BR102018002241A2 - Obtenção e formulações farmacêuticas biotecnológicas baseados em arquiteturas dendríticas de derivado espiro-acridínico - Google Patents

Abstract

a presente invenção se refere a moléculas ativas como sistema de interação de derivado espiro-acridínico amtac-01 e o dendrímero bis-mpa com fins de tratamento, profilaxia, paliativa, ou também como diagnóstico de câncer, leishmania, doença de chagas e malária. o sistema de interação obtido sugeri uma melhorar na solubilidade do amtac01. no teste em modelos experimentais in vitro o espectro de absorção do sistema de interação amtac-01/bis-mpa na presença de dna sugere maior força de interação entre o dna e o amtac-01/bis-mpa. a inibição enzimática topo iia humana sugeri uma mudança na conformação da estrutura da dupla hélice do dna, com melhoria da inibição do alvo enzimático.

Description

PROCESSO DE OBTENÇÃO DE PLACAS TERMOMOLDÁVEIS PEBD - PP E PRODUTOS OBTIDOS

BREVE DESCRIÇÃO [001] Trata a presente solicitação de patentes de invenção de um inédito “PROCESSO DE OBTENÇÃO DE PLACAS TERMOMOLDÁVEIS PEBD - PP E PRODUTOS OBTIDOS” que se refere ao processo de obtenção de placas termomoldáveis a serem empregadas em diversos setores, inclusive o da saúde, na fabricação de órteses e próteses; com baixo custo de fabricação e operação, quando comparado ao atual estado da técnica; e que utiliza como matéria-prima polímeros recicláveis, o Polietileno de Baixa Densidade (PEBD) e o Polipropeno (PP).

CAMPO DE APLICAÇÃO [002] A presente invenção pertence à seção de necessidades humanas; ao campo de saúde, mais especificamente a ciência médica; por se tratar de um processo de obtenção de placas termomoldáveis a ser utilizada na fabricação de próteses e órteses.

CONVENCIMENTO [003] Cada vez mais os materiais plásticos têm sido adotados no campo da saúde. Eles são encontrados em diversas maneiras e seu uso são os mais variados, devido às suas características de durabilidade, compatibilidade e higiene. Alguns dos usos dos materiais plásticos na área da saúde são exemplificados a seguir: são empregados tecidos de polipropileno (PP), que são duráveis e descartáveis, por exemplo em aventais, toucas, máscaras; fabricação de seringas, que são descartáveis e de baixo custo; fabricação de catéteres e stents que possuem compatibilidade com outros materiais e com o organismo, além de serem flexíveis, o que proporciona maior conforto ao paciente; fabricação de aparelhos auditivos e de próteses, seja para corrigir deformidades ou para restaurar a visão, uma vez que as córneas de silicone podem restaurar a visão com as mesmas características de uma córnea natural. A partir disso, pode-se notar que são inúmeras as aplicações dos materiais plástico na área da saúde.

[004] O polipropileno (PP) é um material sintético, largamente utilizado na área da saúde, que produz pouca reação tecidual e possui boa resistência tênsil, resistência essa que é mantida por vários anos após seu uso em organismos vivos (Diogo-Filho et al., 2004).

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2/9 [005] Além disso, apresenta baixo custo, elevada resistência química e a solventes, alta resistência à fratura por flexão e a impacto, boa estabilidade térmica; características que contribuem para sua aplicação no setor da saúde.

[006] O Polietileno de Baixa Densidade (PEBD), em condições normais, não é tóxico e pode ser usado em contato com produtos alimentícios e farmacêuticos. O PEBD tem uma combinação única de propriedades: tenacidade, alta resistência ao impacto, alta flexibilidade, boa processabilidade, estabilidade e propriedades elétricas notáveis.

[007] Apesar de ser altamente resistente à água e a algumas soluções aquosas, inclusive a altas temperaturas, o PEBD é atacado lentamente por agentes oxidantes; e sua permeabilidade à água é baixa quando comparada a de outros polímeros (Coutinho et al., 2003). Devido as suas características, é aplicado como filmes para embalagens industriais e agrícolas, filmes destinados a embalagens de alimentos líquidos e sólidos, filmes laminados e plastificados para alimentos, embalagens para produtos farmacêuticos e hospitalares, brinquedos e utilidades domésticas, revestimento de fios e cabos, tubos e mangueiras (Catálogo de Produtos da OPP, 2000).

[008] Os processos de reabilitação física, em geral, envolvem a utilização de um conjunto de prática, métodos e técnicas que visam suprir funções orgânicas deficientes, através de artifícios materiais (Agnelli et al., 2003), atualmente, cada vez mais tem sido empregados materiais plásticos nesses processos. As próteses são recursos que se destinam a substituir uma parte anatômica ausente; já as órteses, são dispositivos para serem acrescentados a um segmento do corpo e que podem ser usadas para várias funções, tais como correções articulares e ósseas. As órteses podem ser estáticas, sendo usadas para imobilizar ou estabilizar em uma posição específica; ou dinâmicas, que permitem mobilidade controlada das articulações e restauração de alguns movimentos.

[009] Ao se escolher um material para a fabricação de órteses e próteses devem ser considerados alguns aspectos do material como: peso, resistência à deformação, resistência ao desgaste, corrosão, toxicidade e estética. Os materiais poliméricos apresentam as características que os torna útil na construção de estruturas e

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3/9 dispositivos, uma vez que, geralmente, são leves, flexíveis e apresentam boa resistência à corrosão (Padilha, 1997).

[010] Nesse sentido, a proposta do presente pedido de patente, refere-se a um processo de obtenção de placas termomoldáveis produzidas a partir de uma mistura ideal de PEBD e PP, que são materiais plásticos, leves, recicláveis e de baixo custo, que apresentam características desejáveis para serem empregadas na produção de órteses e próteses para a área da saúde. A invenção a ser descrita, além de sua alta eficiência e qualidade, resolve problemas presente no atual estado da técnica, no que diz respeito à disponibilidade de um processo de obtenção de baixo custo, alta eficiência, apelo ambiental e que proporcione um produto a ser utilizado na área da saúde com as características e qualidade necessárias.

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO [011] No atual estado da técnica, estão presentes algumas anterioridades que descrevem órteses/próteses produzidas a partir de compósitos de polímeros. No entanto, nenhuma das anterioridades encontradas antecipa o proposto no presente pedido de patente.

[012] A anterioridade PI 0406109-8, intitulada Órtese a base de compósito polímero e fibra de vidro e seu processo de fabricação descreve uma órtese desenvolvida para recuperação e tratamento de pessoas que apresentam deficiência funcional de seus membros, bem como o processo produtivo da referida órtese, que diferentemente dos atualmente conhecidos, possibilita a obtenção de uma peça que reúne simultaneamente as propriedades de leveza, transparência e alta resistência mecânica. Sendo o dispositivo ortótico confeccionado em molde de gesso, o qual é conformado no membro do paciente para ser um negativo do aparelho ortótico, que, em seguida, recebe o acabamento da superfície interna. Após ocorrer o processo de cura do gesso, ele recebe cinco camadas de desmoldante de poli-vinil álcool (diluído a 40% em massa de água), comercialmente conhecido como PVA1. Depois, é feita uma mistura da resina com peróxido de hidrogênio que é aplicada ao molde alternando as camadas desta mistura com camadas de fibra de vidro. A órtese possui um corpo principal (1) com furos (3) por onde passam presilhas (2) de silicone com velcro, ou simplesmente, tiras de velcros. Por

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4/9 mais que a anterioridade descreva o processo de obtenção de órteses que utilize como matéria-prima um polímero, o mesmo é diferente dos copolímeros utilizados na proposta da presente invenção, a qual propõe uma mistura de dois copolímeros totalmente recicláveis e termomoldáveis, o que possibilita versatilidade ao produto, além das propriedades mecânicas exigidas no campo de aplicação.

[013] A anterioridade PI9205488-9, intitulada Sistema de polímero/monômero curável e moldável, composição conformável biocompatível, processo para formar uma massa moldável e curável biocompatível, processo para a conformação de uma parte de um corpo humano ou de animal, processo para a formação de um molde audiológico para orelha ou uma peça para orelha, elastômero, molde para orelha ou peça para orelha, e, prótese descreve um sistema de polímero/monômero curável moldável biocompatível capaz de curar a temperaturas ambientes para fornecer um produto elastômero enquanto produz uma exoterma mais baixa do que os sistemas usados anteriormente. [014] O sistema compreende (a) um homopolímero ou copolímero de acrilato ou metacrilato de alquila, (b) uma mistura monômera de um acrilato ou metacrilato de alquila superior combinada com um ou mais de ácido acrílico, ácido metacrílico e seus alquil ésteres inferiores e (c) um plastificante. Agentes reticulantes, agentes anti-pegajosidade e ativadores ou fotoiniciadores são incluídos de preferência. Usos particulares incluem a preparação de massas para uso na produção de moldes para orelha e peças para orelha ou na fabricação de próteses. Por mais que a anterioridade descreva um sistema eficiente para fabricação de próteses, que apresente em sua composição polímeros; a mesma não emprega os mesmos polímeros descritos na presente invenção, dessa maneira, ela não resolve o problema técnico resolvido pela proposta descrita no presente pedido.

[015] Por mais que as anterioridades apresentadas descrevam materiais a serem utilizados na produção de próteses e órteses que apresentem polímeros em sua composição, elas ainda descrevem o emprego de outros materiais associados a eles, diferentemente da invenção descrita no presente pedido, que a partir da mistura em proporção ideal dos copolímeros empregados, Polietileno de Baixa Densidade (PEBD) e o Polipropeno (PP), possibilita a obtenção de placas termomoldáveis que possuem as

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5/9 características mecânicas necessárias para sua utilização no setor da saúde, na fabricação de próteses e órteses. Dessa maneira, a presente invenção atende totalmente às demandas do mercado, resolvendo um dos problemas presentes no estado da técnica, no que diz respeito à disposição de um processo de obtenção de placas termomoldáveis, a serem utilizadas na fabricação de órteses e próteses, mais simples e barato, quando comparado aos presentes no atual estado da técnica e que ainda tenha apelo ambiental, por utilizar matérias-primas abundantes, de fácil acesso e totalmente recicláveis.

OBJETIVO DA INVENÇÃO [016] A presente invenção tem como objetivo oferecer ao mercado um produto feito com polímeros reciclados, de baixo custo e que tenha característica de conformação suficiente para a elaboração de componentes estruturais que compõe órteses e próteses, nas mais variadas aplicações para humanos e animais; e que, devido ao seu baixo custo, ainda permita a diminuição do custo final do produto, favorecendo o alcance nas mais variadas camadas econômicas e sociais.

DA INVENÇÃO [017] O presente pedido de patente, refere-se ao processo de obtenção de placas termomoldáveis a serem empregadas no setor da saúde, para a fabricação de órteses e próteses; com baixo custo de fabricação e operação, quando comparado ao atual estado da técnica; e que utiliza como matéria-prima polímeros recicláveis, o Polietileno de Baixa Densidade (PEBD) e o Polipropeno (PP), em proporções ideais. A invenção apresenta apelo ambiental por possibilitar o recolhimento e emprego de material polimérico descartado, além de proporcionar a obtenção de produtos eficientes, de alta qualidade e que atenda às normas estabelecidas pelo Medical Research Councilé.

VANTAGENS DA INVENÇÃO [018] Em suma, a presente invenção apresenta como principais vantagens:

z Dispor um processo de obtenção de placas termomoldáveis com simples etapas de execução e baixo custo, quando comparado com as técnicas hoje disponíveis no mercado;

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V Dispor um processo de obtenção de placas termomoldáveis que empregue matérias-primas abundantes, de baixo custo e totalmente reciclável;

v Dispor um processo de obtenção de placas termomoldáveis que possibilite o recolhimento de material polimérico descartado;

v Dispor placas termomoldáveis versáteis, que apresentem a possibilidade de serem modeladas, conforme a necessidade;

v Dispor placas termomoldáveis que apresentem resistência à flexão, acima da força normal contra a resistência (Grau 5 de FM), conforme estabelecido pelo Medical Research Councilé (1981);

V Dispor placas termomoldáveis com possibilidade de estabilização do punho na posição neutra, onde não sejam exigidas flexões, ou extensões do punho (abaixo de Grau 3 de FM).

DESCRIÇÃO DAS FIGURAS [019] A invenção será descrita em uma realização preferencial, assim, para melhor entendimento serão feitas referências ao fluxograma e às figuras:

V Figura 1: Fluxograma do processo de obtenção das placas termomoldáveis;

V Figura 2: Placa termomoldável PEBD - PP;

V Figura 3: Grãos de copolímero PP;

V Figura 4: Grãos de PEBD reciclado.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO [020] As matérias-primas utilizadas para a obtenção das placas termomoldáveis (Fig.1) são blendas de copolímero PP, obtidas em grãos (Fig. 3 e 1), obtidas comercialmente e denominadas Aramco PP CP55N; e grãos de PEBD reciclado (Fig. 4 e 2), previamente obtidos.

[021] Os grãos de PEBD reciclado (Fig. 4 e 2) empregados na presente invenção são obtidos a partir de mistura de várias sucatas de PEBD, reprocessadas e transformadas em grãos. Portanto, não é empregado o PEBD puro, obtido a partir de processo químico industrial específico. Trata-se um material já conformado em processos anteriores, que compunham embalagens e diversos outros produtos, e que depois de descartados, foram reaproveitados. O processo de reaproveitamento consiste em reciclar o PEBD,

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7/9 através coleta (E1), separação (E2), lavagem (E3), trituração em flocos (E4), reaquecimento (E5) e extrusão (E6) para serem transformados nos grãos de PEBD reciclado (Fig. 4 e 2). O material é de origem diversa, sendo parte dele refugo da própria linha de produção de fábrica. Em síntese, trata-se de um PEBD que já sofreu aquecimento e reaquecimento.

[022] Para a obtenção (Fig.1) das Placas Termomoldáveis (Fig. 2), inicialmente as blendas de copolímero PP (Fig. 3 e 1) e os grãos de PEBD reciclado (Fig. 4 e 2) são pesados (E7), em balança de precisão do fabricante Marte, modelo AY220, conforme tabela a seguir:

Variação	Copolímero PP (1)	PEBD reciclado (2)
25-75%	25%	75,0041	75%	225,0015
50-50%	50%	150,0126	50%	150,019

Tabela 1: Pesagem em gramas da amostra de polímeros utilizados.

[023] Após a pesagem das matérias-primas, as mesmas são misturadas (E8), nas proporções das duas variações de placas, as quais apresentam os mesmos componentes e são obtidas a partir do mesmo processo, porém, empregando proporções de matéria-prima diferentes: 25% Copolímero PP e 75% PEBD Reciclado (V1) e 50% Copolímero PP e 50% PEBD Reciclado (V2).

[024] Em seguida, a mistura obtida (3) é homogeneizada (E9). Para tanto, utiliza-se um homogeneizador de plásticos MH, como o empregado no ensaio, que através de um processo termocinético, onde as temperaturas de fusão utilizadas são: entre 115 e 120^oC para o PEBD reciclado, e entre 160 e 180^oC para o copolímero PP. O controle da etapa de homogeneização (E9), utilizando-se o homogeneizador de plásticos MH é feito manualmente, em cronômetro; o tempo de homogeneização varia de acordo com a proporção de cada matéria-prima presente na mistura (3). Assim, a etapa precisa ser interrompida algumas vezes para que seja verificada a situação de amolecimento do polímero no interior da câmara. A troca de velocidades, entre a 1^a velocidade e a 2^a velocidade do equipamento, é realizada conforme a amperagem do equipamento aumenta para 40 a 50 Amperes, sendo percebida também a alteração do som emitido pelo funcionamento do equipamento, uma vez que o ruído emitido diminui com o

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8/9 aumento da amperagem, sendo também um sinalizador para aumento de velocidade. As misturas (3), em ambas as proporções, são homogeneizadas duas vezes, com cuidado para evitar a queima das amostras. Embora todo um cuidado com as amostras tenha que ser tomado, existe uma característica de subjetividade na operação do equipamento Homogeneizador de Plásticos MH, pois, parâmetros como temperatura da amostra durante o procedimento e velocidade do equipamento não são possíveis de serem controladas, por não existirem marcadores e nem equipamentos de aferição incorporados ao painel de funcionamento. Por isso, foi descrita a verificação visual e auditiva do homogeneizador de Plásticos MH, durante o processo.

[025] Depois da etapa de homogeneização (E9), as misturas homogeneizadas (4) passam pela etapa de calandragem (E10), para que o material seja conformado em lâminas. Para tanto, foi utilizada a Calandra Camargo Cilindro Micro 300, que possui dois cilindros. Após a etapa de calandragem (E10), as placas termomoldáveis (Fig. 2 e 5), nas variações 25% Copolímero PP e 75% PEBD Reciclado (V1) e 50% Copolímero PP e 50% PEBD Reciclado (V2), são obtidas e estão prontas para serem remodeladas de acordo com a sua finalidade, por exemplo, produção de órteses e próteses.

[026] As tabelas a seguir revelam características técnicas alcançadas pelas placas termomoldáveis (Fig. 2 e 5) obtidas a partir do processo descrito (Fig. 1).

	Amostra 100% PEBD	Amostra 75% PEBD - 25% PP	Amostra 50% PEBD- 50% PP (V2)	Amostra 25% PEBD- 75% PP (V1)
Tensão de escoamento (Mpa)	9,885 ± 0,8	15,12 ± 0,4	21,00 ± 1,4	26,57 ± 0,8
Tensão de Força Máxima (Mpa)	11,51 ± 2,0	17,67 ±1,3	22,61 ± 1,4	27,64 ±1,5
Módulo de Elasticidade (Mpa)	147,4 ± 13,2	261,3 ± 4,2	311,6 ±12,0	359,6 ±12,9

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Tabela 2: Agrupamento de dados dos ensaios de tração

	Amostra 100% PEBD	Amostra 75% PEBD - 25% PP	Amostra 50% PEBD- 50% PP (V2)	Amostra 25% PEBD- 75% PP (V1)
Tensão de escoamento (Mpa)	84,32 ± 8,05	66,18 ± 18,21	107,8 ± 24,03	158,0 ± 1,84
Tensão de Força Máxima (Mpa)	23,12 ± 1,73	18,82 ± 5,29	29,87 ± 7,49	43,20 ± 1,61
Módulo de Elasticidade (Mpa)	893,1 ± 97,82	1029 ± 64,89	1495 ± 70,67	1655 ± 28,56
Tabela 3: Agrupamento de dados d	os ensaios de flexão

[027] A partir do exposto, observa-se que a presente invenção atende totalmente às demandas do mercado, resolvendo um dos problemas presentes no estado da técnica, no que diz respeito à disposição de um processo de obtenção de placas termomoldáveis, a serem utilizadas na fabricação de órteses e próteses, mais simples e barato, quando comparado aos presentes no atual estado da técnica e que ainda tenha apelo ambiental, por utilizar matérias-primas abundantes, de fácil acesso e totalmente recicláveis, dessa maneira, a invenção descrita é merecedora do privilégio de patente de invenção.

Claims (3)

1. REIVINDICAÇÕES

   1) PROCESSO DE OBTENÇÃO DE PLACAS TERMOMOLDÁVEIS PEBD - PP caracterizado por se iniciar com as blendas de copolímero PP e os grãos de PEBD reciclado sendo pesados (E7) e, serem misturados (E8), numa proporção que varia de acordo com a placa termomoldável a ser obtida, que pode ser 25% copolímero PP (1) e 75% PEBD reciclado (2) ou 50% copolímero PP (1) e 50% PEBD reciclado; em seguida, a mistura obtida (3) ser homogeneizada (E9), duas vezes, em homogeneizador de plásticos MH; e a mistura homogeneizada (4) passar pela calandragem (E10) para conformação do material e assim as placas termomoldáveis (V1 e V2) serem obtidas.
2. 2) PLACA TERMOMOLDÁVEL PEBD - PP, de acordo com a reivindicação 1, a variação 25% Copolímero PP e 75% PEBD Reciclado (V1) ser caracterizada por ser constituída de copolímero PP e PEBD reciclado, numa proporção de 25:75%.
3. 3) PLACA TERMOMOLDÁVEL PEBD - PP, de acordo com a reivindicação 1, a variação 50% Copolímero PP e 50% PEBD Reciclado (V2) ser caracterizada por ser constituída de copolímero PP e PEBD reciclado, numa proporção de 50:50%.