Simone Fontes
Mestra em Patrimônio, Cultura e Sociedade, pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ/ IM/ PPGPACS); Licenciada Plena em História (UFRRJ/ IM); Bacharela e Licenciada em Letras Português-Francês (UFRJ/ FL/ FE) e Especialização em Paleografia e Diplomática (IHGB/ RJ). Interesse nos temas: Cultura Escrita Epistolar, Cultura Material, Paleografia, Patrimônio Cultural e Ensino de História. E-mail: simone.fontes@yahoo.com.br.
less
Uploads
Papers by Simone Fontes
No curso do debate sobre se o ato de escrever cartas estaria em processo de extinção ou ressignificação em novos códigos e regras cibernéticos, destacamos a importância de uma reflexão sistemática sobre esses escritos não apenas como fonte, mas também como objeto, especialmente em uma sociedade, pautada na instantaneidade da informação, a fim de melhorar a relação dos historiadores com a materialidade das fontes e das outras ciências com a historicidade dos objetos.
Lançamos, portanto, um novo olhar para a arte de escrever cartas como um documento e monumento dos saberes, práticas e representações da sociedade fluminense oitocentista.
“Depois das visitas e da conversação, o laço social mais extenso e variado é a communicação epistolar”. (ROQUETTE, 1867, p.1).
No curso do debate sobre se o ato de escrever cartas estaria em processo de extinção ou ressignificação em novos códigos e regras cibernéticos, destacamos a importância de uma reflexão sistemática sobre esses escritos não apenas como fonte, mas também como objeto, especialmente em uma sociedade, pautada na instantaneidade da informação, a fim de melhorar a relação dos historiadores com a materialidade das fontes e das outras ciências com a historicidade dos objetos.
Lançamos, portanto, um novo olhar para a arte de escrever cartas como um documento e monumento dos saberes, práticas e representações da sociedade fluminense oitocentista.
“Depois das visitas e da conversação, o laço social mais extenso e variado é a communicação epistolar”. (ROQUETTE, 1867, p.1).