pelo IMS 312 na PLMN selecionada (ou IMS na HPLMN, quando a PLMN selecionada é a HPLMN) quando o UE 302 instar uma chamada normal para um número de emergência discado pelo usuário do UE 302 que não é reconhecido pelo UE 302 como um número de emergência e se o IMS 312 na PLMN selecionada (ou HPLMN) reconhece o número discado como um número de emergência e necessita redirecionar o UE para uma PLMN diferente e/ou ePDG diferente que pode suportar a chamada de emergência.
[00101] A Figura 4 é um fluxograma que mostra um procedimento exemplar 400 de um método de comunicação sem fios. O método pode ser executado por um UE (por exemplo, UE 110, UE 110-a, UE 302).
[00102] Na etapa 402, o UE pode associar-se com um ponto de acesso de uma rede de comunicação sem fios. Por exemplo, o UE pode associar-se com um ponto de acesso WiFi não-confiável de uma WLAN não-confiável. A associação pode compreender anexar à WLAN não-confiável como na etapa 1 no fluxo de mensagem 300.
[00103] Na etapa 404, o UE pode obter uma lista, também referida como uma lista de PLMN, compreendendo uma pluralidade de entradas de PLMN e uma ou mais condições de seleção associadas a cada uma dentre a pluralidade de entradas de PLMN. A lista de PLMN pode compreender uma informação de seleção de ePDG como descrito anteriormente aqui (por exemplo, em associação com as Tabelas 1-5 e as primeira e segunda modalidades de exemplo). Por exemplo, um operador HPLMN pode configurar uma lista priorizada de identidades De PLMN na forma de códigos MCC e/ou MNC No UE (por exemplo, em um módulo de identidade de assinante universal (USIM) ou um cartão de circuito integrado universal (UICC)) para o UE), onde cada identidade de PLMN é associada a uma entrada de PLMN na lista. A uma ou mais condições de seleção podem ser associadas a cada uma das entradas de PLMN na lista. Em um aspecto, o UE pode obter a lista de entradas de PLMN de dados configurados no UE. Em um aspecto, uma ou mais condições de seleção comuns podem ser associadas a todas as entradas de PLMN na lista de PLMN.
[00104] Na etapa 406, o UE pode selecionar uma PLMN da lista quando uma ou mais condições de seleção para a PLMN são satisfeitas. Por exemplo, o UE pode selecionar a PLMN pela avaliação sequencial de cada uma das múltiplas entradas de PLMN; na lista (por exemplo, de acordo com uma prioridade das PLMNs na lista) usando uma ou mais condições de seleção para cada PLMN até que seja determinado que uma ou mais condições de seleção para uma PLMN são satisfeitas. Em uma modalidade, as condições de seleção podem compreender qualquer uma das condições C1-C4 na Tabela 1 e/ou qualquer uma das condições C5-C9 na Tabela 1A.
[00105] Na etapa 408, o UE pode descobrir um ePDG associado à PLMN selecionada na etapa 406. Em um aspecto, o UE pode descobrir o ePDG determinando-se um FQDN para o ePDG com base em uma ou mais regras FQDN para a PLMN selecionada, e obter um endereço IP para o ePDG usando uma consulta DNS para o FQDN (por exemplo, como nas etapas 3 e 4 no fluxo de mensagem 300). A uma ou mais regras FQDN podem compreender qualquer uma das regras FQDN R1-R4 descritas anteriormente na Tabela 4. Em outro aspecto, uma entrada para a PLMN selecionada na lista de PLMN compreende o FQDN, e uma das uma ou mais regras FQDN para a PLMN selecionada compreende a obtenção do FQDN para o ePDG da entrada de lista para a PLMN quando a PLMN é selecionada. Em outro aspecto, uma entrada para a PLMN selecionada na lista de PLMN compreende uma identidade para a PLMN selecionada e uma das uma ou mais regras FQDN para a PLMN selecionada compreende a construção do FQDN para o ePDG da identidade para a PLMN quando a PLMN É selecionada. Em um aspecto, a identidade para a PLMN selecionada compreende um ou mais de um MCC ou um MNC para a PLMN selecionada e PLMN uma das uma ou mais regras FQDN para a PLMN selecionada compreende construir o FQDN do MCC E MNC (por exemplo, utilização de um identificador de operador FQDN como descrito anteriormente aqui e/ou de acordo com as regras definidas em 3GPP TS 23.03) Em um aspecto, o UE pode pré- terminar ou anexar um código de área de localização, código de área de roteamento ou código de área de rastreamento para o FQDN determinado para o ePDG, em que a adição ou anexação pode ser baseado em uma dentre uma ou mais regras FQDN para a PLMN selecionada. Em um aspecto, o UE pode incluir caracteres adicionais no FQDN indicando uma chamada de emergência de acordo com a presente invenção a seleção de PLMN e ePDG está sendo realizada para suportar uma chamada de emergência a partir do UE. Em um aspecto, a inclusão de caracteres adicionais no FQDN indicando uma chamada de emergência que pode ser com base em uma das uma ou mais regras FQDN para a PLMN selecionada. Em um aspecto, uma ou mais regras FQDN são (são) distintas para cada entrada de PLMN na pluralidade de entradas de PLMN. Em um aspecto, uma ou mais regras FQDN são comuns para todas as entradas de PLMN na pluralidade de entradas de PLMN.
[00106] Na etapa 410, o UE pode acessar o ePDG descoberto na etapa 408 utilizando o ponto de acesso para a rede de área local sem fio.
[00107] Na etapa 412, o UE pode se conectar à PLMN selecionada na etapa 406 utilizando o ePDG descoberto na etapa 408 e obter o uma conexão PDN a uma portal PDN na PLMN (ou possivelmente na HPLMN para o UE quando a PLMN selecionada na etapa 406 não é HPLMN). As etapas 410 e 412 podem corresponder à etapa 5 no fluxo de mensagens 300.
[00108] Na etapa 414, que pode ser opcional e não realizada em todas as modalidades, o UE pode enviar uma solicitação (por exemplo, uma mensagem SIP CONVITE) para estabelecer uma chamada (por exemplo, uma chamada de emergência ou uma chamada não emergência) para a PLMN à qual o UE tinha conectado na etapa 412. Etapa 414 pode corresponder à etapa 7 no fluxo de mensagem 300 e pode ser precedida por um registro de IMS de emergência pelo UE na PLMN selecionada (não mostrada na Figura 4), que pode corresponder à etapa 6 no fluxo de mensagem 300.
[00109] Em uma modalidade, após a etapa 414, o UE pode receber uma resposta a partir da PLMN selecionada na etapa 416, em que a resposta compreende uma identidade para um ePDG alternativo. Nesta modalidade, o UE pode se conectar ao ePDG alternativo utilizando o ponto de acesso e o PDT estabelece a chamada de emergência ou a chamada não- emergência usando o ePDG alternativo. Em um aspecto dessa modalidade, a resposta na etapa 416 é uma resposta SIP 380. Em um aspecto desta realização, a identidade do ePDG alternativo compreende pelo menos um de um FQDN para o ePDG alternativo, um endereço IP para o ePDG alternativo, uma identidade de uma PLMN alternativa ou uma indicação, que pode ser explícita ou implícita, de utilizar uma PLMN diferente. Nesta modalidade, o UE pode repetir a etapa 406 para selecionar uma PLMN diferente se o ePDG alternativo compreende uma indicação de usar uma PLMN diferente. O UE pode também repetir as etapas 408-414 para descobrir um ePDG diferente (por exemplo se a identidade de uma PLMN alternativa ou uma indicação de utilizar uma PLMN diferente é recebida na etapa 416), se conectar ao ePDG diferente descoberto e com a PLMN associada com o ePDG diferente descoberto e tornar a tentar a chamada. A etapa 416 pode corresponder à etapa 10 no fluxo de mensagem 300 e a repetição das etapas 406-414 ou 408-414 pode corresponder à repetição das etapas 2-7 ou 5-7, respectivamente, conforme descrito anteriormente para o fluxo de mensagem 300 seguindo a etapa 10 no fluxo de mensagem 300.
[00110] Na etapa 418, o UE pode estabelecer uma chamada de emergência ou de não emergência com a PLMN selecionada ou com uma PLMN alternativa ou PLMN diferente no caso em que a etapa 416 ocorreu e as etapas 406-414 ou 408-414 foram repetidas. A etapa 418 pode ocorrer seguindo a etapa 414 quando a etapa 416 não ocorre, e seguindo uma repetição da etapa 414 quando a etapa 416 ocorre. Em um aspecto, a chamada que é estabelecida pode ser uma chamada de emergência ou uma chamada de não emergência e uma chamada pode ser encaminhada pela PLMN selecionada (ou pela PLMN alternativa ou PLMN diferente quando a etapa 416 ocorre) para uma entidade externa tal como um PSAP (por exemplo, o PSAP 160 na figura no caso de uma chamada de emergência) a etapa 418 pode corresponder às etapas 8 e 9 no fluxo de mensagem 300.
[00111] Na Figura 5, um UE 500 é exemplificado. O UE 500 pode corresponder a ou representar um ou mais do UE 110 na Figura 1, UE 110-a na Figura 2, UE 302 na Figura 3 e qualquer UE executando o procedimento exemplar 400 da Figura 4 o UE 500 pode conter um barramento 510, sensor (es) 540 e um processador 550. O barramento 510 acopla juntos os vários componentes do UE 500. O UE 500 pode incluir uma memória 560 e um transceptor celular 570 acoplado ao barramento 510 (conforme mostrado na Figura 5) e/ou ao processador 550 (não mostrado na Figura). O transceptor celular 570 pode permitir ao UE 500 anexar e se comunicar com uma PLMN celular, tal como a rede visitada 102 e/ou a rede doméstica 104 na Figura 1 e a VPLMN 204 e/ou A HPLMN 202 na figura 2, através de meios celulares (por exemplo, uso de LTE ou UMTS). A memória 560 pode incluir um sistema operacional e um código para realizar as modalidades aqui descritas. O transceptor celular 570 pode ser acoplado a uma antena 580 e pode permitir que o UE 500 transmita e receba sinais para e de várias estações base (por exemplo, estação base 105 na Figura 1 e/ou estações base 105-a a 105-n na Figura 2). O UE 500 também pode conter um transceptor de WLAN 590 que pode ser conectado à mesma antena 580 como o transceptor celular 570 ou a uma antena separada (não mostrada na Figura 5). O transceptor de WLAN 590 pode suportar comunicação usando sinalização de WiFi (por exemplo, sinalização de IEEE 802.11 ) e pode permitir que o UE 500 se comunique e/ou se associe com um ou mais APs de WLAN, tais como o ponto de acesso 115 e a WLAN 125 mostrados na Figura 1, as WLANs confiáveis e não- confiáveis 210 e 215 mostradas na figura 2, e/ou a WLAN 304 descrita para a Figura 3. Em algumas modalidades, o transceptor de WLAN 590 e o transceptor celular 570 podem ser suportados por hardware comum (por exemplo, pelo mesmo chip de hardware) O UE 500 pode ainda incluir qualquer um dos componentes 604, 606, 608, 610, 612, 616, 618, 620, 622 descritos posteriormente para o aparelho exemplar 602. Em uma implementação, esses componentes podem ser suportados como processos, programas, aplicativos e/ou conjuntos de instruções de firmware ou software que são armazenadas na memória 560 e executadas no processador 550. Alternativamente, esses componentes podem ser suportados por hardware, firmware e/ou software adicionais (por exemplo, processador (es), memória, instruções de programa) no UE 500, não mostrado explicitamente na figura 5.
[00112] A Figura 6 é um fluxograma conceptual de dados 600 que ilustra o fluxo de dados entre diferentes meios/componentes em um aparelho exemplar 602. O aparelho pode ser um UE, tal como o UE 110, o UE 110-a, UE 302 ou um UE implementando o procedimento exemplar 402. O aparelho inclui um componente de recepção 604 que recebe comunicação sem fio de pelo menos um AP 650 e um componente de transmissão 616 que transmite comunicação sem fio para AP 650. O aparelho 602 pode incluir um componente de associação 608 que associa com pelo menos um AP 650 de uma rede sem fio (por exemplo, como na etapa 402 para o procedimento exemplar 400). Por exemplo, o AP 650 pode ser um ponto de acesso de uma WLAN não confiável.
[00113] O aparelho 602 pode incluir um componente de obtenção 618 que obtém uma lista de PLMN compreendendo uma ou mais condições de seleção (por exemplo, como na etapa 404 para o procedimento exemplar 400). Por exemplo, um operador de HPLMN pode configurar uma lista priorizada de identidades de PLMN e na forma de códigos MCC e/ou MNC no UE (por exemplo, um cartão de módulo de identidade de assinante universal (USIM) para o UE), onde cada identidade de PLMN é associada a uma entrada de PLMN na lista. A lista de PLMN pode ser obtida a partir do componente de recepção 604 e/ou a partir de dados configurados no aparelho.
[00114] O aparelho 602 pode incluir um componente de seleção 620 que recebe a lista de PLMN a partir do componente de obtenção e seleciona uma PLMN da lista quando uma ou mais condições de seleção para a PLMN são satisfeitas, por exemplo, conforme descrito para a etapa 406 para o procedimento exemplar 402. O componente de seleção pode fornecer a PLMN selecionada para um componente de descoberta 622 que descobre um ePDG associado com a PLMN selecionada, tal como descrito para a etapa 408 do procedimento exemplar 400.
[00115] O aparelho pode incluir um componente de acesso 610 que acessa o ePDG descoberto utilizando o ponto de acesso 650 para uma rede de área local sem fio (por exemplo, como na etapa 410 para o procedimento exemplar 400). O componente de descoberta 622 pode fornecer o ePDG descoberto para o componente de acesso 610. O aparelho pode incluir um componente de conexão 612 que recebe a informação de ePDG a partir do componente de acesso 610 e se conecta com a PLMN selecionada utilizando O método T ePDG e obtém uma conexão PDN a uma portal PDN Na PLMN selecionada (Por exemplo, como na etapa 412 para o procedimento exemplar 400). A conexão pode ser realizada, por exemplo, através do componente de transmissão 616.
[00116] O aparelho 602 pode ainda compreender um componente de estabelecimento 606 que estabelece uma chamada com a PLMN selecionada (por exemplo, como nas etapas 414 e 418 para o procedimento exemplar 400).
[00117] O aparelho 602 (por exemplo, o componente de recepção 604) pode, às vezes, receber uma resposta a partir da PLMN selecionada, em que a resposta compreende uma identidade para um ePDG alternativo (por exemplo, como na etapa 416 para o procedimento exemplar 400). Neste exemplo, um ou mais dentre o componente de seleção 620, o componente de descoberta 622, o componente de acesso 610 e o componente de conexão 612 podem descobrir um ePDG alternativo, acessar o ePDG alternativo e conectar a uma PLMN alternativa para O ePDG alternativo utilizando o AP 650 (e G como para uma repetição das etapas 406-412 ou 408-412 seguindo a etapa 416 para o procedimento exemplar 400).
[00118] O aparelho 602 pode incluir componentes adicionais que realizam cada uma das etapas do fluxo de mensagens 300 da Figura 3 e procedimento exemplar 400 da Figura 4 em maneiras diferentes daquela descrita em t para os componentes 604-622. Cada etapa no fluxo de mensagem 300 acima mencionado e o procedimento exemplar 400 podem ser realizados por tal componente adicional e o aparelho 602 pode incluir um ou mais desses componentes. Os componentes podem ser um ou mais componentes de ferragem configurados especificamente para realizar os processos estabelecidos, implementado por um processador configurado para realizar os processos estabelecidos, armazenado dentro de um meio legível por computador para implementação por um processador, ou alguma combinação dos mesmos.
[00119] Entende-se que a ordem ou hierarquia específica de blocos e/ou etapas nos processos/fluxogramas apresentados é uma ilustração de abordagens exemplares. Com base nas preferências de projeto, é entendido que a ordem específica ou hierarquia de blocos e/ou etapas nos processos/fluxogramas pode ser rearranjada. Além disso, alguns blocos e/ou etapas podem ser combinados ou omitidos.Método de acompanhamento reivindica os elementos dos vários blocos e/ou etapas em uma ordem de amostra, e não se destinam a ser limitados à ordem ou hierarquia específica apresentada.
[00120] A descrição anterior é provida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica pratique os vários aspectos aqui descritos. Várias modificações a esses aspectos serão prontamente evidentes para aqueles versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outros aspectos. Assim, as reivindicações não se destinam a ser limitadas aos aspectos aqui mostrados, mas deve ser acordado o escopo completo consistente com as reivindicações de linguagem, em que referência a um elemento no singular não se destina a significar “um e apenas um”, a menos que especificamente mencionado de outra forma, mas, ao invés disso, um ou mais. A palavra “exemplar” é usada aqui para significar ”servindo como um exemplo, caso, ou ilustração”. Qualquer aspecto aqui descrito como ”exemplar” não deve ser necessariamente considerado como preferido ou vantajoso em relação a outros aspectos. A menos que especificamente declarado de outra forma, o termo ”alguns” refere-se a um ou mais. Combinações tais como ”pelo menos um dentre A, B ou C”, “pelo menos um dentre A, B e C,” e “A, B, C, ou qualquer combinação dos mesmos”, incluindo qualquer combinação de A, B e/ou C, e podem incluir múltiplos de A, múltiplos de B, ou múltiplos de C Especificamente, combinações tais como “pelo menos um dentre A, B ou C” “pelo menos um de A, B, e C”, e “A, B, C, ou qualquer combinação dos mesmos” pode ser apenas A, B, C somente, A e B, A e C, B e C, ou A e B e C, onde quaisquer dessas combinações podem conter um ou mais membros de A, B ou C. Todos os equivalentes estruturais e funcionais aos elementos dos vários aspectos descritos por toda essa descrição que são conhecidos ou posteriormente devem ser conhecidos por aqueles versados na técnica são expressamente incorporados aqui mediante referência e destinam-se a ser abrangidos pelas reivindicações. Além disso, nada aqui revelado pretende ser dedicado ao público, independente de se tal descrição esteja explicitamente citada nas reivindicações. Elemento de reivindicação deve ser construído como um meio acrescido de função, a menos que o elemento seja expressamente citado utilizando a frase “meios para”.

Claims (14)

1. Método de comunicação sem fio para um equipamento de usuário (302), UE, caracterizado pelo fato de que compreende: associar (402) com um ponto de acesso (304) de uma rede de área local sem fio, WLAN; obter (404) uma lista priorizada compreendendo uma pluralidade de entradas de redes móveis terrestres públicas, PLMN, e uma ou mais condições de seleção associadas com cada uma dentre a pluralidade de entradas de PLMN que indica a condição ou condições sob as quais uma PLMN específica deve ser selecionada a partir da lista pelo UE (302); e selecionar (406) uma PLMN a partir da lista quando a uma ou mais condições de seleção associadas à PLMN forem satisfeitas; descobrir (408) um portal de dados de pacote evoluído (308), ePDG, associado com a PLMN selecionada, em que a descoberta compreende: determinar um nome de domínio plenamente qualificado, FQDN, para o ePDG (308) com base pelo menos em parte em uma regra de FQDN para a PLMN selecionada; e obter um endereço de Protocolo Internet, IP, para o ePDG (308) utilizando uma consulta de servidor de nome de domínio, DNS, para o FQDN.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a uma ou mais condições de seleção compreendem pelo menos um elemento selecionado a partir do grupo que consiste em: o UE (302) já tendo sido anexado à PLMN por um tipo de acesso de Projeto de Parceria de Terceira Geração, 3GPP; a PLMN sendo visível em um nível de celular para o UE (302) e o UE (302) não sendo anexado a qualquer outra PLMN; o UE (302) estando localizado no mesmo país que a PLMN; a PLMN sendo uma PLMN curinga padrão; e a PLMN não estando disponível para seleção.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a seleção (406) da PLMN compreende avaliar sequencialmente cada uma dentre a pluralidade de entradas de PLMN na lista usando a uma ou mais condições de seleção até que seja determinado que a uma ou mais condições de seleção tenham sido satisfeitas.
4. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: acessar (410) o ePDG (308) utilizando o ponto de acesso (304) de WLAN; e conectar (412) à PLMN selecionada utilizando o ePDG (308).
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: uma entrada na lista para a PLMN selecionada compreende: o FQDN e a regra de FQDN compreende a obtenção do FQDN para o ePDG (308) a partir da entrada na lista quando a PLMN é selecionada; ou uma identidade para a PLMN selecionada e a regra de FQDN compreende a construção do FQDN para o ePDG (308) a partir da identidade para a PLMN selecionada; ou a regra de FQDN.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: adicionar ou anexar um código de área de localização, código de área de roteamento ou código de área de rastreamento para o FQDN determinado para o ePDG (308), em que a adição ou anexação se baseia pelo menos em parte na regra de FQDN.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a regra de FQDN é distinta para cada entrada de PLMN na pluralidade de entradas de PLMN; ou a regra de FQDN é comum para todas as entradas de PLMN na pluralidade de entradas de PLMN.
8. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: enviar (414) uma solicitação para estabelecer uma chamada para a PLMN selecionada; receber (416) uma resposta a partir da PLMN selecionada, em que a resposta compreende uma identidade para um ePDG alternativo; conectar ao ePDG alternativo utilizando o ponto de acesso (304) de WLAN; e estabelecer a chamada utilizando o ePDG alternativo.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a resposta é uma resposta de Protocolo de Iniciação de Sessão, SIP, 380.
10. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a identidade do ePDG alternativo compreende pelo menos um elemento selecionado a partir do grupo que consiste em: um FQDN; um endereço IP; uma identidade de uma PLMN alternativa; e uma indicação de utilização de uma PLMN diferente.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a WLAN é uma WLAN não confiável.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a obtenção (404) da lista de entradas de PLMN compreende: a obtenção da lista a partir de dados configurados no UE (302).
13. Equipamento de usuário (302), UE, para comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: meios para associar com um ponto de acesso (304) de uma rede de área local sem fio, WLAN; meios para a obtenção de uma lista priorizada compreendendo uma pluralidade de entradas de redes móveis terrestres públicas, PLMN, e uma ou mais condições de seleção associadas a cada uma dentre a pluralidade de entradas de PLMN que indica a condição ou condições sob as quais uma PLMN específica deve ser selecionada a partir da lista pelo UE (302); meios para selecionar uma PLMN da lista quando uma ou mais condições de seleção associadas à PLMN forem satisfeitas; meios para selecionar uma PLMN a partir da lista quando a uma ou mais condições de seleção associadas à PLMN forem satisfeitas; meios para descobrir um portal de dados de pacote evoluído (308), ePDG, associado com a PLMN selecionada, em que a descoberta compreende: meios para determinar um nome de domínio plenamente qualificado, FQDN, para o ePDG (308) com base pelo menos em parte em uma regra de FQDN para a PLMN selecionada; e meios para obter um endereço de Protocolo Internet, IP, para o ePDG (308) utilizando uma consulta de servidor de nome de domínio, DNS, para o FQDN.
14. Memória legível por computador caracterizada pelo fato de que possui instruções nela armazenadas que, quando executadas, fazem com que um computador realize o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 12.
BR112018000211-9A 2015-07-05 2016-07-05 Seleção de um epdg para acesso de wlan a um sistema pacote evoluído BR112018000211B1 (pt)

Applications Claiming Priority (9)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US201562188692P 2015-07-05 2015-07-05
US62/188,692 2015-07-05
US201662280677P 2016-01-19 2016-01-19
US62/280,677 2016-01-19
US201662318713P 2016-04-05 2016-04-05
US62/318,713 2016-04-05
US15/201,572 2016-07-04
US15/201,572 US10243839B2 (en) 2015-07-05 2016-07-04 System and method for selection of an evolved packet data gateway for wireless local area network access to an evolved packet system
PCT/US2016/040998 WO2017007768A1 (en) 2015-07-05 2016-07-05 Selection of an epdg for wlan access to an evolved packet system

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BR112018000211A2 BR112018000211A2 (pt) 2018-09-04
BR112018000211B1 true BR112018000211B1 (pt) 2024-06-11

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