SMS Jaguar
| SMS Jaguar | |
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 Alemanha
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| Operador | Marinha Imperial Alemã |
| Fabricante | Schichau-Werke, Danzig |
| Homônimo | Onça-pintada |
| Batimento de quilha | 1898 |
| Lançamento | 19 de setembro de 1898 |
| Comissionamento | 4 de abril de 1899 |
| Estado | Naufragado |
| Destino | Deliberadamente afundado em 7 de novembro de 1914 |
| Características gerais | |
| Tipo de navio | Canhoneira |
| Classe | Iltis |
| Deslocamento | 1 050 t |
| Maquinário | 2 motores de tripla-expansão com três cilindros 4 caldeiras |
| Comprimento | 65,2 m |
| Boca | 9,1 m |
| Calado | 3,59 m |
| Propulsão | 2 hélices |
| - | 1 380 cv (1 010 kW) |
| Velocidade | 14,8 nós (27,4 km/h) |
| Autonomia | 3 080 milhas náuticas a 9 nós (5 700 km a 17 km/h) |
| Armamento | 4 canhões de 88 mm 6 metralhadoras |
| Tripulação | 9 oficiais 121 marinheiros |
O SMS Jaguar foi um navio canhoneira operado pela Marinha Imperial Alemã e a segunda embarcação da Classe Iltis depois do SMS Iltis e seguido pelo SMS Tiger, SMS Luchs, SMS Panther e SMS Eber. Sua construção começou no início de 1898 na Schichau-Werke em Danzig, sendo lançado ao mar em setembro do mesmo ano e comissionado na frota alemã em abril de 1899. Era armado com quatro canhões de 88 milímetros e seis metralhadoras, possuindo deslocamento de pouco mais de mil toneladas e podendo chegar a uma velocidade máxima de catorze nós.[1]
O Jaguar foi designado para a Esquadra da Ásia Oriental logo depois de entrar em serviço,[1] fazendo parte da força alemã que participou da supressão do Levante dos Boxers na China.[2] Ele continuou no serviço colonial no Oceano Pacífico, envolvendo-se na supressão de revoltas nas Ilhas Marshall em 1908 e novamente na China em 1911. A Primeira Guerra Mundial começou em 1914 e o Jaguar participou de operações contra a Marinha Imperial Japonesa, sendo deliberadamente afundado em 7 de novembro durante o último dia do Cerco de Tsingtao.
- ↑ a b Gröner, Erich (1990). German Warships 1815–1945. Annapolis: German Warships 1815–1945. pp. 142–153. ISBN 978-0-87021-790-6
- ↑ Perry, Michael (2001). Peking 1900: the Boxer Rebellion. Oxford: Osprey Publishing. p. 28. ISBN 978-1-84176-181-7
