... restrita a quem pode pagar, reproduz, mesmo em programas de entrevista, um discurso político ... more ... restrita a quem pode pagar, reproduz, mesmo em programas de entrevista, um discurso político alinhado à hegemonia norte-americana e à demonização dos governos popula-res, diz o intelectual, que se alinha a garcia.(sousa, 2010) isolando a citação à laurindo leal Filho ...
O texto a seguir ensaia uma reflexão sobre o papel da media na sociedade brasileira contemporânea... more O texto a seguir ensaia uma reflexão sobre o papel da media na sociedade brasileira contemporânea, tendo como ponto de ancoragem a arrogância, em diferentes formas, com que vem lidando com os movimentos de rua, iniciados em junho deste ano.
*Originalmente apresentado, sob a forma de conferência, no I Colóquio Internacional Arrogância, UFMG/Université de Bordeaux/Grupo Cosmopolita/CNRS, em setembro de 2013
Historicamente, as políticas públicas são desenvolvidas pelo Estado em resposta às demandas do me... more Historicamente, as políticas públicas são desenvolvidas pelo Estado em resposta às demandas do mercado,
excluindo a classe trabalhadora dessas formulações. Apoiado na teoria de Estado ampliado de Antonio
Gramsci, nossa intenção aqui é refletir sobre a disputa de posição que se configurou no interior da sociedade
civil, por meio dos “aparelhos privados de hegemonia”, no processo de construção de políticas públicas para
o setor das comunicações durante a I Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). Ocorrida em
dezembro de 2009, durante o segundo mandato de Lula, a Confecom nos fornece elementos para analisar as
articulações entre Sociedade Política (Estado em seu sentido restrito) e a classe empresarial para barrar
quaisquer legislações não corroboradoras ao projeto neoliberal para o setor.
Ao mesmo tempo, o objeto de análise nos incita a investigar as teses e os efeitos da consolidação da classe
proletária no contexto do capitalismo contemporâneo, partindo da hipótese de que essas ações contra
hegemônicas, uma vez que destoam das ideias pregadas pelo neoliberalismo, promovem a quebra do
consenso dentro da sociedade civil e, consequentemente, instauram um novo debate dentro do Estado em
seu sentido ampliado
O advento da Internet transformou e segue transformando a atividade de todos os meios e veículos ... more O advento da Internet transformou e segue transformando a atividade de todos os meios e veículos de comunicação precedentes. Isso ocorre porque o modo como recebemos, tratamos e produzimos conhecimendo é outro, marcado pela abundância de informações e pela rapidez de acesso. Como resultado, o Jornalismo, que é uma prática tão antiga quanto vital à democracia, teve suas sólidas estruturas abaladas, passou a ser questionado e a ser vítima de debates. Afinal, que papel tem um jornalista quando todos se tornaram capazes de produzir conteúdos? Como se apropriar do melhor que a web oferece para gerar informações mais sofisticadas e adequadas às novas linguagens? Que modelos de negócio ainda são viáveis aos jornais, se é que são? Através de uma revisão bibliográfica sobre o tema, este trabalho propõe algumas respostas, gerando também muitas novas perguntas.
... restrita a quem pode pagar, reproduz, mesmo em programas de entrevista, um discurso político ... more ... restrita a quem pode pagar, reproduz, mesmo em programas de entrevista, um discurso político alinhado à hegemonia norte-americana e à demonização dos governos popula-res, diz o intelectual, que se alinha a garcia.(sousa, 2010) isolando a citação à laurindo leal Filho ...
O texto a seguir ensaia uma reflexão sobre o papel da media na sociedade brasileira contemporânea... more O texto a seguir ensaia uma reflexão sobre o papel da media na sociedade brasileira contemporânea, tendo como ponto de ancoragem a arrogância, em diferentes formas, com que vem lidando com os movimentos de rua, iniciados em junho deste ano.
*Originalmente apresentado, sob a forma de conferência, no I Colóquio Internacional Arrogância, UFMG/Université de Bordeaux/Grupo Cosmopolita/CNRS, em setembro de 2013
Historicamente, as políticas públicas são desenvolvidas pelo Estado em resposta às demandas do me... more Historicamente, as políticas públicas são desenvolvidas pelo Estado em resposta às demandas do mercado,
excluindo a classe trabalhadora dessas formulações. Apoiado na teoria de Estado ampliado de Antonio
Gramsci, nossa intenção aqui é refletir sobre a disputa de posição que se configurou no interior da sociedade
civil, por meio dos “aparelhos privados de hegemonia”, no processo de construção de políticas públicas para
o setor das comunicações durante a I Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). Ocorrida em
dezembro de 2009, durante o segundo mandato de Lula, a Confecom nos fornece elementos para analisar as
articulações entre Sociedade Política (Estado em seu sentido restrito) e a classe empresarial para barrar
quaisquer legislações não corroboradoras ao projeto neoliberal para o setor.
Ao mesmo tempo, o objeto de análise nos incita a investigar as teses e os efeitos da consolidação da classe
proletária no contexto do capitalismo contemporâneo, partindo da hipótese de que essas ações contra
hegemônicas, uma vez que destoam das ideias pregadas pelo neoliberalismo, promovem a quebra do
consenso dentro da sociedade civil e, consequentemente, instauram um novo debate dentro do Estado em
seu sentido ampliado
O advento da Internet transformou e segue transformando a atividade de todos os meios e veículos ... more O advento da Internet transformou e segue transformando a atividade de todos os meios e veículos de comunicação precedentes. Isso ocorre porque o modo como recebemos, tratamos e produzimos conhecimendo é outro, marcado pela abundância de informações e pela rapidez de acesso. Como resultado, o Jornalismo, que é uma prática tão antiga quanto vital à democracia, teve suas sólidas estruturas abaladas, passou a ser questionado e a ser vítima de debates. Afinal, que papel tem um jornalista quando todos se tornaram capazes de produzir conteúdos? Como se apropriar do melhor que a web oferece para gerar informações mais sofisticadas e adequadas às novas linguagens? Que modelos de negócio ainda são viáveis aos jornais, se é que são? Através de uma revisão bibliográfica sobre o tema, este trabalho propõe algumas respostas, gerando também muitas novas perguntas.
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*Originalmente apresentado, sob a forma de conferência, no I Colóquio Internacional Arrogância, UFMG/Université de Bordeaux/Grupo Cosmopolita/CNRS, em setembro de 2013
http://bharrogancia2013.wordpress.com/
excluindo a classe trabalhadora dessas formulações. Apoiado na teoria de Estado ampliado de Antonio
Gramsci, nossa intenção aqui é refletir sobre a disputa de posição que se configurou no interior da sociedade
civil, por meio dos “aparelhos privados de hegemonia”, no processo de construção de políticas públicas para
o setor das comunicações durante a I Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). Ocorrida em
dezembro de 2009, durante o segundo mandato de Lula, a Confecom nos fornece elementos para analisar as
articulações entre Sociedade Política (Estado em seu sentido restrito) e a classe empresarial para barrar
quaisquer legislações não corroboradoras ao projeto neoliberal para o setor.
Ao mesmo tempo, o objeto de análise nos incita a investigar as teses e os efeitos da consolidação da classe
proletária no contexto do capitalismo contemporâneo, partindo da hipótese de que essas ações contra
hegemônicas, uma vez que destoam das ideias pregadas pelo neoliberalismo, promovem a quebra do
consenso dentro da sociedade civil e, consequentemente, instauram um novo debate dentro do Estado em
seu sentido ampliado
*Originalmente apresentado, sob a forma de conferência, no I Colóquio Internacional Arrogância, UFMG/Université de Bordeaux/Grupo Cosmopolita/CNRS, em setembro de 2013
http://bharrogancia2013.wordpress.com/
excluindo a classe trabalhadora dessas formulações. Apoiado na teoria de Estado ampliado de Antonio
Gramsci, nossa intenção aqui é refletir sobre a disputa de posição que se configurou no interior da sociedade
civil, por meio dos “aparelhos privados de hegemonia”, no processo de construção de políticas públicas para
o setor das comunicações durante a I Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). Ocorrida em
dezembro de 2009, durante o segundo mandato de Lula, a Confecom nos fornece elementos para analisar as
articulações entre Sociedade Política (Estado em seu sentido restrito) e a classe empresarial para barrar
quaisquer legislações não corroboradoras ao projeto neoliberal para o setor.
Ao mesmo tempo, o objeto de análise nos incita a investigar as teses e os efeitos da consolidação da classe
proletária no contexto do capitalismo contemporâneo, partindo da hipótese de que essas ações contra
hegemônicas, uma vez que destoam das ideias pregadas pelo neoliberalismo, promovem a quebra do
consenso dentro da sociedade civil e, consequentemente, instauram um novo debate dentro do Estado em
seu sentido ampliado