Neste capítulo, iremos abordar uma pequena parte da história da luta e concertação de classes na ... more Neste capítulo, iremos abordar uma pequena parte da história da luta e concertação de classes na II República Portuguesa, nomeadamente a primeira grande tentativa de estabelecimento de um acordo de concertação social após o epílogo do processo revolucionário, avançando com algumas hipóteses para a sua não consubstanciação a exemplo do caso espanhol.
Fontes, J. (2020). Um pacto de la Mancloa em Portugal? In P. Cabreira, & R. Varela (Eds.), História do Movimento Operário e Conflitos Sociais em Portugal: Atas do IV Congresso História do Trabalho, do Movimento Operário e dos Conflitos Sociais em Portugal e III Conferência do Observatório para as Condições de Trabalho e Vida (pp. 225-232). (E-IHC; No. 2). Instituto de História Contemporânea
Fontes, J. (2020). Exílio e oposição ao Estado Novo português no Brasil. In P. P. Cabreira, & J. ... more Fontes, J. (2020). Exílio e oposição ao Estado Novo português no Brasil. In P. P. Cabreira, & J. Fontes (Eds.), Diálogos entre Brasil e Portugal: ensaios de História Contemporânea (pp. 11-30). Desalinho.
Neste capítulo procuraremos fazer, de modo sucinto, um trabalho exploratório que consiste na form... more Neste capítulo procuraremos fazer, de modo sucinto, um trabalho exploratório que consiste na formulação de hipóteses de periodização, classificação e caracterização das diferentes fases que atravessa a concertação social em Portugal, desde o Estado Novo à atualidade.
Fontes, J. (2020). Fases da concertação social em Portugal no século XX. In P. Cabreira, & R. Varela (Eds.), História do Movimento Operário e Conflitos Sociais em Portugal: Atas do IV Congresso História do Trabalho, do Movimento Operário e dos Conflitos Sociais em Portugal e III Conferência do Observatório para as Condições de Trabalho e Vida (pp. 493-500). (E-IHC). Instituto de História Contemporânea.
“O Estado e a revolução portuguesa de 1974/75: entre controlo da produção e controlo operário” in... more “O Estado e a revolução portuguesa de 1974/75: entre controlo da produção e controlo operário” in Entre Outubro e Abril. Estudos sobre Trabalho, Revoluções e Movimentos Sociais no século XX, coordenado por Jorge Fontes et al, Famalicão: Húmus, 2018.
Capítulo do e-book "Atas do I Congresso de História do Movimento Operário e dos Movimentos Sociai... more Capítulo do e-book "Atas do I Congresso de História do Movimento Operário e dos Movimentos Sociais em Portugal", FCSH-UNL, 2016, coord: António Paço, Cátia Teixeira, Paula Godinho, Raquel Varela, Virgilio Borges Pereira.
Chapter in the book "Shipbuilding and Ship Repair Workers around the World", Varela, Raquel; Murp... more Chapter in the book "Shipbuilding and Ship Repair Workers around the World", Varela, Raquel; Murphy, Hugh & Linden, Marcel, Amsterdam University Press, 2017.
IV Congresso de História do Trabalho, do Movimento Operário e dos Movimentos Sociais em Portugal e III Congresso do Observatório para as Condições de Trabalho e Vida: “Tempos Modernos, Jornadas Antigas“, 2020
História do Movimento Operário e Conflitos Sociais em Portugal, 2020
Neste capítulo procuraremos fazer, de modo sucinto, um trabalho exploratório que consiste na form... more Neste capítulo procuraremos fazer, de modo sucinto, um trabalho exploratório que consiste na formulação de hipóteses de periodização, classificação e caracterização das diferentes fases que atravessa a concertação social em Portugal, desde o Estado Novo à atualidade. Fontes, J. (2020). Fases da concertação social em Portugal no século XX. In P. Cabreira, & R. Varela (Eds.), História do Movimento Operário e Conflitos Sociais em Portugal: Atas do IV Congresso História do Trabalho, do Movimento Operário e dos Conflitos Sociais em Portugal e III Conferência do Observatório para as Condições de Trabalho e Vida (pp. 493-500). (E-IHC). Instituto de História Contemporânea.
UIDB/04209/2020 UIDP/04209/2020Neste artigo argumentamos que a característica fundamental da revo... more UIDB/04209/2020 UIDP/04209/2020Neste artigo argumentamos que a característica fundamental da revolução portuguesa de 1974/75 é a luta sociológica de classes sociais travada dentro das empresas e, sobretudo, nas grandes unidades industriais. Defendemos, no âmbito de uma revisão da literatura, dever essa disputa definir-se como controlo operário, distinguindo-o quer do seu contrário - o controlo da produção, ou seja, estatalnacional - quer de formas de cogestão ou autogestão, as quais aparecem frequentemente misturadas.publishersversionpublishe
UIDB/04209/2020 UIDP/04209/2020Este artigo tem por objetivo contribuir para a história do movimen... more UIDB/04209/2020 UIDP/04209/2020Este artigo tem por objetivo contribuir para a história do movimento operário através da análise de dois casos de estudo paradigmáticos, com ocorrência durante o período revolucionário português (1974–1975). Por um lado, a Setenave, uma empresa de construção e reparação naval, de capital nacional e internacional, de mão-de-obra masculina, que evolui para controlo operário sendo posteriormente nacionalizada; por outro, a Sogantal, uma empresa têxtil, de capital internacional e mão de obra feminina, que durante a revolução passa por um processo de autogestão. Estes dois casos são representativos da luta revolucionária e do fortalecimento da classe operária portuguesa, retratando fenómenos importantes na compreensão do desenvolvimento da luta de classes no país durante e após a Revolução dos Cravos. This article aims to contribute to the history of the labor movement through the analysis of two paradigmatic case studies, occurring during the Portuguese re...
Fontes, J. (2020). Exílio e oposição ao Estado Novo português no Brasil. In P. P. Cabreira, &... more Fontes, J. (2020). Exílio e oposição ao Estado Novo português no Brasil. In P. P. Cabreira, & J. Fontes (Eds.), Diálogos entre Brasil e Portugal: ensaios de História Contemporânea (pp. 11-30). Desalinho.
Neste capítulo, iremos abordar uma pequena parte da história da luta e concertação de classes na ... more Neste capítulo, iremos abordar uma pequena parte da história da luta e concertação de classes na II República Portuguesa, nomeadamente a primeira grande tentativa de estabelecimento de um acordo de concertação social após o epílogo do processo revolucionário, avançando com algumas hipóteses para a sua não consubstanciação a exemplo do caso espanhol.
Fontes, J. (2020). Um pacto de la Mancloa em Portugal? In P. Cabreira, & R. Varela (Eds.), História do Movimento Operário e Conflitos Sociais em Portugal: Atas do IV Congresso História do Trabalho, do Movimento Operário e dos Conflitos Sociais em Portugal e III Conferência do Observatório para as Condições de Trabalho e Vida (pp. 225-232). (E-IHC; No. 2). Instituto de História Contemporânea
Fontes, J. (2020). Exílio e oposição ao Estado Novo português no Brasil. In P. P. Cabreira, & J. ... more Fontes, J. (2020). Exílio e oposição ao Estado Novo português no Brasil. In P. P. Cabreira, & J. Fontes (Eds.), Diálogos entre Brasil e Portugal: ensaios de História Contemporânea (pp. 11-30). Desalinho.
Neste capítulo procuraremos fazer, de modo sucinto, um trabalho exploratório que consiste na form... more Neste capítulo procuraremos fazer, de modo sucinto, um trabalho exploratório que consiste na formulação de hipóteses de periodização, classificação e caracterização das diferentes fases que atravessa a concertação social em Portugal, desde o Estado Novo à atualidade.
Fontes, J. (2020). Fases da concertação social em Portugal no século XX. In P. Cabreira, & R. Varela (Eds.), História do Movimento Operário e Conflitos Sociais em Portugal: Atas do IV Congresso História do Trabalho, do Movimento Operário e dos Conflitos Sociais em Portugal e III Conferência do Observatório para as Condições de Trabalho e Vida (pp. 493-500). (E-IHC). Instituto de História Contemporânea.
“O Estado e a revolução portuguesa de 1974/75: entre controlo da produção e controlo operário” in... more “O Estado e a revolução portuguesa de 1974/75: entre controlo da produção e controlo operário” in Entre Outubro e Abril. Estudos sobre Trabalho, Revoluções e Movimentos Sociais no século XX, coordenado por Jorge Fontes et al, Famalicão: Húmus, 2018.
Capítulo do e-book "Atas do I Congresso de História do Movimento Operário e dos Movimentos Sociai... more Capítulo do e-book "Atas do I Congresso de História do Movimento Operário e dos Movimentos Sociais em Portugal", FCSH-UNL, 2016, coord: António Paço, Cátia Teixeira, Paula Godinho, Raquel Varela, Virgilio Borges Pereira.
Chapter in the book "Shipbuilding and Ship Repair Workers around the World", Varela, Raquel; Murp... more Chapter in the book "Shipbuilding and Ship Repair Workers around the World", Varela, Raquel; Murphy, Hugh & Linden, Marcel, Amsterdam University Press, 2017.
IV Congresso de História do Trabalho, do Movimento Operário e dos Movimentos Sociais em Portugal e III Congresso do Observatório para as Condições de Trabalho e Vida: “Tempos Modernos, Jornadas Antigas“, 2020
História do Movimento Operário e Conflitos Sociais em Portugal, 2020
Neste capítulo procuraremos fazer, de modo sucinto, um trabalho exploratório que consiste na form... more Neste capítulo procuraremos fazer, de modo sucinto, um trabalho exploratório que consiste na formulação de hipóteses de periodização, classificação e caracterização das diferentes fases que atravessa a concertação social em Portugal, desde o Estado Novo à atualidade. Fontes, J. (2020). Fases da concertação social em Portugal no século XX. In P. Cabreira, & R. Varela (Eds.), História do Movimento Operário e Conflitos Sociais em Portugal: Atas do IV Congresso História do Trabalho, do Movimento Operário e dos Conflitos Sociais em Portugal e III Conferência do Observatório para as Condições de Trabalho e Vida (pp. 493-500). (E-IHC). Instituto de História Contemporânea.
UIDB/04209/2020 UIDP/04209/2020Neste artigo argumentamos que a característica fundamental da revo... more UIDB/04209/2020 UIDP/04209/2020Neste artigo argumentamos que a característica fundamental da revolução portuguesa de 1974/75 é a luta sociológica de classes sociais travada dentro das empresas e, sobretudo, nas grandes unidades industriais. Defendemos, no âmbito de uma revisão da literatura, dever essa disputa definir-se como controlo operário, distinguindo-o quer do seu contrário - o controlo da produção, ou seja, estatalnacional - quer de formas de cogestão ou autogestão, as quais aparecem frequentemente misturadas.publishersversionpublishe
UIDB/04209/2020 UIDP/04209/2020Este artigo tem por objetivo contribuir para a história do movimen... more UIDB/04209/2020 UIDP/04209/2020Este artigo tem por objetivo contribuir para a história do movimento operário através da análise de dois casos de estudo paradigmáticos, com ocorrência durante o período revolucionário português (1974–1975). Por um lado, a Setenave, uma empresa de construção e reparação naval, de capital nacional e internacional, de mão-de-obra masculina, que evolui para controlo operário sendo posteriormente nacionalizada; por outro, a Sogantal, uma empresa têxtil, de capital internacional e mão de obra feminina, que durante a revolução passa por um processo de autogestão. Estes dois casos são representativos da luta revolucionária e do fortalecimento da classe operária portuguesa, retratando fenómenos importantes na compreensão do desenvolvimento da luta de classes no país durante e após a Revolução dos Cravos. This article aims to contribute to the history of the labor movement through the analysis of two paradigmatic case studies, occurring during the Portuguese re...
Fontes, J. (2020). Exílio e oposição ao Estado Novo português no Brasil. In P. P. Cabreira, &... more Fontes, J. (2020). Exílio e oposição ao Estado Novo português no Brasil. In P. P. Cabreira, & J. Fontes (Eds.), Diálogos entre Brasil e Portugal: ensaios de História Contemporânea (pp. 11-30). Desalinho.
Resumo Neste artigo argumentamos que a característica fundamental da revolução portuguesa de 1974... more Resumo Neste artigo argumentamos que a característica fundamental da revolução portuguesa de 1974/75 é a luta sociológica de classes sociais travada dentro das empresas e, sobretudo, nas grandes unidades industriais. Defendemos, no âmbito de uma revisão da literatura, dever essa disputa definir-se como controlo operário, distinguindo-o quer do seu contrário - o controlo da produção, ou seja, estatalnacional - quer de formas de cogestão ou autogestão, as quais aparecem frequentemente misturadas.
Cadernos do Arquivo Municipal, 2ª série, nº3, 2020
Este artigo tem por objetivo contribuir para a história
do movimento operário através da análise ... more Este artigo tem por objetivo contribuir para a história do movimento operário através da análise de dois casos de estudo paradigmáticos, com ocorrência durante o período revolucionário português (1974–1975). Por um lado, a Setenave, uma empresa de construção e reparação naval, de capital nacional e internacional, de mão-de-obra masculina, que evolui para controlo operário sendo posteriormente nacionalizada; por outro, a Sogantal, uma empresa têxtil, de capital internacional e mão de obra feminina, que durante a revolução passa por um processo de autogestão. Estes dois casos são representativos da luta revolucionária e do fortalecimento da classe operária portuguesa, retratando fenómenos importantes na compreensão do desenvolvimento da luta de classes no país durante e após a Revolução dos Cravos.
Uploads
Books
Fontes, J. (2020). Um pacto de la Mancloa em Portugal? In P. Cabreira, & R. Varela (Eds.), História do Movimento Operário e Conflitos Sociais em Portugal: Atas do IV Congresso História do Trabalho, do Movimento Operário e dos Conflitos Sociais em Portugal e III Conferência do Observatório para as Condições de Trabalho e Vida (pp. 225-232). (E-IHC; No. 2). Instituto de História Contemporânea
Fontes, J. (2020). Fases da concertação social em Portugal no século XX. In P. Cabreira, & R. Varela (Eds.), História do Movimento Operário e Conflitos Sociais em Portugal: Atas do IV Congresso História do Trabalho, do Movimento Operário e dos Conflitos Sociais em Portugal e III Conferência do Observatório para as Condições de Trabalho e Vida (pp. 493-500). (E-IHC). Instituto de História Contemporânea.
Papers
Fontes, J. (2020). Um pacto de la Mancloa em Portugal? In P. Cabreira, & R. Varela (Eds.), História do Movimento Operário e Conflitos Sociais em Portugal: Atas do IV Congresso História do Trabalho, do Movimento Operário e dos Conflitos Sociais em Portugal e III Conferência do Observatório para as Condições de Trabalho e Vida (pp. 225-232). (E-IHC; No. 2). Instituto de História Contemporânea
Fontes, J. (2020). Fases da concertação social em Portugal no século XX. In P. Cabreira, & R. Varela (Eds.), História do Movimento Operário e Conflitos Sociais em Portugal: Atas do IV Congresso História do Trabalho, do Movimento Operário e dos Conflitos Sociais em Portugal e III Conferência do Observatório para as Condições de Trabalho e Vida (pp. 493-500). (E-IHC). Instituto de História Contemporânea.
do movimento operário através da análise de dois casos
de estudo paradigmáticos, com ocorrência durante o
período revolucionário português (1974–1975). Por
um lado, a Setenave, uma empresa de construção e
reparação naval, de capital nacional e internacional,
de mão-de-obra masculina, que evolui para controlo
operário sendo posteriormente nacionalizada; por
outro, a Sogantal, uma empresa têxtil, de capital
internacional e mão de obra feminina, que durante a
revolução passa por um processo de autogestão. Estes
dois casos são representativos da luta revolucionária
e do fortalecimento da classe operária portuguesa,
retratando fenómenos importantes na compreensão
do desenvolvimento da luta de classes no país durante
e após a Revolução dos Cravos.