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Heineken

Cervejaria dos Países Baixos

Heineken International é uma cervejaria holandesa, fundada em 1863 por Gerard Adriaan Heineken na cidade de Amsterdã. Heineken possui cerca de 140 cervejarias em mais de 70 países, empregando aproximadamente 85.000[2] pessoas. Com uma produção anual de 121 800 000 de hectolitros de cerveja, é a terceira maior cervejaria do mundo, ficando atrás apenas da belgo-brasileira ABInBev e da anglo-sul-africana SABMiller em 2009. Em 2019 teve lucro de 2,17 bilhões de dólares.

Heineken
Heineken
Razão social Heineken S.A/N.V[1]
Empresa cotada em bolsa
Atividade Bebidas
Fundação 16 de dezembro de 1863 (160 anos)
Fundador(es) Gerard Adriaan Heineken
Sede Amsterdã, Holanda do Norte,  Países Baixos
Pessoas-chave Dolf van den Brink (Chairman/CEO)[2]
Harold van den Broek (CFO)[2]
Empregados 85.000 (2014)[2]
Produtos Cervejas
Subsidiárias Heineken Brasil
Receita Aumento 23,97 bilhões (2019)[3]
Renda líquida Aumento € 2,17 bilhões (2019)[3]
Website oficial www.theheinekencompany.com
Antiga cervejaria da Heineken em Amsterdã, onde atualmente funciona o Heineken Experience Museum

As cervejarias da Heineken estão localizadas em Zoeterwoude e em 's-Hertogenbosch e o seu primeiro prédio, fechado em 1988, tornou-se o museu Heineken Experience, situado em Amsterdã. Nos Estados Unidos e no Brasil, a Heineken detém os direitos de produção e comercialização dos produtos da marca.[4][5]

A Heineken é patrocinadora oficial da Liga dos Campeões da UEFA, da Copa Heineken de Rugby, Rugby World Cup, da Copa Libertadores da América (através da marca Amstel), da Fórmula 1,[6] do Rock in Rio até a edição de 2021 e foi patrocinadora dos Jogos Olímpicos de Verão de 2012.[7]

História

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Interior da antiga cervejaria Heineken em Amsterdã, que agora é o museu Heineken Experience

A Heineken foi fundada em 16 de dezembro de 1863 por Gerard Adriaan Heineken após a aquisição da cervejaria Hooiberg. Um século depois, sob o comando de seu neto Freddy Heineken, a empresa expandiu suas atividades para mais de 70 países.[8]

Durante o início do século XXI, a Heineken cresceu por meio de aquisições na América do Norte, na Ásia e na Europa. Junto com a Carlsberg, a Heineken adquiriu, em 2007, a cervejaria britânica Scottish & Newcastle. Três anos mais tarde, a empresa adquiriu a divisão de cerveja do consórcio mexicano de bebidas Fomento Econômico Mexicano FEMSA. Em 2010 todas as cervejarias do grupo FEMSA passaram para o poder da Heineken.

Em 2011, a Heineken lançou sua nova garrafa, a K2.[9]

Lusofonia

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Compra da Brasil Kirin

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 Ver artigo principal: Heineken Brasil

Em fevereiro de 2017 a cervejaria Heineken anunciou um acordo com o Kirin Company para a compra da sua subsidiária brasileira, a Brasil Kirin.[10] O valor do acordo e de 664 milhões de euros (equivalente a US$ 704 milhões de dólares ou 2,2 bilhões de reais). Com isso a Heineken acrescentará ao seu portfólio marcas importantes do mercado brasileiro, como Schin, Devassa e Glacial, além de outras segmentos do grupo no ramo de cervejas, Cervejas Premium, refrigerantes, sucos engarrafados e águas minerais. [11] No final de maio a compra foi concluída e a Heineken passou a ter 20% do mercado brasileiro de cervejas.[12]

Moçambique

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Em 4 de dezembro de 2017, a Heineken lançou a primeira pedra da sua fábrica em Moçambique, um investimento de 100 milhões de dólares (84 milhões de euros) para produzir oito milhões de litros de cerveja por ano. A fábrica ficará situada no distrito de Marracuene, província de Maputo, sul do país, numa área de 13 hectares, a cerca de 45 quilómetros da capital, e vai começar a produzir no primeiro semestre de 2019.[13]

Ver também

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Referências

Ligações externas

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