Samir L . Roland
Em 2015, graduou-se no curso de Ciências Humanas com habilitação em História pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Campus de Pinheiro, sob orientação da professora Doutora Pollyanna Gouveia Mendonça Muniz. É especialista, na mesma instituição, no curso de Filosofia e Ciências Humanas sob orientação do professor Doutor Flávio Luís de Castro Freitas. Em 2018, concluiu o mestrado em História Social pelo Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia pela Universidade Federal do Pará, sob a orientação do professor Doutor Rafael Ivan Chambouleyron. Às suas pesquisas em História estão voltadas para os seguintes temas: Conquista, ocupação, povoamento, trajetória social, sesmarias, indígenas, conflitos fundiários na parte ocidental e oriental do Maranhão e ocidental e oriental do Piauí, séculos XVII e XVIII. Em Filosofia estuda a concepção de História em Nietzsche e os modelos historiográficos, científicos e filosóficos do século XIX. É doutorando em História pelo Programa de Pós-Graduação em História e Conexões Atlânticas na área de concentração "Políticas, poderes e sociabilidades", pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Campus Centro, com projeto de pesquisa intitulado: "A consolidação da conquista e ocupação nos sertões do Maranhão e Piauí, segunda metade do século XVIII". Foi professor do Departamento de História pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI), lotado no Campus de São Raimundo Nonato, Piauí. Atualmente, leciona na Universidade Estadual do Maranhão, Campus de Pinheiro.
Phone: +5591984460301
Address: samirlola@gmail.com
samirroland2020@gmail.com.
Phone: +5591984460301
Address: samirlola@gmail.com
samirroland2020@gmail.com.
less
Uploads
Papers by Samir L . Roland
Books by Samir L . Roland
entre portugueses e indígenas como estratégias adotadas de ambas
as partes a partir dos interesses locais. Os conflitos entre portugueses e indígenas podem ser percebidos na documentação a partir de uma série
de reclamações e denúncias de ataques, invasões e hostilidades realizadas nas fazendas e lavouras dos moradores. A resistência indígena ao processo de colonização e ao trabalho imposto pelos agentes coloniais persistiu no decorrer de todo século
XVIII.
entre portugueses e indígenas como estratégias adotadas de ambas
as partes a partir dos interesses locais. Os conflitos entre portugueses e indígenas podem ser percebidos na documentação a partir de uma série
de reclamações e denúncias de ataques, invasões e hostilidades realizadas nas fazendas e lavouras dos moradores. A resistência indígena ao processo de colonização e ao trabalho imposto pelos agentes coloniais persistiu no decorrer de todo século
XVIII.