BR112016025978B1

BR112016025978B1 - Roupas íntimas, método de produção de uma roupa íntima e método de fabricação pelo menos parcial de uma roupa íntima

Info

Publication number: BR112016025978B1
Application number: BR112016025978-5A
Authority: BR
Inventors: Adam Frantz; Tasha Perry
Original assignee: Hbi Branded Apparel Enterprises, Llc
Priority date: 2014-05-07
Filing date: 2015-05-07
Publication date: 2021-12-28
Also published as: CN110292215A; EP3649877A1; JP2017515006A; ES2774999T3; KR20170002508A; AU2015255878A1; AU2015255878B2; US10053804B2; WO2015171933A1; CN106793838B; MX2016014575A; CA2946600C; JP6759107B2; KR102469925B1; CN106793838A; US10400368B2; MX364368B; US20180327942A1; JP7048689B2; EP3139777B1

Abstract

roupa íntima, método de produção de uma roupa ínti ma e método de fabricação pelo menos parcial de uma roupa íntima a presente invenção refere-se a roupas íntimas, por exemplo, roupas íntimas ou roupas de baixo de homens. a roupa íntima (100), compreende um corpo (102) que tem um formato tubular e é configurado para circundar pelo menos parcialmente um torso de um usuário, sendo que o corpo (102) compreende uma região de bolsa (108) ao redor de uma superfície frontal do corpo (102); e uma região de ponto (110) compreendendo pontos de segurança, os pontos de segurança contornando pelo menos parcialmente a região de bolsa (108), sendo que a região de ponto (110) tem menos elasticidade lateral do que um restante do corpo (102), em que a região de ponto (110) compreende uma primeira área de pontos ao longo de uma periferia da região de bolsa (108) e uma segunda área de pontos (116) entre a região de bolsa (108) e a primeira área de pontos, sendo que a segunda área de pontos (116) compreende os pontos de segurança e tem menos elasticidade lateral do que a primeira área de pontos.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO

[001] A presente invenção refere-se a roupas íntimas, por exemplo, roupas íntimas ou roupas de baixo de homens.

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

[002] Roupas íntimas existem em várias formas, tais como cuecas samba-canção masculinas, cuecas do tipo slip masculinas e a combinação de cueca do tipo slip e boxer. Cada estilo fornece uma combinação diferente de ajuste, conforto e suporte. Durante exercícios ou outras atividades atléticas, o movimento pode resultar em desconforto da anatomia masculina sustentada insuficientemente pela roupa de baixo. Durante o uso diário, o desconforto pode resultar em roupas íntimas que se deslocam de modo não intencional no corpo, ou áreas de tecido que podem tender a se agrupar.

DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO

[003] Esta invenção descreve roupas de baixo para homens.

[004] Certos aspectos englobam uma roupa íntima que inclui um corpo que tem um formato substancialmente tubular e é configurada para circundar pelo menos parcialmente um torso de um usuário. O corpo inclui uma região de bolsa ao redor de uma superfície frontal do corpo e uma região de ponto que contorna pelo menos parcialmente a região de bolsa e tem menos elasticidade lateral do que um restante do corpo.

[005] Este e outros aspectos podem incluir um ou mais dos recursos a seguir. O corpo é formado a partir de uma peça bruta tubular tricotada circularmente. A região de ponto inclui pontos de segurança, sendo que os pontos de segurança contornam pelo menos parcialmente a região de bolsa. A região de ponto inclui uma primeira área de pontos ao longo de uma periferia da região de bolsa e uma segunda área de pontos entre a região de bolsa e a primeira área de pontos, sendo que a segunda área de pontos inclui os pontos de segurança e tem menos elasticidade lateral do que a primeira área de pontos. A primeira área de pontos inclui uma área de pontos exterior e uma área de pontos interior, sendo que a área de pontos interior tem menos elasticidade lateral do que a área de pontos exterior. A área de pontos exterior inclui uma primeira estrutura de nervura e em que a área de pontos interior inclui uma segunda estrutura de nervura mais larga. A primeira estrutura de nervura da área de pontos exterior inclui uma estrutura de nervura de 1x1 e a segunda estrutura de nervura da área de pontos interior inclui uma estrutura de nervura de 4x1. A segunda área de pontos inclui um padrão dos pontos de segurança para formar agrupamentos de tecido na região de bolsa adjacente à segunda área de pontos. O corpo inclui uma primeira porção de perna tubular e uma segunda porção de perna tubular substancialmente paralela à primeira porção de perna tubular, sendo que a primeira e a segunda porções de perna se estendem em direção a uma primeira extremidade do corpo. A primeira porção de perna tubular inclui uma primeira faixa de perna tricotada na primeira porção de perna tubular na primeira extremidade do corpo e a segunda porção de perna tubular inclui uma segunda faixa de perna tricotada na segunda porção de perna tubular na primeira extremidade do corpo. A roupa íntima inclui uma cinta fixada ao corpo em uma segunda extremidade do corpo oposta à primeira extremidade. A roupa íntima inclui uma parte de virilha costurada ao longo de fendas interiores da primeira e da segunda porções de perna tubulares e costurada pelo menos parcialmente ao longo da região de ponto e da região de bolsa. A região de ponto inclui uma terceira área de pontos entre a parte de virilha e a região de bolsa. A terceira área de pontos inclui uma estrutura de nervura de 1x1.

[006] Certos aspectos englobam um método de produzir uma roupa íntima, sendo que o método inclui tecer em malha de modo circular em uma peça bruta tubular para formar um corpo de uma roupa íntima, sendo que o corpo inclui uma região de bolsa ao redor de uma superfície frontal do corpo e uma região de ponto que contorna pelo menos parcialmente a região de bolsa e sendo que a região de ponto tem menos elasticidade lateral do que um restante do corpo.

[007] Este e outros aspectos podem incluir um ou mais dos recursos a seguir. A região de ponto inclui pontos de segurança, sendo que os pontos de segurança contornam pelo menos parcialmente a região de bolsa. Tricotar circularmente uma peça bruta tubular para formar um corpo da roupa íntima inclui variar seletivamente um modelo de pontos na região de ponto para formar uma primeira área de pontos ao longo de uma periferia da região de bolsa e uma segunda área de pontos entre a região de bolsa e a primeira área de pontos, sendo que a segunda área de pontos inclui os pontos de segurança e tem menos elasticidade lateral do que a primeira área de pontos. Tricotar circularmente uma peça bruta tubular para formar um corpo da roupa íntima inclui variar seletivamente um modelo de pontos na região de ponto para formar os pontos de segurança que contornam pelo menos parcialmente a região de bolsa, sendo os pontos de segurança configurados para criar agrupamentos de tecido na região de bolsa. Tricotar circularmente uma peça bruta tubular inclui tecer em malha de modo circular em uma peça bruta tubular que começa com um debrum em uma primeira extremidade da peça bruta tubular, sendo que o método inclui cortar um par de fendas na peça bruta tubular, sendo as fendas cortadas em locais circunferenciais opostos da peça bruta tubular e se estendem longitudinalmente a partir da primeira extremidade da peça bruta tubular, tecer em malha de modo circular em uma segunda peça bruta tubular, que começa e termina com um debrum, cortar uma porção da segunda peça bruta tubular que se estende em um comprimento da segunda peça bruta tubular para formar uma parte de virilha, sendo que a parte de virilha inclui extremidades debruadas e costurar a parte de virilha em bordas de fenda da primeira peça bruta tubular mencionada para formar duas porções de perna.

[008] Certos aspectos englobam um método de fabricação pelo menos parcial de uma roupa íntima, sendo que o método inclui tecer em malha de modo circular em uma primeira peça bruta tubular que começa com um debrum em uma primeira extremidade da primeira peça bruta tubular, cortar um par de fendas na primeira peça bruta tubular, sendo as fendas cortadas em locais circunferenciais opostos da primeira peça bruta tubular e se estendem a partir da primeira extremidade da primeira peça bruta tubular parcialmente ao longo de um comprimento longitudinal da primeira peça bruta tubular, tecer em malha de modo circular em uma segunda peça bruta tubular que começa e termina com um debrum em uma primeira extremidade longitudinal e uma segunda extremidade longitudinal da segunda peça bruta tubular, cortar uma parte de virilha da segunda peça bruta tubular, sendo que a parte de virilha é um segmento da segunda peça bruta tubular e se estende do debrum na primeira extremidade longitudinal até o debrum na segunda extremidade longitudinal e costurar a parte de virilha em bordas de fenda da primeira peça bruta tubular para criar duas aberturas de perna, em que os debruns na primeira e na segunda extremidades longitudinais da parte de virilha se alinham com o debrum na primeira extremidade da primeira peça bruta tubular.

[009] Este e outros aspectos podem incluir um ou mais dos recursos a seguir. O método inclui fixar uma cinta à primeira peça bruta tubular oposta às aberturas de perna. Tricotar circularmente a primeira peça bruta tubular inclui variar seletivamente um modelo de pontos da primeira peça bruta tubular para criar uma bolsa contornada pelo menos parcialmente por uma área de pontos de segurança.

[010] Os detalhes de uma ou mais implantações da presente invenção são apresentados nos desenhos anexos e na descrição abaixo. Outras características, aspectos e vantagens da invenção se tornarão aparentes a partir da descrição, dos desenhos e das reivindicações.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[011] As Figuras 1 e 2 são uma vista frontal e uma vista posterior de uma roupa íntima.

[012] A Figura 3 é um fluxograma de um método de produção de uma roupa íntima.

[013] A Figura 4 é um fluxograma de um método de fabricação pelo menos parcial de uma roupa íntima.

[014] Referências numéricas e designações similares nos vários desenhos indicam elementos similares.

DESCRIÇÃO DE REALIZAÇÕES DA INVENÇÃO

[015] Esta invenção descreve roupas íntimas para homens, por exemplo, roupas íntimas para sustentar uma anatomia masculina durante movimento (por exemplo, atividade diária, exercício e/ou outros) de um usuário da roupa íntima. Uma roupa íntima inclui regiões sem costura de tecido com elasticidade variável, por exemplo, para sustentar uma anatomia masculina limitando-se seletivamente a elasticidade de regiões seletas de tecido da roupa íntima. Em alguns casos, uma roupa íntima com suporte inclui uma roupa íntima tricotada de modo circular. Malharia circular é uma técnica de tricô convencional que cria peças brutas tubulares de tecido de malha tecida. As peças brutas podem ser submetidas a um ou mais processos de acabamento para finalizar uma peça de vestuário. O equipamento de malharia circular pode ser usado para produzir uma roupa íntima. Por exemplo, a Santoni Company desenvolveu diversas máquinas de malharia circular que aumentaram a habilidade de tecer em malha peças brutas tubulares com diâmetros cada vez maiores. Em alguns casos, com o uso de peças brutas de malha tecida de modo circular, o número de partes de tecido separadas que são costuradas umas às outras quando uma peça de vestuário finalizada é formada, pode ser diminuído. Como um resultado, peças de vestuário podem ser criadas com números significativamente reduzidos de junções. Reduzindo-se o número de partes de tecido e junções, as peças de vestuário podem ser tanto mais confortáveis para o usuário quanto mais econômicas de fabricar.

[016] As Figuras 1 e 2 são uma vista frontal e uma vista posterior, respectivamente, de uma roupa íntima. A roupa íntima 100 é mostrada como uma roupa íntima do estilo cueca boxer na altura do meio da coxa. Entretanto, a roupa íntima 100 pode ter uma variedade de estilos (por exemplo, cuecas, cuecas samba-canção, calções de banho, mais baixo na coxa, e/ou outros). A roupa íntima 100 inclui um corpo substancialmente sem costura 102, uma parte de virilha 104 costurada no corpo 102 para formar porções de perna 103 em uma primeira extremidade do corpo e uma cinta 106 conectada (por exemplo, aderida, costurada e/ou outro) ao corpo em uma segunda extremidade do corpo 102 oposta à primeira extremidade. O corpo 102 tem um formato substancialmente tubular e circunda pelo menos parcialmente um torso de um usuário da roupa íntima 100 na segunda extremidade do corpo 102. Na primeira extremidade do corpo 102, a parte de virilha 104 se estende entre as porções de perna 103 para fornecer cada uma das porções de perna 103 com um formato substancialmente tubular. Na presente invenção, uma direção longitudinal pode ser definida como uma direção que se estende substancialmente entre a primeira extremidade e a segunda extremidade do corpo 102 (isto é, entre a cinta 106 e as porções de perna 103 ao longo do corpo 102). Similarmente, uma direção lateral pode ser definida como uma direção que se estende substancialmente perpendicular à direção longitudinal ao longo de, ou tangencial a, uma superfície do corpo 102.

[017] Em alguns casos, o corpo 102 é formado a partir de uma primeira peça bruta de malha tecida de modo circular e a parte de virilha 104 é cortada de uma segunda e diferente peça bruta de malha tecida de modo circular. A roupa íntima 100 pode ser formada, geralmente, cortando-se a primeira peça bruta de malha tecida de modo circular, ou o corpo 102, em duas posições opostas ao redor da circunferência da primeira extremidade, sendo que cada fenda se estende longitudinalmente ao longo de uma porção do comprimento da primeira peça bruta (isto é, a partir da primeira extremidade do corpo 102). A parte de virilha 104 é costurada ao longo das bordas de fenda no corpo 102 ou da primeira peça bruta, para formar as duas porções de perna separadas 103, sendo que cada uma tem uma abertura de perna na primeira extremidade do corpo 102. A segunda extremidade do corpo 102, oposta às aberturas de perna, pode se fixar à cinta 106, por exemplo, através de costura, aderência, e/ou outros métodos. Em alguns casos, a cinta 106 é formada como parte da primeira peça bruta de malha tecida de modo circular. Em alguns exemplos, a cinta 106 inclui uma cinta elástica.

[018] A roupa íntima 100 das Figuras 1 e 2 pode ser usada por homens. Como tal, o corpo 102 da roupa íntima 100 inclui uma bolsa 108 de malha tecida integralmente com o corpo 102, por exemplo, durante um processo de malharia circular da primeira peça bruta tubular. Em alguns casos, a bolsa 108 inclui uma abertura, por exemplo, criada por uma sobreposição de uma parte separada de tecido da bolsa. O corpo 102 inclui a região de bolsa 108 ao redor de uma superfície frontal (por exemplo, frente do centro) do corpo 102 e uma região de ponto 110 que contorna (parcialmente, substancial ou completamente) a região de bolsa 108 e de malha tecida integralmente na primeira peça bruta tubular. A região de ponto 110 inclui modelos de pontos escolhidos seletivamente que variam dentro da região de ponto 110 que fornecem limitações de elasticidade (por exemplo, nas direções lateral e/ou longitudinal) em áreas dentro da região de ponto 110, por exemplo, para sustentar uma anatomia masculina dentro da região de bolsa 108 durante um movimento quando a roupa íntima 100 é usada por um usuário masculino. A região de ponto 110 inclui um modelo de pontos de segurança que contornam uma porção da região de bolsa 108. O modelo de pontos de segurança forma agrupamentos de tecido 111 (por exemplo, tecido com corpo extra, dobras de tecido, rugas de tecido, e/ou outras formas de agrupamentos) na região de bolsa 108 que permitem um espaço para a anatomia masculina de um usuário da roupa íntima 100. Embora a Figura 1 mostre os agrupamentos de tecido 111 como substancialmente ao redor de uma extremidade e em lados laterais da região de bolsa 108, os agrupamentos de tecido 111 pode se estender (parcialmente, substancialmente ou completamente) através de uma largura da região de bolsa 108 e/ou pode se estender ao longo de um comprimento longitudinal diferente ou maior da região de bolsa 108.

[019] A região de ponto 110 da roupa íntima 100 inclui uma primeira área de pontos ao longo de uma periferia da região de bolsa 108. A primeira área de pontos se estende ao redor da bolsa 108 em um formato, em geral, de U, da cinta 106 em direção à parte de virilha 104. A primeira área de pontos fornece o formato, em geral, bidimensional à região de bolsa 108 em uma vista plana frontal da roupa íntima 100 (por exemplo, a vista frontal da roupa íntima na Figura 1). A primeira área de pontos tem menos elasticidade do que um restante do corpo 102, por exemplo, devido a uma estrutura de malharia mais estreita em comparação a uma estrutura de malharia do restante do corpo. Por exemplo, o corpo 102 da roupa íntima pode ser, principalmente, uma estrutura de malha tecida lisa ou do tipo jersey. A região de bolsa 108 é delineada a partir do restante do corpo 102 pela região de ponto 110 que separa o modelo do tipo jersey do corpo principal 102 do modelo do tipo jersey dentro da região de bolsa 108. Embora o corpo 102 seja descrito como, principalmente, malha tecida do tipo jersey, outros modelos podem ser usados para formar a maior parte da roupa íntima 100.

[020] Na roupa íntima 100 da Figura 1, a primeira área de pontos inclui uma área de pontos exterior 112 e uma área de pontos interior 114, sendo que a área de pontos interior 114 tem menos elasticidade do que a área de pontos exterior 112. Em alguns casos, a área de pontos interior 114 e a área de pontos exterior 112 incluem diferentes estruturas de nervura, por exemplo, a área de pontos interior 114 pode ter uma estrutura de nervura mais larga do que a área de pontos exterior 112. Em alguns exemplos, a área de pontos interior 114 inclui uma estrutura de nervura de 4x1 e a área de pontos exterior 112 inclui uma estrutura de nervura de 1x1. A região de ponto 110 também inclui uma segunda área de pontos 116 entre a região de bolsa 108 e a primeira área de pontos e a segunda área de pontos 116 inclui o modelo de pontos de segurança que formam os agrupamentos de tecido 111 na região de bolsa 108. A segunda área de pontos 116 tem menos elasticidade do que a primeira área de pontos (isto é, menos elasticidade do que a área de pontos exterior 112 e a área de pontos interior 114), por exemplo, devido a uma estrutura de nervura mais larga da segunda área de pontos 116. As estruturas de nervura da área de pontos interior 114, da área de pontos exterior 112, e/ou da segunda área de pontos 116 da região de ponto 110 podem variar, por exemplo, com base em uma elasticidade desejada da área. Na roupa íntima 100 das Figuras 1 e 2, as estruturas de nervura variadas da área de pontos exterior 112, da área de pontos interior 114 e da segunda área de pontos 116 criam um modelo de elasticidade que diminui progressivamente em elasticidade lateral de uma borda exterior da região de ponto 110 (por exemplo, a área de pontos exterior 112) até uma borda interior da região de ponto 110 (por exemplo, a segunda área de pontos 116) adjacente à região de bolsa 108. Em alguns casos, a direção de limitação de elasticidade para cada uma das áreas da região de ponto 110 varia por área, por exemplo, em uma direção de limitação de elasticidade. Por exemplo, a área de pontos exterior 112 e a área de pontos interior 114 podem limitar a elasticidade em uma direção substancialmente lateral, enquanto a segunda área de pontos 116 limita a elasticidade em uma direção substancialmente longitudinal.

[021] As estruturas de malha tecida de nervura da área de pontos interior 114, da área de pontos exterior 112 e da segunda área de pontos 116 alteram a elasticidade lateral do corpo 102 da roupa íntima 100 conforme comparado às porções de malha tecida do tipo jersey do restante do corpo 102 e da região de bolsa 108. Por exemplo, as áreas de elasticidade interior e exterior dotadas de nervuras 114 e 112 têm força de recuperação maior (por exemplo, recuperação elástica, retorno elástico, retorno de elasticidade, rigidez, e/ou outra força) na direção de curso (isto é, direção lateral) comparada às porções de malha tecida do tipo jersey devido ao fato de que o modelo de pontos flutua através de algumas das agulhas. Os agrupamentos de tecido 111 que fornecem pelo menos parcialmente o formato tridimensional da região de bolsa 108, são facilitados ou, de outra forma, fornecidos ou definidos pelo menos parcialmente pela segunda área de pontos 116. A segunda área de pontos 116 adiciona suporte à roupa íntima 100 para ajudar a limitar movimento de um lado para o outro (isto é, lateral) da anatomia masculina, por exemplo, durante atividade atlética de um usuário que usa a roupa íntima 100. A elasticidade limitada na região de ponto 110 do corpo 102 aumenta o suporte de um lado para o outro com base nos pontos de segurança na segunda área de pontos 116. Em alguns casos, as laçadas de segurança dos pontos de segurança na segunda área de pontos 116 são retidas entre três e seis cursos. As laçadas de segurança dos pontos de segurança podem ser criadas em combinação com um modelo de nervura da segunda área de pontos 116. Em outras palavras, a segunda área de pontos 116 pode ter um modelo de nervura de base enquanto retém alguns das laçadas por diversos cursos para formar os pontos de segurança. As laçadas de segurança na segunda área de pontos 116 fornecem uma porção de ainda mais resistência a elasticidade. Em certos casos, a roupa íntima 100 pode ser considerada como tendo diversas zonas de elasticidade, em que uma maior parte do corpo 102 tem uma primeira elasticidade A, sendo que a área de pontos exterior 112 tem uma segunda elasticidade B, a área de pontos interior 114 tem uma terceira elasticidade C e a segunda área de pontos 116 tem uma quarta elasticidade D, em que A>B>C>D.

[022] A região de ponto 110 pode incluir recursos adicionais ou diferentes. Por exemplo, a região de ponto 110 da roupa íntima 100 das Figuras 1 e 2 inclui uma terceira área de pontos 118 entre a parte de virilha 104 e a região de bolsa 108. Nas Figuras 1 e 2, a terceira área de pontos 118 é formada no fundo da região de bolsa 108 adjacente a uma junção 120 que conecta o corpo 102 e a parte de virilha 104. Em alguns casos, a terceira área de pontos 118 fornece uma função de proteção de deslocamento (por exemplo, para evitar deslocamento de tecido) incluindo-se um modelo de nervura, tal como 1x1, similar à área de pontos exterior 112, ou outro modelo de pontos adequado. A terceira área de pontos 118 pode contribuir para o formato tridimensional da região de bolsa 108 e o nível de suporte que a região de ponto 110 fornece à região de bolsa 108. Em alguns casos, as nervuras da terceira área de pontos 118 também moldam o corpo 102 para permitir uma transição suave para a parte de virilha 104 e o formato curvado na interseção do par de porções de perna 103. Em certos casos, tal como mostrado na Figura 2, a terceira área de pontos 118 está localizada similarmente ao longo do arco da junção 120 na parte posterior da roupa íntima 100. Em alguns casos, a terceira área de pontos 118 inclui um modelo de nervura que limite a elasticidade na direção longitudinal, conforme comparado aos modelos de nervura da primeira e da segunda área de pontos 116 que limita a elasticidade em uma direção lateral.

[023] As porções de perna 103 da roupa íntima 100 incluem, cada uma, uma faixa de perna 122 na primeira extremidade do corpo 102. As faixas de perna 122 podem ser criadas com um modelo de malha tecida de nervura, por exemplo, para resistir à elasticidade (isto é, elasticidade lateral) e fornecer força maior, ou força de contração, conforme comparado à malha tecida do tipo jersey da maior parte do corpo 102. Esse aumento em força pode auxiliar a faixa de perna 122 a resistir ao movimento ao longo a perna de um usuário para impedir que a roupa íntima 100 agrupe. Pelo menos uma porção de cada faixa de perna 122 é criada integralmente com a primeira peça bruta tubular que forma o corpo 102. O restante de cada faixa de perna 122 pode ser criado integralmente com a segunda peça bruta usada para a parte de virilha 104. A porção integral de cada faixa de perna 122 é criada como um debrum durante o processo de malharia circular. Cada debrum (isto é, a faixa de perna 122) inclui uma camada dupla de tecido que resulta da malharia de uma primeira camada que é virada e tecida em uma segunda camada, sendo que a segunda camada continua a formar o restante da peça bruta.

[024] Um debrum pode ser formado em cada extremidade longitudinal de uma peça bruta de malha tecida de modo circular, entretanto, um debrum que é tecido em malha na extremidade inicial da peça bruta pode produzir uma junção mais limpa e lisa em que as duas camadas de tecido se encontram. Por essa razão, peças de vestuário sem costura convencionais feitas de peças brutas de malha tecida tubular foram tecidas em malha tipicamente começando pela extremidade de cinta de tal modo que uma junção primária esteja na extremidade de cinta e uma junção secundária, se houver uma, esteja em uma extremidade de faixa de perna. Na roupa íntima 100 das Figuras 1 e 2 que inclui uma cinta 106 na segunda extremidade da roupa íntima 100, um primeiro debrum da primeira peça bruta de malha tecida de modo circular (isto é, na primeira extremidade do corpo 102) é usado como porções das faixas de perna 122, em que uma junção primária 124 da primeira peça bruta tubular está na primeira extremidade do corpo 102, do contrário à segunda extremidade do corpo 102 próxima à cinta 106. Na realidade, a roupa íntima 100 das Figuras 1 e 2 é tecida em malha de ponta-cabeça em comparação a roupas íntimas convencionais. Como resultado de tecer em malha a roupa íntima 100 de ponta-cabeça, a roupa íntima 100 é mais bem retida no lugar em um usuário nas faixas de perna 122 das porções de perna 103 devido ao fato de que força está disponível para as faixas de perna 122. Adicionalmente, o conforto é aprimorado nas faixas de perna 122 devido ao fato de que o ajuste de excessos, que tendem a enrolar e encaracolar, é minimizado uma vez que a junção primária 124 está ao longo das faixas de perna 122 do corpo 102.

[025] As faixas de perna 122 também incluem uma junção de virilha 126 ao longo da porção das faixas de perna 122 dentro da parte de virilha 104. Uma vez que a parte de virilha 104 é formada a partir de uma segunda peça bruta de malha tecida de modo circular com debruns em ambas as extremidades da segunda peça bruta de malha tecida de modo circular, a parte de virilha 104 inclui um primeiro debrum em uma primeira extremidade com uma junção primária e um segundo debrum em uma segunda extremidade oposta com uma junção secundária. Desse modo, a junção de virilha 126 em uma das faixas de perna 122 é uma junção primária (isto é, primeiro debrum tecido em malha) e a junção de virilha 126 na outra das faixas de perna 122 é uma junção secundária (isto é, segundo debrum tecido em malha). A junção 120 conecta as porções das faixas de perna 122 formadas a partir do debrum da primeira peça bruta tubular (isto é, o corpo 102) às porções das faixas de perna 122 formadas a partir dos debruns da segunda peça bruta tubular (isto é, a parte de virilha 104). O ajuste pode estar presente na junção de virilha 126 associada à junção primária e/ou secundária da parte de virilha 104. O ajuste é minimizado para a roupa íntima inteira 100 devido ao fato de que o ajuste está presente apenas na porção circunferencial pequena de uma única faixa de perna 122 associada à junção secundária da parte de virilha 104. Em alguns casos, o ajuste não está presente ao redor de qualquer porção da junção primária da junção de virilha 126. Em alguns casos, peças brutas de malha tecida de modo circular podem ser tecidas em malha com debruns formados em cada extremidade, porém, apenas o debrum da primeira extremidade é formado isento de ajustes.

[026] A roupa íntima 100 pode ser de malha tecida de um tecido elastomérico ou tecido em malha com elasticidade. Tais tecidos podem ser produzidos pode combinações variadas de algodão, poliéster, náilon, e/ou fios de spandex, por exemplo, para fornecer suavidade, conforto e propriedades de elasticidade desejadas.

[027] A Figura 3 é um fluxograma que descreve um método 200 de produção de uma roupa íntima, por exemplo, a roupa íntima 100 das Figuras 1 e 2. Em 202, a peça bruta tubular é tecida em malha de modo circular para formar um corpo de uma roupa íntima, em que o corpo da roupa íntima inclui uma região de bolsa ao redor de uma superfície frontal do corpo e uma região de ponto que inclui pontos de segurança, sendo que os pontos de segurança contornam pelo menos parcialmente a região de bolsa e a região de ponto tem menos elasticidade lateral do que um restante do corpo.

[028] A Figura 4 é um fluxograma que descreve um método 300 de produção pelo menos parcial de uma roupa íntima, por exemplo, a roupa íntima 100 das Figuras 1 e 2. Em 302, uma primeira peça bruta tubular é tecida em malha de modo circular começando com um debrum em uma primeira extremidade na primeira peça bruta tubular. Em 304, um par de fendas é cortado na primeira peça bruta tubular, sendo as fendas cortadas em locais circunferenciais opostos da primeira peça bruta tubular e se estendem a partir da primeira extremidade da primeira peça bruta tubular parcialmente ao longo de um comprimento longitudinal da primeira peça bruta tubular. Em 306, uma segunda peça bruta tubular é tecida em malha de modo circular começando e terminando com um debrum em uma primeira extremidade longitudinal e uma segunda extremidade longitudinal da segunda peça bruta tubular. Em 308, uma parte de virilha é cortada da segunda peça bruta tubular, sendo que a parte de virilha é um segmento da segunda peça bruta tubular e se estende do debrum na primeira extremidade longitudinal até o debrum na segunda extremidade longitudinal. Em 310, a parte de virilha é costurada em bordas de fenda da primeira peça bruta tubular para criar duas aberturas de perna, em que os debruns na primeira e na segunda extremidades longitudinais da parte de virilha se alinham com o debrum na primeira extremidade da primeira peça bruta tubular.

[029] Diversas implantações foram descritas.Independentemente, será compreendido que várias modificações podem ser feitas sem que se afaste do escopo da invenção.

Claims

1. ROUPA ÍNTIMA (100), caracterizada por compreender:um corpo (102) que tem um formato tubular e é configurado para circundar pelo menos parcialmente um torso de um usuário, sendo que o corpo (102) compreende:uma região de bolsa (108) ao redor de uma superfície frontal do corpo (102); euma região de ponto (110) compreendendo pontos de segurança, os pontos de segurança contornando pelo menos parcialmente a região de bolsa (108), sendo que a região de ponto (110) tem menos elasticidade lateral do que um restante do corpo (102), em que a região de ponto (110) compreende uma primeira área de pontos ao longo de uma periferia da região de bolsa (108) e uma segunda área de pontos (116) entre a região de bolsa (108) e a primeira área de pontos, sendo que a segunda área de pontos (116) compreende os pontos de segurança e tem menos elasticidade lateral do que a primeira área de pontos.

2. ROUPA ÍNTIMA (100), de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo o corpo (102) ser formado a partir de uma peça bruta tubular tricotada circularmente.

3. ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações1 a 2, caracterizada pela primeira área de pontos compreender uma área de pontos exterior (112) e uma área de pontos interior (114), sendo que a área de pontos interior (114) tem menos elasticidade lateral do que a área de pontos exterior (112).

4. ROUPA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadapela área de pontos exterior (112) compreender uma primeira estrutura de nervura, e em que a área de pontos interior (114) compreende uma segunda estrutura de nervura mais larga.

5. ROUPA, de acordo com a reivindicação 4, caracterizadapela primeira estrutura de nervura da área de pontos exterior (112) compreender uma estrutura de nervura de 1x1, e em que a segunda estrutura de nervura da área de pontos interior (114) compreende uma estrutura de nervura de 4x1.

6. ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações1 a 5, caracterizada pela segunda área de pontos (116) compreender um padrão dos pontos de segurança para formar agrupamentos de tecido (111) na região de bolsa (108) adjacente à segunda área de pontos (116).

7. ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações1 a 6, caracterizada pelo corpo (102) compreender uma primeira porção de perna tubular (103) e uma segunda porção de perna tubular (103) paralela à primeira porção de perna tubular (103), sendo que a primeira (103) e a segunda porções de perna (103) se estendem em direção a uma primeira extremidade do corpo (102).

8. ROUPA , de acordo com qualquer uma das reivindicações1 a 7, caracterizada pela primeira porção de perna tubular (103) compreender uma primeira faixa de perna (122) tricotada na primeira porção de perna tubular (103) na primeira extremidade do corpo (102) e em que a segunda porção de perna tubular (103) compreende uma segunda faixa de perna (122) tricotada na segunda porção de perna tubular (103) na primeira extremidade do corpo (102).

9. ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações7 a 8, caracterizada por compreender, ainda, uma cinta (106) fixada ao corpo (102) em uma segunda extremidade do corpo (102) oposta à primeira extremidade.

10. ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 9, caracterizada por compreender, ainda, uma parte de virilha (104) costurada ao longo de fendas interiores da primeira (103) e da segunda porções de perna tubulares (103) e costurada pelo menos parcialmente ao longo da região de ponto (110) e da região de bolsa (108).

11. ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 10, caracterizada pela região de ponto (110) compreender uma terceira área de pontos (118) entre a parte de virilha (104) e a região de bolsa (108).

12. ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 11, caracterizada pela terceira área de pontos (118) compreender uma estrutura de nervura de 1x1.

13. MÉTODO (200, 300) DE PRODUÇÃO DE UMA ROUPA ÍNTIMA (100), sendo que o método (200, 300) é caracterizado porcompreender:tecer (202) em malha de modo circular em uma peça bruta tubular para formar um corpo (102) de uma roupa íntima (100), sendo que o corpo (102) compreende:uma região de bolsa (108) ao redor de uma superfície frontal do corpo (102); euma região de ponto (110) compreendendo pontos de segurança, os pontos de segurança contornando pelo menos parcialmente a região de bolsa (108), sendo que a região de ponto (110) tem menos elasticidade lateral do que um restante do corpo (102);em que tecer em malha de modo circular em uma peça bruta tubular para formar um corpo (102) da roupa íntima (100) compreende variar seletivamente um modelo de pontos na região de ponto (110) para formar os pontos de segurança que contornam pelo menos parcialmente a região de bolsa (108), os pontos de segurança configurados para criar agrupamentos de tecido (111) na região de bolsa (108).

14. MÉTODO (200, 300), de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo tecer em malha de modo circular em uma peça bruta tubular para formar um corpo (102) da roupa íntima (100) compreender variar seletivamente um modelo de pontos na região de ponto (110) para formar uma primeira área de pontos ao longo de uma periferia da região de bolsa (108) e uma segunda área de pontos (116) entre a região de bolsa (108) e a primeira área de pontos, sendo que a segunda área de pontos (116) compreende os pontos de segurança e tem menos elasticidade lateral do que a primeira área de pontos.

15. MÉTODO (200, 300), de acordo com qualquer umareivindicações 13 a 14, caracterizado pelo tecer em malha de modo circular em uma peça bruta tubular compreender tecer (302) em malha de modo circular em uma peça bruta tubular que começa com um debrum em uma primeira extremidade da peça bruta tubular, sendo que o método (200, 300) ainda compreende:cortar (304) um par de fendas na peça bruta tubular, sendo que as fendas são cortadas em locais circunferenciais opostos da peça bruta tubular e se estendem longitudinalmente a partir da primeira extremidade da peça bruta tubular;tecer (306) em malha de modo circular uma segunda peça bruta tubular, que começa e termina com um debrum;cortar (308) uma porção da segunda peça bruta tubular que se estende em um comprimento da segunda peça bruta tubular para formar uma parte de virilha (104), sendo que a parte de virilha (104) compreende extremidades debruadas; ecosturar (310) a parte de virilha (104) nas bordas de fenda da primeira peça bruta tubular mencionada para formar duas porções de perna (103).

16. MÉTODO (200, 300) DE FABRICAÇÃO PELO MENOS PARCIAL DE UMA ROUPA ÍNTIMA (100), sendo que o método (200, 300) é caracterizado por compreender:tecer (302) em malha de modo circular em uma primeira peça bruta tubular que começa com um debrum em uma primeira extremidade na primeira peça bruta tubular;cortar (304) um par de fendas na primeira peça bruta tubular, sendo que as fendas são cortadas em locais circunferenciais opostos da primeira peça bruta tubular e se estendem a partir da primeira extremidade da primeira peça bruta tubular parcialmente ao longo de um comprimento longitudinal da primeira peça bruta tubular;tecer (306) em malha de modo circular em uma segunda peça bruta tubular que começa e termina com um debrum em uma primeira extremidade longitudinal e uma segunda extremidade longitudinal da segunda peça bruta tubular;cortar (308) uma parte de virilha (104) da segunda peça bruta tubular, sendo que a parte de virilha (104) é um segmento da segunda peça bruta tubular e se estende do debrum na primeira extremidade longitudinal até o debrum na segunda extremidade longitudinal; ecosturar (310) a parte de virilha (104) em bordas de fenda daprimeira peça bruta tubular para criar duas aberturas de perna, em que os debruns na primeira e na segunda extremidades longitudinais da parte devirilha (104) se alinham com o debrum na primeira extremidade da primeirapeça bruta tubular.

17. MÉTODO (200, 300), de acordo com a reivindicação 16,caracterizado por compreender fixar uma cinta (106) à primeira peça bruta tubular oposta às aberturas de perna.

18. MÉTODO (200, 300), de acordo com qualquer uma dasreivindicações 16 a 17, caracterizado pelo tecer em malha de modo circular a primeira peça bruta tubular compreender variar seletivamente um modelo de pontos da primeira peça bruta tubular para criar uma bolsa contornada pelo menos parcialmente por uma área de pontos de segurança.

19. ROUPA ÍNTIMA (100), caracterizada por compreender:um corpo (102) que tem um formato tubular e é configurado para circundar pelo menos parcialmente um torso de um usuário, sendo que o corpo (102) compreende:uma região de bolsa (108) ao redor de uma superfície frontal do corpo (102);uma região de ponto (110) compreendendo pontos de segurança, os pontos de segurança contornando pelo menos parcialmente a região de bolsa (108), sendo que a região de ponto (110) tem menos elasticidade lateral do que um restante do corpo (102); euma primeira porção de perna tubular (103) e uma segunda porção de perna tubular (103) paralela à primeira porção de perna tubular (103), sendo que a primeira (103) e a segunda porções de perna (103) se estendem em direção a uma primeira extremidade do corpo (102); euma parte de virilha (104) costurada ao longo de fendas interiores da primeira (103) e da segunda porções de perna tubulares (103) e costurada pelo menos parcialmente ao longo da região de ponto (110) e da região de bolsa (108).

20. ROUPA, de acordo com a reivindicação 19, caracterizada pelo corpo (102) ser formado a partir de uma peça bruta tubular tricotada circularmente.

21. ROUPA, de acordo com qualquer uma das reinvindicações 19 a 20, caracterizada pela região de ponto (110) incluir uma primeira área de pontos ao longo de uma periferia da região de bolsa (108) e uma segunda área de pontos (116) entre a região de bolsa (108) e a primeira área de pontos, sendo que a segunda área de pontos (116) inclui os pontos de segurança e tem menos elasticidade lateral do que a primeira área de pontos.

22. ROUPA, de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pela primeira área de pontos incluir uma área de pontos exterior (112) e uma área de pontos interior (114), sendo que a área de pontos interior (114) tem menos elasticidade lateral do que a área de pontos exterior (112).

23. ROUPA, de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pela área de pontos exterior (112) incluir uma primeira estrutura de nervura e em que a área de pontos interior (114) inclui uma segunda estrutura de nervura mais larga.

24. ROUPA, de acordo com a reivindicação 23, caracterizada pela primeira estrutura de nervura da área de pontos exterior (112) incluir uma estrutura de nervura de 1x1 e a segunda estrutura de nervura da área de pontos interior (114) inclui uma estrutura de nervura de 4x1.

25. ROUPA , de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 24, caracterizada pela segunda área de pontos (116) incluir um padrão dos pontos de segurança para formar agrupamentos de tecido (111) na região de bolsa (108) adjacente à segunda área de pontos (116).

26. ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 19 a 25, caracterizada pela primeira porção de perna tubular (103) incluir uma primeira faixa de perna (122) tricotada na primeira porção de perna tubular (103) na primeira extremidade do corpo (102), e pela segunda porção de perna tubular (103) incluir uma segunda faixa de perna (122) tricotada na segunda porção de perna tubular (103) na primeira extremidade do corpo (102).

27. ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 19 a 26, caracterizada pela roupa íntima (100) incluir uma cinta (106) fixada ao corpo (102) em uma segunda extremidade do corpo (102) oposta à primeira extremidade.

28. ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações19 a 27, caracterizada pela região de ponto (110) incluir uma terceira área de pontos (118) entre a parte de virilha (104) e a região de bolsa (108).

29. ROUPA, de acordo com a reivindicação 28, caracterizada pela terceira área de pontos (118) incluir uma estrutura de nervura de 1x1.