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O presente ensaio tem como objetivo estudar títulos e corpus de notícias sobre o movimento dos sem terra (MST a partir de agora), a partir de uma perspectiva semântica.
Psicologia & Sociedade
Os sentidos na mídia: o MST em dois jornais diários2006 •
Esta pesquisa objetiva participar da discussão sobre a mídia impressa a partir dos discursos sobre o MST do Pontal do Paranapanema em dois jornais diários. Ela situa-se no debate entre aquelas para as quais a mídia é um aparelho ideológico de dominação, e aquelas para as quais sua polissemia inevitável pode exercer participação construtiva numa sociedade de conflitos, mesmo sem intenção. A referência à Psicologia Social Construcionista nos localiza no segundo conjunto de reflexões, possibilitando contemplar o jornal diário como um mosaico no qual presentificam-se múltiplas dialogias e produções de sentidos acerca dos temas noticiados, configurando-o, simultaneamente, como: veículo de transmissão de diversas vozes, oriundas de diversos lugares e com diversos posicionamentos sobre o que noticia; como ator social com voz e posicionamentos próprios sobre o mesmo; como lugar de diálogo com os leitores, co-autores ativos dos sentidos e histórias contadas. Mostra-se, portanto, como espaço ...
PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho
O MST e a Mídia: O Fato e a NotíciaNosso texto se detém na análise das reportagens do Jornal O Imparcial, de Presidente Prudente, sobre as ações do MST. O discurso veiculado pelo jornal nos revela a tendência da imprensa em noticiar os fatos a partir de construções semanticamente negativas ao Movimento, o que por sua vez nos leva a indagar sobre as relações de poder estabelecidas pela imprensa. Na mesma medida em que noticia os fatos, a imprensa o faz a partir de “modalidades do dizer” que não permitem ao leitor uma interpretação favorável ao MST, ao mesmo tempo em que expressa formas de violência contra os trabalhadores rurais sem-terra. Nesse sentido, o discurso jornalístico revela, em seus componentes lingüísticos, um tratamento discriminatório das ações de reivindicações do MST, que muitas vezes são abordadas como caso de polícia e não questões sociais. É partir dessa discussão que buscamos analisar as formações discursivas do jornal, tendo em vista as determinações e práticas sociais manifestas na produção e rep...
Cadernos de Estudos Lingüísticos
O MST no discurso jornalístico: confronto de posições de formações discursivas2011 •
Esse artigo pretende, à luz da Análise do Discurso de filiação francesa, analisar o confronto de duas formações discursivas em relação ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), materializado na mídia impressa. As noções de ideologia, sujeito, memória e sentido foram mobilizadas para esboçar o gesto de interpretação, enfatizando o efeito do político sobre a linguaem.
Revista Extraprensa
O modo de produção jornalístico na imprensa das classes trabalhadoras: o caso do MST2016 •
Este artigo pretende trazer um exemplo, a partir da experiência do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), do Brasil, de como as classes trabalhadoras na América Latina organizam o modo de produção jornalístico. Nesta organização, a direção político-ideológica da proposta editorial adota como critérios de noticiabilidade os fatos com valores-notícia que possam atender à proposta de jornalismo integral de Gramsci, ou seja, que auxiliem na formação da conscientização política dos trabalhadores. Apesar dos avanços dos meios digitais, as classes trabalhadores têm dificuldade para manter veículos de comunicação com efetiva contribuição na formação da consciência crítica da classe trabalhadora.
RESUMO: O processo de expansão dos meios de comunicação para o ambiente digital já dura mais de 20 anos, mas, ainda hoje, nem todos os meios possuem os mesmos níveis de utilização e acesso às ferramentas digitais, fazendo com que este seja um campo heterogêneo e desigual. Quando falamos especificamente do jornalismo alternativo, poucos estudos visam demonstrar como são usadas tais ferramentas. Diante disso, neste trabalho busco verificar como as ferramentas digitais são usadas por 73 grupos identificados no "Mapa do Jornalismo Independente do Brasil", da Agência Pública. O objetivo é identificar de que modo tais iniciativas estão inseridas nas redes sociais, se usam ferramentas multimídia, se interagem com o público e se produzem narrativas multimodais. ABSTRACT: The expansion process of the media to the digital environment has lasted more than 20 years, but even today, not all media have the same levels of use and access to digital tools, which turns this field heterogeneous and unequal. When we speak specifically of alternative journalism, few studies aim to demonstrate how such tools are used for alternative or independent groups. Therefore, in this work, I try to verify how the digital tools are used by 73 groups identified in the "Map of Independent Journalism of Brazil", produced by Agência Pública. The goal is to identify how such initiatives are embedded in social networks, use multimedia tools, interact with the public and create multimodal narratives.
Revista Tempo e Argumento
“O que era simples imprensa virou mídia”: como o MST divulgou os meios de comunicação de massaInternational Journal of Prisoner Health
Attitude to rehabilitative counselling in southwestern Nigerian prisons2014 •
American Heart Journal
Atorvastatin has an important acute anti-inflammatory effect in patients with acute coronary syndrome: Results of a randomized, double-blind, placebo-controlled study2005 •
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research)
Listening with My Eyes Wide Open: Researching Music Theater in Artistic Research Environments2022 •
2024 •
Biophysical Journal
Caged Neuroactive Amino Acids for Two-Photon Photolysis or TP-Photostimulation/Inhibition2016 •
2020 •