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2024
Carta de Fundação do GEMA (Grupo de Estudos em Filosofia da Mente Animal).
A noção de estrutura nos estudos sobre a língua não é algo inovador. Conforme Ducrot, essa ideia já permeava os estudos pré-saussurianos (Gramática grega, de Port-Royal, Comparativistas e Neogramáticos) a partir da noção de organização. Se, por um lado, não há menção explícita do termo estrutura nos estudos saussurianos, e sim conceitos teóricos como 'sistema', 'unidades', 'relações', décadas após a morte de Saussure surge o Estruturalismo Linguístico, atribuindo-lhe o título de fundador desta corrente. Assim,a partir da observação de três momentos na história dos estudos sobre a linguagem, procuramos analisar a noção de estrutura, a partir da ideia de organização, antes, no e após o Curso de Linguística Geral (1916) de Ferdinand de Saussure. Além disso, a análise desse percurso teórico permite entrever como as ideias de Saussure contribuíram para que a corrente estruturalista do século XX não se restringisse apenas ao campo da Linguística, mas tivesse suas redes conceituais lançadas a áreas das ciências humanas, como a Psicanálise e a Antropologia.
2011 •
2020 •
2011 •
Resumo: Problematizando a exposição heideggeriana sobre a animalidade, incluindo as suas fontes científicas e biológicas, Agamben e Derrida dão-nos conta das possíveis críticas e limitações a que essa abordagem pode ser sujeita. Para os autores contemporâneos, trata-se de repensar o estatuto metafísico ou da categorização do animal perante o discutível enaltecimento parcial do humano. Mesmo ressalvando a recondução que Heidegger faz da animalidade ao território do pensamento metafísico, é possível traçar as linhas legítimas dessa crítica que rejeita a degradação do animal perante o humano. Pretende-se, assim, acompanhar e elucidar o percurso da questão da animalidade em Agamben e Derrida, no momento em que continua a colocar-se no terreno da Filosofia, porventura com mais pertinência do que no passado. Palavras-chave: Animalidade, Abertura, Mundo, Ser, Alteridade, Velamento, Desvelamento. Abstract: Elaborating on Heidegger's inquiry about animality, including its scientific and ...
Cadernos Espinosanos
Razão Dos Animais Em Hume e Nos Céticos Modernos2013 •
O pensamento de Hume pode ser comparado ao dos céticos modernos em muitos aspectos. Com relação ao tópico da racionalidade dos animais, Hume parece seguir de perto a leitura de alguns céticos modernos e se afastar consideravelmente da de Descartes. Por outro lado, diferente de filósofos como Montaigne, Charron e La Mothe Le Vayer, Hume não tinha por finalidade colocar a racionalidade humana num nível próximo dos animais para apenas provar a fraqueza do intelecto diante do desconhecido, mas intentava comparar o nosso modo de proceder ao do animal para avaliar, com mais precisão, as suas teorias acerca da natureza humana. Neste artigo analiso o modo como os primeiros céticos da modernidade trataram da questão da razão dos animais e o comparo com as ideias de Hume sobre o assunto, sem deixar de mencionar as contribuições de Descartes e de Pierre Bayle.
Matos, M. de A. (2021). Brincar, fazer parentes e outras saídas: A Cosmopolítica dos Animais / A cosmopolítica dos animais, de FAUSTO, Juliana. Revista De Antropologia, 64(3). https://doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2020.189659
RESENHA: Brincar, fazer parentes e outras saídas: A Cosmopolítica dos Animais2021 •
A Cosmopolítica dos Animais, de Juliana Fausto, muito mais do que caracterizar e atribuir aos chamados "animais" uma determinada modalidade de política (como a preposição de seu título poderia sugerir), instaura, pelo movimento mesmo do texto, uma série de situações cosmopolíticas, que forçam as leitoras a ralentar o pensamento, se perguntando pelo sentido de suas posições e por seus limites. O livro obriga a lançarmo-nos no meio do problema, a exemplo da própria autora: ela está lá, diante dos gatos, narrando histórias e abdicando das perspectivas do juiz, do pensador, etc. "Diante", como escreveram Deleuze e Guattari, "é uma questão de devir. (...) Pensamos e escrevemos para os animais. Tornamo-nos animais, para que o animal também se torne outra coisa" (apud. Fausto, 2020: 47). Estamos, pois, diante (!) de um livro que quer se tornar, ele mesmo, um animal ("que este livro possa latir", diz Fausto, 2020: 342), para que os bichos também se tornem outra coisa. O livro é habilmente composto pelo entrelaçamento de narrativas e análises cujo propósito é abrir passagem para que se possa pensar a política para além da redução de seres a animais. Ele é, em certo sentido, mais jurisprudencial que demonstrativo, além de relativamente propedêutico. Sua leitura atenta servirá...
2012 •
Weatherford, TX: The Cutting Horse Press
Numbers: A new translation with commentary2022 •
2021 •
American Journal of Medical Genetics
Non‐specific X‐linked mental retardation: Linkage analysis in MRX2 and MRX4 families revisited1994 •
2014 •
2021 •
Headache: The Journal of Head and Face Pain
What are Headache Smartphone Application (App) Users Actually Looking for in Apps: A Qualitative Analysis of App Reviews to Determine a Patient Centered Approach to Headache Smartphone Apps2020 •
Revista Brasileira de Engenharia Agricola e Ambiental
Sorption isotherms of Brazil nuts2023 •