Handbook of Research Methods and Applications in Social Movements , 2024
This event is organised to celebrate the publication of the Handbook of Research Methods and Appl... more This event is organised to celebrate the publication of the Handbook of Research Methods and Applications in Social Movements (you can read the introduction here). This is the first handbook to give engaged, activist and community-based research methods the same attention as traditional, distanced and positivist ones. It is also the first one to cover how movements are researched around the world rather than centring the global North, with authors and movements from all continents except Antarctica and a significant presence of Indigenous voices and research experiences. More about the book in this Global Dialogue piece and this New Books Network podcast. Hogan, Mason-Hogans and Augusto chapter entitled "Learning within Freedom Movements."
Journal of Comparative & International Higher Education, 2020
This paper sets out to critically explore the way disability policies are framed in African highe... more This paper sets out to critically explore the way disability policies are framed in African higher education. Presented in this paper is a review of published studies that detail the dominant framing perspectives that have influenced disability policies in African Higher Education (HE). Review of literature was done using the Yair Levy and Timothy J. Ellis (2006) systems approach to conducting an effective literature review. The paper has three sections and these include (a) an introduction (b) dominant policy framing perspectives (c) and a discussion on exploring possibilities for an expansive disability policy framing for Higher Education in Africa.This paper argues for nuanced ways to expand our understanding of the current and emerging issues pertaining to the study of policies on disability in the field of HE in Africa.
... Collections: Science Technology and Society's Nanotechnology and Society Workshops. ID C... more ... Collections: Science Technology and Society's Nanotechnology and Society Workshops. ID Code: 36. Deposited By: Michelle Sagan Goncalves. Deposited On: 17 Mar 2009 13:10. Last Modified: 14 May 2009 15:32. Repository Staff Only: item control page. ...
Trata-se de uma tradução inédita para do texto "For Marielle: Mulhere(s) da Maré, Danger, Se... more Trata-se de uma tradução inédita para do texto "For Marielle: Mulhere(s) da Maré, Danger, Seeds and Tides", da intelectual, artista e ativista política Geri Augusto. Seu texto, que foi originalmente publicado na Revista Transition (https://muse.jhu.edu/article/776980/summary), realiza uma exegese de pontos específicos da dissertação de mestrado de Marielle Franco e procura mostrar ali o desenvolvimento de uma filosofia política interessada pela questão do conflito entre os espaços público e privado e pela questão do direito à cidade. A tradução conta com um aparelho de notas, introdução e foi revisada pela autora, que também contribuiu com referências bibliográficas adicionais aos leitores lusófonos.
Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural, 2021
Este ensaio fotográfico, parte de um projeto maior intitulado “Espaços históricos, deuses hierárq... more Este ensaio fotográfico, parte de um projeto maior intitulado “Espaços históricos, deuses hierárquicos”, usa a metodologia da autora de uma caminhada epistêmica para argumentar visual e textualmente a importância do conceito de geografias negras para estudos da África e da diáspora que interrogam e exploram espacialmente, bem como temporalmente, uma série de questões, incluindo histórias e memória pública da escravidão, a estética embutida nas contra-paisagens negras, o lugar da ancestralidade nas religiões afro-diaspóricas, e as manifestações globais do anti-racismo negro contemporâneo.
Este artigo explora as raizes historicas das desigualdades atuais e dominacao assim como a agenci... more Este artigo explora as raizes historicas das desigualdades atuais e dominacao assim como a agencia negra na tentativa de auto- emancipacao nos EUA. Argumenta-se que estes sao: gestao de escravidao e a criminalizacao concomitante de negros, tanto escravizados quanto livres; reconstrucao de regimes de trabalho apos a emancipacao oficial dos escravizados ; as lutas dos ex-escravos para criar os seus proprios, espacos de liberdade , autonomia economica e auto-suficiencia, muitas vezes baseados em terra; o complexo desumano "do berco a prisao", hoje sustentado pela desigualdade educacional baseada na raca e a licenca para presumir todas as pessoas negras, especialmente do sexo masculino, como potenciais criminosos. Esbocando algumas comparacoes com a historia social da escravidao e do racismo economico no Brasil , Caribe e Africa do Sul, o artigo termina sugerindo que pode ser importante levantar perguntas adicionais sobre o arco de racismo, desigualdade de oportunidades ec...
Indilinga: African Journal of Indigenous Knowledge Systems, 2005
No Abstract. Indilinga: African Journal of Indigenous Knowledge Systems (IAJIKS) Vol. 4(1) 2005: ... more No Abstract. Indilinga: African Journal of Indigenous Knowledge Systems (IAJIKS) Vol. 4(1) 2005: 184-209
Journal of Comparative & International Higher Education
This paper sets out to critically explore the way disability policies are framed in African highe... more This paper sets out to critically explore the way disability policies are framed in African higher education. Presented in this paper is a review of published studies that detail the dominant framing perspectives that have influenced disability policies in African Higher Education (HE). Review of literature was done using the Yair Levy and Timothy J. Ellis (2006) systems approach to conducting an effective literature review. The paper has three sections and these include (a) an introduction (b) dominant policy framing perspectives (c) and a discussion on exploring possibilities for an expansive disability policy framing for Higher Education in Africa.This paper argues for nuanced ways to expand our understanding of the current and emerging issues pertaining to the study of policies on disability in the field of HE in Africa.
Resumo: Este ensaio fotográfico, parte de um projeto maior intitulado "Espaços históricos, deuses... more Resumo: Este ensaio fotográfico, parte de um projeto maior intitulado "Espaços históricos, deuses hierárquicos", usa a metodologia da autora de uma caminhada epistêmica para argumentar visual e textualmente a importância do conceito de geografias negras para estudos da África e da diáspora que interrogam e exploram espacialmente, bem como temporalmente, uma série de questões, incluindo histórias e memória pública da escravidão, a estética embutida nas contra-paisagens negras, o lugar da ancestralidade nas religiões afro-diaspóricas, e as manifestações globais do anti-racismo negro contemporâneo. Palavras-chave: Geografias negras. Contra-paisagens negras. Escravidão racial. Geografias sagradas, ancestralidade. Mediterrâneo Negro. Memória pública. Religiões afro-diaspóricas. Violência anti-negra. Abstract: This photo essay, part of a larger project entitled "Historical Spaces, Hierarchical Gods, " uses the author's methodology of an epistemic walk to argue visually and textually the importance of the concept of black geographies for studies of Africa and the Diaspora which interrogate and explore spatially as well as temporally a range of issues including histories and public memory of slavery, the aesthetics embedded in black counter-landscapes, the place of ancestrality in Afro-Diasporic religions, and contemporary anti-black racism's global manifestations. Introdução Geografias negras, um campo interdisciplinar de rápida evolução, está abrindo novas maneiras de pensar sobre toda uma gama de preocupações, tanto históricas quanto contemporâneas, no estudo da África e 1 Este artigo revisa minha apresentacao original a BRASIL EN TEIAS CULTURAIS: Relações Internacionais sob o crivo da crítica cultural, TEIA BRASIL-AMÉRICA DO NORTE: Mesa 5: AmeriÁfricas: aquilombamentos, antirracismos e reexistências negras nas teias do saber, organizada por Prof.
RESUMO Este artigo utiliza duas narrativas de jornadas pessoais de transnacionalismo negro a part... more RESUMO Este artigo utiliza duas narrativas de jornadas pessoais de transnacionalismo negro a partir dos escritos e das ideias de Lelia Gonzalez e Ella Baker, mulheres negras pensadoras ativistas, seminais e radicais, para refletir sobre a carga tripla enfrentada por trabalhadoras domésticas negras no Brasil e nos EUA. Consideram-se as ideias e formas de vida da aldeia contemporânea de quilombolas pescadores e pescadoras, visto do jardim de uma marisqueira, para refletir sobre o espaço de contribuição potencial e equitativo, a práxis e o pensamento, e as aberturas epistêmicas possíveis no universo acadêmico, quando conhecimentos marginalizados e multifacetados são postos. Utilizou-se os conceitos teóricos de Amefricanidade, interseccionalidade e afeto comum, bem como a noção de encruzilhada encontrada em muitas tradições culturais do pensamento Afrodescendente. Palavras-chave: Interseccionalidade. Abertura epistêmica. Ideias quilombolas. Amefricanidade. Transnacionalismo negro. ABSTRACT BLACK TRANSNATIONALISM: THE CROSSROADS OF AMEFRICAN@S Using two personal-journey narratives of black transnationalism, the writings and ideas of seminal radical black women activist-thinkers Lelia Gonzalez and Ella Baker about the triple burden faced by black domestics in both Brazil and the USA, and the ideas and ways of life of a contemporary quilombola fishing village, as seen from a shellfisher's garden, this article reflects on the space of potential, equitable contribution to praxis and thought, as well as on the epistemic openings possible in the academy, when marginalized, multifaceted knowledges are brought in. The analysis is done using the theoretical concepts of Amefricanity, intersectionality, and ordinary affects, as well as the notion of crossroads from many African-descended traditions of belief and thought.
This is the book of abstracts of the papers presented during and “The World is Feminine”, Colloqu... more This is the book of abstracts of the papers presented during and “The World is Feminine”, Colloquium at Granoff Center for the Creative Arts - Studio 1, and George H. Bass Performing Arts Space, Churchill House, Brown University Providence, Rhode Island, USA. The colloquium gathers scholars, artists, activists to discuss and reflect on the potency of feminine energy as well as promotes African indigenous knowledge and the indispensable roles of women in society. The Artist Protection Fund Fellow with Brown Arts Initiative and Department of Africana Studies/Rites and Reason Theatre, Brown University, Jelili Atiku is the convener of the colloquium. The Colloquium references Atiku’s 2017 Venice Biennial, performance, "Mama Say Make I Dey Go, She Dey My Back" (https://vimeo.com/218780807). The forum interrogates the philosophical of re-thinking and well-being of humanity as well as stimulation and expansion of values within the context of feminine energy.
Short video clip on the diasporic history of okra made for the Liverpool ISM during a July 2018 r... more Short video clip on the diasporic history of okra made for the Liverpool ISM during a July 2018 residency there.
Handbook of Research Methods and Applications in Social Movements , 2024
This event is organised to celebrate the publication of the Handbook of Research Methods and Appl... more This event is organised to celebrate the publication of the Handbook of Research Methods and Applications in Social Movements (you can read the introduction here). This is the first handbook to give engaged, activist and community-based research methods the same attention as traditional, distanced and positivist ones. It is also the first one to cover how movements are researched around the world rather than centring the global North, with authors and movements from all continents except Antarctica and a significant presence of Indigenous voices and research experiences. More about the book in this Global Dialogue piece and this New Books Network podcast. Hogan, Mason-Hogans and Augusto chapter entitled "Learning within Freedom Movements."
Journal of Comparative & International Higher Education, 2020
This paper sets out to critically explore the way disability policies are framed in African highe... more This paper sets out to critically explore the way disability policies are framed in African higher education. Presented in this paper is a review of published studies that detail the dominant framing perspectives that have influenced disability policies in African Higher Education (HE). Review of literature was done using the Yair Levy and Timothy J. Ellis (2006) systems approach to conducting an effective literature review. The paper has three sections and these include (a) an introduction (b) dominant policy framing perspectives (c) and a discussion on exploring possibilities for an expansive disability policy framing for Higher Education in Africa.This paper argues for nuanced ways to expand our understanding of the current and emerging issues pertaining to the study of policies on disability in the field of HE in Africa.
... Collections: Science Technology and Society's Nanotechnology and Society Workshops. ID C... more ... Collections: Science Technology and Society's Nanotechnology and Society Workshops. ID Code: 36. Deposited By: Michelle Sagan Goncalves. Deposited On: 17 Mar 2009 13:10. Last Modified: 14 May 2009 15:32. Repository Staff Only: item control page. ...
Trata-se de uma tradução inédita para do texto "For Marielle: Mulhere(s) da Maré, Danger, Se... more Trata-se de uma tradução inédita para do texto "For Marielle: Mulhere(s) da Maré, Danger, Seeds and Tides", da intelectual, artista e ativista política Geri Augusto. Seu texto, que foi originalmente publicado na Revista Transition (https://muse.jhu.edu/article/776980/summary), realiza uma exegese de pontos específicos da dissertação de mestrado de Marielle Franco e procura mostrar ali o desenvolvimento de uma filosofia política interessada pela questão do conflito entre os espaços público e privado e pela questão do direito à cidade. A tradução conta com um aparelho de notas, introdução e foi revisada pela autora, que também contribuiu com referências bibliográficas adicionais aos leitores lusófonos.
Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural, 2021
Este ensaio fotográfico, parte de um projeto maior intitulado “Espaços históricos, deuses hierárq... more Este ensaio fotográfico, parte de um projeto maior intitulado “Espaços históricos, deuses hierárquicos”, usa a metodologia da autora de uma caminhada epistêmica para argumentar visual e textualmente a importância do conceito de geografias negras para estudos da África e da diáspora que interrogam e exploram espacialmente, bem como temporalmente, uma série de questões, incluindo histórias e memória pública da escravidão, a estética embutida nas contra-paisagens negras, o lugar da ancestralidade nas religiões afro-diaspóricas, e as manifestações globais do anti-racismo negro contemporâneo.
Este artigo explora as raizes historicas das desigualdades atuais e dominacao assim como a agenci... more Este artigo explora as raizes historicas das desigualdades atuais e dominacao assim como a agencia negra na tentativa de auto- emancipacao nos EUA. Argumenta-se que estes sao: gestao de escravidao e a criminalizacao concomitante de negros, tanto escravizados quanto livres; reconstrucao de regimes de trabalho apos a emancipacao oficial dos escravizados ; as lutas dos ex-escravos para criar os seus proprios, espacos de liberdade , autonomia economica e auto-suficiencia, muitas vezes baseados em terra; o complexo desumano "do berco a prisao", hoje sustentado pela desigualdade educacional baseada na raca e a licenca para presumir todas as pessoas negras, especialmente do sexo masculino, como potenciais criminosos. Esbocando algumas comparacoes com a historia social da escravidao e do racismo economico no Brasil , Caribe e Africa do Sul, o artigo termina sugerindo que pode ser importante levantar perguntas adicionais sobre o arco de racismo, desigualdade de oportunidades ec...
Indilinga: African Journal of Indigenous Knowledge Systems, 2005
No Abstract. Indilinga: African Journal of Indigenous Knowledge Systems (IAJIKS) Vol. 4(1) 2005: ... more No Abstract. Indilinga: African Journal of Indigenous Knowledge Systems (IAJIKS) Vol. 4(1) 2005: 184-209
Journal of Comparative & International Higher Education
This paper sets out to critically explore the way disability policies are framed in African highe... more This paper sets out to critically explore the way disability policies are framed in African higher education. Presented in this paper is a review of published studies that detail the dominant framing perspectives that have influenced disability policies in African Higher Education (HE). Review of literature was done using the Yair Levy and Timothy J. Ellis (2006) systems approach to conducting an effective literature review. The paper has three sections and these include (a) an introduction (b) dominant policy framing perspectives (c) and a discussion on exploring possibilities for an expansive disability policy framing for Higher Education in Africa.This paper argues for nuanced ways to expand our understanding of the current and emerging issues pertaining to the study of policies on disability in the field of HE in Africa.
Resumo: Este ensaio fotográfico, parte de um projeto maior intitulado "Espaços históricos, deuses... more Resumo: Este ensaio fotográfico, parte de um projeto maior intitulado "Espaços históricos, deuses hierárquicos", usa a metodologia da autora de uma caminhada epistêmica para argumentar visual e textualmente a importância do conceito de geografias negras para estudos da África e da diáspora que interrogam e exploram espacialmente, bem como temporalmente, uma série de questões, incluindo histórias e memória pública da escravidão, a estética embutida nas contra-paisagens negras, o lugar da ancestralidade nas religiões afro-diaspóricas, e as manifestações globais do anti-racismo negro contemporâneo. Palavras-chave: Geografias negras. Contra-paisagens negras. Escravidão racial. Geografias sagradas, ancestralidade. Mediterrâneo Negro. Memória pública. Religiões afro-diaspóricas. Violência anti-negra. Abstract: This photo essay, part of a larger project entitled "Historical Spaces, Hierarchical Gods, " uses the author's methodology of an epistemic walk to argue visually and textually the importance of the concept of black geographies for studies of Africa and the Diaspora which interrogate and explore spatially as well as temporally a range of issues including histories and public memory of slavery, the aesthetics embedded in black counter-landscapes, the place of ancestrality in Afro-Diasporic religions, and contemporary anti-black racism's global manifestations. Introdução Geografias negras, um campo interdisciplinar de rápida evolução, está abrindo novas maneiras de pensar sobre toda uma gama de preocupações, tanto históricas quanto contemporâneas, no estudo da África e 1 Este artigo revisa minha apresentacao original a BRASIL EN TEIAS CULTURAIS: Relações Internacionais sob o crivo da crítica cultural, TEIA BRASIL-AMÉRICA DO NORTE: Mesa 5: AmeriÁfricas: aquilombamentos, antirracismos e reexistências negras nas teias do saber, organizada por Prof.
RESUMO Este artigo utiliza duas narrativas de jornadas pessoais de transnacionalismo negro a part... more RESUMO Este artigo utiliza duas narrativas de jornadas pessoais de transnacionalismo negro a partir dos escritos e das ideias de Lelia Gonzalez e Ella Baker, mulheres negras pensadoras ativistas, seminais e radicais, para refletir sobre a carga tripla enfrentada por trabalhadoras domésticas negras no Brasil e nos EUA. Consideram-se as ideias e formas de vida da aldeia contemporânea de quilombolas pescadores e pescadoras, visto do jardim de uma marisqueira, para refletir sobre o espaço de contribuição potencial e equitativo, a práxis e o pensamento, e as aberturas epistêmicas possíveis no universo acadêmico, quando conhecimentos marginalizados e multifacetados são postos. Utilizou-se os conceitos teóricos de Amefricanidade, interseccionalidade e afeto comum, bem como a noção de encruzilhada encontrada em muitas tradições culturais do pensamento Afrodescendente. Palavras-chave: Interseccionalidade. Abertura epistêmica. Ideias quilombolas. Amefricanidade. Transnacionalismo negro. ABSTRACT BLACK TRANSNATIONALISM: THE CROSSROADS OF AMEFRICAN@S Using two personal-journey narratives of black transnationalism, the writings and ideas of seminal radical black women activist-thinkers Lelia Gonzalez and Ella Baker about the triple burden faced by black domestics in both Brazil and the USA, and the ideas and ways of life of a contemporary quilombola fishing village, as seen from a shellfisher's garden, this article reflects on the space of potential, equitable contribution to praxis and thought, as well as on the epistemic openings possible in the academy, when marginalized, multifaceted knowledges are brought in. The analysis is done using the theoretical concepts of Amefricanity, intersectionality, and ordinary affects, as well as the notion of crossroads from many African-descended traditions of belief and thought.
This is the book of abstracts of the papers presented during and “The World is Feminine”, Colloqu... more This is the book of abstracts of the papers presented during and “The World is Feminine”, Colloquium at Granoff Center for the Creative Arts - Studio 1, and George H. Bass Performing Arts Space, Churchill House, Brown University Providence, Rhode Island, USA. The colloquium gathers scholars, artists, activists to discuss and reflect on the potency of feminine energy as well as promotes African indigenous knowledge and the indispensable roles of women in society. The Artist Protection Fund Fellow with Brown Arts Initiative and Department of Africana Studies/Rites and Reason Theatre, Brown University, Jelili Atiku is the convener of the colloquium. The Colloquium references Atiku’s 2017 Venice Biennial, performance, "Mama Say Make I Dey Go, She Dey My Back" (https://vimeo.com/218780807). The forum interrogates the philosophical of re-thinking and well-being of humanity as well as stimulation and expansion of values within the context of feminine energy.
Short video clip on the diasporic history of okra made for the Liverpool ISM during a July 2018 r... more Short video clip on the diasporic history of okra made for the Liverpool ISM during a July 2018 residency there.
AUGUSTO TALK NOTES - HISTORY (OF TECHNOLOGY) MATTERS: TECHNOLOGIES OF SLAVERY, QUILOMBOLA KNOWLEDGE AND BLACK GEOGRAPHIES – WORCESTER POLYTECHNIC INSTITUTE, 2019
Sound recording of presentation at The Imagined New colloquium on Art, History & the African Dias... more Sound recording of presentation at The Imagined New colloquium on Art, History & the African Diaspora, organized by the Visual Identities in Art and Design Research Centre (VIAD, University of Johannesburg) and Center for Study of Slavery & Justice (Brown), in Johannesburg, May 10-12, 2019.
Intro. The spaces we humans live in abound in images, signs, signals, symbols and sounds. There i... more Intro. The spaces we humans live in abound in images, signs, signals, symbols and sounds. There is a rich literature and many concepts, across the humanities, for describing and analyzing these. But for the 21st century, this may not be sufficient, no longer adequate to the intellectual and practical challenges, to the puzzles we ponder. Moreover, the archives in which scholars are steeped mostly reach back to a single set of conceptual models, designed to take the histories, cultures and religions of Europe and later North America as the point of departure, when it comes to the humanities. Or tend to bend images and sounds through ethnological frames only, when it comes to the rest of the world. So we might say that, when it comes to human spaces and the interactions through which we understand and constantly remake those spaces, the meaning-laden phenomena with which we fill those spaces, we could use some new conceptual models, new sites of practice and ways of working, new methodologies…including those we use for teaching and research. I'm taking those human spaces, filled with images, signals, symbols and sounds as existing on an increasingly globalized landscape, but also with local specificity. No great chain of being, no hierarchy of human knowledge, no supposedly linear track from orality to writing—human societies different, but coeval. So for a critical global humanities, we might want to think about the visual, the au(oral) and—and this is newest of all—the digital, in new ways, or at least differently. A lot of what I'm going to say applies to urban spaces. But as Saskia Sassen points out, global cities increasingly have (or perhaps they always did?) non-urban components, too. Who doesn't know that in many of our societies, the movement back and forth from urban to rural is constant, fertile, and problematic? I want to say here just a few hopefully thought-provoking words about each of the 3 notions which comprise this conceptual axis, by way of introducing them—as many of our faculty, and your own presentations, address them over the coming days. But it should be clear that in these introductory remarks, as in life, visuality, orality and now digitality are often layered, impinge on each other, are co-produced, translate or get transformed into each other…conjure one another.
Presentation from the manuscript chapter tentatively entitled " Textiles of Servitude, Textiles o... more Presentation from the manuscript chapter tentatively entitled " Textiles of Servitude, Textiles of Resistance, " in my book project Plant Thoughts. The section " Freedom Coming in Deep Blue Stripes: 7 Techno-tales of Enslaved Women "
This 2015 talk explains the thinking, history and aesthetics of a small symbolic garden (and also... more This 2015 talk explains the thinking, history and aesthetics of a small symbolic garden (and also an accompanying seed collage) created by the author to honor the knowledge of enslaved Africans in the Americas.
Convenor: Clapperton Chakanetsa Mavhunga
Sponsored by the MIT Program in Science, Technology, an... more Convenor: Clapperton Chakanetsa Mavhunga
Sponsored by the MIT Program in Science, Technology, and Society and the Dean's Office, SHASS
INTRODUCTION
This workshop seeks to engage in a critical discussion on what these three nebulous and taken-for-granted concepts—science, technology, and innovation (ST&I)—really mean from and in Africa, among Africans differently located. What if we approach ST&I from a perspective outside of STS (Science and Technology Studies), as opposed to from within it? This is a legitimate question to pose given that STS is still generally quite Western(ized) in its general composition and conceptualization. While the non-Western STS is deeply located in Postcolonial Technoscience, this standpoint too is still problematic in re- inscribing the colonial it is trying to decenter (hence “postcolonial”), without stepping away from a definition of science and technology that is Western-derived. As it currently stands, the Postcolonial Technoscience project seems to mostly trace the itineraries of Westerners and Western artifacts in the South, or to bring in the people of the South as only good at "appropriating," or "losing out" indigenous knowledge to prospectors from outside, who are the real innovators.
Much of the emerging STS literature treats Africa as "one more example" where the concepts developed in this still Western field might be further confirmed. The meanings of science, technology, and innovation seem settled, their signifiers stabilized. Yet such STS might be unwittingly bringing back 'imperial' modes of writing that prompted the search for the historicity and culture of peoples of African descent, of which Georg Hegel had said they had none except that which outsiders brought and left them. Whereas Africanist scholars began their project as one of “giving Africans a history” in the 1950s, among people of African descent this project had already begun much earlier if one reads the writings of Martin Delany, Edward Wilmot Blyden, Magema Fuze, Marcus Garvey, W. E. B. Dubois, and many others. Indeed in these and subsequent black writings such as those of Aime Cesaire, Senghor, Fanon, Nyerere, Cabral, and other, the question of science, technology, and innovation seems audible in their critique of Marx, African Socialism, Pan-Africanism, and the project of African self-liberation from colonial rule, and the ingredients and formulae they conjured for constituting successful independent states. These Western-educated intellections aside, there is the question of ordinary people’s perspectives and indigenous knowledge. These ideas are completely absent or are glossed over in the current discussion of science, technology, and innovation. Missing from the conversation is how Africans deal with science, technology, and innovation structures and cultures that worked so well to disadvantage them under colonialism, now that they are independent. Equally, what to do with pre-European knowledge and applications, given the exposure to the colonial and the global?
THE QUESTIONS
Therefore, is it possible to use African cultural locations as philosophical standpoints from which to question, at the very least, and otherwise define anew, phenomena that these three words denote, even go beyond and propose new descriptives, or alternatively African meanings that do not necessarily privilege the Western referent? And how might this affect an engagement with questions like "appropriation," i.e., not only Africans appropriating incoming knowledge, but also outsiders appropriating African knowledge (and sweeping their tracks clean)? The remit of topics is very broad, and center on the idea of Africa as a site of experimentation by and upon Africans in multiplex fields of life endeavors--from the home, to culture, to politics, to modes of knowledge production, to their applications, to the mobilities that animate them, law perspectives, and so forth.
“Entangled Legacies, catalogue for the exhibition curated by Chandra Marshall, Center for Study of Slavery & Justice, Brown University, May 2020. , 2020
In the STI literature, Africa has often been regarded as a recipient of science, technology, and ... more In the STI literature, Africa has often been regarded as a recipient of science, technology, and innovation (STI) rather than a maker of them. In this book, scholars from a range of disciplines show that STI in Africa is not merely the product of “technology transfer” from elsewhere but the working of African knowledge. Their contributions focus on African ways of looking, meaning-making, and creating. The chapter authors see Africans as intellectual agents whose perspectives constitute authoritative knowledge and whose strategic deployment of both endogenous and inbound things represents an African-centered notion of STI.
Uploads
Papers by Geri Augusto
Abstract: This photo essay, part of a larger project entitled "Historical Spaces, Hierarchical Gods, " uses the author's methodology of an epistemic walk to argue visually and textually the importance of the concept of black geographies for studies of Africa and the Diaspora which interrogate and explore spatially as well as temporally a range of issues including histories and public memory of slavery, the aesthetics embedded in black counter-landscapes, the place of ancestrality in Afro-Diasporic religions, and contemporary anti-black racism's global manifestations. Introdução Geografias negras, um campo interdisciplinar de rápida evolução, está abrindo novas maneiras de pensar sobre toda uma gama de preocupações, tanto históricas quanto contemporâneas, no estudo da África e 1 Este artigo revisa minha apresentacao original a BRASIL EN TEIAS CULTURAIS: Relações Internacionais sob o crivo da crítica cultural, TEIA BRASIL-AMÉRICA DO NORTE: Mesa 5: AmeriÁfricas: aquilombamentos, antirracismos e reexistências negras nas teias do saber, organizada por Prof.
Abstract: This photo essay, part of a larger project entitled "Historical Spaces, Hierarchical Gods, " uses the author's methodology of an epistemic walk to argue visually and textually the importance of the concept of black geographies for studies of Africa and the Diaspora which interrogate and explore spatially as well as temporally a range of issues including histories and public memory of slavery, the aesthetics embedded in black counter-landscapes, the place of ancestrality in Afro-Diasporic religions, and contemporary anti-black racism's global manifestations. Introdução Geografias negras, um campo interdisciplinar de rápida evolução, está abrindo novas maneiras de pensar sobre toda uma gama de preocupações, tanto históricas quanto contemporâneas, no estudo da África e 1 Este artigo revisa minha apresentacao original a BRASIL EN TEIAS CULTURAIS: Relações Internacionais sob o crivo da crítica cultural, TEIA BRASIL-AMÉRICA DO NORTE: Mesa 5: AmeriÁfricas: aquilombamentos, antirracismos e reexistências negras nas teias do saber, organizada por Prof.
Sponsored by the MIT Program in Science, Technology, and Society and the Dean's Office, SHASS
http://web.mit.edu/sts/news/special.html
INTRODUCTION
This workshop seeks to engage in a critical discussion on what these three nebulous and taken-for-granted concepts—science, technology, and innovation (ST&I)—really mean from and in Africa, among Africans differently located. What if we approach ST&I from a perspective outside of STS (Science and Technology Studies), as opposed to from within it? This is a legitimate question to pose given that STS is still generally quite Western(ized) in its general composition and conceptualization. While the non-Western STS is deeply located in Postcolonial Technoscience, this standpoint too is still problematic in re- inscribing the colonial it is trying to decenter (hence “postcolonial”), without stepping away from a definition of science and technology that is Western-derived. As it currently stands, the Postcolonial Technoscience project seems to mostly trace the itineraries of Westerners and Western artifacts in the South, or to bring in the people of the South as only good at "appropriating," or "losing out" indigenous knowledge to prospectors from outside, who are the real innovators.
Much of the emerging STS literature treats Africa as "one more example" where the concepts developed in this still Western field might be further confirmed. The meanings of science, technology, and innovation seem settled, their signifiers stabilized. Yet such STS might be unwittingly bringing back 'imperial' modes of writing that prompted the search for the historicity and culture of peoples of African descent, of which Georg Hegel had said they had none except that which outsiders brought and left them. Whereas Africanist scholars began their project as one of “giving Africans a history” in the 1950s, among people of African descent this project had already begun much earlier if one reads the writings of Martin Delany, Edward Wilmot Blyden, Magema Fuze, Marcus Garvey, W. E. B. Dubois, and many others. Indeed in these and subsequent black writings such as those of Aime Cesaire, Senghor, Fanon, Nyerere, Cabral, and other, the question of science, technology, and innovation seems audible in their critique of Marx, African Socialism, Pan-Africanism, and the project of African self-liberation from colonial rule, and the ingredients and formulae they conjured for constituting successful independent states. These Western-educated intellections aside, there is the question of ordinary people’s perspectives and indigenous knowledge. These ideas are completely absent or are glossed over in the current discussion of science, technology, and innovation. Missing from the conversation is how Africans deal with science, technology, and innovation structures and cultures that worked so well to disadvantage them under colonialism, now that they are independent. Equally, what to do with pre-European knowledge and applications, given the exposure to the colonial and the global?
THE QUESTIONS
Therefore, is it possible to use African cultural locations as philosophical standpoints from which to question, at the very least, and otherwise define anew, phenomena that these three words denote, even go beyond and propose new descriptives, or alternatively African meanings that do not necessarily privilege the Western referent? And how might this affect an engagement with questions like "appropriation," i.e., not only Africans appropriating incoming knowledge, but also outsiders appropriating African knowledge (and sweeping their tracks clean)? The remit of topics is very broad, and center on the idea of Africa as a site of experimentation by and upon Africans in multiplex fields of life endeavors--from the home, to culture, to politics, to modes of knowledge production, to their applications, to the mobilities that animate them, law perspectives, and so forth.