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PGR Terraplenagem 2023

O documento apresenta o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) da empresa D Paula Terraplenagem e Construção Civil Ltda, elaborado para atender às normas de segurança e saúde do trabalho. O PGR visa prevenir acidentes e doenças ocupacionais, estabelecendo responsabilidades e estratégias para o controle de riscos. A validade do programa é de janeiro de 2023 a janeiro de 2024, com atualizações registradas conforme necessário.

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gabrielmandrad
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PGR Terraplenagem 2023

O documento apresenta o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) da empresa D Paula Terraplenagem e Construção Civil Ltda, elaborado para atender às normas de segurança e saúde do trabalho. O PGR visa prevenir acidentes e doenças ocupacionais, estabelecendo responsabilidades e estratégias para o controle de riscos. A validade do programa é de janeiro de 2023 a janeiro de 2024, com atualizações registradas conforme necessário.

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ES 2023

2021
TERRAPLENAGEM

DESENVOLVIDO POR

PGR
PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO
DE RISCOS
MONTE MOR / SP
Clin7 Clínica Médica Ltda

PGR
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
PORTARIA 6.730, DE 9 DE MARÇO DE 2020

2023

D PAULA TERRAPLENAGEM E CONSTRUCAO CIVIL LTDA

Data Aprovado por Próxima Revisão

1
Clin7 Clínica Médica Ltda
25/01/2023 D PAULA TERRAPLENAGEM E CONSTRUCAO CIVIL LTDA 24/01/2024
HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES

Quaisquer atualizações ou adendos realizados no PGR da empresa, resultarão em


alterações ou adendos.Tais atualizações serão incluídas no histórico abaixo, à fim de
registrar e controlar quaisquer possíveis modificações.

HISTÓRICO DAS ATUALIZAÇÕES


ITENS
DATA REVISÃO ELABORAÇAO APROVAÇAO
REVISADOS

EMPRESA PÁGINA
D PAULA TERRAPLENAGEM E CONSTRUCAO CIVIL LTDA 2
DOCUMENTO EMISSÃO
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 25/01/2023
Avenida São Francisco de Assis, nº 274 – Vila Real - Hortolândia/SP
F.: (19) 3819-3673
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ÍNDICE

HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES _______________________________________________________ 2

TERMO DE RESPONSABILIDADE ____________________________________________________ 5

1 – CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA _________________________________________________ 6

2 – INTRODUÇÃO _______________________________________________________________ 7

3 – OBJETIVO GERAL ____________________________________________________________ 7

4 – OBJETIVO ESPECÍFICO _________________________________________________________ 8

5 – RESPONSABILIDADES _________________________________________________________ 8

6 – ORGANOGRAMA DA EMPRESA __________________________________________________ 9

7 – DEFINIÇÕES DE RISCOS AMBIENTAIS ____________________________________________ 10

8 – DESENVOLVIMENTOS DO PGR _________________________________________________ 10

9 - VALORES REFERENTES AOS LIMITES DE TOLERÂNCIA (LT) _____________________________ 14

10 - MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL _________________________________ 15

11 - REGISTRO DE DADOS ________________________________________________________ 15

12 - REVISÃO DOS DADOS _______________________________________________________ 16

13 - DIVULGAÇÃO DOS DADOS ____________________________________________________ 16

14 - PLANO DE AÇÃO ___________________________________________________________ 17

15 - ACOMPANHAMENTO DA SAÚDE OCUPACIONAL DOS TRABALHADORES _________________ 17

16 – DEFINIÇÕES DE ACIDENTES___________________________________________________ 17

17 - ANÁLISE E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES E INCIDENTES _____________________________ 18

18 – PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE INCIDENTE E ACIDENTE ___________________ 19

19 – CONSIDERAÇÃO ___________________________________________________________ 20
EMPRESA PÁGINA
D PAULA TERRAPLENAGEM E CONSTRUCAO CIVIL LTDA 3
DOCUMENTO EMISSÃO
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 25/01/2023
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20 – METODOLOGIAS PARA AS ANÁLISES ____________________________________________ 22

21 – AVALIAÇÃO QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS ____________________________________ 24

22 – AVALIAÇÃO DE RUÍDO ______________________________________________________ 24

22.1 – AVALIAÇÃO DE RUÍDO DE IMPACTO __________________________________________ 27

23 – AVALIAÇÃO DE CALOR ______________________________________________________ 28

24 – AVALIAÇÃO DE AGENTES QUÍMICOS ____________________________________________ 28

25 – AVALIAÇÃO DE VIBRAÇÃO ___________________________________________________ 28

26 – AVALIAÇÃO DE OUTROS RISCOS OCUPACIONAIS __________________________________ 29

27 – AVALIAÇÕES ______________________________________________________________ 29

28 – CARACTERIZAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS ____________________________________ 29

29- ANÁLISE DE PERIGOS E RISCOS – RISCO DE ACIDENTES ______________________________ 32

30 - IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS E ANÁLISE DE RISCOS OCUPACIONAIS ___________________ 36

30.1 – DESCRIÇÃO DE CARGO X GES ________________________________________________ 36

31 – INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS _________________________________________ 40

32 – PLANO DE AÇÃO - PGR ______________________________________________________ 53

33 – ARTICULAÇÕES COM OUTRAS NORMAS _________________________________________ 55

34 – CONCLUSÃO FINAL _________________________________________________________ 58

35 – ANEXOS _________________________________________________________________ 59

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TERMO DE RESPONSABILIDADE

Em atendimento ao disposto nas Portarias do Ministério do Trabalho,


elaboramos, em 01/2023, sob a responsabilidade da Sr. ELI SERGIO DE PAULA, o
Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR, em suas etapas de antecipação, avaliação
e controle dos riscos ocupacionais.

A execução das medidas de controle propostas e a definição dos períodos para


execução das ações previstas no plano de ação serão de responsabilidade do empregador.

Hortolândia-SP, 25 de janeiro de 2023.

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1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

NÚMERO DE INSCRIÇÃO DATA DE ABERTURA


COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE
05.850.876/0001-40 28/08/2003
SITUAÇÃO CADASTRAL
MATRIZ

NOME EMPRESARIAL
D PAULA TERRAPLENAGEM E CONSTRUCAO CIVIL LTDA

TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA) PORTE


TERRAPLENAGEM D PAULA EPP

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL


43.13-4-00 - Obras de terraplenagem

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS


47.44-0-99 - Comércio varejista de materiais de construção em geral
49.30-2-02 - Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças,
intermunicipal, interestadual e internacional
41.20-4-00 - Construção de edifícios
77.32-2-01 - Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto
andaimes
77.32-2-02 - Aluguel de andaimes
36.00-6-02 - Distribuição de água por caminhões

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA


206-2 - Sociedade Empresária Limitada

LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO


R CEZARIO DE PAULA PENTEADO 345 ********

CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF


13.190-228 JARDIM BELA VISTA MONTE MOR SP

GRAU DE RISCO: 03 Nº EMPREGADOS EFETIVOS: 24

Validade e Renovação
O PGR da empresa D PAULA TERRAPLENAGEM E CONSTRUCAO CIVIL LTDA terá seu
início em JANEIRO de 2023, com sua renovação em JANEIRO de 2024.

___________________________
Responsável Técnico
Roberta Mendes
Técnico em Segurança do Trabalho
MTE 010583.0/SP
6
Clin7 Clínica Médica Ltda
2 – INTRODUÇÃO

O PGR - Programa de Gerenciamento de Risco é um conjunto de procedimento,


métodos de avaliações, técnicas de gestão, registros e monitoramento dos riscos
ocupacionais identificados, que pode ser implementado por unidade operacional, setor ou
atividade e deve contemplar ou estar integrado com os planos, programas e outros
documentos previstos na legislação de segurança e saúde do trabalho.
O gerenciamento de risco consiste na aplicação sistemática de políticas,
procedimento e práticas adotadas pela organização para eliminar ou reduzir tais riscos
ocupacionais, impostos por instalações ou atividades perigosas, para as pessoas e o meio
ambiente.
O gerenciamento de risco é precedido pala antecipação e reconhecimento do fator de
risco e posterior avaliação do risco ocupacional, essas avaliações podem ser qualitativas ou
quando aplicáveis avaliações quantitativas, de forma a propiciar as condições necessárias
para a previsão desses eventos indesejados e possibilitar a implementação de medidas
preventivas e corretivas.
O PGR abrange aspectos relativos à saúde e segurança do trabalho (SST) em
atendimento a todos os requisitos previstos na Norma Regulamentadora NR 01 e demais
exigências legais.
O PGR do Cliente é um documento de gestão e de observância obrigatória, que
proporciona condições para que as ações requeridas sejam implementadas e monitoradas,
dando subsídio ao gerenciamento de riscos ocupacionais – GRO.

3 – OBJETIVO GERAL

O programa tem por objetivo principal, evitar, ou seja, prevenir acidentes e doenças
ocupacionais, no qual possa vir a prejudicar a saúde e integridade física dos trabalhadores,
a propriedade privada e o meio ambiente, isto é, o programa consiste na antecipação,
reconhecimento, avaliação e consequentemente o controle dos fatores de riscos.

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4 – OBJETIVO ESPECÍFICO

Antecipar os riscos através de estratégias definidas como por exemplo a equipe de gestão
de mudanças compostas por profissionais pré-definidos;

Antecipar os riscos através de estratégias definidas como por exemplo a equipe de gestão
de mudanças compostas por profissionais pré-definidos;
Reconhecer os fatores de riscos e possíveis lesões ou agravos à saúde, avaliando os riscos
ocupacionais relativos aos fatores de riscos (perigos) identificados, classificando-os para
determinar a necessidade de adoção de medidas de prevenção;
Implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco;
Acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.

5 – RESPONSABILIDADES

A Clin7 Clínica Médica elaborou o PGR inicial, entretanto, as ações devem ser
desenvolvidas no âmbito de cada setor da empresa, sob a responsabilidade da organização,
devendo implementar, por estabelecimento, o gerenciamento dos riscos com a participação
dos trabalhadores sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características
dos riscos e das necessidades de controle.
Sendo de responsabilidade da empresa, executar as ações referentes ao programa,
implantando e fiscalizando as medidas de controle de acordo com as prioridades
estabelecidas, conforme preceitua a NR-1 – Portaria 3.214/78.

5.1 - Do Empregador
• Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PGR, como atividade
permanente e dinâmica na empresa;
• Atualização, registro e acompanhamento de ações preventivas e corretivas deste
PGR;
• Delegar responsabilidades para o cumprimento do programa;
• Proporcionar suporte ativo ao programa, direcionando os recursos necessários para
tal;
• Permitir aos trabalhadores que interrompam imediatamente suas atividades, em caso
de ocorrência de riscos ambientais, que os coloquem em situação de grave e
eminente risco.

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• Disponibilizar a Inspeção do Trabalho todas as informações relativas à segurança e
saúde no trabalho;
• Informar aos trabalhadores, de maneira apropriada e suficiente, sobre os riscos
ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho, os meios disponíveis para
prevenir ou limitar tais riscos e para se proteger dos mesmos;
• Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.

5.2 - Dos Empregados


• Colaborar e participar na implantação e execução do PGR;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecido dentro do PGR;
• Seguir todas as regras e procedimentos da Empresa;
• Participar efetivamente dos programas preventivos de segurança existentes
na empresa como: inspeções de segurança no trabalho, reuniões de
segurança, treinamentos específicos, etc.;
• Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que, a seu
julgamento, possam implicar riscos á saúde dos trabalhadores.
• Nunca ultrapasse o limite de área isoladas.
• Não se expor a riscos
• Nunca improvisar
• Atender as proibições de segurança
• Atender às obrigações
• Cumprir com os protocolos em caso de emergência.

6 – Organograma da empresa

MÁQUINAS

ADMINISTRATIVO
ADMINISTRATIVO TRANSPORTES
DE OBRAS

BORRACHARIA

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7 – Definições de riscos ambientais


Toda exposição ocupacional aos agentes físicos, químicos e biológicos existentes no
ambiente de trabalho que em função da sua concentração ou intensidade e tempo de
exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. O conceito de “risco
ambiental” da NR-9 pode ser ampliado para os agentes ergonômicos e risco de acidentes se
viável durante avaliação. Estes últimos são tratados em referências diferentes da NR-9.

7.1 - Agentes físicos

Consideram-se qualquer forma de energia que, em função de sua natureza,


intensidade e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações
ionizantes, radiações não ionizantes.

7.2 - Agentes químicos

Consideram-se substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado


natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de
sua natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do
trabalhador. Exemplos: fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores
de tolueno, névoas de ácido sulfúrico.

7.3 - Agentes biológicos

Consideram-se agentes biológicos, microrganismos, parasitas ou materiais originados


de organismos que, em função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de
acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: bactéria Bacillus anthracis,
vírus linfotrópico da célula T humana, príon agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo
Coccidioides immitis.

8 – Desenvolvimentos do PGR

8.1 - Antecipação e reconhecimento de fatores de risco

A ocorrência de fatores de riscos (perigo) ambientais em todas as atividades


(instalação, métodos ou processo de trabalho) a serem implantadas ou já em
desenvolvimento no âmbito dessa empresa, de maneira a se tornar parte integrante do PGR

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da empresa. A antecipação tem por objetivo prever os riscos potenciais para saúde do
trabalhador e tomar as medidas necessárias para preveni-los, pois, um fator de risco (perigo)
precisa ser considerado para que seus riscos ocupacionais sejam reconhecidos, avaliados e
controlados. Os fatores de riscos (perigos) devem ser antecipados na fase de planejamento
de projetos de reformas prediais, mudanças de layout ou de processos na empresa. O
processo de reconhecimento identifica os fatores de riscos, real ou potencial, nos processos
de trabalho ou ambientes já existentes, portanto, isto requer conhecimento por parte do
avaliador com relação ao processo de trabalho, bem como dos efeitos adversos que agentes
e fatores podem causar nos trabalhadores. A Clin7 procura sempre aperfeiçoar sua
identificação através de ferramentas e técnicas de avaliação de riscos adequadas às
circunstâncias em avaliação. Uma das ferramentas utilizadas é Análise Preliminar de Risco
- (APR) consiste em uma ampla ficha de observações de campo para auxiliar o trabalho
técnico que pode ser utilizada e anexada aos documentos dentro da conveniência do
trabalho técnico.

Toda atividade a ser implantada deve ser analisada em sua fase de projeto de maneira
a possibilitar a identificação de possíveis fatores de riscos ambientais e a forma de eliminá-
los ou minimizá-los através de medidas administrativas, de engenharia, proteção coletiva ou
em última estância, proteção individual.

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8.2 - Identificação dos fatores de risco e avaliação dos riscos ocupacionais e perigos
(acidente).

Quando na fase de levantamento preliminar do fator de risco (perigo) o risco


ocupacional não puder ser evitado, a organização deverá implementar o processo de
identificação do perigo e avaliação dos riscos ocupacionais. A identificação dos perigos
consiste na descrição dos perigos e possíveis lesões e agravos à saúde, identificação das
fontes ou circunstâncias e indicação do grupo de trabalhadores sujeitos ao risco. Avaliação
dos riscos ocupacionais tem por objetivo constatar sua presença (quando necessário) com
intenção de comprovar o controle da exposição ao agente identificado, e checar sua
intensidade ou concentração com o limite de exposição ocupacional recomendado e/ou
legalmente adotado.
A identificação das exposições ocupacionais aos agentes deve considerar os grupos
de trabalhadores sujeitos a exposição similar, ou seja, será dividido por Grupos de Exposição
Similar (GES) o resultado fornecido pela avaliação técnica será representativo da exposição
de todos os trabalhadores que compõem o mesmo grupo.
Tabela de Riscos ocupacionais e perigos que devem ser considerados no
levantamento de campo.

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FONTES DE RISCO DE SEGURANÇA NO TRABALHO


Fonte de Risco - Químicos Materiais incompatíveis
Exposição à inalação (Pó, Nevoas, Gases etc.).
Exposição da pele e olhos.
Tintas
Solventes
Graxas e óleos
Monóxido de carbono
Fonte de Risco - Elétrico Fonte de risco para corrente elétrica ou energizado
Fontes de controle de energia.
Substâncias Perigosas Asfixiantes
Patogênicos transmitidos pelo sangue, agentes infecciosos, legionella.
Substâncias carcinogêneas
Incêndio explosão e trabalho a quente (Inflamáveis, combustíveis,
trabalho a quente em atmosferas explosivas).
Cilindro pressurizados, vasos e sistemas (inclui ensaios de pressão).
Fontes de riscos especiais de materiais como amianto e chumbo.
Substâncias toxicas
Uso de materiais, produtos químicos, metais restritos
Uso de materiais radioativos
Substâncias voláteis
Fonte de Riscos – Mecânicos Cortes lacerações e furos
Emaranhamento
Prensamento
Trabalho em altura – Trabalho elevado e escadas
Queda de objetos
Corpos estranhos ou projéteis – (peças lascas, poeiras etc.)
Batida contra
Ferramentas danificadas
Escorregar, tropeçar em superfície para caminhar e trabalhar.
Estrutura e instalações
Fonte de Risco - Físicos Entrada em espaço confinado
Segurança de Motoristas e transporte
Estressores Ergonômicos – Industriais e Escritório
Fonte de riscos em condições climáticas estremas
Insetos, animais, plantas
Iluminação
Fonte de risco na plataforma de carregamento
Manuseio de Materiais (Incluindo caminhões industriais e guindastes)
Ruído (Local de trabalho)
Stress psicológico
Radiação Ionizante e Não Ionizante
Extremos de temperatura (Queimaduras de contato, stress de frio e
calor)
Vibração (Mão, braço e corpo inteiro)
Aspecto de Segurança no
Impacto de Saúde, Segurança no Trabalho da Comunidade.
Trabalho

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8.3 - Controle dos riscos ocupacionais

Devem ser adotadas medidas de prevenção e controle das exposições aos agentes
de risco, bem como, adotar medidas de prevenção para eliminar, reduzir ou controlar os
riscos ocupacionais. As medidas de prevenção e controle das exposições ocupacionais
integram os controles dos riscos do PGR e devem ser incorporados ao Plano de Ação, no
qual a organização precisa indicar medidas preventivas a serem introduzidas, aprimoradas
ou mantidas. Os limites de exposição ocupacional tomados como base serão os da NR-15
da Portaria 3.214/78 enquanto não forem estabelecidos os anexos da NR 9. Na ausência
de limites de tolerância previstos na NR-15 e seus anexos, serão usadas às referências de
exposição ocupacional da American Conference of Governmental Industrial Hygienists
(ACGIH).
Apresentamos as medidas de prevenção através da Hierarquia de Controle:
8.3.1 - Controle na fonte

- Eliminar os fatores de risco (perigo).


- Substituir os processos, produtos químicos, máquinas ou materiais.
- Minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de
engenharia, administrativas ou de organização do trabalho.
- Adoção de medidas de proteção individual.

8.3.2 - Controle na trajetória

- Ventilação geral diluidora.


- Aumentar a distância do trabalhador da fonte.
- Barreiras.

8.3.3 - Controle no receptor

- Controles administrativos como rotatividade de trabalhadores, limitando o


tempo de exposição.
- Equipamentos de proteção individual (EPI).

9 - Valores referentes aos limites de tolerância (LT)


A legislação trabalhista entende o LT é a concentração ou intensidade de agentes
nocivos abaixo da qual a maioria dos expostos não apresenta danos específicos à saúde,
durante a sua vida laboral.

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Para agentes físicos considera-se como nível de ação, a metade da dose.
Para agentes químicos considera-se como nível de ação, a metade dos limites de
tolerância.

Ações que devem ser desencadeadas pelos limites de tolerância:

9.1 - Menores que 50% do LT

- Ação preventiva (treinamento e conscientização das pessoas envolvidas no


processo) a critério técnico.
- Monitoramento anual ou a critério técnico.

9.2 - Maiores que 50 % do LT

- Ação preventiva (treinamento e conscientização das pessoas envolvidas no


processo).
- Monitoramento semestral.

9.3 - Valores acima do LT

- Ação corretiva (substituição do produto, modificação do


processo/equipamento, adoção de EPC ou EPI).
- Treinamento e conscientização das pessoas envolvidas no processo.
- Monitoramento trimestral.

10 - Monitoramento da exposição ocupacional

O monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle deverá


ser realizado pela área técnica ou pessoas designadas para observar e avaliar condições e
riscos ocupacionais. O objetivo é manter vigilância contínua da exposição do trabalhador
para perceber variações perigosas a sua saúde.
Os resultados dos exames médicos também servirão como parâmetros para avaliar a
eficácia do PGR.

11 - Registro de dados

Será mantido pelo empregador, sob a responsabilidade da diretoria ou quem a mesma


determinar, todos os históricos das atualizações devendo ser mantido por um período de 20
(vinte) anos ou pelo período estabelecido em normatização específica.

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12 - Revisão dos dados

A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada 2


(dois) anos ou quando da ocorrência das seguintes situações:
a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos
residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições,
procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os
riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de
prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.
f) Sendo emitido anualmente um cronograma de atuação e providências, avaliação
periódica para verificar o andamento e o cumprimento das ações estipuladas no controle de
ações.

13 - Divulgação dos dados

Todos os dados deverão estar à disposição dos trabalhadores interessados,


representantes e autoridades competentes. As informações serão fornecidas aos
trabalhadores por meios de comunicação da empresa, dando ciência dos riscos
ocupacionais existentes nos locais de trabalho e as medidas adotadas pela organização para
eliminar ou reduzir tais riscos.

Os empregados poderão apresentar propostas e receber informações e orientações


a fim de assegurar o controle de riscos ambientais e de acidentes levantados no PPRA.

No decorrer da implantação do programa, a empresa informará a seus empregados,


de maneira apropriada e suficiente, sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos
locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para
proteger-se dos mesmos.

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14 - Plano de ação

A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção a


serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas. Para as medidas de prevenção deve ser
definido um cronograma, formas de acompanhamento e aferição dos resultados.
A execução do plano de ação será definida pelo empregador. A Clin7 Clínica Médica
sugere ações para cumprir a legislação, corrigir desvios de saúde e segurança do trabalho e
controle de riscos ocupacionais.

15 - Acompanhamento da saúde ocupacional dos trabalhadores


Visa o desenvolvimento pela empresa de ações em saúde ocupacional dos
trabalhadores integradas às demais medidas de prevenção de SST, de acordo com os riscos
gerados pelo trabalho, bem como do controle da saúde ocupacional dos empregados em um
processo preventivo planejado, sistemático e continuado, nos termos da NR 07.

16 – Definições de acidentes

16.1 - Acidentes com afastamento:


É o acidente que provoca incapacidade temporária, permanente ou parcial para o
trabalho ou morte do acidentado, podendo resultar Incapacidade parcial e permanente.
A incapacidade parcial provoca o afastamento de todas as atividades laborais. Os
problemas mais sérios têm como principal consequência o afastamento do trabalho, seja
temporário ou definitivo, ou mesmo a redução de seu desempenho.
É a diminuição, por toda a vida para o trabalho.
✓ Ex. Perda de um dos olhos ou dedos.

A Incapacidade total permanente é a situação que se traduz numa


desvalorização permanente do trabalhador, que implica uma redução definitiva na
respectiva capacidade geral de ganho.
É a invalidez incurável para o trabalho.

16.2 - Acidentes sem afastamento:


É o acidente em que o trabalhador pode exercer a função normal no mesmo dia da
ocorrência, ou seja, sem impedimento para atividades laborais.

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OBS: Art. 118. O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo

prazo mínimo de doze meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após

a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio-

acidente.

17 - Análise e investigação de Acidentes e Incidentes


Com este trabalho pretende-se contribuir para o estudo da relevância de um método
operacional de investigação de incidentes/ acidentes de trabalho com um caráter transversal
e difusor de uma boa-prática.
Deste modo definimos como objetivos da investigação os seguintes:

✓ Verificar a pertinência de um modelo operacional de base para a Investigação de


Incidentes/Acidentes de Trabalho;
✓ Aferir a utilidade para o responsável de Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho de
um método operacional transversal de orientação da Investigação de
Incidentes/Acidentes de Trabalho.
✓ Determinar a necessidade e impacto que tal método poderia produzir junto dos
✓ Técnicos Superiores de Higiene e Segurança no Trabalho;
✓ Avaliar a receptividade dos mesmos à introdução do modelo proposto.

17.1 - FONTE DE LESÃO: É o objeto, o material, a matéria-prima, a substância, o tipo de


energia que em contato com a pessoa, provoca a lesão.
Impacto de pessoa contra objeto parado, casos em que a lesão foi produzida por
impacto da pessoa acidentada contra a fonte da lesão, tendo sido o movimento que produziu
o contato originalmente o da pessoa e não o da fonte da lesão, exceto quando o movimento
do acidentado tiver sido provocado por queda. Inclui casos de alguém chocar-se contra
alguma coisa, tropeçar em alguma coisa, ser empurrado ou projetado, objeto que cai, queda
de pessoa com diferença de nível de andaime, passagem, plataforma, impacto entre o
acidentado e a fonte da lesão, tendo sido do acidentado o movimento que produziu o contato,
nas seguintes circunstâncias:

1) O movimento do acidentado foi devido à ação da gravidade.


2) O ponto de contato com a fonte da lesão estava abaixo da superfície que suportava
o acidentado no início da queda. Inclui salto para nível inferior.
3) O local da máquina que bate, numa parte do corpo do trabalhador.

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A organização deve analisar os acidentes e as doenças relacionadas ao trabalho, e
documentá-las, bem como, comunicar à Clin7 para que possibilite uma análise em conjunto
com a equipe responsável, a fim de implementar as medidas preventivas e corretivas
adequadas ao cenário.

18 – Processo de Investigação e Análise de Incidente e Acidente


Trabalho de investigação deve ser realizado com uma ação em conjunto entre
responsável pelo PGR, área de Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho (SHST) e
Comissão interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e o trabalhador que sofreu o acidente.
A Investigação de Incidentes/Acidentes de Trabalho é um processo intrínseco à
atividade de Segurança Higiene e Saúde no Trabalho. Com efeito, podemos verificar que
este elemento é constante e recorrente nos diversos requisitos legais e normativos que
constituem o enquadramento das questões relacionadas com a SHST.

Podemos encontrar referências diretas ou indiretas à investigação de


incidentes/acidentes nos seguintes diplomas e com a seguinte composição:

• Lei n.º 35/2004 de 29 de Julho:


Regulamenta a Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do
Trabalho Artigo 240.º
Atividades principais:

1 — Os serviços de segurança, higiene e saúde no trabalho devem tomar as medidas


necessárias para prevenir os riscos profissionais e promover a segurança e a saúde dos trabalhadores.
2 — Os serviços de segurança, higiene e saúde no trabalho devem realizar, nomeadamente, as
seguintes atividades:
i) Análise dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais;

- Occupational Health and Safety Assessment Services (OHSAS) 18001:2007 - Sistemas de gestão
da segurança e da saúde do trabalho.

4.5.3 Investigação de incidentes, não conformidades, ações corretivas e ações preventivas.

- Norma ISO 45001:2018 - Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional

10.2 – Incidente, não conformidade e ação corretiva

A organização deve estabelecer, implementar e manter processo (s), incluindo relatos,


investigação e tomada de ações, para determinar e gerenciar incide ntes e não conformidades.

Para análise de investigação de acidente deve ser utilizado formulário padrão da empresa ou
modelo disponibilizado pela empresa Clin7 para facilitar a análise das causas assim com determinar
ações e seus respectivos responsáveis.

Abaixo modelo de análise de investigação que pode ser utilizado:

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Anexo III

19 – Consideração

A CLIN7 CLÍNICA MÉDICA LTDA através de seus profissionais infra-assinados,


atendendo a solicitação do empregador, examinou as condições específicas de trabalho dos
funcionários da empresa supracitada. O parecer técnico ora apresentado foi elaborado de
acordo com o estabelecido nos textos legais e normativos vigentes da NR-9 (Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais).
Assim, tendo realizado os estudos, inspeções e avaliações, visando permitir o
conhecimento da empresa, suas instalações, seu processo operacional, seu pessoal, o
efetivo envolvimento destes com o processo e as suas instalações, vem apresentar o PGR
resultante do levantamento efetuado. Aqui se encontram identificados os agentes agressivos
(físicos, químicos, biológicos, fatores ergonômicos e riscos de acidentes), bem como, os
meios de proteção e controle adotados.
Quaisquer dúvidas ou impasses oriundos da aplicação deste programa serão
dirimidos baseando-se nas Normas Regulamentadoras (NR-1) e (NR-9). A empresa é
responsável por fazer cumprir e articular todas as Normas Regulamentadoras, planejar e
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agendar as demandas de trabalhos. A Clin7 oferece serviços de acompanhamento, visitas
periódicas, treinamentos e gestão em saúde e segurança ocupacional. A contratação pode
ser feita separadamente dos documentos para auxiliar na implementação das suas
demandas.

Hortolândia, 25 de janeiro de 2023.

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20 – METODOLOGIAS PARA AS ANÁLISES

O PGR foi elaborado levando-se em consideração as atividades desenvolvidas pelos


diversos profissionais das áreas, seus postos de trabalho, os EPC e EPI existentes e
disponíveis para uso, visando implementar um sistema de gerenciamento dos ricos
ocupacionais presentes em suas atividades.
O PDCA é um acrônimo para PLAN (planejar), DO (executar), CHECK (verificar) e
ACT (agir). Utilizado na gestão da segurança e medicina do trabalho, tem por objetivo
encontrar “gaps” (problemas/lacunas) e solucioná-los.
A metodologia possibilita identificar possíveis desvios no processo comum da
organização, a fim de evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no processo
de trabalho, identificar os perigos, avaliar os riscos ocupacionais indicando seu nível de risco,
classificando-os para adoção de medidas preventivas e acompanhar os controles
implementados verificando os resultados alcançados. Caso o trabalho não tenha sido bem-
sucedido, o ciclo deve ser reiniciado.

Act - Agir: Se o objetivo foi Plan - Planejar: visa estabelecer os


alcançado, torna-se aquele critérios e objetivos relacionados
processo um padrão para a com SST
organização, caso não, retorne ao
planejamento para novas
análises.

Check - Verificação: Checar e Do - Executar: Implantação


verificar tudo aquilo que foi daquilo que foi planejado
implantado, observando se os
objetivos estão sendo cumpridos.

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Fluxograma – PGR

Antecipação dos Estabelecimento 1 - Metodologia de


PGR Riscos do GES avaliação

2 - Quantificação /
Qualificação dos
riscos

3 - Integraçãoção
com demais NR's

4 - Classificação da
gravidade de
exposição ao risco

5 - Reconhecimento
dos Riscos

7 - Registro e
8 - Analise global e
6 - Plano de Ação divulgação dos
dados obtidos
monitoramento

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21 – Avaliação qualitativas e quantitativas

O levantamento qualitativo e/ou quantitativo dos riscos ambientais é realizado como


determina a Norma Regulamentadora NR-9 “Programa de Prevenção de Riscos Ambientais”
e ainda a Norma Regulamentadora NR-15 “Atividades e Operações Insalubres”.
A metodologia e referências de avaliação dos riscos devem seguir as orientações
legais brasileiras e quando não existir referência nacional a ACGIH deve ser a referência a
ser aplicada.
A equipe técnica deverá avaliar a existência do risco, exposição e sua significância
para determinar a necessidade de avaliações quantitativas ou qualitativas. É importante a
definição correta dos GES para análise dos riscos e posterior análise estatística. A
observação da exposição pode ser suficiente para descaracterizar a exposição. Existem
situações em que a avaliação qualitativa pode ser complementada com avaliações
quantitativas de metodologia simplificada para rastreamento das situações que necessitam
de avaliações quantitativas complexas (exemplo: inicialmente para avaliação de ruído com
medidor de nível de pressão sonora decibelímetro e se necessário medidor de ruído de
diferentes ruídos).

22 – Avaliação de ruído

Conforme NR-15 – Anexo 01 (limites de tolerância para ruído contínuo ou


intermitente):

• Entende-se por ruído contínuo ou intermitente, para fins de aplicação de limites de


tolerância, o ruído que não seja de impacto.

• Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com
instrumento de nível pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e
circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas próximo ao ouvido do
trabalhador.

• Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de


tolerância fixados nos quadros do anexo Nº 1.

• Para os valores encontrados de nível de ruído intermediário será considerada a


máxima exposição diária permissível relativa ao nível imediatamente mais elevado.

• Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115 dB (A) para indivíduos que
não estejam adequadamente protegidos.

• Se durante a jornada de trabalho ocorrem dois ou mais períodos de exposição a ruído


de diferentes níveis, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma
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que, se a soma das frações exceder a unidade, a exposição estará acima do limite de
tolerância:
_C1 + _C2 + _C3+ --------- + Cn;
T1 T2 T3 Tn
Na equação acima Cn indica tempo total que o trabalhador fica exposto a um nível de
ruído específico e Tn indica a máxima exposição diária permissível a este nível,
segundo quadro deste anexo Nº 1.
• As atividades ou operações que exponham os trabalhadores a níveis de ruído,
contínuo ou intermitente, superiores a 115 dB (A), sem proteção adequada,
oferecerão risco grave e iminente.
• Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 85 dB (A) para indivíduos que
não estejam adequadamente protegidos.
Limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente conforme NR-15
MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA
NÍVEL DE RUÍDO dB (A)
PERMISSÍVEL
85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos

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Limites de exposição para ruído conforme ACGIH
MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA
NÍVEL DE RUÍDO dB (A)
PERMISSÍVEL
80 24 horas
82 16 horas
85 8 horas
88 4 horas
91 2 horas
94 1 hora
97 30 minutos
100 15 minutos
103 7,5 minutos
106 3,75 minutos
109 1,88 minutos
112 0,94 minutos

Condutas da Clin7 Ocupacional para o risco ruído

Nível de Abaixo de Entre 70dB(A) e Entre 80dB(A) e Acima de


ruído 70dB(A) ou 80dB(A) ou 85dB(A) ou 85dB(A)
com com com com
probabilidade probabilidade probabilidade probabilidade
mínima de pequena de moderada de elevada de
Condutas dano dano dano dano
Apresentação nas
tabelas de risco Livre Sim Sim Sim
PPRA
Apresentação nas
tabelas de risco Livre Sim Sim Sim
PCMSO
Ações de controle
de segurança do Não Planejadas Implantadas Obrigatórias
trabalho
EPI
(outros métodos de Não Não Recomendado Obrigatório
proteção são
prioritários)
Realizadas nos
Realizadas nos exames
Sugerido realizar
exames admissional,
nos exames
Audiometrias Não admissional, com 6 meses
admissional e
periódico e de empresa,
demissional
demissional periódico e
demissional
PCA – Programa
Recomendação Recomendação Recomendação
de Conservação Indicado
fraca moderada forte
Auditiva

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Observações:

a) As atividades ou operações que exponham os trabalhadores a níveis de ruído, contínuo


ou intermitente, superiores a 85 dB(A), sem proteção adequada, oferecerão risco grave
e iminente a saúde ocupacional do profissional. Para tal situação deverá ser quantificado
seu tempo de exposição para a devida implementação das barreiras do risco
ocupacional de ruído evidenciado.

b) Devem ser analisados e levados em consideração a eficiência dos EPCs –


Equipamentos de Proteção Coletiva e dos EPI – Equipamentos de Proteção Individual
existentes nos locais de trabalho, se são corretamente usados pelos profissionais das
áreas e se há programa de treinamento, higienização e manutenção de tais
equipamentos.

c) O ruído pode ser atenuado pelos protetores auriculares. O “Noise Reduction Rate”
(NRR) era usado como forma padrão de cálculo de atenuação de ruído para protetores
auditivos. O NRRsf é atualmente utilizado pois considera pessoas sem treino e sem
ajuda para colocação do protetor auditivo (sf é abreviação em inglês de colocação
subjetiva).

22.1 – Avaliação de ruído de impacto

Conforme NR-15 – Anexo 02 (Limite de tolerância para ruído de impacto)

• Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica de
duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo.

• Os níveis de impacto deverão ser avaliados em decibéis (dB), com medidor de nível
de pressão sonora operando no circuito linear e circuito de resposta para impacto. As
leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. O limite de tolerância
para ruído de impacto será de 130 dB(Linear). Nos intervalos entre picos, o ruído
existente deverá ser avaliado como ruído contínuo.

• Em caso de não se dispor de medidor do nível de pressão sonora com circuito de


resposta para impacto, será válida a leitura feita no circuito de resposta rápida (FAST)
e circuito de compensação “C”. Neste caso, o limite de tolerância será de 120 dB(C).

• As atividades ou operações que exponham os trabalhadores, sem proteção


adequada, a níveis de ruído de impacto superiores a 140 dB(Linear), medidos do
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circuito de resposta para impacto, ou superiores a 130 dB(C), medidos no circuito de
resposta rápida (FAST), oferecerão risco grave e iminente.

23 – Avaliação de calor
A avaliação quantitativa do calor deverá ser realizada com base na metodologia e
procedimentos descritos na Norma de Higiene Ocupacional NHO 06 (2ª edição - 2017)
da FUNDACENTRO nos seguintes aspectos:
a) determinação de sobrecarga térmica por meio do índice IBUTG - Índice de Bulbo
Úmido Termômetro de Globo;
b) equipamentos de medição e formas de montagem, posicionamento e
procedimentos de uso dos mesmos nos locais avaliados;
c) procedimentos quanto à conduta do avaliador; e
d) medições e cálculos.

24 – Avaliação de agentes químicos

Realizar pesquisa dos produtos químicos que representam exposição ocupacional e


realizar levantamento das FISPQs (Ficha de Informação de Segurança para Produtos
Químicos).

Para a amostragem de agentes químicos, o ar ambiental deve ser captado através de


coletores, acoplados aos trabalhadores, com os filtros específicos colocados o mais próximo
possível de suas áreas respiratórias, durante intervalo de tempo representativo da jornada
completa de trabalho. Os contaminantes presentes na atmosfera dos locais de trabalho são
depositados sobre filtros ou tubos coletores, acondicionados e enviados para análise
laboratorial. Antes da captação os coletores devem ser calibrados nas vazões específicas a
cada substância. A avaliação também poderá ser feita através de tubos colorimétricos.

25 – Avaliação de vibração
Os procedimentos técnicos para a avaliação quantitativa das vibrações de corpo
inteiro (VCI) e vibrações de mão e braços (VMB) são os estabelecidos nas normas de higiene
ocupacional da FUNDACENTRO.

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26 – Avaliação de outros riscos ocupacionais

As avaliações qualitativas ou quantitativas devem seguir em ordem de prioridade:


• Leis ou normas com força de lei (normas regulamentadoras);
• Recomendações técnicas nacionais como as Normas de Higiene Ocupacional
da Fundacentro (NHO);
• Padrões internacionais da ACGIH;
Outras instituições respeitadas.

27 – AVALIAÇÕES

Os riscos ambientais foram avaliados seguindo a metodologia e os procedimentos de


avaliação estabelecidos pelas normas de higiene ocupacional da FUNDACENTRO (NHO 01)
e os limites de tolerância estabelecidos pela NR-15 do MTE.

As avaliações foram efetuadas com aparelho medidor de nível de pressão sonora


calibrada conforme rastreabilidade do INMETRO. Com base na NBR 17025 a contratada
determina a periodicidade das calibrações. Antes e ao final de cada avalição foi estabelecida
a calibração manual, a fim de verificar alteração (máximo aceitável + ou – 1 dB (A). O
aparelho foi posicionado próximo a zona auditiva e foram feitas 5 medições com intervalos
de 5 minutos durante período representativo da jornada de trabalho. O nível mais alto foi
considerado no documento. O aparelho é operado no circuito de compensação “A” com
resposta lenta “SLOW”. Seguem descrição dos equipamentos que poderão ser utilizados.

Equipamento de avaliação quantitativa

EQUIPAMENTO Audiodosimetro
FABRICANTE Quest Technologies / 3M; MODELO EDGE 4
Audiodosímetro – Modelo Edge 4; Nº de série EHJ050046; identificação
EHS 84/86;
DESCRIÇÃO

28 – Caracterização dos agentes ambientais

Como determina a NR-9, foram considerados riscos ambientais os agentes físicos,


químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que em função da sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde
do trabalhador, quando superado seus respectivos limites de tolerância. A avaliação pode
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ser ampliada a riscos ergonômicos e de acidente de trabalho levando em conta outras
referências bibliográficas e normas.
Em cada setor foi feita a caracterização de todos os trabalhadores determinando os
cargos, funções e a descrição das atividades realizadas. A empresa foi dividida em GES –
Grupo de Exposição Similar. Na sequência, caracterizou-se o ambiente de trabalho,
verificando suas principais fontes de geradoras de riscos, como máquinas e equipamentos,
produtos químicos utilizados e a identificação dos fatores de risco (perigos), além da
avaliação dos riscos ocupacionais. O reconhecimento dos riscos foi feito com base em
entrevistas com trabalhadores (pelo menos um representante de cada cargo / GES) e seus
respectivos supervisores, observação e registro do processo de trabalho e estudo de
documentos da empresa (como ordens de serviços, fichas de riscos químicos e outros).
As avaliações da exposição aos riscos ocupacionais foram feitas tomando-se por base a
combinação de duas variáveis: probabilidade de ocorrência do dano e gravidade do dano.
A categoria ou importância de um risco é determinada pela expressão:

Risco = Probabilidade de ocorrência do dano X Gravidade do dano


Probabilidade:

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Gravidade:

Valores Referência – Matriz de Risco

Matriz de Risco Valores Referência


Risco Irrelevante 1–3
Risco Baixo 4–7
Risco Médio 8 – 13
Risco Crítico 14 – 24

Nível de Risco

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Com base nessa expressão, é possível estimar o risco a partir da combinação da gradação
da probabilidade de que o dano venha a se efetivar (ao longo da vida profissional dos
expostos) e da gradação da gravidade desse dano, utilizando-se a matriz de risco que define
categorias de risco, as quais representam sua grandeza ou importância.

Observação: A combinação da Probabilidade X Gravidade, utiliza uma matriz elaborada a


partir da combinação das matrizes apresentadas por MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e
pelo apêndice D da BS 8800 (BSI, 1996).

Avaliação deve ser revisada mediante a ocorrência de um dos seguintes eventos:


Mudanças no local de trabalho, com inclusão ou exclusão de novas atividades, novos riscos
ou mudanças significativas nos riscos.

ETAPA 1. Obter os Resultados da Avaliação de Rico em Nível de Planta


• Identificar as fontes de risco em potencial para saúde e segurança do trabalho e
associados a cada tarefa.

ETAPA 2. Documentar as Fontes de Risco em Saúde e Segurança do Trabalho.


• Listar todas as fontes de risco associadas à tarefa.
• Cada uma das fontes de risco para saúde e segurança do trabalho identificados na
Avaliação de Risco em Nível de Planta da referida atividade deve ser incluída e
quantificada para que seja determinada o “Nível de Risco” no GES ou GHE.

ETAPA 3. Documentar as Medidas de Controle de Riscos


• Listar as medidas de controle existentes para administrar as fontes de risco de cada
tarefa.

ETAPA 4. Avaliar o Nível de Risco


Determinar a probabilidade e Gravidade de cada fonte de risco identificada com os controles
já implementados.

29- Análise de Perigos e Riscos – Risco de Acidentes


Probabilidade de Ocorrência do Dano – P
A gradação da probabilidade da ocorrência do dano (efeito crítico) é feita atribuindo-
se um índice de probabilidade (P) variando de 1 a 5, cujo significado está relacionado abaixo:

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O índice (P) pode ser definido utilizando-se várias abordagens ou critérios. Para cada caso,
em função da categoria do perigo e das informações disponíveis, deve-se usar abordagem
ou critério mais adequado e a seguinte pergunta guia: “quais as chances (probabilidade) que
o trabalhador exposto tem de vir a sofrer um dano se as condições de trabalho
permanecerem iguais ao presente momento”.

Abordagens para atribuir o valor a P:


• P definido com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças
relacionadas ao trabalho obtidos ou fornecidos pela empresa ou do setor de
atividade quando predominam situações similares.
• P definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis
ou disponíveis dados quantitativos. Quanto maior intensidade, duração e
frequência da exposição maior será a probabilidade de ocorrência do dano e
maior será o valor atribuído a P.
• P definido a partir do perfil de exposição quantitativo baseado na estimativa da
média aritmética do perfil de exposição ou baseado na estimativa do percentil
95% e comparando-se com o valor do limite de exposição ocupacional.
• P definido em função do fator de proteção considerando a existência e a
adequação de medidas de controle. Quanto mais adequadas e eficazes forem
as medidas de controle, menor será o valor atribuído a P.

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Consequência - C
A gradação da gravidade do dano também pode ser definida utilizando-se várias abordagens
ou critérios. Para cada caso, e em função do potencial de gravidade do dano, atribui-se um
índice de Consequência (C) variando de 1 a 5, cujo significado está relacionado abaixo:

Nível de Risco
O controle da pontuação na avaliação de risco deve ser detalhadamente analisado pela
equipe de avaliação na busca de novas oportunidades de controle.
Após classificação de probabilidade e consequência aplicar o cálculo P x C = RI (Risco
Inicial).
Resultado deve ser classificado com Baixa, Média, Alta e Muito Alta conforme tabela
abaixo:
Matriz de Risco Valores Referência
Baixa 1–4
Média 5–9
Alta 10 – 14
Muita Alta 15 – 25

Após o controle, se uma pontuação de risco de segurança for ALTA, nesse caso a equipe de
avaliação deve criar uma ação para controles adicionais.
Após o controle, se uma pontuação de risco for MUITO ALTA, a equipe deve tomar
providências imediatas para baixar o nível de risco e as atividades de trabalho em questão
não poderão continuar até a implementação dos controles.

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Risco Residual

O valor do nível de risco residual será determinado mediante informações de controle com
base em controles operacionais, procedimento padrão de trabalho, procedimentos
específicos de segurança no trabalho, controle de engenharia, EPI, EPC para essas
atividades e validar sua eficiência.

O nível de risco pode sofrer alteração para maior em casos de acidentes com ou sem danos
pessoais, onde ás medidas de controle não foram suficientes para evitar a ocorrência
devendo ser reavaliada ao termino da investigação para garantir que os riscos de acidente
ou ocupacionais não tenha sido identificado ou avaliado com probabilidade e severidade não
condizente com a realidade.

Controle de Risco
Descrição
Nível Definição
Controles 0,25 • Controles de engenharia e/ou administrativos controlam totalmente o risco ambiental.
Totalmente Controle total deve ser validado pela ausência de ocorrências ou outras evidências.
Eficazes em
Controles 0,5 • Os controles de engenharia ou administrativos são parcialmente eficazes, mas podem
Parcialmente não oferecer controle de risco ambiental durante circunstâncias extremas.
Eficazes em
Controles 0,75 • Os controles de engenharia ou administrativos são ineficazes em controlar o risco
Ineficazes ambiental (exemplos, desvio dos controles inoperantes).
Controles não 1 • Falta de controles administrativos ou de engenharia
Implementados

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30 - Identificação dos perigos e análise de riscos ocupacionais

30.1 – Descrição de cargo x GES

GES – 01 – ADMINISTRATIVO
CARGO DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES
Gerenciar os serviços administrativos, financeiros e de riscos em diversas
atividades empresariais administrando recursos humanos, materiais e serviços
terceirizados. Participar da implementação do programa de compliance e
monitorar controlando e avaliando o cumprimento das políticas de ética e
Gerente
integridade. Avaliar riscos de compliance (fraudes, subornos. ), como também,
financeiro
riscos corporativos (estratégicos, financeiros, comerciais. ) e propor ações para
mitigação dos mesmos. Planejar e controlar os recursos e as atividades de uma
organização, com o objetivo de minimizar o impacto financeiro e/ou reputacional
da materialização dos riscos.
Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração,
finanças e logística; atender fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo
informações sobre produtos e serviços; tratar de documentos variados,
Auxiliar cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuar na
Administrativo concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo
e nas agências, prospectando clientes nas comunidades. Atuar na área de
captação de recursos, planejando e implementando estratégias de captação e
contato com doadores/ parceiros
Coleta e análise de dados e informações; Elaboração de análises e relatórios
de desempenho, performance, lucros, custos e outros; Identificação de
Analista tendências; Realização de estudos e previsões para definir as melhores
Administrativo estratégias e práticas para a organização; Controle de fluxos de trabalho com o
objetivo de aprimorá-los; Planejamento organizacional; Criação e planejamento
de novos projetos; Análise e criação de sistemas de controle e de organização.

GES – 02 – ADMINISTRATIVO DE OBRAS


CARGO DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES
Realizar levantamentos topográficos e planialtimétricos. Desenvolver e legalizar
projetos de edificações sob supervisão de um engenheiro civil; planejar a
Auxiliar de
execução, orçar e providenciar suprimentos e supervisionar a execução de
engenharia civil
obras e serviços. Treinar mão-de-obra e realizar o controle tecnológico de
materiais e do solo.

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GES – 03 – MÁQUINAS
CARGO DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES
Conduzir e operar máquinas destinadas a escavar, nivelar ou aplainar terrenos,
Operador (a) de
preparar concreto ou asfalto e fabricar materiais de construção. Auxiliar nas
máquinas /
atividades de ensino pesquisa e extensão. Executar outras tarefas de mesma
Tratorista
natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.
Operador (a) de
escavadeira Planejar trabalho, realizar manutenção básica de máquinas pesadas e as
hidráulica / operar. Remover solo e materiais orgânicos “bota-fora”, drenar solos e executar
Operador (a) de construção de aterros.
retroescavadeira
Planejar o trabalho, realizar manutenção básica de máquinas pesadas e as
Operador (a) de operar. Remover solo e materiais orgânicos “bota-fora”, drenar solos e executar
motoniveladora construção de aterros. E transportar materiais de construção civil no interior do
canteiro de obras.
Operar a máquina para executar serviços em solos das obras; prestar serviços
em obras e retirar entulhos; atuar com movimentação de materiais, varrição,
levantar e içar cargas, conforme orientação do encarregado, a fim de atender
Operador (a) de
os trabalhos de produção e limpeza; zelar pela manutenção do equipamento e
mini
efetuar pequenos reparos. Planejar o trabalho, realizar manutenção básica de
carregadeira
máquinas pesadas e as operar. Remover solo e matérias orgânicas “bota-fora”,
drenar solos e executar construção de aterros. E transportar materiais de
construção civil no interior do canteiro de obras.
Planejam o trabalho, realizam manutenção básica de máquinas pesadas e as
Operador de
operam. Removem solo e material orgânico bota-fora, drenam solos e
rolo
executam construção de aterros. Realizam acabamento em pavimentos e
compactador
cravam estacas.
Operador de pá Operam equipamentos de perfuração e de corte de rochas, equipamentos de
carregadeira / escavação e carregamento de minérios e equipamentos de transporte de
Operador de cargas. Inspecionam as condições operacionais dos equipamentos e preparam
Bobcat o local de trabalho.

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GES – 04 – OBRAS
CARGO DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES
Executar serviços de Alvenaria, emboço, contra-piso, assentamento de piso e
Pedreiro
cerâmica e ajuste em esquadrias em geral.
Executar tarefas manuais simples no canteiro de obras, como escavar valas,
transportar e misturar materiais como pedra, areia, cimento, cal e entulhos.
Servente de Ajudar na montagem e desmontagem de armações, efetuar carga, transporte e
obras descarga de materiais, utilizando as mãos, carrinhos tipo gerica ou outro meio
de transporte mecanizado disponível. Ajudar os oficiais, conforme designação
recebida, nos afazeres do dia a dia, e efetuar a limpeza da área de vivência.

GES – 05 – TRANSPORTES

CARGO DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES


Dirigir e manobrar veículos e transportar pessoas, cargas ou valores. Realizar
verificações e manutenções básicas do veículo e utilizar equipamentos e
dispositivos especiais tais como sinalização sonora e luminosa, software de
Motorista
navegação e outros. Efetuar pagamentos e recebimentos e, no desempenho
das atividades, utilizar de capacidades comunicativas. Trabalhar seguindo
normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

GES - 06 MECÂNICA

CARGO DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES


Elaborar planos de manutenção; realizar manutenções de motores, sistemas e
partes de veículos automotores. Substituir peças, reparar e testar desempenho
Auxiliar de de componentes e sistemas de veículos. Trabalhar em conformidade com
mecânico normas e procedimentos técnicos, de qualidade, de segurança e de
preservação do meio ambiente.

Ser responsável por todas as atividades operacionais da empresa. Verificar e


Encarregado (a) repassar demandas; Relatar problemas à diretoria; Verificar necessidade de
manutenções nas máquinas e equipamentos.

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GES - 07 BORRACHARIA

CARGO DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES


Elaborar planos de manutenção; realizar manutenções de motores, sistemas e
partes de veículos automotores. Substituir peças, reparar e testar desempenho
Borracheiro de componentes e sistemas de veículos. Trabalhar em conformidade com
normas e procedimentos técnicos, de qualidade, de segurança e de
preservação do meio ambiente.

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31 – INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS

Anexo I: Inventário de Riscos Ocupacionais – NR 1.5.7.3

GES 1 - ADMINISTRATIVO
HORÁRIO DE SEGUNDA A QUINTA-FEIRA 07h00min 17h30min
INÍCIO: TÉRMINO: INTERVALO: 01h00min
TRABALHO SEXTA-FEIRA 07h00min 13h00min
CARGO: Gerente financeiro/ Auxiliar Administrativo/ Analista Administrativo
PROCESSO Avaliação de riscos RESULTADO
RISCO LIMITE DE
DAS
DE ATIVIDADE MEIO DE TIPO DE RISCO NIVEL TOLERÂNCIA
PERIGO (C) OCUPACIONAL PROBABILIDADE GRAVIDADE AVALIAÇÕES
NR 15 /
AÇÃO RECOMENDADA
TRABALHO (b) PROPAGAÇÃO AMBIENTAL DE NR 9.4.3
(C) (1-4) (1-4) ACGIH
(A) RISCO NR 9 - NR15
Ambiente Ruído contínuo LAVG 59,0 dB Protetor auricular tipo plug /
de trabalho
N/A
ou intermitente
Ar / Ambiente FÍSICO 1 1 1 (A)
85 dB (A)
Treinamento de NR 06
N/A N/A N/A N/A QUÍMICO N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Atividades
administrativas N/A N/A N/A N/A BIOLÓGICO N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Postura sentada
Postura de Elaborar AET / Pausas e
trabalho
Fadiga por longos N/A ERGONÔMICO 3 2 6 N/A N/A
alongamentos
períodos
Análise de Perigos e Riscos – Risco de Acidentes
PROCESSO Avaliação de riscos
DE ATIVIDADE RISCO OCUPACIONAL TIPO DE RISCO NIVEL
PERIGO (C) PROBABILIDADE CONSEQUENCIA AÇÃO RECOMENDADA
TRABALHO (b) (C) AMBIENTAL DE
(A) (1-5) (1-5)
RISCO
N/A N/A N/A N/A ACIDENTES N/A N/A N/A N/A
OBSERVAÇÕES
AET - Análise Ergonômica do Trabalho
N/A - Não Aplicável
NR 06 - Treinamento de uso, guarda e conservação de EPI's

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GES 2 - ADMINISTRATIVO DE OBRAS


HORÁRIO DE SEGUNDA A QUINTA-FEIRA 07h00min 17h30min
INÍCIO: TÉRMINO: INTERVALO: 01h00min
TRABALHO SEXTA-FEIRA 07h00min 13h00min
CARGO: Auxiliar de Engenharia Civil

Avaliação de riscos
RISCO RESULTADO DAS LIMITE DE
PROCESSO DE PERIGO MEIO DE TIPO DE RISCO NIVEL AVALIAÇÕES NR TOLERÂNCIA AÇÃO
ATIVIDADE (b) OCUPACIONAL PROBABILIDADE GRAVIDADE 9.4.3 NR 15 /
TRABALHO (A) (C) PROPAGAÇÃO AMBIENTAL DE RECOMENDADA
(C) (1-4) (1-4) NR 9 - NR15 ACGIH
RISCO
Protetor auricular
Gestão Ruido do Ruído contínuo LAVG 71,6 dB tipo plug /
Administrativa ambiente
N/A
ou intermitente
Ar / Ambiente FÍSICO 1 1 1 (A)
85 dB (A)
Treinamento de NR
06

Particulados
(Insolúveis
Doenças ou de baixa Realizar avaliação
respiratórias insolubilidade) quantitativa
Poeiras da obra / não N/A QUÍMICO 2 2 4 N/A N/A / Treinamento de
Alergias / especificados de NR06 / Respirador
Irritação outra semi facial PFF2
maneira (PNOS)
respiráveis*

N/A N/A N/A N/A BIOLÓGICO N/A N/A N/A N/A N/A N/A

Postura sentada Elaborar AET /


Postura de
trabalho
Fadiga por longos N/A ERGONÔMICO 3 2 6 N/A N/A Pausas e
períodos alongamentos/

Análise de Perigos e Riscos – Risco de Acidentes

Avaliação de riscos
PROCESSO DE PERIGO RISCO OCUPACIONAL TIPO DE RISCO NIVEL
ATIVIDADE (b) PROBABILIDADE CONSEQUENCIA AÇÃO RECOMENDADA
TRABALHO (A) (C) (C) AMBIENTAL DE
(1-5) (1-5)
RISCO

Transporte de Treinamento de NR06 /


Lesões
materiais e Queda de Objetos ACIDENTES 2 4 8 Calçado de segurança com jugular / Capacete de
traumáticas
Acompanhamento ferramentas segurança com biqueira
de atividade
Acompanhamento Lesões
de atividades traumáticas
Projeção de Partículas ACIDENTES 2 4 8 Treinamento de NR06 / Óculos de segurança

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OBSERVAÇÕES
AET - Análise Ergonômica do Trabalho
N/A - Não Aplicável
NR 06 - Treinamento de uso, guarda e conservação de EPI's

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GES 3 - MÁQUINAS
HORÁRIO DE SEGUNDA A QUINTA-FEIRA 07h00min 17h30min
INÍCIO: TÉRMINO: INTERVALO: 01h00min
TRABALHO SEXTA-FEIRA 07h00min 13h00min
Operador(a) de máquinas/Tratorista / Operador(a) de escavadeira hidráulica / Operador(a) de retroescavadeira / Operador(a) de mini escavadeira / Operador(a) de motoniveladora/ Operador de
CARGO:
rolo compactador/ Operador de pá carregadeira / Operador de Bobcat
Avaliação de riscos
RISCO RESULTADO DAS
LIMITE DE
PROCESSO DE ATIVIDADE PERIGO MEIO DE TIPO DE RISCO NIVEL AVALIAÇÕES NR AÇÃO
OCUPACIONAL PROBABILIDADE GRAVIDADE 9.4.3
TOLERÂNCIA
TRABALHO (A) (b) (C) PROPAGAÇÃO AMBIENTAL DE NR 15 / ACGIH RECOMENDADA
(C) (1-4) (1-4) NR 9 - NR15
RISCO

Treinamento de NR06
Ruido do Ruído contínuo
ambiente
N/A
ou intermitente
Ar / Ambiente FÍSICO 3 3 9 LAVG 84,6 dB (A) 85 dB (A) / Protetor auricular tipo
plug
Processo Produtivo
aren 1,1m/s²
Doenças Manutenção
Motor da Vibração de ___________
máquina
musculo
corpo inteiro
N/A FÍSICO 2 2 4 Qualitativo
VDVR
preventiva das
esquelético máquinas
21,0m/s1,75
Particulados
(Insolúveis
Doenças ou de baixa Respirador Semi facial
respiratórias insolubilidade) PFF2 /
Poeiras da
obra
/ não N/A QUÍMICO 3 3 9 N/A N/A Treinamento de NR06
Alergias / especificados de /
Irritação outra Avaliação quantitativa
maneira (PNOS)
respiráveis*

N/A N/A N/A N/A BIOLÓGICO N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Elaborar AET / Pausas
Postura sentada e alongamentos/
Postura de
trabalho
Fadiga por longos N/A ERGONÔMICO 3 2 6 N/A N/A Orientações
períodos conforme ordem de
serviço

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Análise de Perigos e Riscos – Risco de Acidentes

Avaliação de riscos
PROCESSO DE ATIVIDADE PERIGO RISCO OCUPACIONAL TIPO DE RISCO NIVEL
PROBABILIDADE CONSEQUENCIA AÇÃO RECOMENDADA
TRABALHO (A) (b) (C) (C) AMBIENTAL DE
(1-5) (1-5)
RISCO
Treinamento de NR06 / Sinalizações de
Processo
Lesões segurança /
de
traumáticas
Queda de Objetos ACIDENTES 2 3 6 Calçado de segurança com biqueira / Capacete de
trabalho
Processo Produtivo segurança com jugular
Operação Conduções de veículos
Lesões
de
traumáticas
de qualquer natureza em ACIDENTES 3 4 12 Manutenção preventiva do veículo
máquinas vias públicas
OBSERVAÇÕES
AET - Análise Ergonômica do Trabalho
N/A - Não Aplicável
NR 06 - Treinamento de uso, guarda e conservação de EPI's

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GES 4 - OBRAS
HORÁRIO DE SEGUNDA A QUINTA-FEIRA 07h00min 17h30min
INÍCIO: TÉRMINO: INTERVALO: 01h00min
TRABALHO SEXTA-FEIRA 07h00min 13h00min
CARGO: Servente de obra / Pedreiro

PROCESSO Avaliação de riscos


RISCO LIMITE DE
RESULTADO DAS
DE MEIO DE TIPO DE RISCO NIVEL TOLERÂNCIA AÇÃO
ATIVIDADE (b) PERIGO (C) OCUPACIONAL PROBABILIDADE GRAVIDADE AVALIAÇÕES NR 9.4.3
NR 15 /
TRABALHO PROPAGAÇÃO AMBIENTAL DE NR 9 - NR15 RECOMENDADA
(C) (1-4) (1-4) ACGIH
(A) RISCO
Máquinas e
Protetor auricular tipo
equipamentos Perda Ruído contínuo
de auditiva ou intermitente
Ar / Ambiente FÍSICO 3 3 9 LAVG 79,8 dB (A) 85 dB (A) plug /
Treinamento de NR06
obra

Trabalhos a
Lesões de Radiação Protetor solar FPS 30/
céu
pele ultravioleta
N/A FÍSICO 2 2 4 Qualitativo N/A
Treinamento de NR06
aberto

Respirador semi facial


Problemas
Processo de PFF2 / Luva de látex/
trabalho
respiratórios Álcalis Cáusticos N/A QUÍMICO 3 3 9 Qualitativo N/A
Treinamento de NR06 /
/ Alergias
Avaliação quantitativa
Sílica livre (sílica
Gestão Respirador semi facial
Problemas livre
Administrativa Poeiras da PFF2 / Luva de látex/
respiratórios cristalizada) – N/A QUÍMICO 3 3 9 N/A N/A
obra Treinamento de NR06 /
/ Alergias poeira
Avaliação quantitativa
respirável*

N/A N/A N/A N/A BIOLÓGICO N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Levantamento e
Movimentações
transporte
de Elaborar AET /
materiais e
Fadiga manual de N/A ERGONÔMICO 3 2 6 Qualitativo N/A
Pausas e alongamentos
cargas ou
ferramentas
volumes
Postura em pé
Postura de Elaborar AET / Pausas
trabalho
Fadiga por longos N/A ERGONÔMICO 3 2 6 Qualitativo N/A
e alongamentos
períodos

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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 25/01/2023
Avenida São Francisco de Assis, nº 274 – Vila Real - Hortolândia/SP
F.: (19) 3819-3673
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Análise de Perigos e Riscos – Risco de Acidentes

Avaliação de riscos
PROCESSO DE ATIVIDADE PERIGO ( RISCO OCUPACIONAL TIPO DE RISCO NIVEL
PROBABILIDADE CONSEQUENCIA AÇÃO RECOMENDADA
TRABALHO (A) (b) C) (C) AMBIENTAL DE
(1-5) (1-5)
RISCO
Calçado de segurança com biqueira / Capacete de segurança
Acompanhamento Processo de Lesões
de atividade trabalho traumáticas
Queda de Objetos ACIDENTES 2 3 6 com jugular
Treinamento de NR06
Lesões nos
Acompanhamento Processo de
de atividade trabalho
olhos e Projeção de Partículas ACIDENTES 2 3 6 Óculos de segurança / Treinamento de NR06
face
Cinto de segurança com talabarte duplo / Capacete com
Trabalho em Lesões Diferença de nível maior
altura traumáticas que dois metros
ACIDENTES 3 5 15 jugular
/ Treinamento de NR06 / Treinamento de NR35
OBSERVAÇÕES
AET - Análise Ergonômica do Trabalho
N/A - Não Aplicável
NR 06 - Treinamento de uso, guarda e conservação de EPI's
NR 35 – Trabalho em altura

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Avenida São Francisco de Assis, nº 274 – Vila Real - Hortolândia/SP
F.: (19) 3819-3673
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GES 5 - TRANSPORTES
HORÁRIO DE SEGUNDA A QUINTA-FEIRA 07h00min 17h30min
INÍCIO: TÉRMINO: INTERVALO: 01h00min
TRABALHO SEXTA-FEIRA 07h00min 13h00min
CARGO: Motorista

Avaliação de riscos
RISCO RESULTADO DAS LIMITE DE
PROCESSO DE ATIVIDADE PERIGO MEIO DE TIPO DE RISCO NIVEL AÇÃO
OCUPACIONAL PROBABILIDADE GRAVIDADE AVALIAÇÕES NR 9.4.3 TOLERÂNCIA
TRABALHO (A) (b) (C) PROPAGAÇÃO AMBIENTAL DE NR 9 - NR15 NR 15 / ACGIH RECOMENDADA
(C) (1-4) (1-4)
RISCO
Treinamento de
NR06 /
Ruido do Perda Ruído contínuo 78,9 dB (A)
ambiente auditiva ou intermitente
Ar / Ambiente FÍSICO 3 3 9 85 dB (A) Orientações
conforme ordem
de serviço
aren 1,1m/s² Manutenção
Doenças
Motor do Vibração de ___________ preventiva das
caminhão
musculo
corpo inteiro
N/A FÍSICO 2 2 4 Qualitativa
VDVR máquinas / Realizar
esquelético
21,0m/s1,75 avaliação quantitativa
Gestão
Administrativa N/A N/A N/A N/A QUÍMICO N/A N/A N/A N/A N/A N/A

N/A N/A N/A N/A BIOLÓGICO N/A N/A N/A N/A N/A N/A

Elaborar AET /
Pausas e
Postura sentada
Postura de alongamentos/
trabalho
Fadiga por longos N/A ERGONÔMICO 3 2 6 N/A N/A
Orientações
períodos
conforme ordem de
serviço
Análise de Perigos e Riscos – Risco de Acidentes

Avaliação de riscos
PROCESSO DE ATIVIDADE PERIGO RISCO OCUPACIONAL TIPO DE RISCO NIVEL
PROBABILIDADE CONSEQUENCIA AÇÃO RECOMENDADA
TRABALHO (A) (b) (C) (C) AMBIENTAL DE
(1-5) (1-5)
RISCO

Processo Calçado de segurança com biqueira / Capacete de


Lesões
de
traumáticas
Queda de Objetos ACIDENTES 2 3 6 segurança com jugular /
Acompanhamento trabalho Treinamento de NR06
de atividade Condução Condução de veículos de
Lesões Manutenção preventiva do veículo /
de
traumáticas
qualquer natureza em ACIDENTES 2 4 8 Exames ocupacionais específicos para motoristas
caminhão vias públicas

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F.: (19) 3819-3673
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OBSERVAÇÕES
AET - Análise Ergonômica do Trabalho
N/A - Não aplicável
NR 06 - Treinamento de uso, guarda e conservação de EPI's

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GES 6 - MANUTENÇÃO
HORÁRIO DE SEGUNDA A QUINTA-FEIRA 07h00min 17h30min
INÍCIO: TÉRMINO: INTERVALO: 01h00min
TRABALHO SEXTA-FEIRA 07h00min 13h00min
CARGO: Auxiliar mecânico / Encarregado (a)

Avaliação de riscos
RISCO RESULTADO DAS LIMITE DE
PROCESSO DE ATIVIDADE PERIGO MEIO DE TIPO DE RISCO NIVEL AVALIAÇÕES NR TOLERÂNCIA AÇÃO
OCUPACIONAL PROBABILIDADE GRAVIDADE 9.4.3 NR 15 /
TRABALHO (A) (b) (C) PROPAGAÇÃO AMBIENTAL DE RECOMENDADA
(C) (1-4) (1-4) NR 9 - NR15 ACGIH
RISCO
Treinamento de
Máquinas e Desconforto Ruído contínuo NR06 /
equipamentos auditivo ou intermitente
Ar / Ambiente FÍSICO 3 2 6 76,4 dB(A) 85 dB (A)
Protetor auditivo tipo
plug

Óleo mineral,
excluídos
os fluídos de
Irritação Treinamento de
Lubrificação trabalho
veicular
vias
com metais -
Contato QUÍMICO 3 3 9 Qualitativo N/A NR06 /
respiratórias Luva química
puro, alta e
severamente
refinado

Diesel, como Treinamento de


Limpeza de
peças
Dermatite hidrocarbonetos Contato QUÍMICO 3 3 9 Qualitativo N/A NR06 /
totais Luva química
Gestão
Administrativa Treinamento de
Limpeza de
peças
Dermatite Desengraxante Contato QUÍMICO 3 3 9 Qualitativo N/A NR06 /
Luva química
Treinamento de
Engraxe de
peças
Dermatite Graxa Contato QUÍMICO 3 3 9 Qualitativo N/A NR06 /
Luva química
N/A N/A N/A N/A BIOLÓGICO N/A N/A N/A N/A N/A N/A

Postura em pé Elaborar AET /


Processo de
trabalho
Fadiga por longos N/A ERGONÔMICO 3 2 6 Qualitativo N/A Pausas e
períodos alongamentos

Levantamento e
Movimentação
transporte Elaborar AET /
de
materiais e
Fadiga manual de N/A ERGONÔMICO 3 3 9 Qualitativo N/A Pausas e
cargas ou alongamentos
ferramentas
volumes

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Análise de Perigos e Riscos – Risco de Acidentes

Avaliação de riscos
PROCESSO DE ATIVIDADE PERIGO RISCO OCUPACIONAL TIPO DE RISCO NIVEL
PROBABILIDADE CONSEQUENCIA AÇÃO RECOMENDADA
TRABALHO (A) (b) (C) (C) AMBIENTAL DE
(1-5) (1-5)
RISCO
Processo de Lesões Treinamento de NR06 / Sinalizações de
trabalho traumáticas
Queda de Objetos ACIDENTES 3 3 9 segurança / Calçado de segurança com biqueira de aço
Acompanhamento Lesões
de atividade Condução de veículos de
Condução de diversas por Sinalizações de segurança / Manutenção preventiva do
caminhão acidente de
qualquer natureza em ACIDENTES 3 3 9 veículo
vias públicas
trânsito

OBSERVAÇÕES
AET - Análise Ergonômica do Trabalho
N/A - Não Aplicável
NR 06 - Treinamento de uso, guarda e conservação de EPI's

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GES 7 - BORRACHARIA
HORÁRIO DE SEGUNDA A QUINTA-FEIRA 07h00min 17h30min
INÍCIO: TÉRMINO: INTERVALO: 01h00min
TRABALHO SEXTA-FEIRA 07h00min 13h00min
CARGO: Borracheiro

Avaliação de riscos
RISCO RESULTADO DAS LIMITE DE
PROCESSO DE ATIVIDADE MEIO DE TIPO DE RISCO NIVEL AVALIAÇÕES NR TOLERÂNCIA AÇÃO
PERIGO ( C ) OCUPACIONAL PROBABILIDADE GRAVIDADE 9.4.3 NR 15 /
TRABALHO (A) (b) PROPAGAÇÃO AMBIENTAL DE RECOMENDADA
(C) (1-4) (1-4) NR 9 - NR15 ACGIH
RISCO

Treinamento de NR06 /
Máquinas e Desconforto Ruído contínuo
Ar / Ambiente FÍSICO 3 2 6 76,4 dB(A) 85 dB (A) Protetor auricular tipo
equipamentos auditivo ou intermitente
plug
Treinamento de NR06 /
Chave de Lesões Vibração de Manutenção preventiva
impacto Osteomusculares mãos e braços
Contato FÍSICO 3 2 6 Qualitativo aren 1,1m/s²
da
máquina
Lubrificação Treinamento de NR06 /
Dermatite de
de
contato
Óleos e graxas Contato QUÍMICO 3 3 9 Qualitativo N/A Uso de luva de látex
peças ou luva química

N/A N/A N/A N/A BIOLÓGICO N/A N/A N/A N/A N/A N/A
PROCESSO
PRODUTIVO Elaborar AET / Pausas
Postura de pé e alongamentos/
Processo de
trabalho
Fadiga por longos N/A ERGONÔMICO 3 2 6 N/A N/A Orientações
períodos conforme ordem de
serviço
Elaborar AET /
Orientações
Levantamento e conforme ordem de
Movimentação
transporte serviço
de
materiais e
Fadiga manual de N/A ERGONÔMICO 3 3 9 N/A N/A / Calçado de
cargas ou segurança
ferramentas
volumes com biqueira /
Capacete de
segurança com jugular

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Análise de Perigos e Riscos – Risco de Acidentes

Avaliação de riscos
PROCESSO DE ATIVIDADE RISCO OCUPACIONAL TIPO DE RISCO NIVEL
PERIGO ( C ) PROBABILIDADE CONSEQUENCIA AÇÃO RECOMENDADA
TRABALHO (A) (b) (C) AMBIENTAL DE
(1-5) (1-5)
RISCO

Transporte de Sinalizações de segurança / Orientações conforme


Lesões
materiais e Queda de Objetos ACIDENTES 4 3 12 ordem de
traumáticas
ferramentas serviço

Lesões diversas
Treinamento de NR06 / Sinalizações de
PROCESSO Processo de por
trabalho acidente de
Projeção de partículas ACIDENTES 4 3 12 segurança / Orientações conforme ordem de
PRODUTIVO serviço
trânsito
Lesões diversas
Condução de por Cinto de segurança / Manutenção preventiva do
caminhão acidente de
Condução de empilhadeira ACIDENTES 4 4 16 veículo
trânsito
OBSERVAÇÕES
AET - Análise Ergonômica do Trabalho
N/A - Não Aplicável
NR 06 - Treinamento de uso, guarda e conservação de EPI's

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32 – PLANO DE AÇÃO - PGR

Anexo II: Plano de Ação PGR


AÇÕES DO PGR - PROGRAMA DE GERENCIMANTO DE RISCOS - NR 1.5.7
Nº DA 2023
NOME DA AÇÃO EM RELAÇÃO AO INVENTÁRIO DE RISCOS DO PGR
AÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 Manter os controles atuais existentes como EPI. P P P P P P P P P P P P
3 AET – Análise ergonômica do trabalho. P P

4 Realizar treinamento de NR 06 – Uso, Guarda e Conservação de EPI’s; P P


Realizar treinamento de NR 11 – Transporte, movimentação, armazenagem
P P
e manuseio de materiais (Formação / Reciclagem)
Realizar treinamento de NR 18 – Segurança e saúde no trabalho na
P P
indústria da construção (Formação / Reciclagem)
Realizar o treinamento de NR 35 – Trabalho em Altura
7 P P
(Formação / Reciclagem)
8 Elaboração de OS conforme NR 01. P

9 Treinamento sobre a OS de cada posto de trabalho com revisão anual. P


Realizar análise global do PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) seu
10 desenvolvimento, realização de ajustes e definição de novas metas e P
prioridades, conforme itens 9.2.1.1, conforme NR-09/NR-01.
Preparar processos para envio de informações de saúde e segurança do
11 P P P P P P P P P P P P
trabalho pelo sistema e-Social.
12 Realizar LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho. P

13 Realizar visita técnica para análise global P P P

14 Realizar avaliações quantitativas dos agentes de exposição. P

LEGENDA P PROGRAMADO R REPROGRAMADO C CONCLUÍDO

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ANEXO III - Certificado Técnico em Segurança do Trabalho

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33 – ARTICULAÇÕES COM OUTRAS NORMAS

NR 01 – ORDENS DE SERVIÇOS (OS)

Observação: a empresa deve elaborar as OS e treinar todos os funcionários sobre as normas e


procedimentos de segurança, informando os colaboradores dos riscos existentes e como
precaver-se deles.

NR 4 - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO


TRABALHO (SESMT)
Quadro I
DIMENCIONAMENTO DO SESMT
C.N.A.E.
43.13-4-00 - Obras de terraplenagem
Grau de Risco: 03
Número de funcionários da empresa: 24
Quadro II

DIMENCIONAMENTO DO SESMT
De acordo com o grau de risco e o número de funcionário da empresa, o quadro II da referida NR,
não determina a necessidade de implantação do SESMT.

NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (CIPA)

Quadro III
43.13-4-00 - Obras de terraplenagem
Quadro II (Agrupamento de setores econômicos pela Classificação Nacional de Atividades
Econômicas - CNAE, para dimensionamento da CIPA).

Quadro I (Dimensionamento da CIPA)

Dimensionamento da CIPA
Observação: De acordo com o quadro I da NR 05, a empresa deve realizar o processo eleitoral
sendo necessário eleger um funcionário como efetivo e um funcionário suplente. A empresa deve
também designar um colaborador suplente e um titular.

NR 06 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

A empresa protege a saúde e a integridade física do trabalhador. Por isso, fornece aos seus
empregados, gratuitamente, EPI com seus respectivos Certificados de Aprovação (CA) e atende,
assim, as peculiaridades de cada atividade profissional.

A implantação dos EPIs de acordo com o risco (embasado no PGR) será feita pelo Técnico
de Segurança do Trabalho, através de treinamentos de utilização e higienização correta dos
referidos equipamentos e implantação de OS.

Observação: a empresa deve elaborar e manter a ficha de controle dos EPIs que são entregues.
Todos os EPIs devem ser adquiridos de empresas idôneas e com seus respectivos CAs.

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NR 07 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO)

A empresa deve elaborar e implantar o PCMSO, com o objetivo da promoção e preservação da


saúde do conjunto dos seus trabalhadores.

NR 09 – AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS A AGENTES


FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS

A NR-09 estabelece os requisitos para a avaliação das exposições ocupacionais a agentes físicos,
químicos e biológicos quando identificados no Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR,
previsto na NR-1, e subsidiá-lo quanto às medidas de prevenção para os riscos ocupacionais.

NR 17 - ERGONOMIA

A empresa realizou a Análise Ergonômica do Trabalho para se certificar de que os setores


estão ergonomicamente adequados aos profissionais.

NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre:


a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;
b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança;
c) dispositivos de alarme existentes;

OBSERVAÇÕES:

• Jamais obstruir equipamentos de combate a incêndio;


• Manter a brigada de incêndio;
• Elaborar Plano de Abandono de Área;

NR 26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Placas de segurança deverão ser adotadas nos locais de trabalho, a fim de indicar e advertir
para os riscos existentes.

A utilização de placas e sinalização com cores não dispensa o emprego de outras formas
de prevenção de acidentes.

Utilizar placas de sinalização quando for necessário o isolamento de áreas para fechamento
temporário nas áreas de circulação de trabalhadores e pedestres.

ACIDENTES DE TRABALHO

Os acidentes de trabalho devem ser comunicados até o primeiro dia útil seguinte ao da
ocorrência e em caso de acidente de trajeto, o familiar deve informar o ocorrido.

Em caso de acidente com óbito, a comunicação deverá ser imediato ás autoridades


competentes.

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Comunicar a administração, ao setor de segurança do trabalho e ao departamento de
recursos humanos.

Isolar a área do acidente para evitar a descaracterização.


O RH da empresa deverá acompanhar e orientar a família da vítima nas tramites legais
necessários e no apoio psicológico necessário durante e na sequência do evento. Todo apoio
deve ser realizado de forma a mitigar o sofrimento de um acidente, tanto ao acidentado como a
família do acidentado.

A Clin7 Clínica Médica Ltda pode fornecer assessoria de investigação, atendimento a vítimas e
correções de situações de acidentes de trabalho.

ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA

Deverão seguir os procedimentos definidos em Plano de Atendimento à Emergência da


empresa contratante.

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34 – CONCLUSÃO FINAL

O trabalho técnico apresentado contém o resultado do LTCAT/PPRA, contendo a análise


sobre os agentes ambientais existentes nos ambientes de trabalho e a caracterização e/ou
descaracterização das atividades, análise de perigos e riscos de acidente nas operações e locais
de trabalho, bem como a indicação dos meios de proteção, controle adotados ou necessários.
O plano de ação descrito definido para os riscos mediantes a suas respectivas avaliações
devidamente definidas no GES correspondente a cada função, devem ser executadas e
monitorados conforme cronograma e prazos definidos.
Os prazos são sugestões preliminares que podem ser ajustadas/ reprogramadas conforme
demanda da empresa que por sua vez deve manter histórico e justificativa da alteração do prazo
para controle e evidência de que o risco foi e está sendo monitorado.
O controle e monitoramento das ações deve ser feita pela empresa D PAULA
TERRAPLENAGEM E CONSTRUCAO CIVIL LTDA, seja ele por controle interno ou formulário
disponibilizado nesse programa ficando assim responsável pela comprovação e formulação de
evidências objetivas relacionadas a conclusão das ações definidas.
Este documento encontra-se arquivado eletronicamente na Clin7 Ocupacional e fisicamente na
empresa avaliada.

Hortolândia, 25 de janeiro de 2023.

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35 – ANEXOS

Anexo I:
➢ Certificado Técnico em Segurança do Trabalho;

Anexo II:
➢ Ficha de entrega de EPI’s e controle de extintor:
http://clin7.com.br/wp-
content/uploads/2021/05/PDF/Ficha%20de%20entrega%20de%20EPI%27s_Ficha%20d
e%20controle%20de%20extintores.pdf

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