Liliana Emparan
Psicanalista Sedes Sapientiae, Doutora em Ciências (Psicologia Clínica IPUSP), Mestre em Psicologia e Educação FEUSP, Psicopedagoga. Coordenadora do Projeto Ponte (atendimento psicanalítico a migrantes e refugiados). Doutora em Ciências (Psicologia Clínica) pelo IPUSP. Consultório particular adultos, casais, adolescentes, crianças (espanhol e português).
Supervisors: Pablo de Godoy Castanho
Supervisors: Pablo de Godoy Castanho
less
Uploads
Papers
A experiência do Projeto Ponte no atendimento de grupos terapêuticos online mostra a potência deste dispositivo no atendimento aos migrantes; nosso projeto defronte à pandemia teve de se adaptar a novos parâmetros no atendimento virtual. Participamos de uma rede de serviços específica ao público migrante, essencial na pandemia de COVID-19, para o apoio e continuidade do trabalho. As referências do projeto são: o conceito de interculturalidade, o atendimento grupal no formato slow open, a língua portuguesa e a psicanálise de grupos e vínculos. Nos atendimentos clínicos com migrantes, consideramos os processos de ruptura da migração, a dupla pertença aos países de origem e destino, bem como a dificuldade de se instalar no país de destino, a estranheza da experiência e o lugar de estrangeiro que o migrante ocupa. Por isso adotamos o dispositivo grupal, onde o migrante encontra um lugar para a construção e elaboração da migração, bem como para estabelecer uma possível pertença.
Palavras-chave:
Pandemia, Psicoterapia de Grupo, Migrantes, Sistemas online.
Books
A experiência do Projeto Ponte no atendimento de grupos terapêuticos online mostra a potência deste dispositivo no atendimento aos migrantes; nosso projeto defronte à pandemia teve de se adaptar a novos parâmetros no atendimento virtual. Participamos de uma rede de serviços específica ao público migrante, essencial na pandemia de COVID-19, para o apoio e continuidade do trabalho. As referências do projeto são: o conceito de interculturalidade, o atendimento grupal no formato slow open, a língua portuguesa e a psicanálise de grupos e vínculos. Nos atendimentos clínicos com migrantes, consideramos os processos de ruptura da migração, a dupla pertença aos países de origem e destino, bem como a dificuldade de se instalar no país de destino, a estranheza da experiência e o lugar de estrangeiro que o migrante ocupa. Por isso adotamos o dispositivo grupal, onde o migrante encontra um lugar para a construção e elaboração da migração, bem como para estabelecer uma possível pertença.
Palavras-chave:
Pandemia, Psicoterapia de Grupo, Migrantes, Sistemas online.