Paulo Carvalho
PhD in Geography; associate professor of the Department of Geography and Tourism at the University of Coimbra; researcher of Group 3. Tourism, Heritage and Territory of the Centre for Geographical Studies and Spatial Planning (CEGOT).
Current research interests: nature tourism; walking & cycling; heritage tourism; rural development; spatial planning.
Address: Departamento de Geografia e Turismo
Faculdade de Letras – Universidade de Coimbra
Colégio de São Jerónimo
Largo D. Dinis
3004-530 Coimbra
Portugal
Current research interests: nature tourism; walking & cycling; heritage tourism; rural development; spatial planning.
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Faculdade de Letras – Universidade de Coimbra
Colégio de São Jerónimo
Largo D. Dinis
3004-530 Coimbra
Portugal
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de forma cada vez mais inovadora, e à sua consequente ligação ao lazer, designadamente a
modalidades alternativas de turismo, que podem abrir caminhos inovadores e sustentados para
o desenvolvimento regional e local.
Neste contexto os cogumelos silvestres, enquanto recursos endógenos de
determinadas regiões (essencialmente rurais), podem ser analisados na perspetiva de um novo
tipo de património: o património micológico, e como uma oportunidade no universo dos novos
produtos turísticos: o micoturismo ou turismo micológico.
Após uma revisão de literatura, com o intuito de explicitar o suporte teórico-conceptual
da reflexão, o artigo enfatiza as principais atividades e entidades relacionadas com a micologia
e o micoturismo em Portugal.
sua oferta e procura, o que os torna num fenómeno de sucesso mundial e, consequentemente,
num segmento turístico em ascensão. Após uma abordagem teórico-conceptual que assenta
na evolução do mercado turístico e na consolidação dos eventos enquanto produto, a atenção
focar-se-á no município da Figueira da Foz (centro litoral de Portugal), começando por analisar
a sua oferta de eventos entre os anos de 2010 e 2014 e, posteriormente, os impactos de seis
eventos de relevo decorridos nesse período no mesmo território, de modo a encontrar
estratégias para que o município se assuma como um destino de eventos.
de forma cada vez mais inovadora, e à sua consequente ligação ao lazer, designadamente a
modalidades alternativas de turismo, que podem abrir caminhos inovadores e sustentados para
o desenvolvimento regional e local.
Neste contexto os cogumelos silvestres, enquanto recursos endógenos de
determinadas regiões (essencialmente rurais), podem ser analisados na perspetiva de um novo
tipo de património: o património micológico, e como uma oportunidade no universo dos novos
produtos turísticos: o micoturismo ou turismo micológico.
Após uma revisão de literatura, com o intuito de explicitar o suporte teórico-conceptual
da reflexão, o artigo enfatiza as principais atividades e entidades relacionadas com a micologia
e o micoturismo em Portugal.
sua oferta e procura, o que os torna num fenómeno de sucesso mundial e, consequentemente,
num segmento turístico em ascensão. Após uma abordagem teórico-conceptual que assenta
na evolução do mercado turístico e na consolidação dos eventos enquanto produto, a atenção
focar-se-á no município da Figueira da Foz (centro litoral de Portugal), começando por analisar
a sua oferta de eventos entre os anos de 2010 e 2014 e, posteriormente, os impactos de seis
eventos de relevo decorridos nesse período no mesmo território, de modo a encontrar
estratégias para que o município se assuma como um destino de eventos.
conjunta na preservação do ambiente, em que a educação assume um papel central, hoje em alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimentos Sustentável (Agenda 2030).
Contudo a situação é cada vez mais preocupante, principalmente devido à falta de ação pela sociedade e na mudança efetiva das suas atitudes. A promoção de estratégias e programas que estabeleçam um contacto direto com o património natural e que possam sensibilizar o cidadão comum serão fundamentais para tornar possível alcançar os desígnios de alteração de comportamentos e práticas.
As novas tecnologias são uma das ferramentas cuja aplicação para sensibilizar os cidadãos para as questões ambientais é, atualmente, de extrema relevância. O uso de diferentes tecnologias com o intuito de educar os cidadãos pode alcançar uma eficácia semelhante às práticas mais tradicionais, devido à ampla utilização pelas diferentes faixas etárias, promovendo o contacto
com a natureza.
Nesta investigação, realizada na Mata do Sobral, o geocaching será utilizado como ferramenta de educação/sensibilização ambiental, alocando uma componente informativa e educativa diferenciada ao percurso pedestre existente, através da criação de conteúdos que permitam acesso a diferentes públicos. O objetivo será compreender, através da análise de conteúdo dos registos online efetuados pelos geocachers, qual a sua perceção sobre as espécies florestais e a
sua sensibilização para a problemática das plantas invasoras no território.