Gepolitics

The undertaken research investigates the contemporary demonstration of the “Great Game” in the North Pole by considering Russia’s expanding pivot towards the region. In the last two decades, the Arctic region has undergone significant changes due to anthropogenic climate change. The rising global temperatures and the rapid ice-melting in the region are opening up new opportunities for the great powers including Russia and NATO members for maritime trade and economic opportunities. Unlike the NATO neighbours, the Russian involvement in the Arctic region both in terms of military and economic investment is unprecedented. By employing a theoretical framework based on the Realist School of International Relations, specifically the theory of geopolitics, this study analyzes the various dimensions of Russia's involvement in the Arctic. The research examines Russia's two major strategic objectives: balancing geopolitical competition with aspirations for cooperation and assessing its implications for economic, geopolitical, and security landscapes. By carrying out a comprehensive investigation of Russia's diplomatic initiatives, strategic manoeuvres and military presence, the study aims to explore the motivations behind its expansion to the Arctic region. Finally, the research investigates the consequences of the Russian rapid expansion towards the Arctic region for geopolitical affairs and regional stability by emphasizing the sustainable security architecture to prevent a geopolitical turf between Russia and its NATO neighbours.

De la fábrica al barrio, del barrio a la parroquia, de la parroquia a la toma de tierras, Zona sur invita a recorrer los distintos modos en que el lugar y la acción colectiva popular se co-constituyen en el tiempo a partir de un entramado de actores y de procesos sociales de muy distinto orden y carácter. El libro de Jerónimo Pinedo analiza algunas acciones colectivas de resistencia en las localidades Quilmes, Bernal, Berazategui y Varela, que tuvieron lugar en distintos momentos y coyunturas a lo largo de quince años (1974-1989).

Los estudios estratégicos, son un campo académico y profesional interdisciplinario de larga tradición en el mundo de habla inglesa, principalmente, y tienen como fin último contribuir en el ámbito de la conducción del Estado, permitiendo la materialización de acciones del gobierno, particularmente en las temáticas de seguridad y defensa.
Los estudios estratégicos del presente siglo XXI, tienen como ciencias auxiliares los estudios de seguridad y defensa, las relaciones internacionales, la geopolítica y la administración pública; y es en el marco contextual y conceptual de citadas ciencias que se retoma la segunda parte del artículo «Fundamentos de seguridad energética en el siglo XXI», en esta ocasión, particularmente resaltando como a través de la continuidad de los estudios estratégicos, se pueden generar líneas y áreas de investigación, que permitan la comprensión de los diferentes fenómenos de la dinámica mundial contemporánea, como lo es la actual problemática de continuidad en el suministro energético, derivado de conflictos como lo es la «geopolítica de la energía», donde se destaca de manera particular la «geopolítica del petróleo».

საქართველოში „უცხოური გავლენის გამჭირვალობის შესახებ“ კანონის მიღებასთან დაკავშირებული მოვლენები ქვეყნის შიდაპოლიტიკური დაპირისპირებისა და მღელვარების მთავარ საბაბად იქცა. კანონის ამოქმედების სამართლებრივ რისკებთან დაკავშირებით ძალიან ბევრი ითქვა და დაიწერა, თუმცა, პარალელურად მიმდინარე რეგიონული მოვლენები, საერთაშორისო ვითარება და ქვეყნის საგარეო პოლიტიკურ კურსთან დაკავშირებული კითხვები დამატებით განხილვას საჭიროებს.
მიმდინარე პროცესები მნიშვნელოვანია გავიაზროთ, როგორც არამარტო შიდა პოლიტიკის საკითხი, არამედ გავაანალიზოთ, რა გავლენა შეიძლება ჰქონდეს კანონის ინიციირებაზე გარე ფაქტორებს, კონკრეტულად კი, მსოფლიოში მიმდინარე საერთაშორისო წესრიგის ტრანსფორმაციულ პროცესებს, რომლის უკანაც რამდენიმე სახელმწიფო დგას.

The aim of the article is to present a description of the Kingdom of Poland
in geography textbooks used in state gymnasiums of the Warsaw School District in the period 1864–1915. When discussing school textbooks, theauthor is primarily interested in the issue of the location of the Vistula Land and its inhabitants on the mental maps of the Russian Empire. Therefore, the basic question is: what (according to the authors of the textbooks) determined the necessity of its belonging to Russia, to what extent Polishness was an important part of its identity and what role were played by other, non-Polish ethnic groups. The analysis focuses on various interpretations of the Kingdom of Poland as a Russian periphery. According to the above-mentioned authors, ‘Russian Poland’ was described as (1) the successor of the historical Polish–Lithuanian Commonwealth, (2) the most developed area of the Russian Empire, (3) a territory of key strategic importance, (4) a peripheral area constituting the western continuation
of the great East European Plain determining the specificity of the Russian
Empire, (5) one of the most valuable areas of the Russian
Empire,representing its „Europeanness”, and finally, after 1905, (6) a separate and specific historical and cultural entity. Regardless of these interpretations, in most cases Polishness was treated as one of the elements of the ethnic and cultural mix, while Russian signs of domination were to constantly remind of the subordination of this area to the Russian empire.

proposta deste texto é analisar o atentado fascista brasileiro sob a ótica conceitual de defesa e segurança nacional. A partir de uma investigação bibliográfica que tem como escopo as conjunturas do Brasil nos anos 2022 - 2023, a análise encontra-se calcada na seguinte questão: quais foram as consequências dos ataques do 8 de janeiro para a segurança e defesa nacional? A hipótese desse problema reconhece que os ataques abalaram a confiança nas instituições nacionais, evidentemente, o papel das Forças Armadas, e foram expostos pontos de estrangulamento em relação à capacidade do Estado em proteger suas instituições democráticas. Confirma-se, portanto, a veracidade da hipótese, e julga perigoso o processo de militarização das estruturas democráticas presentes no Brasil.

This paper attempts to take an overview of the issue of how extensive China’s economic and demographic weight is relative to the strategic landscape of Asia. To do so, we attempt to define which Asian countries form a group band wagoning with China (including China itself), and those countries which fall into a group of rivals that seek to balance China’s rise. Using several different metrics, we compare the two groups according to demographic and economic factors. What we discover suggests that China’s power relative to Asia has already peaked, and will soon be in relative decline compared to the entirety of the Asia-Pacific and Indo-Pacific.

O objetivo do presente artigo é refletir os aspectos da globalização, levando em conta o novo posicionamento da política externa brasileira. Uma inflexão que marca uma política voltada para as parcerias com países do eixo Sul, configurando uma estratégia de contra-hegemonia frente às grandes potências. Portanto, essas ações visam equilibrar um sistema que historicamente foi marcado por desigualdades, e a partir das relações Sul-Sul se tem a possibilidade de materializar os interesses de países que neste início de século XXI emergem como centros de poder em diferentes regiões, com um crescente peso no sistema internacional. E neste sentido, ações coletivas entre si aumentam seu poder de barganha e influencia em nível global.

A cooperação internacional atualmente vivencia momento de transição, e uma nova tendência deste tipo de relacionamento emerge com a cooperação Sul-Sul. Essa cooperação entre países em desenvolvimento é parte do fenômeno da ascensão do Sul, no plano da política internacional, que nem tanto se caracteriza pela localização geográfica, mas também pela carga ideológica que traz em si. Vários movimentos e expectativas em prol da descolonização do conhecimento, do respeito às diferentes culturas, das parcerias mais horizontais entre os países, da participação de outros atores do cenário internacional e da valorização do ser humano no foco do desenvolvimento parecem encontrar oportunidade na cooperação Sul-Sul, que se forma juntamente com triangulares, para os quais conta com a participação do Norte, de organizações internacionais e não-governamentais, e da sociedade. A cooperação do Brasil com São Tomé e Príncipe notabiliza estes novos arranjos, com mecanismos de gestão de projetos muito débeis, se comparados com a cooperação tradicional, com discursos ainda pouco coerentes com as iniciativas em prática, mas inovadores em seus princípios e propostas. Isso se reflete na postura de seus representantes, do mais alto nível ao mais baixo, e, também, no processo e nas circunstâncias em que se concretizam. Esta nova tendência trazida pela cooperação Sul-Sul também se destaca nas discussões de saúde pública e na agenda global de saúde, já que iniciativas, como esta da cooperação para o combate à tuberculose, levam em consideração as determinações sociais da saúde e as particularidades de cada grupo populacional, com vistas à promoção do bem-estar físico, mental e social. As confusões em torno da utilização da expressão ‗cooperação Sul-Sul‘ são evidências deste momento de transição e requerem discussões conceituais e teóricas.

Este artigo é uma análise histórica dos quarenta anos de participação da América Latina e do Caribe (AMLC) no debate ambiental global, ou seja, todo o debate que ocorre no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU) e seus apelos aos países do mundo destinados a superar a crise ambiental global. Esse período vai da Conferência das Nações Unidas sobre o Estado do Ambiente Humano, em Estocolmo, 1972, até a Cúpula das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, no Rio de Janeiro de 2012. Durante esse período, cinco grandes momentos são esquematicamente propostos que permitem a reunião de e levantar quais foram as principais idéias da AMLC no debate ambiental e como elas foram geradas e expressas.

La Pandemia aceleró un conjunto de tendencias de la transición histórica-espacial mundial contemporánea, a partir de lo cual se estableció un nuevo momento de dicha transición, manifestándose como una nueva situación en el mapa del poder mundial. Entre las tendencias centrales se destacan el ascenso relativo de China y Asia Pacífico y el declive relativo de Estados Unidos; crecientes contradicciones político estratégicas que alimentan guerras en múltiples frentes y territorios; la crisis de la hegemonía estadounidense-anglosajona y su devenir en la etapa de “desorden mundial”; una crisis económica con rasgos estructurales en algunas regiones; transformaciones en las relaciones de producción articulado a un nuevo paradigma tecnológico; e importantes dilemas sobre los rumbos estratégicos a seguir en los países del Sur Global. En el presente trabajo se aborda este nuevo momento de la transición histórica-espacial, en relación a las tendencias mencionadas y en dos dimensiones articuladas: la crisis económica acelerada por la pandemia en relación a la transformación geoeconómica mundial y, por otro lado, las características del nuevo momento geopolítico.

O presente artigo questiona quais razões levaram as Forças Armadas à aceitação de comporem o grupo de exercício do poder no governo de Jair Bolsonaro e quais os possíveis efeitos decorrentes deste processo de militarização do Estado. Ao buscarmos auxílio na literatura especializada, percebemos uma lacuna de pesquisa e a necessidade de aproximarmos os autores da Geografia e os Estudos de Defesa. Por esta razão, o objetivo deste artigo é averiguar a relação entre os discursos e práticas geopolíticas das Forças Armadas e a militarização do Governo de Jair Bolsonaro. Dessa forma, através da revisão bibliográfica e coleta de dados sobre a presença de militares no governo de Jair Bolsonaro (2019-2021), realizamos uma análise de discursos para compreender as influências da geopolítica militar brasileira na formação de  um Partido Militar. Em vista disso, as Forças Armadas, justificadas pelo mito da tutela militar e  enxergando o território como segurança, buscaram assumir a administração do Estado para  garantir o controle político das dinâmicas espaciais, manter o território unido e “salvar a pátria”.  Assim, se o objetivo é o controle do território se faz necessária a análise dessas ações pela  Geografia Política.

This article argues that the "Central Asian corridor"-a region including Iran, China, and the five Central Asia (CA) post-Soviet states, that is Kazakhstan, Kyrgyzstan, Uzbekistan, Tajikistan, and Turkmenistan-is experiencing an informal process of region-building. Its internal drivers are represented by China's Belt and Road Initiative (BRI) and an Iranian renewed Eastward attitude. Although the BRI's main goal is that of constructing a wide transports infrastructure for connecting Chinese goods with Western markets, it also has the potential of enhancing connectivity and economic growth in CA. Iran can make its huge gas and oil reserves available as well as its already existing transports network capable of connecting landlocked Western China and CA to the Persian Gulf. Together such drivers could increase energy selfsufficiency of the region and lead it to economic interdependency. Moreover, given that all of these seven states share regional stability and security as main policy concerns, their mutual engagement can help to avoid interstate and intrastate conflicts within the region. The first part of the article is devoted to the theoretical debate about regionalism, in particular in CA. The second one deals with the main features of the integration process under construction in the "Central Asian corridor". Index by keyword : Central Asia, regional integration, Belt and Road Initiative (BRI) Table of content Introduction Regional integration as an historically determined experience What regionalism Regionalism and CA: a debated issue Regionalism in the "CA corridor" The "CA corridor" Economic and political factors at play The role of security concerns and of cultural sedimentation Conclusion References

Hegemonia e império são termos diferentes, que oferecem interpretações profundamente distintas do poder estadunidense e suas manifestações contemporâneas, e de como dito poder pode ser mudado. Depois de uma breve introdução sobre ambos os termos, o texto procura mostrar como a hegemonia pode ser entendida espacialmente e, dessa forma, como a hegemonia dos Estados Unidos dificilmente será canalizada em um império, destacando o fiasco politico-militar estadunidense no Iraque, apesar da sua aparente supremacia militar depois da Guerra Fria. Finalmente, considerarei a emergência de uma nova configuração do poder global, em que a hegemonia já não pode ser exclusivamente associada aos Estados Unidos. A questão central que subjaz é a necessidade de fugir da armadilha de pensar o poder em termos exclusivamente territoriais: Estados versus impérios. O poder se desenvolve espacialmente de maneiras muito mais complexas, e necessitamos entendê-lo, se quisermos questioná-lo.

Many scholars had researched the EU-China relations through the prism of international relation theories. Indeed, their works are based on realism, economic liberalism, and constructivist theories offered some visions for the next steps in that complicated relationship. This paper aims to use the geopolitical and geoeconomic research methodology.
We will examine the geopolitical, mainly critical geopolitical reasoning and geoeconomic influence from China embodied by Belt and Road Initiatives and cooperation mechanisms “17+1”. Both subjects of the analytical framework have had geopolitical and geoeconomic influences. The central thesis aims to demonstrate the manner in which the
two analysed subjects contribute to the EU geopolitical transformation and strengthening the EU unity or disunity.

Résumé

Depuis 2013 et les révélations d’Edward Snowden, la problématique de la souveraineté numérique est devenue un enjeu central en Russie. Selon ce nouveau paradigme, le gouvernement russe a lancé une politique de promotion du développement logiciel dans le pays, appuyée par les acteurs privés qui en bénéficient au premier chef. Une stratégie de russification des logiciels employés sur le territoire semble également avoir émergé, sous la forme de nouvelles normes visant à réglementer la conception, le fonctionnement et l’usage des outils informatiques. Ce passage de l’industrie numérique à une position majeure (à valeur stratégique) en Russie, dans le but d’assurer à la fois les intérêts de l’État et des entreprises russes sur le territoire, mais aussi en-dehors, peut ainsi amener à se demander si le pays compte désormais parmi les puissances internationales du numérique : la Russie est-elle devenue une cyber-puissance ?

Abstract

Since 2013 and Edward Snowden’s revelations, the problem of cyber (or digital) sovereignty has become a fundamental concern in Russia. The Russian authorities have adopted new policies in order to ensure the security of digital infrastructures around the country. Within this frame, new promotion policies for the development of Russian software have been launched by State actors and private corporations, which primarily beneficiate from them. A strategy of russification of the software programs used in Russia seems to have emerged in the form of new norms and regulations to regulate the design, functioning
and usage of informatic tools. This new central -and strategic- position of the digital industry in Russia, which is designed to safeguard the interests of the Russian corporations and the State, both inside and outside the country, allows us to wonder if the country can now be regarded as an international digital power: did Russia become a cyber power?

The concepts of time, culture and communication have undergone rapid changes since the advent of the Internet. This text examined the influence of digital spatiality on our social life based on the three concepts. The new media have detached humanity from previous understandings of space, physical setting and culture. Therefore, the arrival of any new media systems advanced the boundaries of time-space and refinement in human manipulation of massages. This paper's thrust was to critically look at the dialectic between spatiality through time, culture, and communication to define how digital spatiality has truncated our conception of reality. The human perceptions of space have shifted from previous primordial physical location and limitations to a world illimitable boundary beyond out of the grasp of the authorities and natural elements. Time, space and culture have undergone rapid changes never experienced in human history. The finding's main conclusion was that advancement of the media brought about by the ubiquitous Internet had impacted heavily has adjusted our perception of living regulated by time-space constraints. The general context was that the Internet had abbreviated our conservative understanding of the concepts, challenging the perceptions of time, space and culture and constricted them as experienced in the epoch of Covid-19 in 2020 when humanity interconnected remotely.

En el presente escrito reflexionamos sobre los acontecimientos más importantes que han direccionado la historia reciente de Bolivia, desde la asunción de Evo Morales en 2006, pasando por su renuncia forzada en 2019 y la celebración de las elecciones presidenciales un año más tarde. Sin pretender una mirada conclusiva de la cuestión, procuramos identificar aquellos elementos que –a nuestro entender- han marcado el compás de la vida política boliviana, cuyo derrotero culminó, por el momento, con el regreso del MAS al gobierno, pero sin la presencia de Morales. Arce está listo para gobernar. Los interrogantes son muchos y los desafíos aún más.

L'ensemble des pays situés dans les zones colorées (pages suivantes) oeuvrent conjointement au développement sociétal de celles-ci. Des dynamiques de coopération de masse sont initiées, développées et entretenues par les procédés du programme transnational d'ingénierie participative et pluridisciplinaire "EL4DEV". Au sein de chacun de ces pays, les communes, notamment les plus petites, s'organisent localement et opèrent en groupes unifiés au travers de groupements d'intérêt économique sociétaux (sans but lucratif) qu'elles composent; ceci avec l'objectif de financer la conception participative, la construction collective et le développement progressif d'infrastructures environnementales agroclimatiques et agrotouristiques dont elles acquièrent conjointement à 100% la propriété et jouissent des bénéfices générés (rentrées financières résultant du modèle économique de l'ensemble des lieux touristiques, retombées économiques indirectes de part les fréquentations, rayonnement, unions engendrées au sein de leurs territoires respectifs par les coopérations locales instaurées). Ces infrastructures sont éducatives par les processus utilisés et exposés puis fédératrices et vectrices de coopération décentralisée et de paix sociale. Elles sont labellisées "LE PAPILLON SOURCE". Le programme de coopération intercommunal, qui s'établira dans chacun des pays des divers espaces mentionnés se nomme "LES COMMUNES CONTRE-ATTAQUENT". La France en est le point de départ.

The paper deals to analyze the transformation of liberal democracy from universalism to sovereignty in terms of changes in political communication that are caused by the emergence of a new form of social interaction defined as a networked society. The author examines the formation and relationship of such basic categories of humanism as sovereignty, liberalism, and democracy. He reveals the role of the media in ensuring the stability of liberal democratic regimes and shows how the dominance of the media controlled by transnational corporations or by the government leads to the universalization of the mass society and the loss of an individual's sovereignty. The author concludes that the formation of a networked society entails a deepening of sovereignty at the individual, group, and state levels and highlights its main directions: the personalization of politics, the formation of autonomous communication clusters based on the principle of common moral values, and the glocalization of the cultural space. The article highlights the problems associated with the deployment of sovereignization processes at all of these levels.

Partiendo de un contexto previo a la pandemia del COVID-19; el orden mundial, visto desde diferentes polos, el militar, político y económico, tiene desde los últimos 10 años tres referentes claves en la comunidad internacional, Rusia, China y Estados Unidos. Estos países, después de la guerra fría y un proceso histórico de reordenamiento forma evidente, Centroamérica puede ser un territorio geopolítico clave para dicho alcance, de los intereses internacionales, los cuales van desde seguridad, recursos naturales, elementos logísticos entre otros. En ese sentido, más allá de percibir dichos vínculos como amenazas, se manera coordinada dicha situación y poder convertirla así, en una oportunidad de desarrollo. puede ocupar en esa dicotomía de poder; sin embargo, es necesario alinear intereses e identidades PALABRAS CLAVE: China-Estados Unidos-Centroamérica-Amenazas-Seguridad-Poder-Orden Mundial-Geopolítica-Política Internacional-Relaciones Internacionales.

En un muy sugestivo artículo publicado en la revista Foreign Affairs, a comienzos del mes de abril pasado, el analista internacional Richard Haass sostuvo que las pandemias, como la originada por el COVID-19, tienden a acelerar el curso de la historia más que a redefinirla, dado que ninguna crisis representa por sí misma un momento crucial o una coyuntura decisiva.

Mientras leía las argumentaciones planteadas por Haass, me interrogaba si este sería el caso de América Latina, también afectada y epicentro hoy de la epidemia del Coronavirus.

De todas maneras, la región padecía ya otras “pandemias” que tienden a propagarse de manera sostenida; dedicaré estas reflexiones a señalar cuatro de ellas, el deterioro del normal funcionamiento del estado de derecho, el retorno de las fuerzas armadas, las protestas callejeras y la corrupción sistémica.

Parafraseando a Richard Haass, en nuestra región el COVID 19 tiende a acelerar el curso de la historia más que a redefinirla.

Представлено результати аналізу геостратегічного аспекту зовнішньо-
політичної діяльності Російської Федерації. Розкрито методологічні засади
російської геостратегії, її планування та ключові вектори реалізації.
Викладено зміст регіонального вектора російської геостратегії, пріоритетом якого є забезпечення геополітичного впливу на пострадянському
просторі шляхом його реінтеграції, а також через створення керованих
конфліктів. Окремо висвітлено сутність глобального виміру геостратегії
Російської Федерації, що полягає у реалізації ї ї впливу на стан
міжнародної безпеки та становлення нового світопорядку.
Для фахівців у галузі геополітики, міжнародних відносин, міжнародної безпеки та суміжних галузей політичних знань. Також видання буде корисним
для викладачів, аспірантів, докторантів та студентів вищих навчальних закладів.

El presente escrito se propone elaborar una periodización de la transición histórico-espacial en Suramérica desde fines del siglo pasado hasta la actualidad. En términos metodológicos, esta propuesta de periodización se basa en un análisis de coyunturas críticas a nivel regional durante las cuales se produce una medición de fuerzas entre proyectos políticos estratégicos. A partir de la identificación de estas coyunturas, se definen cinco grandes momentos: 1) el quiebre de la hegemonía del proyecto financiero neoliberal y unipolar entre octubre de 1998 y abril de 2002; 2) la construcción de Alternativas: el desarrollo del eje Atlántico y el “No al ALCA” entre abril de 2002 y noviembre de 2005; 3) el avance estratégico del nacionalismo popular latinoamericano en una clave postneoliberal y de la continentalidad suramericana entre noviembre de 2005 y 2011; 4) la aparición de la Alianza Pacífico, el reinicio de la ofensiva unipolar, el estancamiento del regionalismo autónomo y el debilitamiento del nacionalismo popular entre abril de 2011 y octubre de 2015; 5) la embestida del proyecto financiero, neoliberal y unipolar y el reflujo de las fuerzas nacionalespopulares en América Latina entre octubre de 2015 y junio de 2018.

En el contexto de la Cátedra Institucional "Henry David Thoreau" compartida entre el Centro de Investigaciones Sobre América del Norte y la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad Nacional Autónoma de México, se llevó a cabo en octubre de 2018, el Coloquio "La región en el pensamiento clásico y contemporáneo: convergencias y divergencias multi e interdisciplinarias", el cual contó con la presencia de destacados especialistas en los estudios regionales, quienes desde diferentes enfoques y tradiciones epistemológicas, reflexionaron sobre las diversas interpretaciones y significados que reviste el concepto de región en el contexto de las diferentes investigaciones y prácticas académicas disciplinarias actuales.

Foreign policy is the set of actions whereby States outline their practices of expansion and approximation in the international scenario, their study is traditional in the field as international relations and other humanities and social sciences. In geography emerges as a relevant theoretical-methodological option since the materialization of its actions promotes new power architectures in a geopolitical order and acquires a spatial aspect. In this sense, we point to the example of Brazilian foreign policy in the Lula government (2003-2010) taking as an example the materialization of the projects and actions developed in the African continent that served to territorialize a geopolitics of South-South cooperation And expansion of the Brazilian hegemonic.

Key-Words: South-South cooperation, geopolitical, Brazil-Africa.

Resumen Este artículo está orientado a explicar de manera breve, el concepto Geopolítica, su origen, desarrollo, escuelas e impacto a principios del siglo XX. Se pretende que cualquier lector desprevenido, sin mayores conocimientos geográficos, encuentre la importancia de esta nueva ciencia en la vida de las naciones. El proceso de globalización está permitiendo que la teoría sobre la supervivencia de los estados, altere de manera especial, las relaciones económicas y las anteponga a los intereses políticos. La acu-mulación de grandes capitales por compañías transnacionales, también parece hoy, una nueva forma de hacer geopolítica. Este artículo forma parte de una investigación de alcance mayor, sobre las nuevas prácticas de esta ciencia que se encuentran en pleno desarrollo al inicio del siglo XXI.

Mountains were always a convenient region, which could be profited from as both a safe refuge protecting from the enemy as well as an opportune starting point of an attack against the enemy's territory. An analysis of works left by Byzantine historians and orators, describing military struggles between the Byzantines and the Bulgarians, which took place at the end of the 12 th and the beginning of the 13 th centuries, prove the above-mentioned role was played by the Haemus range (meaning here the Pre-Balkan and Stara Planina) in the process of recreating the Bulgarian state on the eve of the late Medieval Period. The texts suggest that over the period the mountains were associated by the Byzantines with a lair of rebels, i. e. a place, where their enemies were seeking refuge form the imperial army, and an area from which they would launch their attacks against the Byzantine territory. The Bulgarians, in turn, utilized the naturally protective characteristic of the Haemus itself as well as strongholds constructed therein to turn the region into a stronghold of their independence movement, which was especially important in the initial period of existence of their late medieval Bulgarian state, i.e. still when it was not a well-established political structure.

Пуковник Ратко Шкрбић је врсни професионалац који је више од тридесет година провео у Југословенској народној армији, а у Војсци Републике Српске је током рата у Босни и Херцеговини био командант Бихаћке бригаде. Предавао је на Војној академији у Београду. Као истражитељ и вештак у два предмета пред Хашким трибуналом, Шкрбић је имао увид у драгоцен материјал. Урадио је два значајна истраживање у којима је анализирао сребреничке догађаје и објавио их у књигама „Сребреница - геноцид над истином“ и „Сребреничка подвала“. За оба истраживања Шкрбић је користио искључиво званична документа хашког тужилаштва која су одлукама судског већа уврштена као доказни предмети