Samara Kalil
Journalist, MBA in Journalism with emphasis on New Media Management (ESPM). PhD and Master in Social Communication (PUCRS). Experience with managing communication flows, processes of communication, press relations, production of specialized content, print and online journalistic writing, reports, publishing, review of specialized content and digital media.
less
Uploads
Papers by Samara Kalil
This article aims to understand how in such a visual and technological context the concepts of death, body, presence and representation are explored through the projection of holograms of deceased artists, transiting between borders and contracts. We look at ourselves under the holograms of the artist Ronnie James Dio andwonder what the picture is. We have made a parallel with the concepts covered using Belting's (2015) theories about iconic presence. Finally, we consider that it is a non-physical, non-palpable, three-dimensional image activated by technology and anthropological and cultural awareness.
política travada por jovens estudantes de Porto Alegre/RS ao divulgarem no início do ano
letivo de 2016 um manifesto acompanhado de abaixo-assinado online sobre igualdade de
gêneros e autonomia corporal. Por meio da hashtag #vaitershortinhosim, o documento
viralizou em redes sócias, sites, portais e blogs de relevância. Para isso, além de ressaltarmos
quais foram as emoções encorajadas e valorizadas pelas estudantes, faremos um mapeamento
de comentários dos internautas junto à fan page do movimento no Facebook.
Este artigo investiga as fronteiras imaginárias entre a vida e a morte presentes na indústria do entretenimento musical a partir de uma seleção de 3 shows baseados em projeções em 2D e 3D, em escala natural, dos cantores: Tupac Shakur (2012), Cazuza (2013), Michael Jackson (2014). Uma nova maneira de lidar com o capital simbólico dos artistas mortos nos leva a considerar as imagens como representações simbólicas. As projeções, segundo Hofer (2011), se manifestam como metalepses que põe em causa o efeito da presença sem a presença do artista de fato, seguindo a tendência do uso de telas em espetáculos. Debray (1993) diz que a relação da imagem com a morte vem dos cultos e da antepassados, na tentativa de sua sobrevivência, pela imagem. Dessa forma, entendemos que dentro do formato “holograma” de apresentação, há um indicador significativo das transformações na maneira como mortos são representados.
This article aims to understand how in such a visual and technological context the concepts of death, body, presence and representation are explored through the projection of holograms of deceased artists, transiting between borders and contracts. We look at ourselves under the holograms of the artist Ronnie James Dio andwonder what the picture is. We have made a parallel with the concepts covered using Belting's (2015) theories about iconic presence. Finally, we consider that it is a non-physical, non-palpable, three-dimensional image activated by technology and anthropological and cultural awareness.
política travada por jovens estudantes de Porto Alegre/RS ao divulgarem no início do ano
letivo de 2016 um manifesto acompanhado de abaixo-assinado online sobre igualdade de
gêneros e autonomia corporal. Por meio da hashtag #vaitershortinhosim, o documento
viralizou em redes sócias, sites, portais e blogs de relevância. Para isso, além de ressaltarmos
quais foram as emoções encorajadas e valorizadas pelas estudantes, faremos um mapeamento
de comentários dos internautas junto à fan page do movimento no Facebook.
Este artigo investiga as fronteiras imaginárias entre a vida e a morte presentes na indústria do entretenimento musical a partir de uma seleção de 3 shows baseados em projeções em 2D e 3D, em escala natural, dos cantores: Tupac Shakur (2012), Cazuza (2013), Michael Jackson (2014). Uma nova maneira de lidar com o capital simbólico dos artistas mortos nos leva a considerar as imagens como representações simbólicas. As projeções, segundo Hofer (2011), se manifestam como metalepses que põe em causa o efeito da presença sem a presença do artista de fato, seguindo a tendência do uso de telas em espetáculos. Debray (1993) diz que a relação da imagem com a morte vem dos cultos e da antepassados, na tentativa de sua sobrevivência, pela imagem. Dessa forma, entendemos que dentro do formato “holograma” de apresentação, há um indicador significativo das transformações na maneira como mortos são representados.
como a identidade estética de circunstâncias culturais contemporâneas. Acesso aberto em: https://editora.pucrs.br/livro/1376/