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Olinda

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Olinda, Pernambuco)
 Nota: Para outros significados, veja Olinda (desambiguação).

Olinda
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Olinda
Bandeira
Brasão de armas de Olinda
Brasão de armas
Hino
Lema Deus salvator noster

"Deus nosso salvador"

Gentílico olindense
Localização
Localização de Olinda em Pernambuco
Localização de Olinda em Pernambuco
Localização de Olinda em Pernambuco
Olinda está localizado em: Brasil
Olinda
Localização de Olinda no Brasil
Mapa
Mapa de Olinda
Coordenadas 8° 00′ 32″ S, 34° 51′ 18″ O
País Brasil
Unidade federativa Pernambuco
Região metropolitana Recife
Municípios limítrofes Recife e Paulista
Distância até a capital km
História
Fundação 12 de março de 1535 (489 anos)
Administração
Prefeito(a) Professor Lupércio (SD, 2021–2024)
Características geográficas
Área total [1] 43,3 km²
População total (Censo IBGE/2022[1]) 349 976 hab.
Densidade 8 082,6 hab./km²
Clima Tropical (As')
Altitude 16 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[2]) 0,735 alto
PIB (IBGE/2018[3]) R$ 5 533 876,47 mil
 • Posição PE: 7° BR: 180°
PIB per capita (IBGE/2019[3]) R$ 14 713,81
Sítio www.olinda.pe.gov.br (Prefeitura)
www.olinda.pe.leg.br (Câmara)

Olinda é um município brasileiro do estado de Pernambuco. Pertence à Região Metropolitana do Recife, distando seis quilômetros da capital pernambucana.

Fundada em 1535, Olinda é a mais antiga entre as cidades brasileiras declaradas Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO, e foi o segundo centro histórico do país a receber tal título, em 1982, após Ouro Preto. Em que pesem a descaracterização de parte do seu casario histórico e a perda de diversos exemplares da arquitetura quinhentista com o ataque holandês, Olinda abriga dezenas de igrejas e conventos barrocos de inestimável valor histórico, e mantém o seu traçado urbano colonial. É uma localidade de grande relevo na história do Brasil.[4][5][6][7]

Olinda foi a urbe mais rica do Brasil Colônia entre o século XVI e as primeiras décadas do século XVII de acordo com escritores da época como Pero de Magalhães Gândavo, chegando a ser referida como uma "Lisboa pequena", dada a opulência só comparável à da Corte portuguesa. Desenvolveu-se em torno do antigo Castelo de Duarte Coelho, primeira casa-forte brasileira. Foi sede do Brasil colonial entre 1624 e 1625 por ocasião das invasões neerlandesas: Matias de Albuquerque foi nomeado Governador-Geral, administrando a colônia a partir de Olinda.

A vila manteve-se próspera até a invasão holandesa à Capitania de Pernambuco, quando os neerlandeses, após retirar os materiais nobres das edificações para construir suas casas na capital da Nova Holanda (Recife), incendiaram Olinda. Com o término da Insurreição Pernambucana, Olinda voltou a ser a sede da capitania, porém sem a influência de outrora, o que ocasionou conflitos como a Guerra dos Mascates. Em 1827, a cidade deixou de ser a capital de Pernambuco.[4][5][6][7] Já em 2006, Olinda foi eleita a primeira Capital Brasileira da Cultura, após concorrer com as cidades de Salvador e João Pessoa.[8][9]

Um mito popular diz que o nome "Olinda" teria a sua origem numa suposta exclamação do fidalgo português Duarte Coelho, primeiro donatário da Capitania de Pernambuco (ou de um de seus colonos) – "Oh, linda situação para se construir uma vila!". O historiador Francisco Adolfo de Varnhagen, porém, considerava ridícula essa etimologia, preferindo a hipótese de uma referência a alguma localidade de Portugal (como Linda-a-Velha ou Linda-a-Pastora), ou a Olinda, personagem feminina do romance de cavalaria Amadis de Gaula, romance este muito lido na época da fundação da cidade.[10]

Mapa de Olinda e Recife (c. 1582-1585), por Luís Teixeira
Convento de São Francisco, convento franciscano mais antigo do Brasil
Basílica e Mosteiro de São Bento, conjunto situado onde foi erguido o primeiro convento beneditino brasileiro, entre 1597 e 1599

Por volta do ano 1000, os índios tapuias que habitavam a região foram expulsos para o interior do continente pela chegada de povos tupis procedentes da Amazônia. No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, ela era ocupada pela tribo tupi dos caetés.[11] Localizada no atual estado de Pernambuco, é uma das mais antigas cidades brasileiras, tendo sido fundada (ainda como um povoado) em 1535 pelo primeiro donatário da Capitania de Pernambuco, o português Duarte Coelho. Duarte fez tudo pelo desenvolvimento da terra: fundou o primeiro engenho de açúcar, desenvolveu a agricultura e estabeleceu um livro de tombo.

Gravura de Olinda e Recife em 1644
Ruínas da Catedral de Olinda, após o ataque dos holandeses, pintado por Frans Post em 1662

O povoado foi elevado a vila em 12 de março de 1537. Duarte Coelho ordenou a construção de um edifício destinado ao funcionamento da Câmara do Senado de Olinda, prédio este doado, em 1676, ao primeiro bispo de Olinda, Dom Estevam Brioso de Oliveira, que o converteu em um palácio episcopal, até hoje bem conservado. Olinda era sede da capitania de Pernambuco, mas foi incendiada pelos holandeses devido à sua localização. Segundo a concepção holandesa de fortificação, Olinda detinha um perfil de difícil defesa. Diante disso, a sede foi transferida para o Recife.

Em 1630, Olinda foi tomada pelos holandeses, que a incendiaram no ano seguinte; em 1654 os portugueses retomaram o poder e expulsaram os holandeses. Olinda voltou a ser capital de Pernambuco, muito embora os governadores residissem em Recife. Por volta de 1800, com a fundação do Seminário Diocesano e, em 1828, do Curso Jurídico, transformou-se num burgo de estudantes.

Ruínas do Castelo de Duarte Coelho, em pormenor da obra do pintor Frans Post (c. 1650)

Sob certos aspectos, Olinda rivalizava com a metrópole portuguesa. Seus velhos sobrados tinham dobradiças de bronze, enquanto as igrejas, principalmente a Sé, ostentavam, em suas portas principais, dobradiças de prata e chaves fundidas em ouro.

Foi no Senado da Câmara de Olinda que, a 10 de novembro de 1710, o sargento-mor Bernardo Vieira de Melo deu o primeiro grito em prol da independência nacional.

Os primeiros cursos jurídicos do Brasil, criados pelo Decreto Imperial de 11 de agosto de 1827, foram inaugurados solenemente no Mosteiro de São Bento, a 15 de maio de 1828. Antes de sua transferência para Recife, os cursos jurídicos funcionaram no prédio em que atualmente se encontra a prefeitura. Em 1827, com a transferência do governo provincial para o Recife, Olinda deixou de ser a capital de Pernambuco.

Em 1860, o astrônomo francês Emmanuel Liais descobriu, no Observatório do Alto da Sé, o primeiro cometa relatado a partir de observações na América Latina e o único descoberto no Brasil, que recebeu a denominação de Cometa Olinda.

A Catedral Sé de Olinda, maior igreja quinhentista do Brasil, emerge do alto de uma colina
Olinda com Recife ao fundo

De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[12] o município pertence às regiões geográficas intermediária e imediata do Recife.[13] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião do Recife, que por sua vez estava incluída na mesorregião Metropolitana do Recife.[14]

Olinda está localizado no litoral do estado de Pernambuco, distando seis quilômetros do Recife.[15] Situa-se na Região Metropolitana do Recife, limitando-se com o Oceano Atlântico a leste e os municípios de Paulista (norte) e Recife (sul e oeste),[15] detendo uma área territorial de 41,300 km².[16]

A altitude média do município é de dezesseis metros acima do nível do mar. O relevo é formado por planícies e colinas, algumas delas íngremes. Olinda possui a maior parte de seu território na bacia hidrográfica do rio Paratibe (55,13%) e o restante na bacia do rio Capibaribe (44,87%). A vegetação é formada por Mata Atlântica, com espécies de grande porte.[15][17]

O clima do município é tropical úmido, do tipo Am na classificação climática de Köppen-Geiger, típico do litoral leste nordestino, com temperaturas médias mensais sempre superiores a 18 °C, baixas amplitudes térmicas, precipitações abundantes na maior parte do ano e alta umidade relativa do ar.[18] Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1931 a 1966 (até 30 de junho), a menor temperatura registrada em Olinda foi de 17,1 °C em 28 de julho de 1955 e a maior de 33,2 °C em 19 de janeiro de 1942.[19][20] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 228,3 milímetros (mm) em 11 de junho de 1933. Outros grandes acumulados iguais ou superiores a 150 mm foram: 187,3 mm em 17 de maio de 1946, 184,3 mm em 20 de janeiro de 1961, 183,7 mm em 6 de junho de 1962 e 150,1 mm em 21 de fevereiro de 1934.[19][21]

Dados climatológicos para Olinda
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 33,2 32,7 33 32,3 31,3 29,8 29,6 29,6 30,6 31,2 31,7 32,2 33,2
Temperatura máxima média (°C) 30,4 30,3 30,2 29,6 28,8 27,8 27,3 27,6 28,4 29,4 29,8 29,9 29,1
Temperatura média (°C) 27,2 27,1 27 26,3 25,7 24,9 24,3 24,4 25,3 26,2 26,6 26,7 26
Temperatura mínima média (°C) 24 24 23,8 23,1 22,6 22 21,3 21,2 22,2 23,1 23,5 23,6 22,9
Temperatura mínima recorde (°C) 19,4 20,2 19,9 19,7 18,3 17,6 17,1 17,3 18,4 18,9 19,4 20,2 17,1
Precipitação (mm) 59 92 192 235 286 282 246 150 67 39 33 42 1 723

Fontes: Climate-Data.org (médias)[22] e Instituto Nacional de Meteorologia (recordes de temperatura de 1931 a 30/06/1966)[19][20]

Segundo o IBGE, Olinda tinha em 2022 uma população de 349 976 habitantes numa área de 41,3 km².[23] Olinda é um município essencialmente habitacional, comercial e turístico. Pode-se dizer que é uma cidade dormitório em relação à vizinha capital pernambucana, Recife.[24]

Infraestrutura

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Faculdade Olindense de Ciências Contábeis e Administrativas (FOCCA)
Instituições de ensino superior

Olinda é município integrante do Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano, empresa que fiscaliza o transporte público por ônibus na Região Metropolitana do Recife.[33] O município possui, em operação, 3 terminais de ônibus integrados. Eles possuem área coberta, lanchonete e sanitários. Nos terminais, os passageiros têm a possibilidade de trocar de linha sem pagamento de nova tarifa.[34]

Vista aérea de Olinda.
Vista panorâmica do Alto da Sé, a partir do mirante do Elevador de Olinda.
Mais informações : Centro Histórico de Olinda
Centro Histórico de Olinda 

Vista do Sítio Histórico de Olinda.

Tipo Cultural
Critérios iii, iv
Referência 189
Região Brasil
País  Brasil
Coordenadas 8°0'48" S 34°50'42" W
Histórico de inscrição
Inscrição 1982

Nome usado na lista do Património Mundial

  Região segundo a classificação pela UNESCO

Olinda foi eleita a 1ª Capital Brasileira da Cultura, após concorrer com as cidades de Salvador e João Pessoa
Maracatu Nação em Olinda

Além de sua beleza natural, Olinda é também um dos mais importantes centros culturais do Brasil. Foi declarada, em 1982, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).[35]

Olinda foi eleita a primeira Capital Brasileira da Cultura no ano de 2006. Foi a primeira vez que o Brasil elegeu uma capital cultural.[35] O projeto é uma iniciativa da organização Capital Brasileira da Cultura, com o apoio dos ministérios da Cultura e do Turismo e da UNESCO.[8]

Olinda revive o esplendor de seu passado todos os anos durante o Carnaval Recife–Olinda, ao som do frevo, do maracatu e outros ritmos originais de Pernambuco.[36] Há "bonecos gigantes", nos quais cabe um homem utilizando apenas suas pernas para ampará-lo; e blocos carnavalescos (com temáticas variadas, de grupos variados, geralmente acompanhados de orquestras de frevo, e/ou grupos de maracatus).[37] É costume dos jovens molhar os transeuntes com pistolas d'água. Vários grupos também se fantasiam, seja em qual for o personagem, em geral com a intenção de chamar a atenção para si, fazer uma crítica social, animar com brincadeiras ou atrair parceiros para namoros.[38]

Durante todo o ano, em especial no sítio histórico de Olinda, há eventos culturais, como feirinhas de artesanato, reggaes, sambas, maracatus e afoxés.[39] Também há ambientes mais intimistas, como casas de festas, bares e restaurantes culturais - com noites literárias, gastronomia, música ao vivo etc. Circulam, no meio dessas atividades, crianças, jovens e adultos dos mais variados estilos. Também há outras localidades, à beira-mar, frequentados à noite por diversas pessoas.[39]

Também são símbolos culturais da cidade a tapioca, comida típica, e o farol de Olinda.[39]

A Procissão dos Passos de Olinda é um cortejo religioso que representa o caminho do Jesus até o calvário. Durante o cortejo, os fiéis visitam pequenas capelas, chamadas de passos que foram construídas entre 1773 e 1809 no Sítio Histórico da cidade, as quais só são abertas durante a procissão.[40]

Ao todo, são cinco passos assim nomeados: Passo da Sé, Passo do Amparo, Passo dos 4 Cantos, Passo da Ribeira, Passo do Senhor Apresentado ao Povo.[41]

A cidade de Olinda possui um clube no Campeonato Pernambucano de Futebol, o Olinda Futebol Clube, que joga de mandante no Estádio Municipal Eugênio de Araújo. A cidade também possui um clube de futebol de mesa, esporte oriundo do jogo de botão, e que foi oficializado como esporte pela antiga CBD (Confederação Brasileira de Desporto) no ano de 1988. O Olinda Clube de Futebol de Mesa foi fundado em 18 de Junho de 2015, no bairro de Peixinhos. Atualmente o clube participa do Campeonato Pernambucano de Futebol de Mesa nos modos Individual e por Equipes, estando presente também em competições de âmbito regional e nacional nas modalidades 12 Toques e Dadinho. O clube tem como sede a Arena Armandinho, local usado para treinamento da equipe e para realização de competições de pequeno porte, e que fica no Empresarial Pessoa de Melo no centro do Recife. O Olinda também possui uma outra sede que fica no bairro de Campo Grande, e que é exclusiva para uso das crianças da escolinha de futmesa do clube.

Cidades-irmãs

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Referências
  1. a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Olinda». Consultado em 13 de julho de 2024. Cópia arquivada em 13 de julho de 2024 
  2. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 4 de setembro de 2013 
  3. a b «Produto Interno Bruto dos municípios - 2018». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 2 de outubro de 2021 
  4. a b Pêro de Magalhães Gândavo. «Tratado da Terra do Brasil» (PDF). PSB40. Consultado em 28 de junho de 2014. Arquivado do original (PDF) em 16 de abril de 2014 
  5. a b Luiz Geraldo Silva. «A Faina, a Festa e o Rito. Uma etnografia histórica sobre as gentes do mar (sécs XVII ao XIX)». Google Books. p. 122. Consultado em 28 de junho de 2016 
  6. a b Carlos Eugênio Marcondes de Moura, John Hemming. «Ouro Vermelho:A Conquista dos Índios Brasileiros». Google Books. p. 135. Consultado em 28 de junho de 2014 
  7. a b «Fragmentos de um Recife Setecentista: Configurações Urbanas e Realizações Culturais». História e-história. Consultado em 28 de junho de 2014. Arquivado do original em 19 de setembro de 2016 
  8. a b «Olinda eleita Capital Brasileira da Cultura 2006». Ministério da Cultura. Consultado em 21 de junho de 2014 
  9. «44 capitais brasileiras que você nem sabia que existiam». www.bol.uol.com.br. Consultado em 23 de novembro de 2022 
  10. BUENO, E. Capitães do Brasil: a saga dos primeiros colonizadores. Rio de Janeiro. Objetiva. 1999. p. 201.
  11. BUENO, E. Brasil: uma história. Segunda edição revista. São Paulo. Ática. 2003. p. 18,19.
  12. IBGE (2017). «Divisão Regional do Brasil». Consultado em 10 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2018 
  13. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome IBGE_DTB_2017
  14. IBGE (2016). «Divisão Territorial Brasileira 2016». Consultado em 10 de fevereiro de 2018 
  15. a b c «Olinda em Dados». Prefeitura de Olinda. Consultado em 9 de março de 2015. Cópia arquivada em 9 de março de 2015 
  16. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome IBGE_Área
  17. «Manual de apoio para o trade turístico» (PDF). Prefeitura de Olinda. 2013. Consultado em 9 de março de 2015. Cópia arquivada (PDF) em 9 de março de 2015 
  18. Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (CONDEPE/FIDEM). «OS MORROS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE». Consultado em 1 de maio de 2014. Cópia arquivada em 8 de março de 2014 
  19. a b c Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (1979). «Normais Climatológicas do Brasil (1931-1960)» 2 ed. Rio de Janeiro. Consultado em 27 de julho de 2020 
  20. a b INMET. «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura máxima (°C), temperatura mínima (°C) - Olinda». Consultado em 22 de junho de 2015 
  21. INMET. «BDMEP - série histórica - dados diários - precipitação (mm) - Olinda». Consultado em 22 de junho de 2015 
  22. «Clima: Olinda». Consultado em 9 de março de 2015. Cópia arquivada em 13 de outubro de 2014 
  23. «IBGE | Cidades | Pernambuco | Olinda». cidades.ibge.gov.br. Consultado em 20 de maio de 2017 
  24. «Recife e Olinda: marcadas pela desigualdade - Política - Política - Política». Folha - PE. Consultado em 20 de maio de 2017 
  25. «IFPE Campus Olinda abre inscrições para primeira Semana Criativa». Educação em Pernambuco. 5 de outubro de 2016 
  26. Pernambuco, Diario de (9 de março de 2017). «Estudantes de faculdade em Olinda protestam contra onda de assaltos». Diario de Pernambuco 
  27. «Aeso Barros Melo abre inscrições do vestibular 2017 para 18 cursos». Educação em Pernambuco. 27 de novembro de 2016 
  28. gmail.com, Núcleo de Comunicação Digital | Prefeitura de Olinda | ncd.olinda AT. «Ambulatório para atendimento de gestantes e crianças será inaugurado na FACHO | Prefeitura de Olinda». www.olinda.pe.gov.br. Consultado em 20 de maio de 2017 
  29. gmail.com, Núcleo de Comunicação Digital | Prefeitura de Olinda | ncd.olinda AT. «Estudantes de faculdades de Olinda participam de receptivo turístico promovido pela Prefeitura | Prefeitura de Olinda». www.olinda.pe.gov.br. Consultado em 20 de maio de 2017 
  30. gmail.com, Núcleo de Comunicação Digital | Prefeitura de Olinda | ncd.olinda AT. «Olinda comemora 184 anos do curso de Direito no Brasil | Prefeitura de Olinda». www.olinda.pe.gov.br. Consultado em 20 de maio de 2017 
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  32. Pernambuco, Diario de (23 de outubro de 2015). «Primeiro vestibular da Faculdade de Medicina de Olinda já com data marcada». Diario de Pernambuco 
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  36. «Terra do frevo e maracatu, Pernambuco tem festa o ano todo». Pernambuco Coração do Nordeste 
  37. «Bonecos Gigantes percorrem ladeiras de Olinda na terça de carnaval». Agência Brasil - Últimas notícias do Brasil e do mundo 
  38. «Fantasias em Olinda vão de Beyoncé grávida a atrasado do Enem». G1 
  39. a b c «24h no Recife | Passeios turísticos em Recife, Olinda, Porto de Galinhas e Fernando de Noronha». www.pernambuco.com. Consultado em 20 de maio de 2017 
  40. «Procissões do Encerro e dos Passos percorrem as históricas ruas de Olinda». Arquidiocese de Olinda e Recife. 10 de abril de 2014 
  41. gmail.com, Núcleo de Comunicação Digital | Prefeitura de Olinda | ncd.olinda AT. «Procissão dos Passos ocorre hoje em Olinda | Prefeitura de Olinda». www.olinda.pe.gov.br. Consultado em 20 de maio de 2017 
  42. «Olinda e Colônia de Sacramento são agora oficialmente cidades irmãs». Consultado em 18 de abril de 2014 
  43. «CM Vila do Conde / Geminações». cm-viladoconde.pt. Consultado em 20 de outubro de 2016 

Ligações externas

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Imagem: Centro Histórico de Olinda A cidade de Olinda inclui o sítio "Centro Histórico de Olinda", Património Mundial da UNESCO.