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Tricíclicos são compostos químicos que contêm três anéis de átomos interligados.

Dibenzazepina
Fenotiazina

Embora vários compostos possuam uma estrutura tricíclica, em farmacologia o termo tem sido tradicionalmente utilizado para descrever drogas heterocíclicas. Entre estas estão os antidepressivos, antipsicóticos, anticonvulsivantes e anti-histamínicos (bem como antialérgicos, antipruriginosos, hipnóticos e sedativos) das classes químicas das dibenzazepinas, dibenzocicloheptenos, dibenzotiazepinas [en], dibenzotiepinas, fenotiazinas, tioxantenos [en] e outros.

História

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Estrutura

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Antidepressivos
 

Imipramina

 

Amitriptilina

 

Iprindol

 

Tianeptina

 

Doxepina

Antipsicóticos
 

Clorpromazina

 

Tioridazina

 

Clorprotixeno

 

Loxapina

 

Clozapina

Anti-histamínicos
 

Prometazina

 

Ciproeptadina

 

Latrepirdina

 

Loratadina

 

Rupatadina

Outros
 

Carbamazepina

 

Carvedilol

 

Ciclobenzaprina

 

Pizotifeno

Ver também

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Referências
  1. a b c Caponi, Sandra (3 de setembro de 2021). «Sobre la llamada revolución psicofarmacológica: el descubrimiento de la clorpromazina y la gestión de la locura». História, Ciências, Saúde-Manguinhos (em espanhol): 661–683. ISSN 0104-5970. doi:10.1590/S0104-59702021000300003. Consultado em 30 de agosto de 2022 
  2. Hillhouse, Todd M.; Porter, Joseph H. (fevereiro de 2015). «A brief history of the development of antidepressant drugs: From monoamines to glutamate.». Experimental and Clinical Psychopharmacology (em inglês) (1): 1–21. ISSN 1936-2293. PMC 4428540 . PMID 25643025. doi:10.1037/a0038550. Consultado em 30 de agosto de 2022 
  3. Guerreiro, Carlos A. M. (março de 2006). «História do surgimento e desenvolvimento das drogas antiepilépticas». Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology: 18–21. ISSN 1676-2649. doi:10.1590/S1676-26492006000200004. Consultado em 30 de agosto de 2022 
  4. Romeiro, Luiz Antonio Soares; Fraga, Carlos Alberto Manssour; Barreiro, Eliezer J. (maio de 2003). «Novas estratégias terapêuticas para o tratamento da depressão: uma visão da química medicinal». Química Nova: 347–358. ISSN 0100-4042. doi:10.1590/S0100-40422003000300012. Consultado em 30 de agosto de 2022 
  5. Elkis, Helio (junho de 2001). «Clozapina, esquizofrenia refratária e evidências». Brazilian Journal of Psychiatry: 59–60. ISSN 1516-4446. doi:10.1590/S1516-44462001000200002. Consultado em 30 de agosto de 2022 
  6. Kay, G. G.; Harris, A. G. (1999). «Loratadine: a non-sedating antihistamine. Review of its effects on cognition, psychomotor performance, mood and sedation». Clinical and Experimental Allergy. 29 Suppl 3: 147–150. PMID 10444229. doi:10.1046/j.1365-2222.1999.0290s3147.x