ARTECH 2010 “Envisioning Digital Spaces” Proceedings of the 5th International Conference on Digital Arts 22 & 23 April, 2010, School of Architecture University of Minho, Guimarães, Portugal, 2010, págs. 132-139, 2010
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INTELLIGENCE”, escrito por Turing em 1950, onde este simplesmente conjecturava a
possibilidade das máquinas poderem pensar no ano 2000, tenha sido objecto de tanta
polémica e de tanta controvérsia, que continua inclusive ainda nos nossos dias? Este
pequeno artigo pretende discutir a proposta de Turing, a sua importância, as suas
fragilidades e o impacto científico e mediático que ainda hoje se mantém.
O artigo contém ainda um conjunto de anexos que correspondem a pesquisas relacionadas.
O texto foi construído num espaço orientado segundo três eixos quase ortogonais: a) o neo-realismo, de que Carlos de Oliveira foi um dos membros mais relevantes, as contradições no seio desse movimento e a posição de Carlos Oliveira perante elas; b) o autor e a sua obra, sobretudo aquela que se pode ligar de uma forma mais visual e mais física às memórias de infância, à sua casa na Gândara e à paisagem gandaresa; c) a fotografia e o neo-realismo em Portugal.
adensou-se ao decidir partir para um ensaio fotográfico sobre ele.
13 e o dia 25 de Outubro de 1451, onde o clérigo alemão descreve as festividades nupciais de D. Leonor, irmã do rei D.
Duarte, com o imperador alemão Frederico III. A tradução utiliza como fonte o texto em latim publicado por António
Caetano de Sousa nas suas Provas da História Genealógica da Casa Real Portuguesa.
INTELLIGENCE”, escrito por Turing em 1950, onde este simplesmente conjecturava a
possibilidade das máquinas poderem pensar no ano 2000, tenha sido objecto de tanta
polémica e de tanta controvérsia, que continua inclusive ainda nos nossos dias? Este
pequeno artigo pretende discutir a proposta de Turing, a sua importância, as suas
fragilidades e o impacto científico e mediático que ainda hoje se mantém.
O artigo contém ainda um conjunto de anexos que correspondem a pesquisas relacionadas.
O texto foi construído num espaço orientado segundo três eixos quase ortogonais: a) o neo-realismo, de que Carlos de Oliveira foi um dos membros mais relevantes, as contradições no seio desse movimento e a posição de Carlos Oliveira perante elas; b) o autor e a sua obra, sobretudo aquela que se pode ligar de uma forma mais visual e mais física às memórias de infância, à sua casa na Gândara e à paisagem gandaresa; c) a fotografia e o neo-realismo em Portugal.
adensou-se ao decidir partir para um ensaio fotográfico sobre ele.
13 e o dia 25 de Outubro de 1451, onde o clérigo alemão descreve as festividades nupciais de D. Leonor, irmã do rei D.
Duarte, com o imperador alemão Frederico III. A tradução utiliza como fonte o texto em latim publicado por António
Caetano de Sousa nas suas Provas da História Genealógica da Casa Real Portuguesa.
Pode encomendar em:
http://www.wook.pt/ficha/o-caracol/a/id/13073645
Obter informações e encomendar em:
http://cargocollective.com/tpp_editions/REFLEX-02
PHOTOGRAPHY AND CURATORSHIP - english version of the book
We took up the risky challenge to publish this text as we
believe it may be useful to start an open and polemical discussion on what we call contemporary art and photography and on the role of contemporary photographic curatorship.
Order at
http://cargocollective.com/tpp_editions/REFLEX-04
nosso trabalho. Fixamo-nos nele . Nessa série há uma referência explícita ao conhecido conto popular “Märchen von einem, der auszog, das Fürchten zu lernen”, da colectânea organizada pelos irmãos Grimm e publicada entre 1812 e 1822. Michals não só se apropria duma passagem desse conto, como a parece colocar no centro da sua série. Não se poderá estranhar muito a descoberta de uma relação explícita de Michals com o conto tradicional, conhecendo o seu universo mágico, tantas vezes habitado por fadas, espíritos, anjos, diabos e outros seres, que também cruzam o mundo do conto popular
.
reescreviam romances, em poesia ou em prosa.
Tal como tem acontecido sempre, pensámos que a nossa própria escrita, tentando reproduzir o nosso processo de aprendizagem neste universo novo, nos poderia servir de carta, de bússola, ou de
GPS, (se reescrevermos o conceito de guia no terreno, à luz do século XXI), para a nossa viagem através desses escritos. Precisávamos de um mapa para nos orientarmos na floresta. Esse mapa implicava uma análise da sequência e do significado dessa reescrita. Esta aproximação ao romance arturiano, ao longo da história, desde os primeiros séculos de cristianização nas Ilhas Britânicas até
chegar a Portugal, conduzir-nos-ia depois numa segunda fase a uma tentativa de análise da rescrita das aventuras do Graal, já que a Demanda do Santo Graal é o único romance arturiano publicado
em Portugal.
E, como estávamos à espera, deambulámos, deambulámos, deambulámos, e temos a certeza de que poderíamos ter deambulado muito mais.