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Novas perspectivas para as Ciências Sociais no Brasil[1] As Ciências Sociais nasceram em meados do século XIX na Europa, com a proposta de estudar e compreender os aspectos da sociedade e do homem como indivíduo social. Sua chegada ao Brasil se deu no início do século XX, mais especificamente na década de 1930, mesma década em que foi fundada a Sociedade de Sociologia de São Paulo. Durante um período de 30 anos, as Ciências Sociais foram crescentes no cenário político brasileiro e cada vez mais se contava com a presença maior de sociólogos nos debates sobre a realidade do país. Com o golpe de 64, veio a supressão da democracia e a perseguição sistemática àqueles que eram contra o regime militar. Com a repressão que marcou o regime, as ciências humanas sofreram graves intervenções do governo, sendo censuradas as opiniões que levavam a reflexões crítica sobre o contexto. A sociedade brasileira foi submetida ao terror de Estado e à tortura, prática cruel e desumana que recaiu sobre os críticos da área de ciências humanas. Tendo em vista esse panorama de terror, a produção acadêmica na área de Ciências Sociais tornou-se restrita e somente a partir da segunda metade da década de 80, com o fim da ditadura e a redemocratização do país, o cientista social pôde voltar ao cenário político. O aluno do curso de Ciências Sociais É importante ressaltar que o curso de Ciências Sociais tem como critério desenvolver habilidades profissionais que abarquem amplos horizontes de conhecimento. Lembrando que o profissional dessa área atua com uma preocupação especial em compreender o funcionamento da sociedade, na procura de valorizar o homem e ajudá-lo a superar os problemas contemporâneos. No caso da Universidade Cruzeiro do Sul, o curso tem no tripé de formação disciplinas básicas que estudam as relações humanas em diferentes dimensões: Sociologia, Antropologia e Ciência Política. Além dessas três disciplinas, o curso dispõe de áreas afins, bem como das interfaces entre elas. Na tentativa de criar um perfil do aluno do curso de Ciências Sociais, tomando por amostragem os resultados obtidos com a pesquisa realizada neste ano de 2009 entre os estudantes do 1º e 3º semestres desta universidade, o que nos salta aos olhos, numa primeira análise, é que este perfil é relativamente heterogêneo. A faixa etária da maior parte dos alunos fica entre 17 a 26 anos. Entretanto, os alunos com mais de 32 anos somam 21% do total. Apesar da procura, em geral, pelo público jovem, 42% dos estudantes do curso já possuem um diploma de ensino superior. Pouco menos da metade dos discentes em Ciências Sociais fala outro idioma, sendo esse, para a maioria, a língua inglesa, seguida pela espanhola e também a francesa. Além da Universidade Cruzeiro do Sul, 65% dos alunos prestaram vestibular em outras instituições, em grande maioria, públicas. Nenhum aluno matriculado apresenta como renda familiar menos de um salário mínimo, sendo que a maioria, 47%, possui renda familiar de mais de seis salários mínimos. Mais da metade dos alunos realiza algum tipo de atividade remunerada. Como é comum aos cursos de ciências humanas, a carga de leitura mensal dos alunos é grande: 37% responderam ler três ou mais livros, quase o dobro da média nacional que é de até dois livros, enquanto a opção "nenhum" não foi assinalada dentre os estudantes pesquisados. Por outro lado, a carga de leitura do curso foi apontada como a maior dificuldade encontrada no curso até o presente momento, seguida pela complexidade dos temas tratados em sala.

Hand hygiene (HH) compliance can be affected by the accessibility of products (alcohol-based products or chlorhexidine) and by the formulations of these products. There are few published studies comparing different alcohol-based hand disinfection formulations. This study was conducted in a 41-bed medical-surgical intensive care unit at a private tertiary care hospital. Over a 16-week period, we assessed HH compliance by direct observation of practice using iPods and measurement of the amount of product used [alcohol and chlorhexidine] in two 4-room pods in which an alcohol gel product was used compared with two other 4-room pods in which an alcohol-based foam formulation was used. A total of 3,895 opportunities for HH were observed, and the overall rate of HH compliance was 36.9%. No statistically significant differences were found in overall HH compliance or alcohol-based HH compliance between the alcohol foam unit and the alcohol gel unit. However, there was a statistically significant difference in chlorhexidine HH compliance between the alcohol foam unit and the alcohol gel unit (7.0% [130 of 1,853] vs 3.8% [77 of 2,042]; P < .01). Alcohol handrub use was greater than chlorhexidine use, but HH compliance was low in both units independent of the alcohol formulation available. The similarity of use of both alcohol formulations suggests that health care workers tend to use whatever product is readily available.

In managing hematology-oncology patients, there is a great opportunity for performing hand hygiene (HH). Over a 4-month period, we compared HH compliance measurement by 3 different methods: direct observation, electronic handwash counter for alcohol gel, and measuring the volume of product used (alcohol gel) in a 40-bed hematology-oncology unit at a tertiary care, private hospital. There were 388 directly observed opportunities for HH, and the overall HH compliance rate was 84.5%. A total of 235,923 HH episodes was recorded by the electronic devices. The mean HH episodes per patient-day was 77.7. There were 91.1 mL of alcohol gel used per patient-day in the unit. The correlation and P value between the percentage of HH compliance and HH episodes per 1,000 patient-days were ρ = 0.442 and P = .076, respectively. The correlation and P value between HH episodes per patient-days and alcohol gel consumption in milliliters per patient-days were ρ = 0.142 and P = .586. HH compliance was high in this unit. Direct observation, although useful, has many drawbacks. Other measures must be considered, such as electronic devices and measurement of volume use per patient-day to stimulate health care workers to increase and sustain HH compliance.

Hand hygiene (HH) is widely regarded as the most effective preventive measure for health care-associated infection. However, there is little robust evidence on the best interventions to improve HH compliance or whether a sustained increase in compliance can reduce rates of health care-associated infection. To evaluate the effectiveness of a real-time feedback to improve HH compliance in the inpatient setting, we used a quasiexperimental study comparing the effect of real-time feedback using wireless technology on compliance with HH. The study was conducted in two 20-bed step-down units at a private tertiary care hospital. Phase 1 was a 3-month baseline period in which HH counts were performed by electronic handwash counters. After a 1-month washout period, a 7-month intervention was performed in one step-down unit while the other unit served as a control. HH, as measured by dispensing episodes, was significantly higher in the intervention unit (90.1 vs 73.1 dispensing episodes/patient-day, respectively, P = .001). When the intervention unit was compared with itself before and after implementation of the wireless technology, there was also a significant increase in HH after implementation (74.5 vs 90.1 episodes/patient-day, respectively, P = .01). There was also an increase in mean alcohol-based handrub consumption between the 2 phases (68.9 vs 103.1 mL/patient-day, respectively, P = .04) in the intervention unit. We demonstrated an improvement in alcohol gel usage via implementation of real-time feedback via wireless technology.

No Brasil, as doenças cardiovasculares representam 26,6% do total de óbitos registrados, ocupando o primeiro lugar quando se consideram apenas indivíduos com mais de 50 anos 1 . Nos últimos anos, tem sido observado um aumento na sobrevida desses pacientes, em razão da ...

Base de dados : LILACS. Pesquisa : 477007 [Identificador único]. Referências encontradas : 1 [refinar]. Mostrando: 1 .. 1 no formato [Detalhado]. página 1 de 1, 1 / 1, LILACS, seleciona. para imprimir. Fotocópia. Texto completo. experimental, Documentos relacionados. Id: 477007 ...

Cada vez mais as organizações buscam estabelecer vínculos entre suas marcas e os consumidores como estratégia para construção de valor de modo a estabelecer trocas. Na academia, esta questão aparece em estudos que se localizam na interseção entre as áreas de branding e de marketing de relacionamento. Neste intuito, a personalidade de marca, referente à atribuição de características humanas à mesma, se apresenta como uma noção primordial no fomento a esse elo. O presente estudo investiga a percepção dos consumidores da Chilli Beans, maior vendedora de óculos escuros da América Latina, sobre a marca. Desta forma, o objetivo desta pesquisa foi identificar e avaliar as características humanas que compõem a personalidade da marca Chilli Beans sob a ótica de seus consumidores. A investigação se caracteriza como um estudo qualitativo exploratório, realizado por meio de entrevistas em profundidade e analisadas mediante a análise de discurso funcional. Nossos achados indicam treze categorias...

Despite the importance of hand hygiene in the health care setting, there are no studies evaluating hand hygiene compliance at hospital entrances. The study was prospectively performed over a 33-week period from March 30, 2014-November 15, 2014, to evaluate hand hygiene compliance in 2 hospital reception areas. We compared electronic handwash counters with the application of radiofrequency identification (GOJO SMARTLINK) (electronic observer) that counts each activation of alcohol gel dispensers to direct observation (human observer) via remote review of video surveillance. We found low hand hygiene compliance rates of 2.2% (99/4,412) and 1.7% (140/8,277), respectively, at reception areas A and D, detected by direct observation. Using the electronic observer, we measured rates of 17% (15,624/91,724) and 7.1% (51,605/730,357) at reception areas A and D, respectively. For the overall time period of simultaneous electronic and human observation, the human observer captured 1% of the hand hygiene episodes detected by the electronic observer. Our study showed very low hand hygiene compliance in hospital reception areas, and we found an electronic hand hygiene system to be a useful method to monitor hand hygiene compliance.