Circuitos Fluidos Solucionario
Circuitos Fluidos Solucionario
Suspensin y direccin
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Toms Gonzlez, Gonzalo del Ro, Jos Tena, Benjamn Torres
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  2 
NDICE 
 
UNIDAD 1: Fundamentos de mquinas ..................................................................... 5 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 15 .................................................................. 5 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 21 .................................................................. 5 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 30 .................................................................. 6 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 33 .................................................................. 7 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 34 .................................................................. 9 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 38 ................................................................ 13 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 40 ................................................................ 16 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 41 ................................................................ 17 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 42 ................................................................ 18 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 44 ................................................................ 19 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 46 ................................................................ 21 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 49 ................................................................ 22 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 52 ................................................................ 25 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 53 ................................................................ 27 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 55 ................................................................ 28 
ACTIVIDADES FINALES. PG.56,57 ..................................................................... 29 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS PG. 59 ............................................................ 43 
UNIDAD 2: Leyes fundamentales de hidrulica y neumtica................................. 44 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 70 ................................................................ 44 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 74 ................................................................ 47 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 75 ................................................................ 50 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 77 ................................................................ 52 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 82 ................................................................ 55 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 86-87 .......................................................... 62 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 88-89-90 ............................................................... 67 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 91 ........................................................... 81 
UNIDAD 3: Elementos hidralicos y neumticos ................................................... 82 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 104 .............................................................. 82 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 109 .............................................................. 83 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 113 .............................................................. 84 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 120 .............................................................. 85 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 121 .............................................................. 86 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 125 .............................................................. 88 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 131 .............................................................. 89 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 132 ....................................................................... 89 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 133 ......................................................... 95 
  3 
UNIDAD 4: Circuitos hidralicos y neumticos bsicos ........................................ 96 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 141 .............................................................. 96 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 146 .............................................................. 97 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 149 .............................................................. 99 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 150 ............................................................ 102 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 153 ............................................................ 104 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 154-155-156 ....................................................... 107 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 157 ....................................................... 120 
UNIDAD 5: Suspensin convencional ................................................................... 121 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 168 ............................................................ 121 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 178 ............................................................ 121 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 185 ............................................................ 123 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 190 ..................................................................... 123 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 191 ....................................................... 124 
UNIDAD 6: Suspensin con regulacin de altura ................................................. 125 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 203 ............................................................ 125 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 208 ............................................................ 126 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 215 ............................................................ 127 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 226 ............................................................ 128 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 232 ..................................................................... 129 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 233 ....................................................... 130 
UNIDAD 7: Suspensin pilotada electrnicamente .............................................. 131 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 247 ............................................................ 131 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 253 ............................................................ 132 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 264 ............................................................ 133 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 279 ............................................................ 134 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 290 ..................................................................... 134 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 291 ....................................................... 136 
UNIDAD 8: La Rueda ............................................................................................... 136 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 305 ............................................................ 136 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 321 ............................................................ 137 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 327 ............................................................ 138 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 332 ..................................................................... 138 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 333 ....................................................... 140 
UNIDAD 9: La Direccin ......................................................................................... 141 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 348 ............................................................ 141 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 359 ............................................................ 141 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 363 ............................................................ 142 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 370 ..................................................................... 143 
  4 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 371 ....................................................... 145 
UNIDAD 10: La Direccin asistida ......................................................................... 145 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 393 ............................................................ 145 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 411 ............................................................ 146 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 416 ..................................................................... 147 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 417 ....................................................... 148 
UNIDAD  DIDCTICA 11: Seguridad y gestin ambiental en el taller .................. 149 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. ............................................................................ 149 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 466 ..................................................................... 150 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 467 ....................................................... 151 
 
 
  5 
UNIDAD 1: Fundamentos de mquinas 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 15 
 
1.   Para qu llevan las tuercas almenadas sus ranuras?  
 
Para  pasar  entre  dos  ranuras  diametralmente  opuestas  un  pasador  de  aletas  que  cruza  al 
mismo tiempo, por un pequeo agujero, a la rosca a la que va unida la tuerca almenada. Su 
cometido es bloquear a la tuerca e impedir que sta se afloje. 
 
2.  Es indiferente el sentido de las ranuras a la hora de colocar una arandela dentada?  
 
Las ranuras en forma de dientes de sierra deben clavarse tanto en la pieza como en la tuerca, 
en el sentido al de apriete. De esta manera, al aflojarla, como va en sentido contrario, habr 
ms oposicin. 
 
3.   Identifica los ejes y cubos ranurados en la transmisin de un vehculo. 
 
Se trata de ver, por un lado, las transmisiones o palieres y apreciar sus ranuras en ambos 
extremos, y por otro, los cubos de rueda y los de salida del diferencial y apreciar tambin las 
estras. 
 
4.  Localiza en un vehculo los fuelles de la transmisin. 
  
Los retenes impiden las fugas de aceite en los ejes giratorios que comunican con el exterior. 
En  un  motor  en general  tenemos retenes  en  los  dos  extremos del  cigeal  y  en  un  extremo 
del rbol de levas, cuando la distribucin es por correa. En el motor de la figura no lo hay en 
el rbol de levas puesto que la distribucin es de cadena, que necesita lubricacin y es la tapa 
de la distribucin la que nos asegura la estanqueidad. 
Tambin  para  evitar  las  fugas  de  agua  en  la  bomba  de  refrigeracin,  a  travs  de  su  eje, 
empleamos prensaestopa con empaquetadura. 
 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 21 
 
5.   Identifica los diferentes tipos de cojinetes radiales y axiales en un motor, as como sus 
soportes, su forma de montaje y de ajuste. 
 
- En el rbol de levas se utilizan cojinetes enterizos o casquillos. stos van fijos en un agujero 
del  bloque  o  culata,  por  un  acoplamiento  forzado,  y  se  deslizan  por  la  parte  interior  con  el 
rbol. 
Cuando hay holgura entre el casquillo y el rbol rectificamos el rbol y sustituimos el cojinete 
por  otro  nuevo  de  sobremedida  en  el  que  no  entrara  el  eje  rectificado,  a  no  ser  que 
escariemos el nuevo cojinete. 
 
 En el cigeal se utilizan cojinetes partidos o semicojinetes, tanto para los semicojinetes de 
biela  como  para  los  de  apoyo.  La  fijacin  se  consigue  mediante  el  sombrerete  que  los 
mantiene  sujetos  a  la  cabeza  de  biela  o  al  asiento  en  el  bloque,  debido  a  la  presin  del 
sombrerete  y  al  taln  de  posicionado.  Los  sombreretes  se  unen  a  la  mitad  de  la  cabeza  de 
biela y al bloque a travs de dos tornillos. 
Para  evitar  el  desplazamiento  axial  del  cigueal  respecto  al  bloque  se  emplean  dos 
  6 
semicojinetes  axiales,  uno  hace  tope  en  un  sentido  y  otro  en  el  otro,  que  se  fijan  en  los 
mismos sombreretes que los radiales. 
Para  su  ajuste  rectificamos  las  muequillas  del  cigueal,  que  se  unen  a  las  bielas,  o  los 
muones,  por  donde  se une  al  bloque,  y  se  sustituyen  los  semicojinetes por  otros  de mayor 
grosor,  cojinetes  con  sobremedida,  que  cubran  el  espacio  perdido  en  el  rectificado.  Se 
consigue as un ajuste con un juego adecuado. 
 
6.  Analiza el montaje de los rodamientos en la figura siguiente: 
 
En  el  rodamiento  izquierdo  vemos  que  la  pista  exterior  flota  en  el  alojamiento  y  se  puede 
deslizar  por  ella.  Y  la  pista  interior  hace  tope  por  el  lado  derecho  en  un  resalte  en  el  eje  de 
manera que este rodamiento soporta slo cargas radiales. 
En  el  rodamiento  derecho,  la  pista  exterior  se  apoya  por  su  lado  izquierdo  en  un  resalte 
practicado en la caja y por su lado derecho en una platina. La pista interior se apoya por su 
lado izquierdo sobre un resalte practicado en el eje, este rodamiento soporta cargas radiales y 
pequeas cargas axiales hacia la derecha. 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 30   
 
7.   Calcula el mdulo de una rueda dentada si tiene 24 dientes y un radio primitivo de 80 
milmetros. 
m=d/z=80 mm/24 dientes =3,3 mm/diente 
 
8.  Sabemos  que  una  rueda  dentada  tiene  un  mdulo  m=3,5  y  28  dientes.  Calcular  el 
dimetro primitivo de la rueda dentada.  
 
Despejando de la expresin de la actividad anterior:  
d=m*z=3,5 mm/diente *28 dientes =98 mm. 
 
9. Clasifica, por orden de mejor a peor, los distintos tipos de dentados y explica por qu. 
 
  El  dentado  a  doble  hlice  o  robln.  Son  silenciosos,  transmiten  grandes  esfuerzos  a 
grandes velocidades y no generan fuerzas axiales. 
  El  inclinado  o  helicoidal.  Son  silenciosos,  transmiten  grandes  esfuerzos  a  grandes 
velocidades  (aunque  algo  menores  que  el  anterior)  y  como  inconveniente  generan  cargas 
axiales. 
  El  dentado  recto.  Son  ruidosos,  transmiten  esfuerzos  a  velocidades,  algo  ms  pequeos 
que los dos primeros y no generan cargas axiales. El ruido limita mucho su uso. 
 
10. Sabras decir dnde suele haber piones cnicos en un vehculo? 
 
Se emplearn ruedas cnicas siempre que se necesite transmitir el movimiento entre ejes que 
se corten, como son los siguientes casos. 
 En vehculos con motor y traccin delantera: 
* Motor transversal: en el diferencial, sus planetarios y satlites. 
* Motor longitudinal: en el grupo cnico-reducto, pin del secundario de la caja de cambios y 
corona del diferencial. Y en el diferencial, sus planetarios y satlites. 
 En vehculos con motor delantero y traccin trasera: en el grupo cnico-reductor, pin del 
rbol de transmisin y corona del diferencial. Y en el diferencial, sus planetarios y satlites. 
  En  el  propio  motor:  antiguamente  el  accionamiento  de  la  bomba  de  engrase  y  del 
distribuidor  del  encendido  se  hacan  por  piones  cnicos  (ver  figura  1.1).  Actualmente  estos 
  7 
dos mecanismos se accionan por ruedas cilndricas helicoidales. 
 
11. Qu tipo de correa trapezial deberamos emplear en una transmisin donde la polea 
menos gira a 1000 r.p.m. y la potencia a transmitir es de 147,2 Kw? 
 
Recurrimos al grfico de la figura 1.52 de este tema.  
Nos  vamos  al  eje  vertical,  seguimos  la  recta  que  pasa  por  1.000  rpm  y  seguidamente  nos 
vamos al eje horizontal para seguir la recta que pasa por 200 CV. Vemos que estas rectas se 
cortan en el apartado de las D, y por tanto el perfil ser de este tipo. 
 
12. En el sistema de direccin de la figura siguiente, identifica las distintas articulaciones 
y el tipo al que pertenece cada una. 
 
En el sistema de direccin de la figura siguiente, identifica las distintas articulaciones y el tipo 
al que pertenece cada una. 
 
Articulacin de horquilla:  
  Caja de direccin-palanca de mando. 
  Soporte del tren-palanca de acoplamiento 
  Brazos de suspensin-palanca de ataque 
Articulacin de rtula 
  Palanca de mando-barra de acoplamiento 
  Palanca de mando-semibarra de acoplamiento 
  Semibarra de acoplamiento-palanca de ataque 
  Barra de acoplamiento-palanca de acoplamiento 
  Barra de acoplamiento-semibarra de acoplamiento 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 33     
 
13. Si una persona andando desarrolla una velocidad media de 4 km/h, calcula el  tiempo 
que tardara en recorrer una distancia de 15 km. 
 
  8 
Por definicin sabemos que V = L/t. 
Despejando: 
 
 
 
14. Para el caso anterior, qu espacio recorrer andando durante 5 horas y 30 minutos? 
Si de la expresin de la velocidad despejamos el espacio: 
 
 
 
15. Un coche ha realizado un  viaje en dos etapas de 300  y 450 kilmetros. Sabiendo  que 
las  velocidades  medias  en  cada  una  de  ellas  han  sido  de  70,4  y  110,7  km/h, 
respectivamente, calcula la velocidad media de todo el recorrido. 
 
 
 
16. Una rueda gira con una velocidad angular de 15 rev/min. Calcula las vueltas que da en 
15 segundos. 
 
Por definicin sabemos, que: La velocidad angular, N = N1DE VUELTAS/t 
Si despejamos de la velocidad angular el nmero de vueltas: 
 
 
 
 
 
17.  Calcula  la  velocidad  angular  en  rev/min  a  las  que  gira  la  Tierra  en  su  movimiento  de 
rotacin. Y la velocidad a la que gira el minutero y el segundero de un reloj? 
 
  9 
 
 
18. Un disco de vinilo de 25 cm de dimetro gira a 18 rev/min. Calcula la velocidad lineal 
de un punto en su borde, y la de otro en la mitad, entre el borde y el centro. 
 
 
 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 34     
 
19. La bicicleta de la figura 1.70 se mueve a 30 km/h. Calcula: 
a) La velocidad lineal del punto en contacto con el suelo de cada una de las ruedas. 
b) La velocidad angular de cada una de las ruedas. 
c) La velocidad lineal del punto ms alto de cada una de las ruedas. 
  10 
 
 
a)  Las  ruedas  ruedan  sobre  el  suelo,  giran  sobre  su  propio  eje  y  al  mismo  tiempo  se 
trasladan. Se trata de un movimiento compuesto (lineal ms angular).  
En  todo  momento,  en  cada  rueda,  hay  un  punto  en  contacto  con  el  suelo.  Este  punto  no  se 
mueve, puesto que la rueda no resbala, y su velocidad lineal es 0. 
 
b)  Podemos  considerar  el  movimiento  de  las  ruedas  como  de  rotacin  pura  cuyo  centro 
instantneo de rotacin (CIR) es el punto en contacto con el suelo y la velocidad lineal de su 
eje ser la velocidad a la que se desplaza la bicicleta.  
Se trata pues de un movimiento angular del que conocemos la velocidad lineal de un punto (la 
del eje de la bicicleta) y su distancia al centro de rotacin (el radio de la rueda). 
 Para la rueda pequea: 
 
 
 
c) Las ruedas se comportan como con velocidad angular, conocemos la velocidad angular de 
cada una de ellas y queremos calcular la velocidad lineal en un punto de ellas. 
- Para la rueda pequea 
 
  11 
 
 
20.  Si  en  la  bicicleta  anterior  la  velocidad  angular  de  la  rueda  pequea  es  de  70  rev/min, 
calcula la velocidad angular de la grande. 
 
Se  trata  de  un  movimiento  compuesto  (rotacin  ms  traslacin),  ruedas  que  giran  y  no  se 
deslizan, que podemos estudiar como un movimiento de rotacin. 
Para calcular la velocidad angular de la rueda grande, necesitamos conocer la velocidad lineal 
de  uno  cualquiera  de  sus  puntos  y  su  distancia al  CIR  Por  ejemplo  la  velocidad  lineal  de  su 
eje (que es la misma que la de traslacin de la bici). 
Para  calcular  la  velocidad  de  traslacin  de  la  bici  recurrimos  a  la  rueda  pequea  de  la  que 
conocemos su velocidad angular y podemos calcular la velocidad lineal  de su eje  (que es la 
misma que la de traslacin de la bicicleta): 
 
 
 
21. La direccin de la carreta consiste en un eje rgido delantero, que gira sobre el pivote 
central. 
a) Cmo hemos calculado el C.I.R? 
b)  Si  la  rueda  delantera  exterior  gira  a  30  rev/min,  calcula  la  velocidad  angular  de  las 
dems ruedas. 
 
a) Si trazamos la prolongacin de cada eje, el punto de interseccin entre estas ser el CIR El 
movimiento  real  de  la  carreta  la  podemos  considerar  como  un  movimiento  de  rotacin 
respecto a este centro, como si toda la carreta formara parte de una chapa que gira respecto 
a este centro instantneo. 
 
b) Para calcular la velocidad angular de cada rueda, necesitamos conocer la velocidad lineal 
de  su  eje.  Como  la  carreta  se  mueve  como  si  girara  sobre  su  CIR,  podemos  calcular  la 
velocidad  lineal  de  cada  eje  si  conocemos  la  velocidad  angular  de  la  carreta  (respecto  a  su 
CIR).  
  12 
 
Para calcular esta ltima necesitamos conocer la velocidad lineal de uno de sus puntos.  
La velocidad lineal del eje de la rueda delantera exterior ser: 
 
 
 
Conocida la velocidad angular de la carreta y la distancia del CIR a cada uno de los ejes de 
las ruedas, calculamos la velocidad lineal de cada uno de ellos: 
 
 
 
 
Y conocidas las velocidades lineales de cada uno de los ejes, calculamos la velocidad angular 
de cada una de las ruedas: 
 
  13 
 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 38     
 
22. Dado el siguiente tren de engranaje en paralelo, si conocemos el nmero de dientes de 
cada  una  de  las  ruedas  y  la  velocidad  de  la  conductora,  calcula  la  velocidad  de  la 
conducida. 
 
 
 
Se  trata  de  un  tren  de  engranajes  paralelo,  todos  los  ejes  tienen  dos  engranajes  solidarios 
entre s. 
Para calcular la relacin de transmisin total, se procede como para cualquier tipo de tren de 
engranajes: 
1 Calculamos las relaciones de transmisin de cada una de las transmisiones simples.  
 
  14 
 
 
2.  Calculamos  la  relacin  de  transmisin  total,  multiplicando  separadamente  las  relaciones 
de transmisin simples de los nmeros de dientes y las relaciones de transmisin simples de 
las revoluciones 
 
 
 
3. Igualamos las dos expresiones y tenemos la relacin de transmisin total, en funcin de la 
relacin entre los dientes y entre las revoluciones. 
 
 
 
Conociendo los dientes tenemos la relacin de transmisin: 
 
 
 
Tambin conocemos el rgimen N1, y podemos calcular N5: 
 
 
 
23.  Para  el  mismo  motor  del  ejercicio  anterior,  la  posicin  del  pistn  y  la  biela  en  otro 
instante es la indicada en la figura 1.77. Calcula:  
a) La velocidad angular de la biela.  
b) La velocidad lineal del pistn. 
 
  15 
 
a) Para la biela se trata de un movimiento mixto (lineal ms angular), que podemos estudiar 
como un movimiento angular puro. Para ello necesitamos 
conocer su CIR 
No tiene nign punto fijo al suelo, pero conocemos la direccin de la velocidad en dos puntos: 
 El pie de biela vertical se mueve con el pistn. 
 La cabeza perpendicular al brazo del cigeal. 
Si  trazamos  una  recta  perpendicular  a  las  respectivas  direcciones  de  la  velocidad,  pasando 
por cada uno de estos puntos, el punto de corte ser el centro instantneo de rotacin. Y el 
movimiento real de la biela lo podemos considerar como un movimiento de rotacin respecto 
a  este  centro,  como  si  toda  la  biela  estuviera  pegada  a  una  chapa  que  gira  respecto  a  este 
centro. 
Para  calcular  la  velocidad  angular  de  la  biela  necesitamos  conocer  la  velocidad  lineal  de 
cualquiera de sus puntos. 
 
La velocidad lineal del punto A ser: 
 
 
b) Conociendo la velocidad angular de la biela, el movimiento de un punto cualquiera de ella, 
como el B, ser: 
 
 
 
24. En la direccin de cremallera de la figura 1.78, calcula la relacin de giro del volante. 
Consideramos a las bieletas con movimiento de traslacin. 
  16 
 
 
En  este  mecanismo  hay  una  sucesin  de  transmisiones  que  iremos  estudiando  desde  el 
volante hasta las ruedas: 
Partimos del volante y suponemos que gira a un rgimen N1. 
 
 La velocidad de la cremallera ser: 
 
 
 
Al  considerar  las  bieletas  sometidas  a  un  movimiento  de  traslacin,  ste  se  transmite 
ntegramente a la rtula que une la bieleta con la palanca de ataque, por lo que la velocidad 
angular de la mangueta, ser: 
 
 
 
De la expresin de relacin de transmisin:  
 
 
Para que gire la rueda, el volante tendr que girar diez veces ms. 
 
25. Identifica la rueda dentada y el tornillo sinfn en el motor de un limpiaparabrisas o el de 
un elevalunas. 
 
Quitar la tapa del motor de un limpiaparabrisas o elevalunas y comprobar que lleva una rueda 
dentada- tornillo sin fin. 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 40     
 
26. Un coche se mueve por una carretera horizontal y recta a 100 km/h. Si  consideramos 
nulas  todas  las  resistencias  que  se  oponen  al  movimiento  del  vehculo,  se  necesita 
una fuerza para mantener el coche a esa velocidad? 
  17 
 
Estudiamos las fuerzas que actan segn la horizontal: 
FHORIZONTAL= FHACIA ADELANTE  FHACIA ATRAS = m  a 
 
Como consideramos todas las resistencias nulas: 
FHACIA ATRAS = 0 N 
 
Si queremos mantener el coche a la misma velocidad: 
a = 0 m/seg2 
 
Y por tanto: 
FHACIA ADELANTE  0 N = 0 (kg  m/seg2 
 
De donde tenemos, que: 
FHACIA ATRAS = 0 N 
 
No necesitamos transmitir del motor niguna fuerza para mantener el coche a esta velocidad. 
Nota:  Este  caso  es  irreal  puesto  que  siempre  hay  resistencias  al  movimiento.  En  este  caso, 
principalmente, la aerodinmica. 
 
27.  Sabemos  que  un  cuerpo  tiene  distinto  peso  segn  est  en  la  Tierra  o  en  la  Luna. 
Variar  la  masa  segn  dnde  se  encuentre  el  cuerpo  en  el  espacio?  Razona  la 
respuesta. 
 
La resistencia que ofrece el cuerpo a ser acelerado (la masa) es universal y es la misma para 
cualquier punto del Universo. No por estar en la Luna va a costar menos fuerza acelerarlo que 
en la Tierra. Esta fuerza ser la misma est donde est. 
Sin  embargo,  el  peso  depende  de  la  fuerza  con  que  sea  atrado  por  otro  cuerpo  como  la 
Tierra,  la  luna,  etc.  Si  estuviera  en  el  espacio,  no  sera  atrado  por  ningn  cuerpo  y  el  peso 
sera 0. 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 41     
 
28.  En  un  plano  horizontal,  sin  rozamiento,  tiramos  en  horizontal  de  un  cuerpo  con  un 
dinammetro  qu  pasar  para  los  siguientes  casos?:  a)  Si  tiramos  de  un  kilogramo 
con una fuerza de un newton en horizontal, qu aceleracin adquirir? 
b) Si tiramos de un kilogramo con una fuerza de un kilogramo fuerza, qu aceleracin 
adquirir? 
c) Para que tres kilogramos adquieran una aceleracin horizontal de 9,81 m/seg2, con 
cuntos kgf tenemos que tirar?  
d) Si tiramos de tres kilos con una fuerza de 1 kgf, qu aceleracin adquirir? 
 
a)  1 kilogramo fuerza en la Tierra tiene una masa de 1 kilogramo. 
 
  18 
 
 
b)  Como antes, se trata de una masa de 1 kilogramo. 
 
 
       
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 42     
 
29.  Pasa  los  siguientes  kilogramos  fuerza  a  newtons:  0,24  kgf;  23  kgf;  68,24  kgf;  123,82 
kgf; 1.528,28 kgf 
 
  19 
 
 
30.  Pasa  los  siguientes  newtons  a  kilogramos  fuerza:  0,59  N;  34  N;  28,4  N;  578,35  N; 
1.592,37 N 
 
   
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 44     
 
31. Distingue en las siguientes palancas los puntos de apoyo, puntos de empuje,  puntos 
de  resistencia,  brazos  de  potencia  y  brazos  de  resistencia,  y  clasifcalas  segn  el 
gnero  al  que  pertenecen.  En  toda  palanca,  el  producto  del  empuje  por  el  brazo  del 
empuje es igual al producto de la resistencia por el brazo de resistencia. 
 
 
 
  20 
 
 
 
 
  21 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 46     
 
32. Se desea levantar una masa de 300 kg situada al final de una palanca de 2 metros de 
longitud,  para  lo  cual  se  coloca  un  punto  de  apoyo  a  25  cm  de  un  extremo.  Qu 
esfuerzo  se  debe  hacer  en  el  otro  extremo  de  la  barra  para  que  el  peso  pueda  ser 
levantado? 
 
Resistencia = 300 kgf puesto que estamos en la Tierra. 
Brazo de resistencia = 25 cm 
Brazo de potencia = 175 cm 
De la ley de la palanca tenemos: 300 kgf  25 cm = P  175 cm 
Despejamos la potencia: 
 
 
 
33.  Con  una  palanca  de  2  metros  de  longitud,  apoyada  a  15  cm  de  su  extremo,  se  desea 
elevar un peso de 600 kgf. Calcula la fuerza que es necesario aplicar. 
 
 
 
34.  Con  la  carretilla  de  la  figura  1.92  queremos  transportar  una  carga  de  85  kg.  Qu 
fuerza debemos aplicar sobre los manillares? 
 
 
  22 
 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 49     
 
35. Si el motor de un vehculo le empuja con una fuerza de 57 kgf a una velocidad de 80 
km/h, calcula la potencia que desarrolla el motor en CV y kW. 
 
Sabemos por definicin que P= F V; 
 
 
 
 
36. Calcula la potencia del motor que acciona un ascensor de 700 kgf de peso, sabiendo 
que tarda 28 s en efectuar un recorrido de 20 metros. 
 
P = F  V = 700 kgf  V 
Para calcular la velocidad sabemos: 
 
 
 
37. Un motor de 2 CV acciona una bomba hidrulica que sube agua a 6 metros de altura. 
Calcula el tiempo que tardar en llenar un depsito de 10.000 litros (consideramos a la 
bomba como un ascensor que sube toda el agua al mismo tiempo). 
 
P = F  V; 2 CV =10.000 kgf  V 
Despejamos la velocidad: 
  23 
V = 2 CV/10.000 kgf = 2 75 kgf  m/seg / 
/10.000 kgf = 2  75/10.000 m/seg = 
= 0,015 m/seg 
 
Conocemos la velocidad a la que subir todo el agua y sabemos la altura a la que debe subir. 
Para calcular el tiempo: 
 
 
 
Nota: Consideramos que toda el agua sube en bloque puesto que no afecta al resultado real. 
 
38. A una manivela le aplicamos un par de 6 kgf  m, a un rgimen de giro de 30 rev/min. 
Qu potencia desarrollamos? 
 
 
 
39.  Un  motor  Diesel  nos  proporciona  un  par  de  35  kgf    m  a  4.000  rev/min.  Calcula  la 
potencia (en CV) que desarrolla el motor a este rgimen de funcionamiento. 
 
 
   
 
 
  24 
40. Pasa a vatios las siguientes cantidades: 15 N  cm/s; 17,2 kgf  m/s; 25 DaN  m/min; 62 
CV 
 
 
 
41. Pasa a caballos las cantidades del ejercicio anterior. 
 
 
 
  25 
 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 52     
 
42. Dado el siguiente tren de engranajes en paralelo, si conocemos el nmero de dientes 
de cada una de las ruedas y el par de la conductora, calcula el par de la conducida. 
 
Calculamos cada una de las relaciones de transmisin simples: 
 
      
 
-Multiplicamos  por  separado  las  relaciones  de  transmisin  simples  de  los  dientes  y  de  los 
pares. 
 
 
 
-Igualamos  las  dos  expresiones  y  tenemos  la  relacin  de  transmisin  total,  en  funcin  de  la 
relacin entre los dientes y entre los pares. 
 
 
 
 
  26 
 Conocemos los dientes y tenemos la relacin de transmisin: 
 
 
 
Tambin conocemos el par conductor C1: 
 
 
 
43.  Dado  el  siguiente  tren  de  engranajes  serie-paralelo,  si  conocemos  el  nmero  de 
dientes  de  cada  una  de  las  ruedas  y  el  par  de  la  conductora,  calcula  el  par  de  la 
conducida. 
 
 
Calculamos cada una de las relaciones de transmisin simples: 
 
 
 
-Multiplicamos  por  separado  las  relaciones  de  transmisin  simples  de  los  dientes  y  de  los 
pares. 
 
 
 
-Igualamos  las  dos  expresiones  y  tenemos  la  relacin  de  transmisin  total,  en  funcin  de  la 
relacin entre los dientes y entre los pares. 
 
  27 
 
 
 Conocemos los dientes y tenemos la relacin de transmisin: 
 
 
 
Tambin conocemos el par conductor C1: 
 
 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 53     
 
44.  Demuestra  a  partir  de  la  actividad  anterior  la  ley  de  la  conservacin  de  la  energa:  la 
potencia motriz, o que entra, es igual a la potencia resistente, que sale. 
 
 
 
  28 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 55     
 
45.  En  la  direccin  de  cremallera  de  la  figura  1.105.  Calcula  la  fuerza  que  tenemos  que 
aplicar en el volante, para vencer la resistencia de giro, si para cada rueda la fuerza es 
de 14 kgf. 
 
 
Se  trata  de  una  cadena  de  transmisiones  que  iremos  estuadiando  desde  la  rueda  hasta  el 
volante: 
 
  29 
 
ACTIVIDADES FINALES. PG.56,57 
 
1.  Localiza  los  elementos  de  guiado  entre  los  componentes  mviles:  pistn  -
enalbloque. Explica su forma de montaje y ajuste. 
 
 En el rbol de levas se utilizan cojinetes enterizos o casquillos. stos van fijos en un agujero 
del  bloque  o  culata,  por  un  acoplamiento  forzado,  y  se  deslizan  por  la  parte  interior  con  el 
rbol. 
Cuando hay holgura entre el casquillo y el rbol rectificamos el rbol y sustituimos el cojinete 
por  otro  nuevo  de  sobremedida  en  el  que  no  entrara  el  eje  rectificado,  a  no  ser  que 
escariemos el nuevo cojinete. 
 En el cigeal se utilizan cojinetes partidos o semicojinetes, tanto para los semicojinetes de 
biela  como  para  los  de  apoyo.  La  fijacin  se  consigue  mediante  el  sombrerete  que  los 
mantiene  sujetos  a  la  cabeza  de  biela  o  al  asiento  en  el  bloque,  debido  a  la  presin  del 
sombrerete  y  al  taln  de  posicionado.  Los  sombreretes  se  unen  a  la  mitad  de  la  cabeza  de 
biela y al bloque a travs de dos tornillos. 
Para  evitar  el  desplazamiento  axial  del  cigeal  respecto  al  bloque  se  emplean  dos 
semicojinetes  axiales,  uno  hace  tope  en  un  sentido  y  otro  en  el  otro,  que  se  fijan  en  los 
mismos sombreretes que los radiales. 
Para  su  ajuste  rectificamos  las  muequillas  del  cigeal,  que  se  unen  a  las  bielas,  o  los 
muones,  por  donde  se une  al  bloque,  y  se  sustituyen  los  semicojinetes por  otros  de mayor 
grosor,  cojinetes  con  sobremedida,  que  cubran  el  espacio  perdido  en  el  rectificado.  Se 
consigue as un ajuste con un juego adecuado. 
 
2.  Calcula  el  mdulo  de  una  rueda  dentada  si  tiene  50  dientes  y  un  radio  primitivo  de  90 
mm. 
 
Sabemos por definicin que: m=d/z 
Y sustituyendo, nos queda: m=90 mm/50 dientes =1,8 mm/diente 
 
3. Si dos ruedas dentadas engranan, tienen el mismo paso? Explcalo. 
 
Como  sabemos,  el  paso  de  una  rueda  dentata  es  el  arco  de  circunferencia  primitiva 
comprendida entre los centros de dos dientes consecutivos. Cuando dos ruedas engranan se 
entrelazan sus dientes, y para que esto ocurra necesitan tener las dos la 
misma separacin entre diente y diente, o sea, el mismo paso. 
 
4. Demuestra que si dos ruedas dentadas tienen el mismo paso, tambin tienen el mismo 
mdulo. 
 
Consideremos la rueda 1 con Z1, D1 y M1 y la rueda 2 con Z2, D2 y M2; nmero de dientes, dimetro 
primitivo y mdulo respectivamente. 
Si la 1 tiene un paso P1, o distancia entre dos dientes consecutivos, la longitud de la circunferencia 
primitiva ser: 
L1 = P1*Z1 y tambin ser igual a 
L1 = 2**R1 = *D1 
De donde tenemos que:  
P1*Z1 = *D1 
como sabemos el mdulo de esta rueda es: 
M1 = D1/Z1 = P1/; si hacemos lo mismo para la 
2 M2 = P2/ 
  30 
Para la primera tenemos que el paso es igual a: 
P1 = M1*; y para la segunda P2 = M2* 
Como el paso en las dos es el mismo: 
P1 = P2 esto quiere decir que M1* = M2*, por tanto M1 = M2. 
 
5. Cmo extraeras un esprrago que no se desenrosca bien? 
 
En la parte roscada enroscara dos tuercas, una como tuerca y otra como contratuerca, y al 
quedar bloqueadas podra forzar el giro del esprrago. 
 
6.  Cules  son  las  medidas  nominales  que  caracterizan  a  cada  una  de  las  piezas 
siguientes?  Si  tuvieras  que  pedir  una  pieza  de  estas,  qu  medida  le  daras  al 
almacenista?  
     Tornillo; tuerca; arandela; anillos seegers para ejes y agujeros; arandelas de retencin; 
anillos  de  retencin;  tornillos  prisioneros;  pasadores;  abrazaderas;  casquillos 
elsticos; ejes ranurados; retenes; fuelles o guardapolvos; rodamientos 
 
Consideramos  como  medidas  nominales  aqullas  que  son  decisivas  para  el  correcto 
funcionamiento e intercambiabilidad de las piezas. 
  Tornillos:  el  tipo  de  rosca  (mtrica,  gas  o  Whitworht),  el  dimetro  interior  de  la  rosca,  la 
resistencia mecnica que soporta, segn el sistema numrico normalizado y el grosor. 
  Tuerca:  el  tipo  de  rosca  (mtrica,  gas  o  Whitworht),  el  dimetro  exterior,  la  longitud  del 
vstago,  el  tramo  liso  roscado,  si  los  hubiera  y  la  resistencia  mecnica.  (Ver  figura  4.18  del 
tema 4). 
 Arandela: sus dimetros (interior y exterior) y su espesor. 
 Anillos Seegers para ejes y agujeros: el dimetro de eje o del agujero al que se adaptan. 
 Arandelas de retencin: dimetro interior. 
 Anillos de retencin: los mismo que en las arandelas. 
 Tornillos prisioneros: lo mismo que en las tuercas. 
 Pasadores: el dimetro y la longitud del agujero donde van a entrar. 
 Abrazaderas: el dimetro del manguito o tubo que quiere unir. 
 Casquillos elsticos: sus dimetros (interior y exterior) y longitud. 
 Ejes ranurados: dimetro exterior y dimensiones de las ranuras. 
 Retenes: dimetros (interior y exterior) y espesor. (Ver figura 1.29 del presente tema). 
 Fuelles o guardapolvos: dimetros de ambos extremos y longitud. 
 Rodamientos: dimetros (interior y exterior) y anchura. (Ver figura 1.35). 
 
7.  Qu  tipo  de  correa  trapezial  deberamos  emplear  en  una  transmisin,  donde  la  polea 
menor gira a 2.500 rpm y la potencia a transmitir es de 5,88 kW? Y para 300 rpm y 20 
CV? 
 
Operamos segn la actividad propuesta de la pgina 39 y tenemos que la primera polea ser 
del tipo A y la segunda del tipo C o D. 
 
8. Qu diferencia hay entre una junta homocintica y no homocintica? Cules conoces 
de un tipo u otro? 
 
Las juntas son los elementos encargados de transmitir el giro de un rbol a otro permitiendo a 
la vez desplazamientos angulares entre los rboles. 
Cuando  la  velocidad  del  conducido  no  es  igual  a  la  del  rbol  conductor,  sino  que  flucta 
regularmente durante su giro, decimos que la junta no es homocintica. Y si conseguimos que 
  31 
las velocidades siempre sean iguales, decimos que la junta es homocintica. 
 Juntas no homocinticas son las juntas elsticas y las juntas cardan de cruceta. 
 Juntas homocinticas son las dobles juntas cardan de cruceta y las juntas cardan de rtula. 
 
9. Dnde encontraras juntas elsticas en un vehculo? 
 
En  el  rbol  de  la  direccin,  (vase  la  pieza  F  en  la  figura  de  la  actividad  propuesta  de  la 
pgina 30). 
10. Dnde encontraras juntas homocinticas en un vehculo? De qu tipo son? 
 
Juntas homocinticas son las de las transmisiones o palieres de un vehculo y son dos juntas 
cardan de rtula en cada una de ellas. 
 
11. Cambia a m/seg las siguientes velocidades: 23 km/h; 245 m/min; 23.400 m/h; 90 km/h; 
346 m/min. 
 
 
 
  32 
 
12. Sabemos que el tractor de la figura 1.106 se mueve en lnea recta a 35 km/h. Calcula la 
velocidad angular de las ruedas delanteras y traseras. 
 
 
    
 
13. Si el mismo tractor coge una curva de radio de giro de 15 metros y la rueda delantera 
izquierda  gira  a  las  mismas  revoluciones  que  en  el  ejercicio  anterior,  calcula  las 
revoluciones a las que giran las dems ruedas. (Sabemos que la velocidad a la que se 
desplaza el tractor es la media de la velocidad lineal de las cuatro ruedas). 
 
Le  velocidad    lineal  del  eje  de  la  rueda  delantera  izquierda  es  35  Km/hora  y  la  distancia  de 
este eje CIR ser: 
  33 
 
 
  34 
 
 
 
14.  En  la  bicicleta  de  la  figura  1.107  la  rueda  trasera  gira  a  200  rev/min.  Calcula  la 
velocidad a la que gira la rueda delantera, as como la velocidad a la que se desplaza la 
bicicleta. 
 
En la bicicleta de la figura, la rueda trasera gira a 200 (rev/min). Calcular la velocidad a la que 
gira la rueda delantera y la velocidad a la que se desplaza la bicicleta. 
 
  35 
 
 
15. En el vehculo de la figura 1.108 la rueda delantera izquierda gira a 350 rev/min. Calcula 
la  velocidad  con  que  giran  las  dems  ruedas  y  la  velocidad  a  la  que  se  desplaza  el 
vehculo. 
 
 
  36 
 
 
  37 
 
 
16. Para tensar un cable utilizamos un tornillo tensor como el de la figura 1.109. Se trata 
de  dos  tornillos,  uno  a  derecha  y  otro  a  izquierda,  de  tal  manera  que  ambos  se 
enroscan o desenroscan al mismo tiempo. Considerando que el paso de rosca es de 1 
mm, calcula con qu velocidad contraemos el cable si lo hacemos girar a una velocidad 
media de 25 rev/min. 
 
     
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  38 
17. Pasa a CV las siguientes potencias: 18.000 W; 6 kW; 358 kgf  m/s 
 
 
 
18. Un motor alternativo desarrolla una potencia de 120 CV a 5.500 rev/min. Calcula el par 
que transmite en kgf  m. 
 
 
 
19. Si el motor del ejercicio anterior transmite un par de 110 kgf  m a 4.400 rev/min, qu 
potencia desarrolla a este rgimen? 
 
 
 
 
  39 
20. El motor anterior tira del vehculo de 1.200 kg de masa a una velocidad de 70 km/h con 
una relacin en el cambio tal que el motor gira a 5.500 rev/min y desarrolla la potencia 
mxima de 120 CV. Por otra parte, a esa velocidad la resistencia aerodinmica es de 50 
kgf y la de rodadura de 26 kgf. Calcula: 
a) La fuerza con la que tira el motor del vehculo. 
b) La aceleracin o reprs del vehculo en esas condiciones. 
 
 
 
21.  Un  motor  capaz  de  desarrollar  una  potencia  mxima  de  115  CV  a  5.200  rev/min  est 
acoplado  a  un  vehculo  con  ruedas  de  45  cm  de  dimetro,  con  la  caja  de  cambios 
simplificada y el grupo cnico-reductor de la figura 1.110. Calcula: 
a) El par que desarrolla el motor. 
b) La velocidad mxima y la mnima alcanzadas por el vehculo (para el rgimen de 5.200 
rev/min). 
c) El par mximo y el mnimo transmitidos a las ruedas. 
d) Las fuerzas de impulsin mxima y mnima. 
  40 
e) La potencia de salida o resistente para los dos casos anteriores. 
 
 
 
 
 
 
  41 
 
 
 
 
  42 
 
 
 
Aunque  en  nmero  no  coinciden  las  potencias  porque  hemos  despreciado  los  decimales  en 
los redondeos, realmente son iguales entre s y coinciden con la de entrada 115 CV. 
 
22. Clasifica los siguientes elementos, segn el esfuerzo principal al que estn sometidos: 
remache,  rbol  de  transmisin,  pasadores,  broca  de  taladro,  viga  de  la  construccin, 
destornillador,  chaveta,  cadena,  pasador  o  rodillo  de  cadena,  columna  de  la 
construccin, correa, cable, manivela, cuerda, buln. 
 
 Esfuerzo de traccin: remache, cadena, correa, cable, cuerda. 
 Esfuerzo de compresin: columna de la construccin. 
 Esfuerzo de cortadura: pasadores, chaveta, rodillo de cadena, buln. 
 Esfuerzo de torsin: rbol de la transmisin, broca de taladro, destornillador. 
 Esfuerzo de flexin: columna de la construccin, manivela. 
 
23.  Los  elementos  enumerados  en  la  actividad  anterior,  cmo  crees  que  se  romperan, 
por fatiga o por rotura? 
 
Depende del tipo de estructuras en que se empleen: si son mviles puede ser por fatiga y si 
son fijas ser por deformacin. 
  Por  fatiga:  remache,  rbol  de  la  transmisin,  pasadores,  broca  de  taladro,  destornillador, 
chaveta, cadena, rodillo de cadena correa, buln, manivela (todas stas pueden romper tanto 
por fatiga como por deformacin). 
 Por deformacin: viga de la construcin, columna de la construccin. 
 
 
 
  43 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS PG. 59 
 
1. Un tornillo de cabeza hexagonal es un elemento: 
b) De unin. 
 
2. Las arandelas grower, de qu material estn fabricadas? 
d) Acero elstico. 
 
3.  Las  uniones  elsticas  o  silentblocs  utilizan  un  vnculo  intermedio  flexible,  qu 
material se utiliza? 
a) Caucho o goma. 
 
4. En las articulaciones de rtula siempre est presente: 
a) Una unin esfrica. 
 
5. En la fabricacin de cojinetes se utiliza material antifriccin, qu propiedad lo hace 
aconsejable? 
a) La resistencia al desgaste. 
 
6. Si tenemos un rodamiento cuya denominacin es 32203 ZZ, qu significado tienen 
las ZZ? 
b) Que dispone de dos protecciones, una a cada lado del rodamiento. 
 
7. Para que dos ruedas engranen una con otra, es necesario que las dos tengan: 
a) El mismo mdulo. 
 
8. En el movimiento angular de un coche tomando una curva a la derecha, qu rueda 
es la que tiene menor velocidad angular? 
d) La trasera derecha. 
 
9.  En  un  conjunto  de  pin  y  ruedas  dentadas  que  engranan  entre  s,  cmo  son  las 
velocidades lineales de sus circunferencias primitivas? 
c) Iguales las dos. 
 
10. Si una pieza se parte con una carga muy inferior a la carga de rotura, cuando est 
sometida a esfuerzos variables, diremos que se ha roto por: 
d) Fatiga. 
 
11.  Tenemos  dos  volantes  de  direccin,  uno  tiene  el  doble  de  dimetro  que  el  otro.  El 
esfuerzo que tenemos que hacer en el pequeo para producir el mismo momento o par 
ser: 
d) El doble. 
 
12. Cul es la unidad de potencia en el S.I.? 
a) Vatio. 
 
 
 
 
 
 
  44 
UNIDAD 2: Leyes fundamentales de hidrulica y neumtica  
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 70 
 
1. Sabes cul es la densidad del agua? 
 
Un litro de agua pesa un kilo; por tanto: 
 
 
 
2. Clasifica de ms a menos densos: el aire, el agua y el aceite. 
 
El aceite flota en el agua, por lo que es menos denso. 
Por orden de ms a menos denso tenemos: agua, aceite y aire. 
 
3.  Pasa  a  kg/litro las  siguientes  densidades: 1.000  kg/m
3
;  1.000.000 kg/dam
3
;  1.000.000 
kg/hm
3
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  45 
4. Pasa a kg/m
3
 las siguientes densidades: 1 kg/dm
3
; 1.000 kg/cm
3
; 10.000 kg/mm
3
 
 
 
 
5.  Sabemos  que  el  agua  tiene  ms  densidad  que  el  aceite,  ocurre  lo  mismo  para  la 
viscosidad? 
 
Al contrario que para la densidad: el aceite es ms viscoso que el agua, o lo que es lo mismo, 
es menos fluido. 
 
6.  Calcula  la  presin  que  soporta  el  fluido  en  los  siguientes  casos.  Exprsala  en 
pascales y en kgf/cm
2
. 
 
 
  46 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  47 
7. Si la presin que soporta el fluido, en los casos anteriores, es de p1 = 200.000 kgf/m
2
; 
p2 = 5.000.000 N/m
2
 y p3 = 10.000 N/m
2
, respectivamente. Calcula el peso que sostienen 
en cada caso. 
 
 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 74 
 
8. Pasa a kgf/m
2
 y N/m
2
 la presin atmosfrica que, como sabemos, vale 1,033 kgf/cm
2
. 
 
  48 
9. Expresa la presin de 1 bar, que equivale a 100.000 pascales, en kgf/cm
2
. 
 
 
 
10.  Con  el  dibujo  de  la  figura  2.13,  explica  si  la  presin  en  todos  los  puntos  de  un 
mismo plano horizontal es la misma. En qu propiedad te basas? 
 
 
Es la misma y nos basamos en el primer principio.  
 
 
11. Con el dibujo de la figura 2.14, cul ser el sentido de la presin del lquido sobre 
el fondo? Razona la respuesta. 
 
  49 
 
El sentido de la fuerza debido a la presin es hacia abajo. 
La fuerza debida a la presin, sobre el fondo, es perpendicular a ste y hacia afuera, segn el 
2 principio. 
 
12. Cul sera la altura de la columna de mercurio si utilizramos un tubo de 2 cm
2
 de 
seccin? Y si el tubo fuera de 15 cm
2
 de seccin? Depende la altura de la columna de 
la seccin del tubo elegido? 
 
Consideremos el experimento de la figura 4.7. En este caso la seccin de tubo es de 2 cm
2
 y 
desconocemos la altura a la que bajar el mercurio, en este caso l. 
 
 
Si hacemos lo mismo para la seccin de 15 cm
2
. 
  50 
 
 
De donde tenemos que la longitud de la columna no depende de la seccin del tubo, sino de 
la presin atmosfrica y la densidad del mercurio. 
 
 
 
13. Pasa la presin de las siguientes columnas de mercurio a kg/cm
2
: 
748 mmHg     770 mmHg     760 mmHg 
 
 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 75 
 
14. Calcula la altura de una columna de agua cuya presin sea de una atmsfera. 
  51 
Consideramos una columna de seccin S cm
2
 y queremos calcular su altura l cuya presin 
sea igual a 1,033 kgf/cm
2
. 
 
 
 
15. Cul sera el desnivel mximo al que podramos elevar agua por aspiracin al nivel 
del mar? Razona la respuesta. 
 
Hagamos  el  planteamiento  de  la  limitacin  en  la  aspiracin  de  lquidos,  pero  en  este  caso 
para el agua y con un tubo de 20 metros de longitud. Cuando la columna de agua ha llegado 
a los 10,33 metros, como vimos en la actividad anterior, la presin de la columna es igual a la 
atmosfrica, es decir, se ha hecho el vaco total y el agua dejar de subir ms. 
Con  todo  ello,  al  nivel  del  mar,  no  podemos  aspirar  agua  en  un  desnivel  mayor  de  10,33 
metros. 
 
16.  Cmo  se  extrae  el  agua  en  perforaciones  con  una  profundidad  mayor  de  10 
metros? Con una bomba aspirante o una impelente (sumergida)? Razona la respuesta. 
 
Aspirando  tenemos  la  limitacin  de  los  10,33  metros.  Pero  impeliendo  no  tenemos  ninguna 
limitacin,  porque  el  agua  trabaja  a  compresin  y  emplearemos  una  bomba  impelente 
(sumergida). 
 
17. Cmo se extrae el petrleo a kilmetros de profundidad? Investiga la respuesta. 
 
Para ello inyectamos aire por un tubo y obligamos a salir al petrleo por el otro. No aspiramos 
al petrleo sino que inyectamos aire con las bombas mamut clsicas. 
 
18. Qu medimos con un barmetro? Y con un manmetro? 
 
Con un barmetro medimos la presin absoluta y con un manmetro la relativa. 
 
19.  Qu  presin  consideraste  cuando  hiciste  los  ejercicios  de  las  figuras  2.3  y  2.4? 
Razona la respuesta. 
 
Consideramos  la  presin  relativa,  puesto  que  no  hemos  tenido  en  cuenta  la  presin 
atmosfrica exterior. 
 
  52 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 77 
 
20. Pasa a L/min, los siguientes caudales volumtricos: 3 m
3
/h 25 L/h 0,46 m
3
/s 0,32 L/s  
 
 
 
21.  Pasa  a  kg/min,  los  siguientes  caudales  msicos:  3.000  kg/h  40.000  g/min  0,35  g/s
 
 
  53 
22. La velocidad de la corriente de un ro, en una zona en que su seccin es  de 60 m
2
, 
es de 0,15 m/s. Calcula el caudal en m
3
/min de agua que pasa por el ro. 
 
 
 
23. Calcula la potencia que transmite un caudal de aceite de 200 L/min a una presin de 
200 kg/cm
2
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  54 
24.  Calcula  la  potencia  que  transmite  un  caudal  de  aire  de  2  L/s  a  una  presin  de  6 
kg/cm
2
. 
 
 
 
25.  Queremos  comprimir  aire  a  un  caudal  de  3  L/s  con  una  presin  de  8  kg/cm
2
,  qu 
potencia debe tener el compresor que empleemos? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  55 
26.  Calcula  la  potencia  consumida  por  un  motor  hidrulico  que  consume  250  L/min  a 
una presin de 175 kg/cm
2
. 
 
 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 82 
 
27. Calcula el volumen que pasar a ocupar el gas en el ejercicio anterior si aplicamos 
sobre el pistn una fuerza de 500 y 1.000 kgf. 
 
Para una fuerza de 500 kgf: 
 
 
  56 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  57 
28. Haz los clculos de la actividad anterior expresando la presin en presin relativa. 
A qu conclusin llegas? 
 
 
 
29. A la hora de hacer el estudio sobre un circuito neumtico, debemos distinguir entre 
caudal  de  aire  libre  y  caudal  de  aire  comprimido.  Si  el  caudal  de  aire  libre,  antes  de 
comprimir,  es  de  190  litros/minuto,  calcula  el  caudal  de  aire  comprimido  a  las 
siguientes  presiones  relativas:  p2  =  4,9  kgf/cm;  p2  =  10,5  kgf/cm
2
;  p2  =  14  kgf/cm
2
 
Estamos sobre el nivel del mar. 
 
 
  58 
 
 
 
30.  Por  el  conducto  de  la  figura  2.23  sabemos  que  circula  un  caudal  de  1.500  cm3/s. 
Calcula la velocidad del fluido en cada una de las secciones marcadas. 
 
 
CV = S
1
  V
1
 = S
2
  V
2
 = S
3
  V
3
 = S
4
  V
4 
 
Despejamos cada una de las velocidades y nos queda: 
  59 
 
 
  60 
31.  Si,  en  la  prensa  hidrulica  del  ejercicio  anterior,  el  mbolo  mayor  se  mueve  hacia 
abajo con una velocidad de 4 m/s, calcula la velocidad con que se eleva el pequeo. 
 
La cantidad de agua que barre el mbolo grande es igual a la que barre el pequeo. 
 
 
32. Dada la prensa hidrulica de la figura 2.22, calcula la fuerza que podemos elevar si 
aplicamos sobre el mbolo menor una fuerza, hacia abajo, de 80 kgf. 
 
Del principio de Pascal, puesto que la presin en todos los puntos es la misma. 
 
 
33.  Qu  peso  podemos  elevar  en  la  prensa  anterior  si  aplicamos  sobre  el  mbolo 
mayor una fuerza de 80 kgf? 
 
 
 
34. Calcula, en la prensa hidrulica de la figura 2.24: 
a) La velocidad y la fuerza sobre el pistn conducido. 
b) La potencia resistente. Comprueba que se cumple el principio de conservacin de la 
energa. 
 
  61 
 
 
 
 
35. Un elevador hidrulico para camiones consiste en un cilindro tipo buzo de 20 cm de 
dimetro. Si queremos elevar camiones de 20 toneladas a una altura de 2 metros en 30 
segundos, calcula: 
a) El caudal y la presin necesaria. 
b) La potencia en caballos de la bomba necesaria. 
 
  62 
 
 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 86-87 
 
36. Queremos transmitir 12 L/s de aire a 8 atmsferas de presin por un conducto de 45 
metros.  Calcula  el  dimetro  de  la  tubera  que  necesitaramos.  A  la  hora  de  utilizar  las 
tablas  tenemos  que  considerar  que  los  caudales  son  de  aire  libre  y,  como  dato, 
tenemos el caudal de aire comprimido. 
 
Partimos de un caudal de aire comprimido a 8 kgf/cm2 que tenemos que pasar a aire libre: 
  63 
P
1
  V
1
 = P
2
  V
2
 
Si  no  nos  dicen  lo  contrario,  siempre  se  trabaja  con  presiones  relativas  y  nosotros  tenemos 
que pasar a absolutas: 
 
 
Consideramos  este  caudal  libre  como  el  mximo  contenido,  que  debe  de  ser  el  75  %  de 
terico. 
 
 
En  la  primera  columna  de  presin  de  la  tabla  2,  nos  vamos  a  la  presin  por  encima  de  8 
kgf/cm
2
, que es 8,7 kgf/cm
2
. 
Y en esta fila buscamos un caudal por encima de 8.394,4 litros/min): 9.911 litros/min, que se 
corresponde con una tubera de 1. 
Por  tratarse  de  una  longitud  mayor  de  15  m  pasaramos  a  coger  la  tubera  inmediatamente 
superior de 1 1/4. 
 
37. Determina el dimetro del tubo para el elevador hidrulico de la actividad 35. 
 
Sabemos  que  el  aceite  trabaja  a  una  presin  P  =  63,67  kgf/cm
2
  y  un  caudal  CV  =  2.104,9 
cm
3
/seg  
La tabla 2.2 nos recomienda para esa presin una velocidad V = 4,5 m/seg. 
Conociendo la velocidad y el caudal, calculamos la seccin: 
  64 
 
 
y finalmente nos decidiramos por la inmediatamente por encima, de 25,4 mm de dimetro, o 
sea la de 1. 
 
38. En el elevador hidrulico de la actividad 35, calcula: 
a) La prdida de carga en el tubo si se trata de un tramo recto de 7 metros de longitud. 
b) Si consideramos esta prdida, qu presin tiene que salir de la bomba y cul ser 
su potencia? 
 
a) Con caudal necesario 
 
 
 
Y el dimetro del tubo  = 1 = 25,4 mm 
En el baco 1 tenemos una prdida de carga de 0,03 bares por metro de tubera. 
 
  65 
 
 
 
En la actividad 35 necesitbamos 17,87 CV y si consideramos las prdidas de carga, como en 
esta actividad, necesitamos 18,47 CV o lo que es lo mismo, perdemos casi 1 CV por prdidas 
de carga. 
 
  66 
 
 
 
39. Haciendo uso del baco 2 de la figura 2.25, determina el dimetro de una tubera de 
la que conocemos los siguientes datos: 
 Longitud de la tubera 50 m 
 Presin del aire 7 kgf/cm2 
 Caudal del aire libre 1.500 L/min 
 Prdida de carga en los 50 metros 0,5 kgf/cm2 
 
-Prdida de carga por cada 10 metros de tubera 
 
 
 
El dimetro de la tuberaa ser de 2. 
  67 
 
40.  Calcula  la  prdida  de  carga  en  una  vlvula  cnica,  situada  en  la  tubera  de  la 
actividad 39. 
 
La tuberaa que empleamos es de 2 y la prdida de carga por cada 10 metros de longitud es 
de 0,1 kgf/cm
2
. 
 
 
 
41. Redisea la instalacin neumtica de tu taller, con la misma distribucin, recorrido 
de tubos y tomas que la actual para un caso extremo como es el siguiente: 
a) El consumo de aire ser el mximo que nos proporcione el compresor, a la presin 
tarada. 
b)  Habr  una  simultaneidad  del  25%.  Se  dar  servicio  al  mismo  tiempo  al  25%  de  las 
tomas, repartiendo por igual el caudal mximo entre todas ellas. 
Debemos considerar los siguientes detalles: 
a) La prdida de carga entre el compresor y cualquier toma no debe superar al 15% de 
la presin tarada. 
b)  Por  comodidad  utilizaremos  para  todos  los  tramos  el  mismo  tubo  y  las  mismas 
vlvulas. 
c)  Consideramos  la  vlvula  de  cierre,  a  la  salida  del  compresor,  de  compuerta  y  las 
vlvulas al final de cada toma de servicio cnicas. 
d)  Despreciaremos  las  prdidas  de  carga  de  las  unidades  de  mantenimiento,  si  las 
hubiera, ya que no tenemos datos disponibles sobre ellas. 
e)  Para  todo  ello,  emplearemos  los  datos  disponibles  en  la  tabla  2.3,  el  baco  2  de  la 
figura 2.25 y la tabla 4. 
1. Hacer en una cartulina un croquis a escala de la instalacin del taller. Acotar todos 
los tramos. 
2. Con la tabla 2.3 deducimos el dimetro mnimo de la tubera para el caudal mximo 
admisible, entre el acumulador y las ltimas vlvulas simultneas que funcionen en la 
rama ms larga. 
3.  Partiendo  de  este  dimetro,  hacemos  todos  los  clculos  de  prdida  de  carga  y 
comprobamos que la prdida en el tramo ms alejado es menor del 15%. 
4.  De  ser  mayor,  tendramos  que  recurrir  al  tubo  inmediatamente  ms  grande  hasta 
que la prdida fuese menor. 
 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 88-89-90 
 
1. Calcula la presin a la que se encontrar un buzo a las siguientes profundidades: 
 5 metros      15 metros      20 metros 
 
 De la actividad desarrollada 4, tenemos que: P = d  h 
  68 
 
 
2.  Pasa  los  distintos  caudales  de  aire  libre  a  los  caudales  comprimidos  a  sus 
correspondientes presiones. 
 1.000 L/min a 8 kgf/cm2  
 3.000 L/min a 8 kgf/cm2 
 1.000 L/min a 4 kgf/cm2  
 6.000 L/min a 8 kgf/cm2 
 
 
 
 
  69 
3. La seccin recta interior de una botella de sifn es 50 cm2 y la del orificio de salida 
0,7  cm2.  Calcula  la  velocidad  con  que  sale  el  lquido  cuando  el  nivel  del  mismo  en  el 
interior desciende a razn de 4 mm/s. 
 
 
 
 
4.  En  las  prensas  hidrulicas  de  la  figura  2.27,  calcula  los  valores  que  aparecen  entre 
interrogaciones. 
 
 
 
  70 
 
 
 
 
  71 
      
   
  72 
 
 
5.  Comprueba  en  los  casos  de  la  actividad  anterior  que  se  cumple  la  ley  de 
conservacin de la energa. 
 
 
 
 
3) Tendramos que considerar una de las fuerzas y calcular la otra en funcin de la primeras.  
    
En este caso no coinciden porque hemos despreciado los decimales en el redondeo. 
  73 
6.  En  una  instalacin  hidrulica  queremos  transmitir  un  caudal  a  una  determinada 
presin  por  una  tubera  adecuada.  Si  conocemos  dos  de  estos  tres  valores,  calcula  el 
tercero que le corresponda. 
 
Si conocemos dos de estos tres valores, calcular el tercero que les corresponda. 
 
 
 
      
  74 
 
 
7. Calcula la prdida de carga en cada uno de los casos anteriores si en todos ellos el 
tramo de tubo mide 9 metros y la potencia necesaria de la bomba en CV. 
 
 
  75 
 
      
Sucede lo mismo que en el caso anterior. 
Nota: con  todo  lo  visto,  las  dos  ltimas  combinaciones  de  la  actividad  6  son  inviables.  A  la 
hora de calcular la potencia de la bomba, la presin que sta debe realizar ser la de trabajo 
ms la prdida de carga. 
 
 
  76 
8.  En  una  instalacin  neumtica  queremos  transmitir  un  caudal  de  aire  libre  a  una 
determinada presin por una tubera adecuada de ms de 15 metros. Si conocemos dos 
de estos tres valores, calcula el tercero que le corresponda. 
 
Nota:  Vamos  a  considerar  para  todos  los  casos  una  prdida  de  carga  de  0,05  kgf/cm
2
  por 
cada 10 metros de tubera. 
 
 
9. Calcula la prdida de carga en cada uno de los casos anteriores si en todos ellos el 
tramo de tubo mide 35 metros. Calcula tambin los CV de las bombas necesarias. 
 
Si  el  tramo  mide  ms  de  15  metros  de  longitud,  pasamos  la  tubera  inmediatamente  por 
encima y tenemos: 
 
10. Si en cada uno de los casos anteriores intercalamos una T (salida lateral), calcula la 
prdida de carga en dicho elemento para cada uno de los tres casos. 
 
  77 
11.  Cul  sera  la  prdida  de  carga  total  en  cada  uno  de  los  casos  anteriores?  Qu 
presin necesitaramos en el compresor? 
 
La prdida de carga total es la suma de la prdida de carga de los 35 metros ms la prdida 
de carga de la T. 
= 0,1011 kgf/cm
2
 
La  presin  que  necesitamos  del  compresor  ser  la  suma  de  la  presin  de  trabajo  mas  la 
prdida de carga total. 
 
 
 
12. Tenemos un cilindro de doble efecto y vstago simple como el de la figura 2.28: Si 
lo accionamos con un caudal de 1,5 L/min a una presin de 150 kgf/cm2, halla:  
a) La fuerza y velocidad que actan sobre el mbolo en cada uno de los sentidos, hacia 
izquierda y derecha. 
b)  La  potencia  que  desarrolla  el  pistn  en  cada  uno  de  los  casos  anteriores.  Se 
cumple el principio de conservacin de la energa? 
 
 
  78 
 
 
 
  79 
 
La  potencia  para  los  dos  casos  es  la  misma,  y  si  aqu  no  lo  es,  se  debe  a  que  hemos 
despreciado los decimales. 
 
13. Redisea la instalacin neumtica de tu taller, considerando una simultaneidad del 
100%.  En  un  caso  extremo,  extraeramos  la  totalidad  de  aire  que  genera  el  compresor 
por  todas  las  tomas  al  mismo  tiempo  y  la  misma  cantidad  en  cada  una  de  ellas. 
Tendremos  las  mismas  consideraciones  que  en  el  ltimo  ejemplo  de  la  presente 
unidad. 
 
Ver  actividad desarrollada n 14 de esta unidad.  
 
14.  Haz lo mismo  que en  la  actividad,  pero  en  este  caso  cualquier  toma  debe  de  estar 
preparada  para  recibir  la  totalidad  del  aire  comprimido.  Tendremos  en  cuenta  las 
mismas consideraciones anteriores. 
 
Ver  actividad desarrollada n 14 de esta unidad.  
 
15. En el embrague hidrulico de la figura 2.29, halla: 
a)  La  fuerza  F2  aplicada  sobre  la  bomba  de  embrague  cuando  se  aplica  una fuerza  de 
20 kgf sobre el pedal. 
b) La presin en kgf/cm2 sobre la bomba del embrague. 
c) La fuerza F1 aplicada sobre el bombn de accionamiento del cojinete de empuje. 
d) La fuerza Fc transmitida al cojinete de empuje. 
 
 
  80 
 
 
16. En la direccin hidrulica de la figura 2.30 la resistencia al giro para cada rueda es 
de 14 kgf. Los dems datos son los mismos que la actividad 25 de la unidad 4, con la 
diferencia de que a esta le aadimos un sistema hidrulico, que consiste en un cilindro 
de doble efecto, con doble vstago en la barra de mando, 
siendo el dimetro de la barra de 18 mm y el del mbolo de 3 cm. Si, por otro lado, la 
presin que acta por cada lado, segn el sentido de giro, es de 2 kgf/cm2, calcula: 
a) La fuerza que tenemos que ejercer sobre el volante para girar la direccin. 
b) Compara los resultados con los de la direccin primera. 
 
 
  81 
 
 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 91 
 
1. Cul de estas unidades es de densidad? 
c) g/cm3, kg/L, libra/pulgada cbica. 
 
2.  Qu  presin  ejerce  una  fuerza  de  100  kg  al  aplicarla  sobre  la  superficie  de  un 
mbolo de 100 mm de dimetro? 
a) 1,27 kg/cm2.  
 
3. Qu presin miden los manmetros? 
c) La relativa.  
 
4. La presin absoluta es igual a: 
a) La presin atmosfrica + la presin relativa. 
 
5. El caudal se mide en: 
d) kg/s, L/min, m3/h, m3/s. 
 
6. La potencia desarrollada por una bomba es igual a: 
d) El caudal de fluido que bombea por la presin a la que lo bombea. 
 
7. La ley de Boyle-Mariotte dice que: 
b)  A  temperatura  constante,  la  presin  por  el  volumen  se  mantiene  constante,  pV  =  cte.,  o 
p
1
V
1
 = p
2
V
2
. 
 
8. En una tubera sin prdidas con 3 dimetros diferentes, el caudal que pasa por cada 
uno de ellos es: 
a) El mismo. 
 
 
  82 
9. Qu entiendes por prdida de carga? 
c) La prdida de presin del fluido a lo largo de la tubera. 
 
10. Segn el principio de Pascal, al aplicar sobre un mbolo de 2 cm2 de superficie una 
fuerza de 10 kg, comunicado con otro mbolo de 200 cm2, la fuerza desarrollada es de: 
b) 1.000 kg. 
 
UNIDAD 3: Elementos hidralicos y neumticos 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 104 
 
1.  Identifica  los  distintos  componentes  del  grupo  compresor  de  la  instalacin 
neumtica del taller. 
 
2.  Busca  en  la  placa  de  caractersticas  o  en  el  manual  las  caractersticas  del  grupo 
compresor. 
 
3. Qu sistema de regulacin emplea el grupo compresor? 
 
4. Qu volumen o capacidad tiene el acumulador? 
 
5. Haz una tabla de mantenimiento de un grupo compresor con el manual de este. 
 
1., 2., 3., 4. y 5. 
Nota: todas estas actividades las dejamos al criterio del profesor, segn el equipo neumtico 
disponible en el taller y el tipo del que se trate. 
Como  plan  de  mantenimiento  exponemos  uno  general  que  nos  puede  servir  de  orientacin 
para cualquier instalacin: 
 
PLAN DE MANTENIMIENTO PREVENTIVO 
En primer lugar es obligatorio elegir adecuadamente el aceite, tanto para el compresor como 
para el circuito neumtico. El mezclado de aceites de distintos fabricantes o distintos tipos del 
mismo  fabricante  puede  presentar  formaciones  de  lodos  y  sedimentos  que  provocan,  en 
determinadas circunstancias, averas y daos. 
CADA DA: 
1 Eliminar el agua condensada en el acumulador abriendo rpidamente la vlvula de purga, 
si no la tiene automtica, para evitar prdidas de presin del aire. 
 
2 Eliminar el agua acumulada en cada una de las unidades de mantenimiento. 
 
3  Comprobar  que  no  haya  algn  tipo  de  fuga  en  la  instalacin,  prestando  atencin  un 
momento en silencio. 
 
4 Comprobar el nivel de aceite en los engrasadores de las unidades de mantenimiento. 
 
5  Aislar  el  acumulador  de  la  red  con  la  vlvula  de  cierre  durante  la  noche  o  cuando  no  se 
vaya  a  utilizar  el  compresor,  para  evitar  que  se  rompa  el  compresor  en  caso  de  que  una 
manguera se estropee o tenga prdida de aire. 
 
SEMANALMENTE: 
1  Limpiar  los  filtros  tanto  del  compresor  como  de  las  unidades  de  mantenimiento  con  un 
  83 
chorro de aire a presin. 
 
2  Comprobar  el  nivel  de  aceite  del  compresor y  observar  el  aspecto  del  mismo.  Si  tiene  un 
aspecto turbio  o  acuoso,  significa  la  presencia  de  agua  en  los compresores  refrigerados  por 
agua. 
 
3 Comprobar el nivel del agua de la refrigeracin si la llevara. 
 
4  Una  vez  que  el  sistema  est  trabajando  normalmente  durante  un  rato,  comprobar  los 
valores del termmetro, manmetro y tarado de la vlvula de descarga. 
 
SEMESTRALMENTE: 
1 Cambiar segn lo estipulado por el fabricante el aceite de engrase del compresor. 
 
2  Al  igual  que  el  aceite,  tambin  cambiaremos  los  filtros  del  aceite,  del  aire  de  entrada  al 
compresor y de las unidades de mantenimiento. 
 
ANUALMENTE: 
1  Proceder  a  la  verificacin  del  manmetro,  termmetro,  vlvula  de  cierre,  vlvula  de 
seguridad, sistema de regulacin, etc. 
 
2 Comprobar minuciosamente el estado de vlvulas, cilindros, engrasadores,  limitadores de 
presin, etc. 
 
3 Asegurarse de que nign componente presenta seales de oxidacin. En caso afirmativo, 
cepillar la oxidacin y volver a pintarlo. 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 109 
 
6.  Sobre  el  circuito  neumtico  del  taller,  comenta  todos  los  detalles  que  puedes 
apreciar y que hemos tratado en este punto. 
 
7. Explica el proceso de montaje de los racores de conexin rpida y los cnicos para 
los tubos de plstico. 
6. y 7. Respuesta abierta. 
Nota: en estas dos actividades hacemos la misma consideracin que en las de la pgina 97. 
 
 Racores de conexin rpida. 
El sistema de funcionamiento es sencillo: el tubo de plstico se introduce a presin dentro 
del  racor  hasta  sobrepasar  la  junta  trica  de  estanqueidad,  haciendo  tope  con  el  encaje 
interior del accesorio. 
 
  84 
 
 
Al  llegar  al citado  punto,  el  tubo  est  en  disposicin  de  trabajo,  ya  que el  diente  de cierre  le 
impide retroceder al estar sujeto por la contrapendiente de bloqueo, que lo aprieta con mayor 
firmeza al recibir una presin contraria a la de entrada del tubo. 
Cuando  es  necesario  extraer  el  tubo  del  interior  del  racor,  se  efecta  una  presin  hacia  el 
interior sobre el casquillo elstico, que, al avanzar, produce una apertura del diente del cierre 
dejando libre el tubo, con lo cual su extraccin es 
sumamente fcil. 
En  otros  racores  para  asegurar  la  estanqueidad,  una  vez  colocado  el  tubo,  tiramos  del 
casquillo elstico hacia fuera gracias al anillo del que disponen. 
 
 Racores cnicos para tubos de plstico. 
Hay que tener cuidado a la hora de apretar la tuerca moleteada, aunque la especial forma del 
cono de conduccin impide posibles cortes de tubo. 
 
8. Explica el funcionamiento de los enchufes rpidos para circuitos hidrulicos. 
 
En  este  tipo  de  enchufes,  tanto  el  terminal  macho  como  el  terminal  hembra,  tienen  en  su 
posicin  de  reposo  una  vlvula  de  bola  que  impide  la  salida  de  aceite.  Pero  cuando  se 
conectan  entre  s,  se  desplazan  las  dos  vlvulas  y  permiten  el  paso  de  aceite  entre  ellos. 
Como en los neumticos, el terminal hembra dispone de un sistema de anclaje y fijacin que 
impide  que  se  suelten  accidentalmente  una  vez  conectados.  Y  tambin  para  separarlos  es 
preciso desplazar axialmente la carcasa de cierre de dicho terminal, quedando as liberados. 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 113 
 
9.  De  los  tres  elementos  de  la  unidad  de  mantenimiento  de  un  circuito  neumtico, 
cules no crees necesarios en un circuito hidrulico? 
 
En la unidad de mantenimiento de un circuito hidrulico no es necesario el engrasador, ya que 
el propio aceite del circuito nos sirve de lubricante. 
 
10.  Sabras  explicar  en  qu  consiste  el  efecto  Venturi  y  cmo  se  aplica  en  un 
engrasador? 
 
La presin en las paredes de un tubo por el que circula aire vara segn la velocidad a la que 
ste circula, siendo menor cuanto mayor sea la velocidad del aire. 
  85 
Una aplicacin de este efecto la tenemos en los carburadores, donde, para llegar la gasolina 
al colector de admisin, sta es aspirada en un estrechamiento al paso del aire y as consigue 
que  la  velocidad  del  aire  sea  mayor  y  la  presin  menor.  Aumenta  de  esta  manera  la 
aspiracin de la gasolina. 
Otra aplicacin la tenemos en un pulverizador, en un engrasador, etc. 
Por otra parte es la causa de fenmenos naturales como el inicio de las olas en el agua. 
 
11.  Comprueba  en  un  engrasador  del  taller  sobre  qu  acta  el  tornillo  de  regulacin 
para controlar el goteo. 
 
Con  el  tornillo  estrangulamos  ms  o  menos  el  conducto  por  el  que  sube  el  aceite,  para 
mezclarse con el aire. 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 120 
 
12.  De  los  smbolos  normalizados  de  las  siguientes  vlvulas,  designa  a  cada  una  de 
forma abreviada, nmero de vas/nmero de posiciones. 
 
De izquierda a derechas y de arriba a abajo, son del siguiente tipo: 2/2; 4/2; 4/3; 4/3; 3/2; 4/3; 
4/3; 4/3. 
 
 
 
13. Relaciona a cada una de las vlvulas siguientes con su correspondiente smbolo. 
 
 
  86 
 
 
 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 121 
 
14. Haz el esquema de un circuito neumtico para un cilindro de simple efecto y otro de 
doble  efecto,  donde  podamos  regular  las  velocidades  de  avance  y  retroceso 
independientemente. 
 
 
Nota: Debemos regular el flujo de escape siempre que podamos, puesto que si regulamos el 
de  alimentacin,  cualquier  variacin  de  la  carga  supone  una  sensible  modificacin  de  la 
velocidad. 
 
  87 
15. Dadas las siguientes vlvulas distribuidoras, deduce de qu tipo se trata cada una y 
represntalas esquemticamente. 
 
 
 
 
 
  88 
16. Haz el esquema de un circuito neumtico para un cilindro de simple efecto, con un 
retroceso rpido, empleando una vlvula de purga rpida. 
 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 125 
 
17. Por qu en los cilindros de un solo vstago la fuerza en un sentido es menor que 
en el otro? Y la velocidad? 
 
En los cilindros de doble efecto y un slo vstago, debido a la presencia del vstago en una 
de  las  cmaras,  la  superficie  eficaz  del  mbolo  queda  reducida,  por  lo  cual  el  esfuerzo 
obtenido ser mayor en la carrera de avance que en la de retroceso. 
Al  mismo  tiempo,  la  cavidad  de  la  cmara  del  vstago  queda  reducida  por  la  presencia  de 
ste  y  tardar  menos  en  llenarse,  por  lo  que  la  velocidad  ser  mayor  en  la  carrera  de 
retroceso y menor en la de avance. 
 
18. Explica el funcionamiento de los cilindros con amortiguacin regulable. 
 
La amortiguacin regulable se realiza por medio de un mbolo amortiguador situado sobre el 
vstago  y  un  cilindro  adicional,  as  como  el  sistema  de  regulacin  del  fluido  de  escape,  que 
acta como colchn. 
Cuando  el  mbolo  amortiguador  penetra  en  el  cilindro  amortiguador,  cierra  el  aire  residual 
contenido en el cilindro, que se ve obligado a salir por un regulador de caudal que permite el 
escape controlado del fluido para que el mbolo llegue lentamente al final del recorrido. Para 
permitir que el cilindro pueda realizar la carrera contraria, se instala una vlvula de retencin, 
de forma que durante el escape est cerrada y en la admisin se abra para permitir la entrada 
de fluido. 
 
  89 
 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 131 
 
19. Identifica los distintos componentes de la toma de fuerza de la direccin asistida de 
un vehculo y de la maqueta de hidrulica, si la hay en los talleres. 
 
20. Qu tipo de bomba emplea cada una? 
 
19. y 20.  
Estas actividades las dejamos a criterio del profesor segn el material disponible en el taller. 
 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 132 
 
1.  Haz  una  clasificacin  de  los  distintos  compresores  y  ordnalos  de  mayor  a  menor 
presin y de mayor a menor caudal. 
 
Para  hacernos  una  idea  de  las  caractersticas  de  los  compresores,  nos  valemos  de  la  tabla 
3.1 de este tema, donde tenemos las caractersticas de las bombas hidrulicas, ya que sern 
muy parecidas. 
Se trata en los dos casos de fluidos. De ms a menos presin, sern: 
 Compresor de pistn. 
 Compresor de diafragma. 
 Compresor de paletas. 
 Compresor de tornillos. 
 Compresor roots. 
 Turbo compresores radiales. 
 Turbo compresores axiales. 
 
Si  comparamos  compresores  equivalestes  con  potencias  semejantes,  la  clasificacin  para 
caudales ser inversa ya que la potencia P = Presin  Caudal. 
Para compresores de la misma potencia, a mayor presin tendrn menor caudal. 
 
  90 
 
 
2. Explica el funcionamiento de los distintos sistemas de regulacin y en qu casos se 
utilizan cada uno de ellos. 
 
Los sistemas de regulacin son tres: 
  Actuando  sobre  el  propio  compresor:  En  los  compresores  arrastrados  por  un  motor  de 
combustin, cuando no resulte prctico arrancar y parar el motor contnuamente, es corriente 
el empleo de una vlvula presosttica, que acta cuando se alcanza la presin mxima en el 
depsito. Dicha vlvula se abre entonces, permitiendo el paso del aire a travs de un pequeo 
tubo  que  conduce  al  mecanismo  de  descarga.  ste  mantiene  abierta  la  vlvula  de  admisin 
del compresor, hacindolo funcionar en vaco. 
Cuando la presin desciende al mnimo, la vlvula tarada se cierra, cortando el paso del 
  91 
aire  por  el  tubo  y  cerrando  as  la  vlvula  de  admisin,  que  queda  liberada  nuevamente 
permitiendoel funcionamiento normal. 
 
 Actuando sobre el motor: 
En  los  compresores  arrastrados  por  un  motor  elctrico,  el  sistema  de  regulacin  ms 
empleado  es  el  que  acta  sobre  el  motor  elctrico.  Para  ello  se  dispone  de  un  presostato  o 
interruptor de presin. 
Cuando  la  presin  del  sistema  alcanza  su  nivel  mximo,  el  interruptor  se  abre  y  corta  la 
corriente  que  va  al  motor  del  compresor.  Cuando  la  presin  desciende  a  un  nivel  dado,  el 
interruptor se cierra para volver a arrancar el compresor. 
 
 Actuando sobre el circuito: 
En este caso se dispone de una vlvula limitadora de presin que permite el vertido del aire 
hacia la atmsfera cuando se supera el valor de presin establecido. 
 
3. Haz una clasificacin de las conexiones entre tubos y dems componentes. 
 
Ver epgrafe sobre elementos de conexin en la pgina 110. 
 
4. Explica el proceso de montaje de las siguientes uniones roscadas y, si dispones de 
medios, realzalas. 
 
 
  92 
 
 
Ver la actividad resuelta de la figura 4.29 de esta unidad.  
 
 
 
5.  Si  dispones  de  medios,  realiza  el  montaje  de  racores  para  mangueras,  tanto 
desmontables como fijos. 
 
Ver la actividad resuelta de la figura 3.30 de esta unidad. 
 
6. Si dispones de medios, realiza el montaje de racores de conexin rpidos y cnicos 
para tubos de plstico. 
 
Respuesta abierta 
 
7. Haz una clasificacin de los distintos tipos de vlvulas. 
 
 Vlvulas distribuidoras. 
 Vlvulas reguladores de caudal: 
vlvulas de cierre 
vlvulas de retencin 
vlvulas de estranguladoras 
vlvulas estranguladores de retencin 
  93 
vlvulas de purga rpida 
vlvulas selectoras de retencin 
vlvulas de simultaneidad 
 Vlvulas reguladoras de presin: 
vlvula limitadora de presin 
vlvula de secuencia 
vlvula reductora de presin 
 
8.  Para  qu  funciones  emplearas  las  siguientes  vlvulas?  Represntalas  segn  las 
normas. 
a)  Vlvula  2/2,  normalmente  cerrada.  Sirve  como  vlvula  de  paso  y  cierre  de  un 
conducto (accionamiento elctrico). 
b) Vlvula 3/2, normalmente cerrada. Se emplea para mandar cilindros de simple efecto 
(accionada con pedal). 
c)  Vlvula  4/2.  Se  utiliza  para  gobernar  cilindros  de  doble  efecto  (accionada  con 
palanca). 
d) Vlvula 5/2. Tiene el mismo empleo que la anterior. 
e)  Vlvula  4/3,  posicin  central  de  bloqueo.  Se  emplea  cuando  un  cilindro  de  doble 
efecto debe quedar bloqueado en un punto intermedio de su recorrido (accionada con 
palanca). 
f) Vlvula 4/3, posicin central de desbloqueo. Se emplea cuando un cilindro de doble 
efecto  debe  quedar  desbloqueado  en  un  momento  de  su  actuacin.  Dnde  has  visto 
que se emplea esta vlvula? 
 
 
 
  94 
     
     
 
9.  Haz  una  clasificacin  de  los  distintos  acumuladores.  Como  acumulador  de  peso, 
qu tipo de cilindro podramos emplear empotrndolo en el suelo? 
 
 Segn la forma construtiva: 
acumulador de peso 
acumulador de resorte 
acumulador de pistn 
acumulador de vejiga 
acumulador de membrana 
 Segn la funcin: 
acumulador de energa 
acumulador de suspensin 
acumulador anti-pulsaciones 
Como acumulador de peso podramos emplear un cilindro de tipo buzo. 
 
10. Queremos construir una bomba de mbolo. 
a) Cmo podramos hacerla de simple efecto, si disponemos de un cilindro de simple 
efecto, dos vlvulas de retencin, una T y dems elementos de unin? 
b)  Cmo  podramos  hacerla  de  doble  efecto,  si  disponemos  de  un  cilindro  de  doble 
efecto, 4 vlvulas de retencin, 4 Tes y dems elementos de unin? Haz el esquema de 
cada una. 
Nota:  Una  bomba  de  simple  efecto  aspira  en  una  carrera  e  impele  en  la  otra.  Una  de 
  95 
doble efecto aspira e impele en una carrera y en la otra. 
 
Nota: Una bomba de simple efecto aspira en una carrera e impele en la otra. Y una de doble 
efecto aspira e impele en una carrera y en la otra. 
 
 
 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 133 
 
1. Qu elementos transforman la energa acumulada en el aire en energa mecnica? 
d) Los actuadores. 
 
2. Qu tipo de compresor aspira aire por la vlvula de aspiracin y lo enva al circuito 
de alta presin a travs de la vlvula de escape? 
d) De pistn. 
 
3.  Los  compresores  accionados  por  motor  trmico  estn  previstos de  un  sistema  que 
evita superar la presin de trabajo, de cul se trata? 
d) Vlvula presosttica. 
 
4. La red de distribucin de aire comprimido en su trazado ser: 
c) Inclinada hacia el lugar de servicio. 
 
5. La unidad de mantenimiento general est constituida por: 
d) Filtro, regulador y engrasador. 
 
6. Qu elementos neumticos se utilizan para controlar la direccin que debe tomar el 
fluido en cada fase? 
c) Distribuidores. 
 
7. Qu nmeros se utilizan para sealar en los esquemas la presin y el escape? 
c) 1; 3, 5. 
 
8. Qu pictograma se utiliza para simbolizar un accionamiento manual por pulsador de 
una vlvula? 
a)   
  96 
9. En los cilindros que funcionan a velocidades considerables, qu sistema se utiliza 
para evitar que el pistn golpee con las culatas? 
d) Amortiguadores de fin de carrera. 
 
10. Qu tipo de bombas hidrulicas son las ms utilizadas y sencillas? 
a) Engranajes. 
 
UNIDAD 4: Circuitos hidralicos y neumticos bsicos 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 141 
 
1.  De  los  distintos  grupos  funcionales  enunciados  en  esta  unidad,  cules  forman  el 
circuito de potencia y cules el de mando? 
 
  Circuito  de  potencia:  es  el  encargado  de transmitir  la  energa  de  la  bomba  al  elemento de 
trabajo. La forman los siguientes grupos: 
 Elementos de produccin y distribucin delfluido. 
 Elementos de gobierno. 
 Elementos de trabajo o actuadores. 
 Circuito de mando: encargado de controlar al circuito de potencia. Lo forman los siguientes 
grupos: 
 Elementos de produccin y distribucin del fluido. 
 Elementos de mando. 
 Elementos de entrada de seales. 
 Tratamiento de seales. 
 
2.  Clasifica  todos  los  elementos  de  la  unidad  3,  segn  pertenezcan  a  cada  uno  de  los 
grupos funcionales mencionados. 
 
 Elementos de produccin y distribucin: 
 Grupos compresor o grupo bomba. 
 Red de distribucin (tubera, manguera y elementos de conexin). 
 Elementos de mando: 
 Vlvulas distribuidoras. 
 Vlvulas de cierre. 
 Elementos de entrada de seales: 
 Finales de carrera (son vlvulas distribuidores accionadas por una leva en el vstago 
del cilindro al final de su carrera). 
 Detectores de proximidad. 
 Tratamiento de seales: 
 Vlvulas de retencin. 
 Vlvulas estranguladoras. 
 Vlvulas estranguladoras de retencin. 
 Vlvulas de purga rpida. 
 Vlvulas selectoras de retencin. 
 Vlvulas de simultaneidad. 
 Elementos de gobierno: 
 Vlvulas distribuidoras. 
 Elementos de trabajo: 
 Motores. 
 Cilindros. 
  97 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 146 
 
3.  Haz  un  organigrama,  con  sus  grupos  funcionales,  como  el  de  la  figura  4.4,  para  un 
circuito manual con mando directo y otro manual con mando indirecto. 
 
 
 
4.  Se  podra  accionar  directamente  un  cilindro  de  simple  efecto  desde  dos  puntos 
distintos con solo dos vlvulas 3/2? Razona la respuesta. 
 
Hacemos el circuito de la Figura 4.7 y 4.8, pero sin la vlvula selectora o la de simultaneidad, 
que sustituiremos por una T. 
 
Se  trata  del  mando  directo  de  un  cilindro  de  simple  efecto,  desde  dos  puntos  distintos  con 
slo dos vlvulas 3/2. 
La cuestin es: funcionar este accionamiento? 
Si nos ponemos en un caso, pulsamos una de las vlvulas, vemos que la presin pasara al 
escape por la otra vlvula y el cilindro no se accionara. 
Para accionarlo tendramos que pulsar las dos vlvulas al mismo tiempo. 
Concluimos, que no podramos obtener el efecto de la figura 8 pero s el de la figura 9. 
 
5. Explica el funcionamiento de los circuitos de las figuras 4.13, 4.14, 4.15 y 4.17. 
  98 
Figura 4.13 
Mando  de  un  cilindro  de  doble  efecto,  mando  directo,  con  una  vlvula  4/2.  Normalmente  el 
cilindro  est  replegado  y  cuando  pulsamos  la  vlvula  se  cruza  el  flujo  y  se  despliega,  hasta 
que deja de pulsarse. 
Figura 4.14 
El  funcionamiento  es  idntico  al  anterior  slo  que  la  vlvula  es  una  5/2  con  dos  escapes  en 
vez de uno. 
Figura 4.15 
Mando  de  un  cilindro  de  doble  efecto,  mando  directo,  con  una  vlvula  4/3.  La  vlvula  est 
accionada  por  palanca  y  puede  coger  cualquier  posicin;  una  de  desplegado,  otra  de 
replegado  y  la  intermedia  de  bloqueo  del  cilindro  en  cualquier  posicin  intermedia  que  se 
encuentre. 
Figura 4.16 
Es la misma que la anterior, slo que en la posicin intermedia de la vlvula no se bloquea el 
cilindro, sino que queda libre. 
 
6. Cul de estos circuitos se emplea en la direccin asistida de un coche? 
 
No se emplea ninguno; el ms parecido es el de la figura 4.16, en la que la vlvula tendr en 
su posicin intermedia una H (ver figura 4.38 de la unidad 4). 
 
7.  En  qu  tipo  de  circuitos  clasificaras  a  los  dos  circuitos  siguientes  (figura  4.26)? 
Explica cmo funcionan. 
 
Figura 4.23 
Mando  de  un  cilindro  de  doble  efecto,  mando  indirecto  desde  dos  puntos  simultneamente, 
pero sin vlvula de simultaneidad. 
En este mando, el cilindro est normalmente desplegado. Para replegarlo tenemos que pulsar 
  99 
al mismo tiempo a dos vlvulas 3/2 en cadena, que pilotan a otra vlvula de gobierno 4/2. 
 
 
Figura 4.24 
Es el mismo mando que en el caso anterior, pero aqu se intercala entre las dos vlvulas de 
mando y la de gobierno, pilotada por otra de tratamiento de seales o que est pilotada, a su 
vez, por las dos de mando. 
 
8. En la figura 4.22, explica cmo conseguir el aumento de la velocidad en un sentido o 
en  ambos  con  la  aplicacin  de  vlvulas  de  escape  rpido  que  permitan  obtener  un 
vaciado ms rpido. 
 
 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 149 
 
9.  De  los  circuitos  de  las  figuras  4.23,  4.24  y  4.25,  cules  son  semiautomticos  y 
  100 
cules automticos? Explica por qu. 
 
  En  el  mando  semiautomtico,  el  ciclo  de  trabajo  se  efecta  sin  interrupcin,  aunque  su 
repeticin depende de una accin de mando 
del operador. 
Tanto  la  figura  4.25  como  la  4.26  se  trata  de  un  mando  semiautomtico,  puesto  que,  para 
empezar un nuevo ciclo tendramos que volver a pulsar. 
 El mando automtico permite la repeticin indefinida del ciclo de trabajo; como es el caso de 
la figura 4.27. 
 
10.  Haz  un  circuito  con  movimiento  de  vaivn  de  un  cilindro  de  doble  efecto  con  dos 
vlvulas  de  secuencia  de  presin,  en  lugar  de  dos  finales  de  carrera.  Explica  el 
funcionamiento. 
 
 
 
Cuando abrimos la vlvula de palanca, el cilindro retrocede hasta el final de su carrera, donde 
el aumento de presin activa la vlvula de secuencia 1.02, que pilota a la vlvula de gobierno, 
para iniciar la carrera de avance del cilindro hasta el final. 
Es  en  este  punto  cuando  el  aumento  de  presin  activa  a  la  otra  vlvula  de  secuencia  1.01, 
que acta sobre la vlvula de gobierno 1.3 para iniciar la carrera de retroceso y comenzar el 
ciclo nuevamente. Seguir as indefinidamente hasta que cerremos la vlvula de palanca. 
 
11. Identifica cada uno de los componentes del siguiente circuito, segn la numeracin 
decimal. 
 
 
 
  101 
 
 
12. Enumera a cada uno de los componentes de todos los circuitos vistos hasta ahora, 
empleando el criterio de la numeracin decimal. 
 
Sugerimos ir viendo cada una de las figuras del libro de texto para enumerar cada uno de los 
componentes. 
 
13.  Realiza  el  diagrama  de  fases  de  cada  uno  de  los  circuitos  automticos  o 
semiautomticos estudiados en el punto anterior. 
 
 Para el circuito de la figura 4.25: 
Pulsando la vlvula 1.2 se inicia la fase (avance del cilindro 1.0), actuando sobre su final de 
carrera 1.3, que inicia la carrera de retroceso. 
 1 Fase: (1.2+, 1.0+, 1.3+) 
 2 Fase: (1.0, 1.3) 
El diagrama de fases de forma simblica quedara: 
     
 
 Para el circuito de la figura 4.26: 
El pulsado de 1.2 inicia la primera fase (avance del cilindro). 
 1 Fase (1.2+, 1.0+) 
Una vez terminado el avance, la presin en la parte posterior aumenta, hasta accionar la 
vlvula  de  secuencia  que  pilota  a  la  vlvula  1.3,  y  sta  a  su  vez  a  la  de  gobierno  1.1, 
inicindose as la carrera de retroceso, y termina con ella el ciclo. 
 2 Fase (1.5+, 1.3+, 1.0) 
El diagrama de fases quedar: 
     
 
 Para el circuito de la figura 6.27: 
 1 Fase: (1.4+, 1.0+, 1.2, 1.3+) 
 2 Fase: (1.0, 1.3, 1.2+) 
 3 Fase: (1.0+, 1.2, 1.3+) 
 4 Fase: (1.0, 1.3, 1.2+) 
Y as indefinidamente hasta que corremos la vlvula 1.4, puesto que se trata de un circuito de 
mando automtico. 
El diagrama de fases es: 
     
 
 
 
 
  102 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 150 
 
14. Dado el circuito de las figuras 4.31, 4.32 y 4.33, desarrolla el diagrama de fases de 
cada circuito. 
 
 Para el circuito de la figura 5.31: 
 1 Fase: (1.2+, 1.0+, 2.3, 2.2+) 
 2 Fase: (2.0+, 1.3+) 
 3 Fase: (1.0, 2.2, 2.3+) 
 4 Fase: (2.0, 1.3) 
Para iniciar el ciclo tendra que volver a pulsar la vlvula 1.2 
El diagrama de fases es: 
 
 
 Para el circuito de la figura 5.32: 
 1 Fase: (1.2+, 1.0+, 1.4, 2.2+) 
 2 Fase: (2.0+, 1.6, 1.3+) 
 3 Fase: (1.0, 2.2, 1.4+, 2.0, 1.3, 1.6+) 
 En la ltima fase los dos cilindros retroceden al mismo tiempo. 
El diagrama de fases es: 
     
 
  103 
 
 
 
 Para el circuito de la figura 5.33: 
 1 Fase: (1.2+, 1.0+, 3.3, 3.2+, 2.0+, 3.5, 3.4+) 
  104 
 2 Fase: (3.0+, 1.3+) 
 3 Fase: (1.0, 3.2, 3.3+, 2.0, 3.4, 3.5) 
 4 Fase: (3.0, 1.3) 
El diagrama es: 
     
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 153 
 
15. Disea el esquema de un circuito con la secuencia: 1, 2, 1+, 2+ 
 
Hacemos el circuito con todos sus componentes en posicin de reposo o inicial. 
La secuencia de fases sera: 
 1 Fase: (1.3+, 1.0, 2.2, 2.3+) 
 2 Fase: (2.0, 1.2+) 
 3 Fase: (1.0+, 2.3, 2.2+) 
 4 Fase: (2.0+, 1.2) 
que,  como  vemos,  es  compatible  el  funcionamiento  de  los  cilindros  con  el  de  los  finales  de 
carrera. 
 
16. Disea el esquema de un circuito con la secuencia: 1+, 2, 3, 1, 2+, 3+ 
 
La secuencia de fases ser: 
(1.2+,  1.0+,  2.2,  2.3+)  (2.0,  3.2,  3.3+)  (3.0,1.3+)  (1.0,  2.3,  2.2+)  (2.0+,  3.3,  3.2+) 
(3.0+, 1.3) 
Donde  como  vemos  se  hace  compatible  la  secuencia  de  fases  de  los  cilindros,  con  la 
secuencia de sus respectivas vlvulas fin de carrera. 
 
  105 
 
 
17. Obtn el esquema de la secuencia: 1, 2+, 1+, 2 
 
Dibujamos los elementos de trabajo, de gobierno y finales de carrera y los unimos entre s en 
posicin de reposo. 
 
 
 
Conocida la secuencia de fases de los cilindros, deducimos tambin la secuencia de fases de 
los finales de carrera que hagan compatible su funcionamiento con el de los cilindros: (1.3+, 
1.0, 2.3, 2.2+) (2.0+, 1.2+) (1.0+, 2.2, 2.3+) (2.0, 1.2) 
Que como vemos es totalmente ejecutable con finales de carrera de rodillos, sin tener que ser 
compatibles. 
 
  106 
 
 
18. Obtn el esquema de la secuencia: 1+, 2+, 3+, 2, 3, 1 
 
La secuencia de fases ser: (1.2+, 1.0+, 2.3, 2.2+) (2.0+, 3.3, 3.2+) (3.0+, 2.3+, 2.2) 
(2.0, 3.2, 3.3+) (3.0, 1.2, 1.3+) (1.0, 2.3+, 2.2) 
Completamos el esquema anterior con sus finales de carrera. 
 
 
 
Si  hacemos  un  seguimiento  del  funcionamiento,  vemos  que  cuando  el  cilindro  3.0  avanza, 
  107 
tiene  que  actuar  sobre  los  finales  de  carrera  2.3  y  2.2.  Lo  cual  es  imposible,  pues  ambos 
estn en el cilindro 1.0. 
Para  solucionar  esta  contradiccin,  suponemos  los  finales  de  carrera  2.2  y  2.3  abatibles:  el 
2.2 al final del cilindro 1.0 y el 2.3 al final del cilindro 3.0. 
 
 
 
El  funcionamiento  en  el  esquema  anterior  es  correcto  hasta  que  llegamos  a  la  5  fase.  En 
sta,  el  cilindro  3.0  retrocede  desactivando  la  vlvula  1.2  (que  lo  est,  puesto  que  es  el 
pulsador) y activando la 1.3 (por lo que esta vlvula estar al principio del cilindro 3.0). Pero al 
mismo tiempo esta vlvula, la 1.3, tiene que mantenerse desactivada para cuando volvamos a 
pulsar  la  1.2  e  iniciar  el  ciclo.  Por  lo  tanto,  esta  vlvula  tambin  ser  abatible  y  el  circuito 
quedar como sigue:  
(1.2+, 1.0+, 2.2+) (2.0+, 3.3, 3.2+) (3.0+, 2.3+) 
(2.0, 3.2, 3.3+) (3.0, 1.3+) (1.0) 
 
 
 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 154-155-156 
 
1.  Un  cilindro  de  simple  efecto,  con  avance  lento  y  su  retroceso  a  toda  la  velocidad 
posible. El mando es manual por pulsadores y es posible dar la orden de marcha desde 
dos lugares diferentes. 
 
  108 
 
 
2. Un cilindro de doble efecto que puede hacerse avanzar desde dos lugares diferentes. 
El  retroceso  se  produce  automticamente  cuando  ha  alcanzado  su  posicin 
desplegada. 
 
 
 
  109 
3.  Dos  cilindros  actan  simultneamente  por  medio  de  un  mando  manual  por 
pulsadores.  A  travs  de  un  pulsador,  se  produce  el  avance  lento  de  uno  de  ellos  y 
rpido del otro. Por medio de otro pulsador se produce el retroceso a la inversa. Cada 
cilindro tiene su propia vlvula de gobierno. 
 
Nota: Para  regular  la  velocidad  con  las  vlvulas  estranguladoras  de  retencin,  regulamos  el 
flujo de escape como vimos en el tema 1. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  110 
4.  Un  cilindro  realiza  una  secuencia  1+,  1,  cuyo  inicio  puede  ordenarse  desde  dos 
pulsadores diferentes. El avance es rpido y el retroceso lento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  111 
5.  Dos  cilindros  inician  su  avance  simultneamente  por  medio  de  un  pulsador.  El 
avance de uno de ellos es lento y el del otro es normal. Cuando han alcanzado los dos 
su posicin extrema, retroceden automticamente a velocidad lenta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  112 
6. Dos cilindros inician su avance simultneamente a velocidad lenta por medio de una 
seal de mando procedente de un pulsador. Cuando han alcanzado ambos su posicin 
extrema, inicia su retroceso uno de ellos. Al acabar este, lo inicia el otro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  113 
7.  Dos  cilindros  realizan  la  secuencia  1+,  1, 2+,  2.  La  seal  de inicio  puede  provenir 
de  dos  lugares  diferentes.  El retroceso  ser  rpido  en  ambos  cilindros.  Los finales  de 
carrera podrn ser del tipo de rodillo abatible, si fuera necesario. 
 
 
8. Tres cilindros con la secuencia 1+, 3+, 2+, 3, 2, 1. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  114 
9. Dos cilindros con la secuencia 1+, 2+, 2, 1. 
 
 
10. Dos cilindros con la secuencia 1+, 1, 2+, 2. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  115 
11. Un objeto A es empujado lentamente hasta un tope y prensado por un cilindro. 
All,  una  barra  pivotante,  accionada  por  otro  cilindro,  le  realiza  una  marca  con  un 
punzn  y  retrocede.  Cuando  este  cilindro  ha  vuelto  a  su  posicin  inicial,  inicia  su 
rpido retorno el otro (figura 4.40). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  116 
 
12. Un objeto A se sita en el fondo de dos rampas, como se ve en la figura 4.41. Tras 
una seal, se produce la siguiente secuencia: los dos cilindros inician simultneamente 
un  avance  lento  y  comprimen  durante  cierto  tiempo  a  dicho  objeto.  Luego  inicia  su 
retroceso  rpido  uno  de  ellos  y,  cuando  ha  llegado  a  su  posicin  inicial,  el  otro 
retrocede a velocidad normal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  117 
13.  Para  que  unos  rodillos  desciendan  uno  a  uno  se  ha  construido  el  sistema  de  la 
figura 4.42. Tras una seal de inicio, avanza el cilindro 2.0 y es seleccionado un rodillo. 
Luego  retrocede  el  1.0  y  el  rodillo  desciende  hasta  un  tope  con  mortiguador.  A 
continuacin  el  3.0  retrocede  y  cae  el  rodillo.  Posteriormente,  la  plataforma  vuelve  a 
subir y los otros cilindros toman su posicin inicial de modo adecuado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  118 
14. Un cilindro acerca hacia la derecha un soporte en el que hay colocada una pieza de 
cobre  en  forma  de  L.  All,  dos  cilindros  le  harn  en  cada  cara  una  marca  por  presin. 
Primero se la hace el  vertical  y luego el horizontal. Hechas las dos marcas, el cilindro 
grande hace retroceder el soporte con la pieza (figura 4.43). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  119 
15. Se desea estampar unas piezas regulares y prismticas, contenidas en un almacn 
vertical.  Una  vez  efectuada  la  operacin,  se  deben  depositar  en  un  recipiente  (figura 
4.44). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  120 
16.  Una  aplicacin  de  la  hidrulica,  muy  extendida  en  actividades  agrcolas,  es  el 
empleo  de  una  catapulta  para  cargar  un  remolque  o  camin  de  pacas.  Cuando 
cargamos una plataforma con una paca, un brazo articulado la lanza a gran velocidad a 
lo alto del camin, donde habr otro operario que las vaya apilando. A continuacin, el 
brazo retrocede hasta volver a ser cargado por otra persona. 
 
 
 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 157 
 
1. Un circuito neumtico o hidrulico est formado por... 
a) Un circuito de mando y un circuito de trabajo. 
 
2. Los elementos de mando son 
a) Vlvulas distribuidoras accionadas manualmente. 
 
3. Los elementos de gobierno son 
a) Vlvulas que actan directamente sobre el elemento neumtico. 
 
4. Los elementos de trabajo son los encargados de.. 
a) Aplicar fsicamente la energa acumulada en el fluido para realizar operaciones. 
 
5. Que vlvula se emplea en los mecanismos de seguridad? 
a) Simultaneidad. 
 
6. La velocidad del elemento de trabajo se regula mediante una... 
a) Vlvula estranguladora. 
 
7.  En  algunas  aplicaciones  de  circuitos  automticos,  la  vlvula  de  final  de  carrera  se 
puede sustituir por una vlvula de... 
a) Secuencia. 
 
  121 
8. Qu significa en la representacin de un circuito la numeracin 1.2? 
a) El elemento de mando de la fase de salida del vstago. 
 
9. Qu significa en el diagrama simblico de fases el signo +? 
a) Que el elemento de trabajo se despliega. 
 
10. Cmo realiza el rodillo abatible el accionamiento de la vlvula de final de carrera? 
a) Detecta las posiciones ligeramente adelantadas a las extremas. 
 
UNIDAD 5: Suspensin convencional 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 168 
 
1. Qu produce las reacciones oscilantes y cmo se trasmiten a la carrocera? 
 
Las irregularidades del pavimento en forma de oscilaciones. 
 
2.  Cul es la frecuencia ptima para el buen funcionamiento de una suspensin y  de 
qu factores depende? 
 
Una  frecuencia  de  30  a  60  oscilaciones  por  minuto.  Depende  de  la  carga  soportada  por  el 
elemento elstico y del coeficiente elstico del resorte. 
 
3. Por qu conviene tener menor peso suspendido en la suspensin? 
 
En funcin del peso soportado se produce una deformacin, segn el coeficiente elstico del 
resorte, de manera que la energa que ocasiona la deformacin del resorte es devuelta como 
reaccin elstica en forma de oscilaciones. 
 
4. Calcular la frecuencia que produce un resorte cargado con 500 kg sabiendo que K = 
8 N/cm. 
 
 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 178 
 
5. Explica los tipos de resortes empleados en la suspensin y cmo funciona cada uno 
de ellos. 
  122 
 
 Por su forma constructiva, pueden ser de: 
 Muelles. 
 Lminas (ballestas). 
 Barra de torsin. 
 Por su funcionamiento: El muelle helicoidal trabaja a torsin retorcindose con los esfuerzos 
exteriores que soporta. 
Esta torsin se traduce en una disminucin de la longitud del muelle al ser cargado, volviendo 
a su posicin primitiva, por su elasticidad, cuando cesa la fuerza que acta sobre l.  
En la ballesta, la lmina ms larga tiene en sus extremos unos orificios ojos para sujetarlas 
al  chasis  con  unos  pasadores.  Uno  de  los  apoyos  es  fijo,  o  punto  de  reaccin,  y  el  otro  es 
mvil unido al chasis a travs de una pieza llamada gemela, que permite aumentar o disminuir 
la longitud para favorecer los movimientos de flexin. 
Posee  en  los  extremos  una  forma  particular  (estriado),  que  sirve  de  anclaje:  un  extremo  va 
unido al chasis y el otro al brazo de suspensin. 
En funcionamiento, el brazo pivota y hace trabajar la barra dndole un movimiento de torsin. 
 
6. Explica la misin del amortiguador y cmo funciona. 
 
Cuando  la  rueda  encuentra  un  obstculo,  el  amortiguador  absorbe  las  acciones  producidas 
por  el  peso  y  por  la  rueda,  as  como  las  reacciones  del  resorte,  evitando  que  stas  se 
trasmitan a los ocupantes. 
Su funcionamiento consiste en un pistn que se desliza en un cilindro. El cilindro est lleno de 
aceite. Es necesario permitir el paso del aceite entre un lado y otro del pistn para que ste 
pueda moverse. 
El pistn sigue los movimientos alternativos de subida y bajada de la rueda, por lo que resulta 
ms frenado cuanto ms difcil sea el paso de aceite entre ambas cmaras colocadas en cada 
lado  del  pistn.  Adems  del  paso  de  aceite  que  pueda  existir  entre  el  pistn  y  el  cilindro,  el 
pistn tiene varios orificios llamados orificios calibrados o vlvulas de paso, resulta as el 
pistn mejor guiado, porque encuentra menos dificultad. 
 
7. Expn la diferencia entre un brazo tirado y uno semitirado. 
 
Los brazos longitudinales varan la forma de montaje, pero el funcionamiento es el mismo. 
Este montaje se utiliza para el tren trasero. A esta disposicin, tambin denominada brazos 
o ruedas tiradas, pueden dar lugar dos variaciones: 
 Brazos tirados o arrastrados. En este tipo apenas se producen variaciones de va, cada o 
avance de la rueda. Con esta disposicin existen casos, que los brazos estn unidos por un 
extremo  a  un  eje  tubular  que  a  su  vez  est  anclado  al  bastidor;  en  otros  casos,  la  barra 
estabilizadora pasa a travs del interior del eje que une los dos brazos. 
-  Brazos  tirados  oblicuos  o  semiarrastrados.  En  este  montaje,  los  brazos  pivotan  sobre 
ejes  oblicuos  respecto  al  plano  longitudinal  del  vehculo.  Tiene  la  ventaja  de  que  no  precisa 
barra  estabilizadora  debido  a  la  componente  longitudinal  del  propio  brazo.  En  este  caso,  las 
variaciones de  va, cada o avance de  la rueda  dependen de la posicin e inclinacin de los 
brazos. 
 
8 Explica la diferencia entre una barra de torsin y una barra estabilizadora. 
 
Las barras estabilizadoras tienen por misin compensar los esfuerzos de una rueda sobre la 
otra en mismo eje. En su montaje estn unidas mediante dos cojinetes elsticos al bastidor y 
por ambos extremos a cada uno de los brazos de suspensin. 
  123 
Las  barras  de  torsin  actan  como  un  resorte  de  suspensin,  utilizndose  una  para  cada 
rueda del mismo eje. En su montaje, un extremo va anclado al chasis y el otro unido al brazo 
de suspensin mediante un cojinete elstico. 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 185 
 
9. Enumera los elementos que componen la suspensin. 
 
Para cada rueda: resorte, amortiguador, los brazos o eje y tirantes. Para cada eje: una barra 
estabilizadora. 
 
10.  Qu  distingue  una  suspensin  con  eje  rgido  propulsor  de  una  de  eje  rgido 
arrastrado? 
 
Los  elementos  de  suspensin  estn  apoyados  de  la  misma  forma  en  un  eje  rgido  de 
propulsin que en un eje rgido arrastrado. 
 
11. Diferencia entre una suspensin rgida y semirrgida. 
 
En la suspensin rgida las dos ruedas van montadas sobre un mismo eje. 
Todo movimiento de una rueda, al pasar una irregularidad del pavimento, repercute en la otra 
rueda y sobre los pasajeros, produciendo una incomodidad y una oscilacin de la carrocera. 
En  la  suspensin  semirrgida  se  caracteriza  porque  las  ruedas  estn  unidas  mediante 
semiejes articulados al diferencial, el cual es parte de la masa suspendida ya que est unido 
al chasis del vehculo. 
El giro se transmite a las ruedas por semiejes como en la suspensin independiente. 
Existen dos montajes: 
 Eje de Din, constituido por una traviesa o eje anclado al chasis sobre el que estn 
unidas las dos ruedas. 
 Eje Deltalink, formado por dos brazos curvados de tal forma que la parte transversal, 
unida entre s mediante cojinetes elsticos, constituye el propio eje Deltalink, y la parte 
longitudinal constituye los brazos sobre los que van unidos las ruedas. 
 
12. Qu tipo de suspensin se emplea ms en el eje delantero?, y en el trasero? 
 
 Eje delantero: independiente de tipo Mac Pherson y paralelogramo deformable. 
 Eje trasero: independiente de tipo brazos tirados y barras de torsin. 
 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 190 
 
1. Qu ocurre si montamos un amortiguador al revs? 
 
En  la  mayora  de  los  casos  es  imposible  colocar  el  amortiguador  de  forma  invertida.  En  el 
montaje  va  fijado  por  una  parte  al  chasis  y  por  otra  al  eje  o  brazo  de  suspensin.  Hay  que 
realizar el montaje de forma correcta, de forma que siempre el volumen de aire quede en la 
parte  superior  del  cilindro,  para  absorber  los  movimientos  lentos  de  la  carrocera  y  no 
emulsionarse con el aceite (mezcla) ya que disminuira el efecto de amortiguacin. 
 
2. Enumera los tipos de barras estabilizadoras. 
 
En  vehculos  equipados  con  ruedas  independientes  va  colocada  transversalmente,  unida  al 
  124 
chasis  por  dos  cojinetes  elsticos.  Cada  extremo  esta  fijado  a  un  brazo  de  suspensin  a 
travs de un cojinete elstico de caucho. 
  O  bien,  cada  extremo  est  fijado  a  una  bieleta  de  conexin,  y  la  bieleta  de  suspensin  al 
brazo de suspensin mediante rtulas de articulacin. 
  En  vehculos  equipados  con  eje  rgido,  va  colocada  transversalmente,  unida  al  eje  por  un 
extremo y al chasis por el otro extremo. Esta barra se caracteriza por ser totalmente recta con 
sujeciones  elsticas  en  cada  extremo  y  tambin  es  conocida  por  el  nombre  de  su  inventor 
barra Panhard y su misin principal es evitar el desplazamiento del eje actuando como un 
tirante transversal. 
 
3. Busca informacin acerca de la evolucin de los sistemas de suspensin. 
 
El alumno buscar en la fuentes disponibles informacin. 
 
4. Qu sucede cuando se desgasta el apoyo elstico de una barra estabilizadora? 
 
Se producen ruidos extraos en pavimento irregular y en curvas. 
 
5. Cmo se manifiesta el desgaste de un apoyo elstico de un brazo de suspensin? 
 
Se  producen  ruidos  extraos  en  pavimento  irregular  y  en  curvas,  alteracin  de  las  cotas  de 
direccin y probable desgaste irregular de los neumticos. 
 
6.  Cmo  se  verifica  la  holgura  de  los  apoyos  elsticos  de  los  elementos  de 
suspensin? 
 
Realizar  movimientos  mediante  una  palanca  sobre  los  elementos  de  suspensin  y  observar 
de  forma  visual  que  los  apoyos  y  articulaciones  no  presenten  holguras  y  sntomas  de 
desgaste. O tambin en un banco de verificacin de holguras. 
 
7. Cmo influye en el vehculo un amortiguador en mal estado? 
 
El  amortiguador  no  absorbe  las  irregularidades  del  pavimento,  y  se  observan  movimientos 
bruscos  molestos  para  los  ocupantes,  tambin  como  consecuencia  del  amortiguador  en  mal 
estado  el  vehculo  pierde  seguridad  manifestndose  con  una  gran  prdida  de  estabilidad  e 
inseguridad  en  las  curvas.  O  tambin  en  un  banco  de  verificacin  de  amortiguadores  donde 
nos indicar mediante un porcentaje el estado de los mismos. 
 
8. Explica cmo se verifica el estado de un amortiguador. 
 
Se  procede  mediante  una  observacin  visual  y  seguidamente  ejerciendo  presin  en  las 
esquinas del vehculo y este debe de reaccionar de forma lenta y suave. 
 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 191 
 
1. Los elementos de suspensin en un vehculo.... 
b) Han de soportar todo el peso. 
 
2. Los resortes, por su forma constructiva, pueden ser 
c) Muelles, ballestas o barras de torsin. 
 
  125 
3. La ventaja del amortiguador de doble efecto es que... 
d) Variando el dimetro de una u otra vlvula se consigue distinto efecto. 
 
4.  Los  tirantes  son  brazos  de  acero  muy  resistentes,  con  articulaciones  elsticas  en 
sus extremos, colocados entre... 
c) La estructura del vehculo y los sistemas de suspensin. 
 
5. Qu elemento de suspensin impide que el vehculo se incline en una curva? 
a) La barra estabilizadora. 
 
6. Los brazos de suspensin 
c) Realizan la unin entre el bastidor y las ruedas. 
 
7. En la suspensin rgida... 
b) Las dos ruedas van montadas sobre un mismo eje. 
 
8. En la suspensin semirrgida... 
d) Las dos ruedas estn unidas entre s pero transmiten menos irregularidades. 
 
9. En la suspensin independiente se consigue... 
a) Menor desplazamiento de la carrocera y ms comodidad. 
 
10. La suspensin independiente multibrazo es una evolucin de la suspensin de... 
c) Paralelogramo deformable. 
 
UNIDAD 6: Suspensin con regulacin de altura 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 203 
 
1. Explica la diferencia entre un resorte elstico y un muelle de gas. 
 
Los  resortes  elsticos  son  elementos  construidos  de  acero  especial  para  resortes 
(manganeso  silicio o manganeso - vanadio) a los que se le aplican diferentes tratamientos 
trmicos para mejorar sus propiedades tales como elasticidad, resistencia 
mecnica, etc. 
Por su forma constructiva, los resortes elsticos pueden ser: 
 Muelles 
 Lminas (ballestas) 
 Barra de torsin 
El resorte neumtico, un gas y generalmente nitrgeno, constituye el elemento elstico de la 
suspensin. 
 
2. Enumera los elementos que componen una suspensin hidroneumtica. 
La suspensin hidroneumtica se compone por cada eje de: 
 Dos cilindros 
 Dos esferas 
 Dos amortiguadores 
 Un corrector de altura 
 Una vlvula anticada 
Las canalizaciones que se utilizan para unir los distintos elementos del circuito hidrulico. 
 
  126 
3. En qu unidades se expresa la fuerza? Y la presin? 
 
La fuerza se expresa en Newtons (N). 
La presin se expresa en Bares y Pascales (Pa) es una unidad muy pequea y generalmente 
se utiliza el Kilopascal (kPa), 1 kPa =1.000 Pa. 
 
4. Cmo se transmite una fuerza a travs de un lquido? 
 
El  lquido  tiene  la  particularidad  de  transmitir  ntegramente  en  intensidad  y  en  todas  las 
direcciones la fuerza que recibe. 
 
5.  Si  aplicamos  una  fuerza  de  100  newtons  sobre  el  pistn  del  generador  de  presin, 
que tiene una superficie de 2 cm
2
, cul es la fuerza obtenida en el receptor sabiendo 
que el pistn tiene una superficie de 5 cm
2
? 
 
 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 208 
 
6. A qu presin se encuentra el lquido en el depsito? 
 
A presin atmosfrica. 
 
7. Cmo se produce la admisin y la compresin del lquido en la bomba de presin? 
 
La  bomba  de  alta  presin  est  formada  por  5  o  6  pistones  de  aspiracin  central  dispuestos 
circularmente  y  accionados  por  un  plato  oscilante.  El  plato,  al  no  estar  perpendicular  al  eje 
general,  cuando  gira  se  apoya  sucesivamente  en  los  pistones,  a  los  que  transmite  un 
movimiento rectilneo alterno central realizando la aspiracin y expulsin del lquido. 
 
8. En un circuito hidrulico no es vlida cualquier presin, por qu? 
 
Dispositivo de regulacin de presin formado por dos vlvulas de pistn con sus respectivos 
muelles  tarados,  alojadas  en  un  mecanismo  llamado  conjuntor-disyuntor,  el  cual  tiene  la 
misin  de  mantener  la  presin  constante  de  acuerdo  con  los  valores  establecidos  por  el 
fabricante, comprendidos entre 145 y 170 bares. 
 
9.  Expn  qu  ocurre  en  cada  parte  de  la  membrana  deformable  del  acumulador 
principal. 
 
Una  parte  est  llena  de  nitrgeno  a  presin  y  la  otra,  unida  a  la  salida  recibe  el  lquido  a 
presin. 
 
10. Explica la diferencia que existe entre el depsito y el acumulador principal. 
 
1El depsito contiene lquido a presin atmosfrica y el acumulador contiene una reserva de 
lquido a presin. 
 
  127 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 215 
 
11.  Dibuja  de  forma  esquemtica  los  rganos  que  componen  la  suspensin 
hidroneumtica y realizar la unin hidrulica entre ellos. 
 
El alumnado realizar de forma esquemtica la figura 18.20 (Fuente de presin y suspensin) 
de la pg. 214 del libro de texto. 
 
 
 
12. Explica la diferencia entre los topes empleados en la suspensin convencional y la 
suspensin hidroneumtica. 
 
En  la  suspensin  tradicional  los  topes  son  tacos  de  caucho  unidos  al  bastidor  y  sirven  para 
limitar los desplazamientos de las ruedas. 
En  la  suspensin  hidroneumtica  los  topes  se  encuentran  integrados  en  el  bloque  de 
suspensin para limitar los desplazamientos de las 
ruedas. Los movimientos de distensin son limitados por un tope interior de goma guiado por 
el  vstago.  Los  movimientos  de  compresin  son  limitados  por  una  arandela  que  lleva  un 
orificio  en  el  que  se  encaja  un  tetn.  Se  deja  pasar  el  lquido  creando  un  laminado  que 
permite al pistn llegar al tope de forma progresiva. 
 
13.  Cul  es  la  diferencia  entre  las  esferas  y  amortiguadores  montados  en  distintos 
ejes? 
 
La  presin  de  tarado  es  la  misma  en  los  bloques  de  suspensin  de  un  mismo  eje.  Pero  es 
diferente,  en  cambio,  entre  la  parte  delantera  y  trasera,  ya  que  los  pesos  suspendidos  son 
diferentes. 
Est  compuesto  por  una  arandela  de  acero  sinterizado  sobre  la  que  se  han  efectuado  unos 
orificios  en  su  periferia.  Las  caras  superiores  e  inferiores  estn  cerradas  por  medio  de  las 
vlvulas de laminas.  
  128 
En  el  centro  hay  un  orificio  calibrado  cuyo  dimetro  es  diferente,  as  como  la  presin  de 
tarado de las esferas, que vara segn los modelos. 
 
14. Qu elemento de la suspensin acciona el corrector de altura? 
 
La barra estabilizadora. 
 
15. Qu rganos son aislados por la vlvula anticada cuando el vehculo est parado? 
 
Los correctores de altura y el dosificador de freno. 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 226 
 
16. Dibujar de forma esquemtica los rganos que componen la suspensin neumtica 
y realizar la unin neumtica entre ellos. 
 
El alumno realizar de forma esquemtica la figura 8.44 (Suspensin neumtica) de la pgina 
225 del libro de texto. 
 
 
 
17. Qu gas emplea la suspensin neumtica? 
 
Aire comprimido. 
 
18. Cmo funciona un resorte neumtico? 
 
Cuando  una  rueda  sube  o  baja  debido  a  la  desigualdad  del  firme,  el  resorte  se  comprime 
comportndose como un fuelle. La variacin de volumen provoca una variacin de presin en 
el  interior  del  resorte  que  le  obliga  a  recuperar  su  posicin  inicial  despus  de  pasar  el 
obstculo, resultando un efecto de cojn elstico. 
19. Cmo se realiza la amortiguacin? 
 
Mediante amortiguadores tradicionales. 
 
20. Cmo se realiza la nivelacin? 
 
Mediante  vlvulas  de  paso  fijadas  al  bastidor,  que  estn  unidas  por  una  varilla  al  eje  de  la 
rueda. A travs de la misma es accionada por el efecto de la carga o descarga del vehculo, 
regulando la cantidad de aire que entra y sale del fuelle de cada rueda. 
 
  129 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 232 
 
1.  En  un  vehculo  equipado  con  suspensin  hidroneumtica,  al  circular  por  un 
pavimento  con  irregularidades,  qu  elemento  de  la  suspensin  absorbe  estas 
irregularidades? 
 
Las esferas a travs de las cmaras de nitrgeno. 
 
2. La presin de tarado de las esferas de cada eje es diferente, por qu? 
 
Porque la carga que soporta cada eje es diferente. 
 
3. Qu ocurre en el corrector de altura al introducir una carga de peso importante? 
 
Permite el paso de lquido desde la fuente de alta presin hacia la suspensin. 
 
4. Qu sucede si una esfera pierde presin de nitrgeno? 
 
La  suspensin  se  hace  ms  dura  y  pierde  capacidad  para  absorber  las  irregularidades  del 
pavimento. 
 
5.  Cuando  un  vehculo  equipado  con  suspensin  neumtica  circula  por  un  pavimento 
con irregularidades, qu elemento de la suspensin absorbe dichas irregularidades? 
 
5. Los fuelles neumticos. 
 
6. Cundo se produce el cebado de la bomba de alta presin? 
 
Cuando se quita la presin al circuito para realizar la sustitucin del lquido y, tambin, cuando 
se interviene en cualquier rgano del sistema. 
Proceso para quitar la presin al circuito: 
1) Motor en funcionamiento para accionar las vlvulas anticada. 
2) Colocar el mando de regulacin de altura en posicin baja, para vaciar los elementos  de 
suspensin. 
3) Esperar la cada completa del vehculo antes de parar el motor. 
4) Aflojar el tornillo de purga del conjuntordisyuntor. 
5) Cebar la bomba de la forma siguiente: 
 Aflojar el tornillo de purga del conjuntor disyuntor. 
 Llenar la bomba de lquido hidrulico por el tubo aspiracin. 
6) Poner el motor en marcha. 
7) Acoplar rpidamente el tubo de aspiracin en cuanto la bomba parezca cebarse. 
8)  Apretar  el  tornillo  de  purga  del  conjuntor  disyuntor  al  sentir  el  impulso  en  el  tubo  de 
retorno. 
9) Despus de quedar estabilizado el vehculo en posicin alta, completar el lquido en el 
depsito hasta que el indicador de nivel llegue a la altura correcta. 
 
7. Cundo se produce la cada de presin en el acumulador principal? 
 
Al aflojar el tornillo de purga del conjuntor disyuntor. 
 
 
  130 
8. Qu sucede si en un mismo eje las esferas tienen distinto tarado? 
 
Con  esa  circunstancia  el  vehculo  tendr  resortes  diferentes  en  cada  una  de  las  ruedas  del 
mismo eje, provocando una suspensin mas dura en la rueda de menor presin de tarado y 
ms blanda en la rueda de mayor presin de tarado. 
 
9.  Cmo  se  manifiesta  una  suspensin  neumtica  cuando  existe una  fuga  de  aire  en 
un fuelle? 
 
El  desgaste  de  los  fuelles  producido  por  el  envejecimiento  provoca  pequeas  fugas  de  aire 
que les impide alcanzar la altura mxima. La comprobacin se realiza efectuando el control de 
altura. En caso necesario se sustituye el mismo. 
 
10.  Qu  elemento  determina  la  altura  mxima  alcanzada  en  un  vehculo  con 
suspensin neumtica? 
 
La vlvula de altura mxima. 
 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 233 
 
1.  Los  resortes  utilizados  en  la  suspensin  convencional  son  sustituidos  en  la 
suspensin hidroneumtica por... 
a) Un lquido y un gas. 
 
2. El bloque de suspensin sustituye a... 
d) Conjunto muelle amortiguador. 
 
3. El gas que utilizan los acumuladores es 
b) Nitrgeno. 
 
4. En caso de fallo en el circuito hidrulico, la vlvula de seguridad interviene para... 
c) Suministrar prioritariamente la alimentacin a los frenos. 
 
5.  La  suspensin  neumtica  consiste  en  intercalar,  entre  el  bastidor  y  el  eje  de  la 
ruedas o los brazos de suspensin, un... 
a) Resorte neumtico. 
 
6.  La  alimentacin  de  aire  comprimido  en  la  suspensin  neumtica  es  proporcionada 
por 
b) Un compresor. 
 
7. Para realizar las comprobaciones de presin 
d) La instalacin est dotada de unos racores para conectar manmetros. 
 
8 Qu vlvula accionada por el efecto de la carga y descarga regula la cantidad de aire 
que entra y sale del fuelle? 
c) Vlvula de nivel. 
 
 
 
 
  131 
UNIDAD 7: Suspensin pilotada electrnicamente 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 247 
 
1.  Explica  la  diferencia  existente  entre  un  amortiguador  convencional  y  un 
amortiguador de tarado variable. 
 
El amortiguador tradicional solamente tiene un nivel de rigidez, y por tanto, una amortiguacin 
fija.  El  amortiguador  de  amortiguacin  variable  incorpora  dos  electrovlvulas  accionadas  por 
un calculador electrnico, que varan la amortiguacin. 
 
2. Por qu las dos electrovlvulas permiten pasos diferentes de caudal? 
 
Para modificar los pasos calibrados de forma mecnica y frenar el movimiento de aceite a su 
paso por los orificios, permitiendo hasta tres tipos de amortiguacin variable. 
 
3. De qu sensores recibe informacin el calculador electrnico? 
 
Los parmetros se exponen en el siguiente esquema: 
 
 
 
4. Qu misin cumple el calculador? 
 
El calculador electrnico, a partir de los datos que recibe de los captadores, permite: 
  En  la  suspensin  controlada  mediante  un  interruptor,  la  eleccin  de  la  amortiguacin 
deseada por el conductor. 
  En  la  suspensin  inteligente,  analiza  las  distintas  circunstancias  de  marcha  del  vehculo  y 
de forma automtica modifica el tarado de los amortiguadores. 
 
5. A qu elementos enva rdenes el calculador para que las ejecuten? 
 
A las electrovlvulas colocadas en los amortiguadores. 
 
  132 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 253 
 
6. Dibuja de forma esquemtica el circuito hidrulico de una suspensin autonivelante 
pilotada electrnicamente aplicada al eje trasero. 
 
 
 
7.  Dibuja  de  forma  esquemtica  el  circuito  elctrico  de  una  suspensin  autonivelante 
pilotada electrnicamente aplicada al eje trasero. 
 
 
 
8. Qu elemento absorbe las vibraciones y los ruidos de la bomba (golpe de ariete)? 
 
El resonador. 
 
  133 
9. Qu influencia tiene la vlvula de modulacin de amortiguacin respecto a la carga 
soportada por el vehculo? 
 
La vlvula de modulacin est formada por una vlvula de pistn que modifica la seccin de 
un orificio y un muelle tarado. Se encuentra colocada entre  el amortiguador y el acumulador 
de presin. Permite el funcionamiento en los dos sentidos para modular la amortiguacin de 
las suspensiones en funcin de la presin hidrulica presente en el sistema de la suspensin 
autonivelante, determinada por las condiciones de carga y ajuste del vehculo. 
 
10. Qu funcin realiza el acumulador de presin? 
 
Los  acumuladores  sirven  para  equilibrar  los  volmenes  de  aceite  durante  las  fases  de 
distensin y compresin de los amortiguadores. 
En  la  fase  de  compresin  de  la  suspensin,  el  aceite  pasa  desde  los  amortiguadores  a  los 
acumuladores comprimiendo de esta forma el nitrgeno. 
En  la  fase  de  distensin  de  la  suspensin,  el  nitrgeno  comprimido  empuja  nuevamente  el 
aceite hacia los amortiguadores. 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 264 
 
11.  Enumera  la  diferencia  entre  una  suspensin  hidroneumtica  y  una  suspensin 
hidractiva. 
 
Una  suspensin  hidroneumtica  incorpora,  adems,  una  parte  electrnica  que  analiza  las 
condiciones de la carretera y la forma de conduccin. 
Para ello utiliza la informacin proporcionada por unos sensores que analizan: 
 El ngulo de giro y la velocidad de rotacin del volante. 
 Posicin acelerador. 
 La velocidad del vehculo. 
 La frenada. 
 Desplazamiento vertical de la carrocera. 
 La parte mecnica, compuesta por un regulador de rigidez formado por una esfera, 
una electrovlvulas y dos amortiguadores por cada eje, dispuestos 
de tal forma que puedan ofrecer dos estados de suspensin (firme y elstico). 
 
12. Explica la diferencia entre una suspensin pilotada y una supensin inteligente. 
 
 La suspensin pilotada o controlada electrnicamente permite al conductor la eleccin entre 
tres tipos de amortiguacin: suave, medio y firme. 
  La  suspensin  inteligente,  mediante  los  elementos  electrnicos  (sensores)  colocados  en 
distintos puntos del automvil, proporciona informacin a una centralita electrnica. Mediante 
un  programa  preestablecido,  la  centralita  analiza  las  distintas  circunstancias  de  marcha  del 
vehculo,  y  de  forma  automtica,  sin  intervencin  del  conductor,  acta  sobre  los 
amortiguadores modificando la amortiguacin entre suave, medio y firme. 
 
13. Cmo se produce la variacin de la flexibilidad? 
 
La  flexibilidad  vara  en  funcin  no  slo  de  la  fuerza,  sino  tambin  del  volumen  de  nitrgeno 
contenido  en  las  esferas.  Esto  se  consigue  aadiendo  al  eje  una  tercera  esfera  que  se 
integrar en el circuito segn las condiciones de carga y rodaje. 
 
  134 
14. Qu ventaja aporta la hidractiva 3+? 
 
Variacin de la altura en funcin de la velocidad. 
 
15. Enumera los elementos que diferencian la hidractiva 3 de la hidractiva 3+. 
 
La hidractiva 3+ incorpora un regulador de rigidez por eje para modificar la flexibilidad. 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 279 
 
16. Explica la diferencia entre una suspensin neumtica y una suspensin neumtica 
pilotada. 
 
La  suspensin  neumtica  pilotada  tiene  los  mismos  rganos  que  la  suspensin  neumtica 
(fuelles  y  elementos  que  permiten  la  entrada  y  salida  de  aire  del  circuito  neumtico),  pero 
adems  incorpora  un  regulador  electroneumtico  que  contiene  en  su  interior  las  vlvulas  de 
solenoide o electrovlvulas que estn controladas por el calculador electrnico. 
 
17. Dibuja de forma esquemtica los elementos de la suspensin neumtica controlada 
y realiza la unin entre ellos. 
 
El  alumno  realizar  el  esquema  de  una  suspensin  neumtica  controlada  electrnicamente 
que se encuentra en la figura 7.44 (pg. 265 del libro de texto). 
18. Qu elementos intervienen en la obtencin de la flexibilidad variable? 
 
El sensor de nivel, el calculador electrnico, el regulador electroneumtico y la electrovlvula 
correspondiente para permitir la entrada o salida de aire del fuelle. 
 
19. Qu elemento modifica la fuerza de amortiguacin en un amortiguador PDC? 
 
La  vlvula  PDC  que  ofrece  resistencia  al flujo  de  aceite  proporcional  a  la  presin  del  muelle 
neumtico. 
 
20. Qu funcin cumple el deshidratador? 
 
Evitar la condensacin de agua y los problemas de corrosin y congelacin. 
 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 290 
 
1. Qu es una suspensin activa? 
 
La  que  tiene  capacidad  de  mantener  la  carrocera  horizontal  en  las  curvas,  trabajando  los 
neumticos en las mejores condiciones de geometra y adherencia. 
 
2. Cules son las variables que tiene en cuenta para su funcionamiento? 
 
Amplitud y velocidad volante y velocidad vehculo. 
 
3. Cundo se necesita un tarado duro en el amortiguador? 
 
Deportiva  o  firme:  Se  trata  de  conseguir  el  tarado  ms  rgido.  Las  dos  electrovlvulas 
  135 
permanecen  cerradas,  de  tal  forma  que  cortan  la  comunicacin  entre  de  la  cmara  (A)  y  la 
cmara  (B)  con  la  cmara  de  compensacin  (C).  As,  el  recorrido  del  mbolo  es  frenado  en 
sus  movimientos  de  comprensin  y  distensin  por  la  dificultad  del  paso  de  aceite  por  los 
orificios  (H)  e  (I)  entre  las  cmaras  (A)  y  (B)  y  entre  las  cmaras  (B)  y  (C)  a  travs  de  los 
orificios calibrados (J) y (K). 
Existe una gran resistencia al desplazamiento del aceite al paso del recorrido longitudinal del 
mbolo.  Por  tanto,  se  consigue  un  tarado  muy  duro  consiguiendo  gran  estabilidad  y 
disminucin de confort. 
 
4. Cul es la misin del regulador electroneumtico? 
 
Recibe  rdenes  del  calculador  electrnico  para  activar  las  electrovlvulas  encargadas  de 
introducir y evacuar aire de los fuelles. 
 
5. Qu misin cumple un sensor de nivel? 
 
Detectar  cualquier  variacin  de  nivel  de  la  plataforma, modificando  el  eje  interior  del  mismo, 
proporcionando una seal elctrica en funcin del nivel, que informar al calculador. 
 
6. Cmo aumenta la estabilidad en la suspensin hidractiva? 
 
Posicin  firme:  la  electrovlvula  no  est  activada;  el  eje  del  regulador  de  rigidez  est 
sometido a la presin de suspensin por un lado y a la presin del depsito por el otro. 
La esfera adicional queda aislada y la unin principal entre los dos elementos de suspensin 
est interrumpida. 
 
7. Cmo se vara la dureza de un amortiguador? 
 
Mediante dos electrovlvulas (EV1) y (EV2) que conectan la cmara (A) del amortiguador con 
la cmara (C) de compensacin. 
 
8.  Enumera  las  diferencias  existentes  entre  una  suspensin  neumtica  y  una 
suspensin neumtica controlada. 
 
En la suspensin neumtica las vlvulas de nivel son las encargadas de introducir y evacuar 
aire de los fuelles en funcin de la altura. Sin embargo, en la suspensin neumtica pilotada, 
las vlvulas de nivel informan a una unidad electrnica que activa las 
electrovlvulas  incorporadas  en  el  regulador  electroneumtico  encargadas  de  introducir  y 
evacuar aire de los fuelles. 
 
9. Qu elemento modifica la fuerza de amortiguacin en un amortiguador CDC? 
 
La  vlvula  CDC  integrada  en  el  mbolo  de  mando  elctrico,  modifica  sobre  un  extenso 
margen la fuerza de amortiguacin. 
 
10.  Enumera  las  diferencias  existentes  entre  la  suspensin  hidractiva  y  el  sistema 
antibalanceo SC/CAR. 
 
El  Sistema  Citroen  de  Control  Activo  del  Balanceo(SC/AR)  es  un  complemento  a  la 
suspensin hidractiva. Recurre a la inteligencia de la electrnica y a la fuerza de la hidrulica 
para mantener el vehculo en posicin horizontal en las curvas. 
  136 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 291 
 
1. Cul es la caracterstica principal en una suspensin pilotada? 
b) Conseguir una amortiguacin variable. 
 
2. El funcionamiento del amortiguador de tarado variable se realiza mediante el control 
de 
d) Las electrovlvulas que tienen los amortiguadores. 
 
3. Cul es la funcin del calculador electrnico? 
c) A partir de los datos que recibe, elegir la amortiguacin. 
 
4.  Los  acumuladores  hidrulicos  en  una  suspensin  pilotada  autonivelante  sirven 
para 
b)  Equilibrar  los  volmenes  de  aceite  durante  las  fases  de  compresin  y  distensin  de  los 
amortiguadores. 
 
5.  Cuntos  elementos  de  suspensin  intervienen  por  eje  cuando  funciona  en  modo 
elstico? 
a) Tres esferas y cuatro amortiguadores. 
 
6.  Con  qu  elementos  se  obtiene  la  rigidez  y  flexibilidad  variable  en  una  suspensin 
hidractiva? 
a) Un regulador de rigidez acoplado a la esfera adicional. 
 
7.  Cmo  se  encuentra  la  electrovlvula  del  regulador  de  rigidez  cuando  est  en 
posicin firme? 
b) Reposo. 
 
8. Cul es la caracterstica principal de una suspensin hidractiva 3? 
b) Adaptar la altura del vehculo segn la velocidad y del estado de la carretera. 
 
9.  Qu  elemento  realiza  la  modificacin  de  la  fuerza  de  amortiguacin  en  un 
amortiguador PDC? 
c) La vlvula integrada en el amortiguador. 
 
UNIDAD 8: La Rueda 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 305 
 
1. Qu funciones cumple la llanta? 
 
Soportar el neumtico y permitir la unin del mismo al buje del vehculo a travs de la pieza o 
piezas de acoplamiento. 
 
2. Enumera las partes del perfil de una llanta. 
 
Pestaa, asiento del taln, asiento de la vlvula, orificio de la vlvula, base. 
 
 
 
  137 
3. Qu caractersticas definen una llanta? 
 
El perfil y su dimetro. 
 
4. Describe las ventajas e inconvenientes de las ruedas de aleacin ligera. 
 
Las  ruedas  de  aleaciones  de  aluminio  y  magnesio  permiten mayores  espesores,  con  lo  cual 
aumenta  la  rigidez,  y  la  distribucin  de  tensiones  tiene  lugar  sobre  una  zona  ms  amplia, 
permitiendo el montaje de neumticos de mayor seccin. Por su buena conduccin del calor, 
la refrigeracin de los frenos y de los neumticos es mejor que en las ruedas de acero. 
El inconveniente ms notable es su sensibilidad a las corrosiones de tipo salino y electroltico. 
 
5. Enumera las caractersticas de las ruedas de radios. 
 
Son  ruedas  muy  ligeras  y  de  gran  fortaleza.  No  pueden  montarse  en  ellas  neumticos  sin 
cmara y su coste de fabricacin es muy elevado. 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 321 
 
6. Enumera las diferencias entre una cubierta diagonal y una radial. 
 
Entre  la carcasa  y  la  banda  de  rodadura se  dispone  un  cinturn reforzador  o faja  (de  acero, 
fibras  de  vidrio,  etc.),  cuyas  cuerdas  presentan  un  ngulo  de  18  a  22  con  el  plano  de 
rodadura. 
 
7. Identifica la nomenclatura de una cubierta. 
 
Segn la fig. 10.19 de la unidad (pgina 297). 
 
8. Qu importancia tiene el dibujo de la banda de rodadura? 
 
La banda de rodadura tiene una incidencia directa sobre: 
  La  adherencia  o  el  agarre  del  neumtico  al  suelo,  tanto  longitudinal  como 
transversal. 
 La resistencia a los choques, a los cortes, al calor, al desgaste, y en general a todos 
los agentes externos. 
 Buena evacuacin del agua. 
 El confort acstico. Un alto porcentaje del ruido producido por un vehculo durante su 
desplazamiento es debido a las ruedas. 
 
9. Qu materiales se emplean en la fabricacin de las cubiertas? 
 
Materiales indicados en el cuadro de la pgina 300. 
 
10. Describe los tipos de cubiertas segn la aplicacin. 
 
Cubiertas  para  carretera,  cubiertas  lisas,  cubiertas  fuera  de  carretera,  cubiertas  para  todo 
terreno, cubiertas para aplicaciones agrcolas, cubiertas para terrenos desrticos. 
 
 
 
  138 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 327 
 
11. Qu entiendes por aquaplaning? 
 
Cuando  se  interpone  entre  el  neumtico  y  el  suelo  una  pelcula  de  agua,  la  rueda  pierde  el 
control de la direccin, obedeciendo nicamente a la accin de las fuerzas de inercia. 
 
12. De qu factores depende el ngulo de deriva? 
 
La carga, fuerza lateral, presin de inflado, anchura del neumtico, velocidad, del conductor y 
de la forma de conducir. 
 
13. Enumera las diferencias entre el desequilibrio esttico y el dinmico. 
 
 El desequilibrado esttico se produce por una distribucin desigual de las masas en relacin 
al eje de rotacin de la rueda. 
 El desequilibrio dinmico se produce por una distribucin desigual de las masas en relacin 
al eje vertical de la rueda en puntos asimtricos respecto a este eje. 
 
14. A qu se debe el efecto del Shimy? 
 
Desequilibrios de las ruedas. 
 Montaje incorrecto de los neumticos. 
 Presin de inflado insuficiente. 
 ngulos de avance o cada excesivos. 
 Pesos excesivos en partes no suspendibles. 
 Anomalas en la suspensin (muelles o amortiguadores). 
 Incompatibilidad entre los sistemas de suspensin y direccin. 
 
15. En qu consiste la estabilidad en curva? 
 
Al  tomar  una  curva,  en funcin  de  la  velocidad,  aparecen  unas fuerzas  laterales  debido  a  la 
fuerza centrfuga, que empujan al vehculo lateralmente. 
 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 332 
 
1. Qu funciones cumplen las ruedas en los vehculos? 
 
Las  ruedas  de  un  vehculo  tienen  por  misin  soportar  al  mismo,  transmitir  la  potencia  del 
motor  (fuerza  y  movimiento)  y  asegurar  la  direccin  y  frenado,  posibilitando  su 
desplazamiento controlado. 
 
2. Indica las caractersticas de la llanta: 4J  x 14 LH ET37 5/125. 
 
Caractersticas de la llanta : 4J x 14 LH ET37 5/125 
En el ejemplo: 
4 = 4 pulgadas de anchura. 
J = altura de la pestaa en mm. 
x = indicacin de llanta de base honda. 
14 = 14 en pulgadas, es el dimetro nominal. 
LH ET: el perfil de la llanta. 
  139 
37 = 37 mm. de bombeo positivo. 
5 indica el nmero de taladros para su fijacin al disco de la rueda. 
125 indica la distancia entre los taladros. 
 
3. Describe los tipos de llantas. 
 
Llantas de base honda, que se dividen en: 
 simtricas. 
 asimtricas. 
Llantas desmontables, que se dividen en: 
 llanta semihonda. 
 llanta de base plana con asientos de taln inclinados. 
 llanta plana. 
 llanta en sectores. 
 llanta en dos mitades. 
 
4. Qu es una rueda de disco? 
 
Es aquella cuya  llanta se ha unido a un disco por medio de remaches o soldadura, a travs 
del cual se hace solidario al buje. 
 
5. Indica qu significa: 165/70 R 81 H. 
 
165: la anchura de seccin en mm. 
70: la serie (relacin entre la altura y la altura de la seccin). 
R: estructura radial. 
81: es el ndice de carga. 
H: el cdigo de velocidad. 
 
6. Cules son las ventajas de un neumtico radial? 
 
 Aumento del rendimiento kilomtrico, por la reduccin de friccin con el suelo. 
 Menor consumo, por la reduccin de la friccin. 
 Mejor adherencia, por el aumento de la huella. 
 Mejor estabilidad, por la menor deformacin de la huella. 
 Menor ngulo de deriva, por la menor deformacin de la huella. 
 Aumento del confort, por la mayor flexibilidad de los flancos con una mejor absorcin de las 
irregularidades. 
 Menor calentamiento durante el rodaje, por la reduccin de la friccin con el suelo. 
 Menor temperatura de trabajo, por disminuir el roce entre las telas de la carcasa. 
 
7. Cul es el lmite de desgaste de los neumticos?, por qu? 
 
De 1,6 mm. de profundidad en el dibujo de la banda de rodadura, porque el neumtico pierde 
adherencia con el pavimento mojado y, adems, lo prohbe el Reglamento de Circulacin. 
 
8. Qu inconvenientes tiene la falta de presin en los neumticos? 
 
 Excesiva flexibilidad. 
 Excesiva generacin de calor de los materiales. 
 Mayor aplastamiento. 
  140 
 Desgaste ms acusado en las laterales de la banda de rodadura. 
 Prdida de adherencia. 
 Fatiga de las zonas ms sometidas a flexin con posible agrietamiento. 
 Rotura de telas por posible pellizcamiento entre obstculos externos y pestaa de la llanta. 
 Posibilidad de roturas con deformacin excesiva por impacto. 
 Incremento de la gelatinosidad u oscilaciones transversales con prdida de estabilidad. 
 Variacin de las condiciones de maniobrabilidad del vehculo. 
 Mayor consumo de combustible. 
 
9.  Por  qu  en  los  vehculos  con  traccin  se  deben  poner  los  neumticos  ms 
gastados en el eje delantero? 
 
En  vehculos  con  traccin  delantera,  los  neumticos  nuevos  o  menos  gastados  deben 
montarse detrs, que es el eje que en situaciones difciles pierde 
antes la adherencia. 
 
10. Cundo se debe mirar la presin en los neumticos y por qu? 
 
Siempre en fro, pues con el aumento de temperatura aumenta la presin. 
 
11. Por qu es necesario reciclar los neumticos? 
 
Para  evitar  contaminacin  medio  ambiental,  porque  al  reciclarlos  se  obtienen  nuevos 
productos con mltiples aplicaciones en la industria y otros sectores. 
 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 333 
 
1. En los neumticos, la palabra tubeless indica: 
c) Neumtico sin cmara. 
 
2. El ndice de carga y el cdigo de velocidad se indican mediante 
d) Un nmero para el ndice de carga y una letra para el cdigo de velocidad. 
 
3.  Cuando  en  una  curva  el  vehculo  tiene  efecto  sobrevirador,  para  contrarrestarlo 
giraremos el volante. 
a) En sentido contrario al de la curva. 
 
4. El aquaplaning aumenta con 
b) La velocidad y el desgaste del dibujo. 
 
5. La profundidad mnima de la huella es de 
a) 1,6 mm. 
 
6. El efecto subvirador consiste en que 
b) La deriva es mayor en el eje delantero, tendiendo a abrirse en la curva. 
 
7.  En  qu  casos  se  recomienda  especialmente  el  inflado  de  los  neumticos  con 
nitrgeno 
c) Se trabaja en proximidad a materias incandescentes o con riesgo de explosin. 
 
 
  141 
8. El exceso de presin en los neumticos produce: 
a) Mayor desgaste en la parte central de la banda de rodadura. 
 
9. Qu es el Shimy? 
c) El conjunto de movimientos oscilatorios mantenidos por las ruedas. 
 
10.  En  las  ruedas  con  sistema  de  control  de  presin,  la  informacin  desde  el  mdulo 
emisor se manda al receptor mediante: 
d) Seales de alta frecuencia. 
 
UNIDAD 9: La Direccin 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 348 
 
1.  Cuando  el  conductor  ejerce  un  esfuerzo  de  4  kgf  sobre  el  volante  de  40  cm  de 
dimetro  a  travs  de  la  columna  de  direccin,  transmite  el  movimiento  al  pin  de 
direccin, que tiene un dimetro de 6 cm. Calcula el esfuerzo transmitido a las ruedas. 
 
 
 
2.  En  un  giro  completo  del  volante  se  obtiene  un  ngulo  de  giro  en las  ruedas de  20. 
Cul es la relacin de desmultiplicacin? 
 
 
 
3. Enumera los elementos que componen la direccin. 
 
El conjunto de elementos que intervienen en la direccin son los siguientes: 
 Volante. 
 Columna de direccin. 
 Caja o mecanismo de direccin. 
 Timonera de mando o brazos de acoplamiento y de mando. 
 Ruedas. 
 
4. Qu tipos de sinfn se emplean y qu diferencia existe entre ellos? 
 
El tornillo sinfn puede ser cilndrico o globoide. 
 
5. Cul es la misin de la columna de direccin? 
 
Unir el volante con el mecanismo de direccin. 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 359 
 
6.  Por  qu  es  necesaria  la  existencia  del  trapecio  de  Ackerman  en  el  guiado  de  las 
ruedas directrices? 
 
Para  evitar  el  arrastre  de  las  ruedas  al  tomar  una  curva  debe  cumplirse  el  principio  de 
  142 
ACKERMAN, de tal forma que las trayectorias descritas por las cuatro ruedas del vehculo al 
describir una curva han de ser circunferencias concntricas. Es decir, un centro de giro para 
las cuatro ruedas, llamado centro instantneo de giro (C.I.G.). 
 
7. Enumera los ngulos que intervienen en la geometra de ruedas. 
 
 ngulo de cada. 
 ngulo de salida. 
 ngulo de avance. 
 ngulo incluido. 
 Cotas conjugadas. 
 Convergencia. 
 
8. Qu significa cotas conjugadas? 
 
El conjunto formado por los ngulos de salida y cada junto con el de avance. 
 
9. Cul es la diferencia entre convergencia y divergencia? 
Se  denomina  convergencia  positiva  cuando  la  prolongacin  de  los  ejes  longitudinales  de  las 
ruedas se cortan por delante (ruedas cerradas) y se expresa con signo positivo. 
Se  denomina  convergencia  negativa  o  divergencia  cuando  la  prolongacin  de  los  ejes 
longitudinales de las ruedas se cortan por detrs de las ruedas (ruedas abiertas) y se expresa 
con signo negativo. 
 
10. Explica los efectos dinmicos de la convergencia. 
 
En las ruedas anteriores y posteriores no motrices se produce durante el rodaje una apertura 
de las ruedas, por tanto hay que dar un cierre inicial o convergencia. 
En las ruedas anteriores y posteriores motrices, se produce durante el rodaje un cierre de las 
mismas; en este caso hay que dar una apertura inicial o divergencia. 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 363 
 
11. Qu significa que un sistema de orientacin de ruedas sea pasivo o activo? 
 
  La  orientacin  de  forma  pasiva  quiere  decir  que  se  orientan  las  ruedas  del  eje  trasero 
debido a las solicitaciones del pavimento sin intervencin 
del conductor. 
  La  orientacin  de forma  activa  son  vehculos  con  direccin  total  en  las  cuatro ruedas,  y  el 
efecto director del tren trasero es una respuesta activa mediante elementos de direccin. 
 
12. Cmo se consigue orientar de forma pasiva las ruedas del eje trasero? 
 
Este efecto se consigue mediante los elementos de suspensin. 
 
13.  Explica  el  comportamiento  de  un  eje  trasero  autodireccional  al  tomar  una  curva  a 
gran velocidad. 
 
El eje autodireccional permite orientar las ruedas traseras de forma conveniente pero pasiva 
en el trazado de las curvas. Este sistema mantiene la cada de las ruedas y el ancho de va 
del  eje,  por  tanto,  la  orientacin  no  es  de  las  ruedas  sino  del  tren  trasero.  Este  sistema  se 
  143 
consigue  con  la  unin  del  eje  al  bastidor  mediante  unos  soportes  elsticos.  Cuando  el 
vehculo  toma  una  curva,  se  deforma  la  unin  elstica  de  tal  forma  que  todo  el  eje  de 
suspensin gira un pequeo ngulo de 1 a 2. 
 
14. Por qu son diferentes los tacos de anclaje del eje autodireccional? 
 
Los  dos  soportes  elsticos  colocados  en  la  parte  delantera  del  tren  son  los  que  tienen  el 
efecto autodireccional en las curvas, adems de absorber 
las vibraciones. 
La  elasticidad  de  los  soportes  elsticos  delanteros  de  fijacin  del  eje  vara  segn  sea  el 
sentido  de  la  fuerza  a  que  se  vean  sometidos.  Para  conseguir  este  efecto  el  soporte  se 
compone de una interposicin de lminas metlicas colocadas durante la embuticin 
de la goma del taco elstico. 
Este  taco  se  comporta  de  tal  forma  que  es  ms  rgido  segn  se  le  aplique  la  fuerza  de 
deformacin en una direccin u otra. 
 
15.  Explica  el  comportamiento  de  las  ruedas  en  un  vehculo  equipado  con  direccin 
total. 
 
Cada eje se comporta de una forma diferente: 
 Las ruedas delanteras tienen una relacin proporcional entre el giro del volante y el de las 
ruedas. 
 Las ruedas traseras se giran en paralelo hasta 1.5 que corresponde a un giro del volante de 
127.  A  partir de  este giro  vuelven  progresivamente  a  la  posicin  de  lnea  recta  0,  es  decir, 
que  equivale  a  un  giro  del  volante  de  246.  En  el  caso  de  maniobrabilidad  para  un  giro  del 
volante  superior  a  246,  las  ruedas  empiezan  a  posicionarse  en  antiparalelo  o  contrafase 
hasta 5,3. 
 
 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 370 
 
1. Qu cualidades debe de reunir una direccin? 
 
La direccin debe cumplir en todas las situaciones las exigencias requeridas, con precisin y 
control, tales como: 
 Mantenimiento de la estabilidad en lnea recta y curvas. 
 Conservacin de los elementos mecnicos y neumticos. 
 Precisin y suavidad. 
  Insensibilidad  a  factores  exteriores  de  la  carretera  como  el  viento  o  irregularidades 
del pavimento. 
 
2. Qu tirantera de mando se emplea en el acoplamiento de ruedas? 
 
La  tirantera  de  direccin  est  constituida  por  un  conjunto  de  elementos  que  transmite  el 
movimiento  desde  el  mecanismo  de  direccin  a  las  ruedas.  Se  utilizan  dos  sistemas,  uno 
aplicado a la direccin de cremallera y otro aplicado a la direccin de tornillo sinfn. 
 
3. Qu tipos de mecanismos se emplean en las cajas de direccin? 
 
Existen los siguiente tipos de cajas o mecanismos de direccin: 
 Cremallera. 
  144 
 Cremallera de relacin variable. 
 Tornillo sinfn y sector dentado. 
 Tornillo sinfn y rodillo. 
 Tornillo sinfn y dedo. 
 Tornillo sinfn y tuerca. 
 Tornillo sinfn y tuerca con bolas circulantes o recirculacin de bolas. 
 
4. Por qu la direccin de cremallera es la ms utilizada en turismos? 
 
Esta  direccin  se  caracteriza  por  un  mecanismo  desmultiplicador  (pin-cremallera).  Por  su 
sencillez de montaje y eliminacin de parte de la timonerade mando es la ms utilizada en los 
vehculosde  turismo,  sobre  todo  en  los  de  motor  ytraccin  delantera,  ya  que  disminuye 
notablementelos  esfuerzos  en  el  volante,  es  suave  en  losgiros  y  tiene  rapidez  de 
recuperacin, resultandouna direccin estable y segura. 
 
5. Cul es la direccin ms empleada en vehculos todoterreno y camiones? 
Tornillo sinfn. 
 
6. Explica las ventajas de la direccin de sinfn y tuerca con bolas circulantes. 
 
La intercalacin de una hilera de bolas entre eltornillo sinfn y una tuerca, obteniendo de esta 
formauna direccin muy suave y segura. 
 
7. Explica los tipos de sistemas de orientacin de ruedas. 
 
Activo y pasivo. 
 
8. Cmo se realiza el orden de verificacin de los ngulos de la direccin? 
 
Los  ngulos  tienen  influencia  entre  ellos  y  es  necesariorespetar  un  orden  de  verificacin  y 
reglaje,siguiendo el orden siguiente: 
1. Avance. 
2. Inclinacin del pivote (salida). 
3. Cada. 
4. Paralelismo. 
5. Reglaje de paralelismo. 
 
9. Cmo se comprueba el estado de una rtula de direccin? 
 
Observando con una simple palanca la existenciade holguras. 
 
10. Cules son los sntomas de un mal reglaje de convergencia? 
 
 Desgaste anormal y rpido de la cubierta conrebabas en la banda de rodadura. 
  Un  exceso  importante  de  divergencia  ocasionaun  desgaste  en  el  borde  interior,  simtrico 
enlos dos neumticos. 
  Un  exceso  importante  de  convergencia  ocasionaun  desgaste  en  el  borde  exterior, 
simtricoen los dos neumticos. 
 
 
 
  145 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 371 
 
1. Una direccin de cremallera de relacin variable tiene: 
b) Los dientes de la cremallera con mdulo variable. 
 
2. El centro instantneo de rotacin se encuentra 
a) En la prolongacin del eje trasero. 
 
3. En una curva a la izquierda, el ngulo que giran las ruedas delanteras es: 
d) Mayor el de la rueda izquierda. 
 
4. En la geometra del giro se cumple: 
a)  En  lnea  recta  la  prolongacin  de  los  ejes  de  los  brazos  de  acoplamiento  se  cortan  en  el 
centro del eje trasero. 
 
5. El exceso de cada positiva origina 
b) Mayor desgaste en la parte exterior de la banda de rodadura. 
 
6. Qu ngulos forman las cotas conjugadas? 
a) Salida, cada y avance. 
 
7. La orientacin de las ruedas traseras de forma activa se consigue 
d) Mediante la transmisin del movimiento desde el volante a las ruedas. 
 
8. La convergencia o divergencia se regula 
b) Alargando o acortando las barras de acoplamiento, mediante roscas. 
 
9. El ngulo de salida correcto 
a) Reduce el esfuerzo al girar el volante. 
 
UNIDAD 10: La Direccin asistida 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 393 
 
1. Dibuja de forma esquemtica los elementos y el circuito hidrulico que interviene en 
la direccin asistida. 
 
El alumno realizar el esquema de la figura 10.1 de la unidad didctica (pgina 379 del libro 
del alumno). 
 
  146 
 
 
2. Qu funcin realiza la vlvula distribuidora? 
 
Es  la  encargada  de  distribuir  el  lquido  a  travs  del  cilindro  de  asistencia  al  depsito,  en 
funcin de los giros del volante. 
 
3. Qu misin cumple la barra de torsin? 
 
Cuando  el  conductor  gira  el  volante,  la  barra  se  torsiona,  ocasionando  un  decalado  angular 
entre  el  rotor  y  el  distribuidor  de  manera  que  el  rotor  gira  con  relacin  al  distribuidor.  Este 
decalado  angular  tiene  como  consecuencia  la  unin  o  aislamiento  del  circuito  hidrulico  y 
determina la intensidad de asistencia. 
 
4. Explica cmo funciona la unin mecnica de seguridad. 
 
En caso de fallo en el circuito hidrulico, el extremo del rotor garantiza la unin mecnica con 
el pin despus de un giro de 7, a la izquierda o a la derecha. 
 
5.  Explica  la  diferencia  entre  una  bomba  accionada  por  correa  y  un  grupo 
electrobomba. 
 
La bomba hidrulica es accionada por el motor mediante una correa de arrastre mientras que 
el grupo electro-bomba es accionado mediante corriente elctrica. 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS. PG. 411 
 
6. Dibuja de forma esquemtica los elementos y el circuito hidrulico que interviene en 
la direccin de asistencia variable. 
 
El alumno realizar el esquema de la figura 10.14 de la unidad (pgina 402 del libro de texto). 
 
7. Explica en funcin de qu parmetro se obtiene la asistencia variable. 
 
Velocidad del vehculo. 
 
  147 
8. Qu ventajas aporta una direccin con asistencia variable? 
 
A  bajas  velocidades  y  en  maniobras  de  aparcamiento,  la  asistencia  es  alta  para  manejar  el 
volante  con  muy  poco  esfuerzo.  Sin  embargo,  a  medida  que  aumenta  la  velocidad,  la 
asistencia va disminuyendo (aumenta la dureza del volante y el esfuerzo que debe aplicar el 
conductor  sobre  el  mismo  para  favorecer  las  maniobras  a  altas  velocidades),  adems  de 
mejorar la seguridad activa. 
 
9. Cmo se obtiene el arrastre en una direccin asistida elctrica? 
 
La  asistencia  de  la  direccin  se  realiza  en  funcin  de  la  velocidad  del  vehculo.  Cuando 
aumenta la velocidad, el calculador electrnico desconecta el embrague del motor elctrico de 
forma que la direccin se acciona slo manualmente. 
 
10.  Dibuja  de  forma  esquemtica  los  elementos  que  intervienen  en  la  direccin  con 
asistencia elctrica. 
 
El alumno realizar el esquema de la figura 10.28 de la unidad (pgina 394). 
 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 416 
 
1. Explica qu tipos de asistencia conoces 
 
La asistencia hidrulica se consigue de dos formas: 
 Actuando sobre el propio mecanismo de direccin. 
 Actuando sobre la barra de acoplamiento. 
 
2. Cmo funciona cada una de las vlvulas del regulador de caudal? 
Est constituido por dos vlvulas, una para mantener la presin constante y otra de descarga 
o sobrepresin. 
En funcionamiento, el lquido a presin procedente de la bomba llega por el conducto (E). Por 
una parte aplica la presin sobre la superficie de una cara del pistn (1) y por otra parte llega 
al  estrechamiento  de  la  boca  de  salida  por  el  orificio  (2),  y  desde  sta  abastece  la  vlvula 
distribuidora por (S) y a travs del conducto (4), que est comunicado con la cara posterior del 
pistn (1), el cual incorpora la vlvula de descarga (5) que permite la salida de lquido por (S) 
hacia el depsito. 
 
3.  Explica  la  diferencia  entre  dos  direcciones  asistidas  de  cremallera,  una  sobre  el 
mecanismo y otra mediante gato de asistencia. 
 
 La direccin asistida de cremallera sobre el  mecanismo incorpora en el mismo conjunto la 
propia cremallera y el cilindro de asistencia. 
 En la direccin asistida de cremallera, el gato de asistencia va totalmente independiente y 
acciona la barra de acoplamiento. 
 
4.  Explica  la  diferencia  que  existe  entre  el  pistn  de  doble  efecto  utilizado  en  un 
mecanismo de cremallera y el pistn de reaccin utilizado en el mecanismo de tornillo 
sinfn y tuerca con bolas. 
 
Solamente  existen  diferencias  constructivas  pero  su  funcionamiento  es  anlogo.  En  el  caso 
del pistn de doble efecto utilizado en mecanismo de cremallera, asiste a la cremallera, y en 
  148 
el  caso  pistn  de  reaccin  utilizado  en  el  mecanismo  de  tornillo  sinfn  y  tuerca  con  bolas, 
proporciona asistencia al sector dentado. 
 
5.  Qu  sistemas  de  arrastre  utilizan  las  bombas  hidrulicas  utilizadas  en  las 
direcciones asistidas? 
 
Bombas hidrulicas de accionamiento mecnico mediante correa y grupos electro-bombas de 
accionamiento con corriente elctrica. 
 
6. Qu ocurre en el caso de una prdida importante de lquido? 
 
Prdida parcial o total de la asistencia. 
 
7. Cmo funciona una direccin de asistencia variable? 
 
Realizando  un  control  electrnico  de  la  presin.  Durante  el  funcionamiento,  la  instalacin 
gestiona  la  descarga  de  la  presin  en  los  lados  del  pistn  de  doble  efecto  de  la  direccin 
asistida, aumentando o reduciendo la seccin de paso de esta descarga. 
La  seccin  de  descarga  se  controla  mediante  el  convertidor  electro-hidrulico  (motor  paso  a 
paso), que est pilotado por el calculador electrnico. 
El calculador recibe la seal procedente del sensor de velocidad del vehculo y, en funcin de 
la misma, alimenta el convertidor electro-hidrulico con un valor de corriente proporcional a la 
asistencia que se quiera aplicar. 
De esta manera, a bajas  velocidades, la descarga es de gran seccin y tenemos el mximo 
efecto variable. 
Sin  embargo,  a  medias  y  altas  velocidades,  la  seccin  de  descarga  disminuye 
progresivamente y proporcionalmente a dicha seccin disminuye el efecto variable. 
 
8. Cuntos pares de fuerzas se suman en una direccin de doble pin? 
 
Dos,  la  suma  compuesta  por  el  par  de  giro  aplicado  al  volante  y  el  par  de  servoasistencia 
constituye el par total aplicado para el movimiento de la cremallera. 
 
9. Qu diferencia existe entre una direccin electromecnica y una electrohidrulica? 
 
La  direccin  electromecnica  recurre  a  un  motor  elctrico  para  realizar  la  asistencia  y 
direccin electrohidrulica recurre a la hidrulica para realizar la asistencia. 
 
10. Qu ventajas aporta la Servotronic II? 
 
1a.  Por  el  diseo  de  la  gua  de  casquete  esfrico,  que  aloja  las  bolas,  impone  un  centraje 
adicional, sobre todo a velocidades superiores, aumentando as la estabilidad rectilnea. 
2a. No se reduce la presin del aceite ni el caudal volumtrico. Por tanto se dispone siempre 
de  reservas  de  seguridad  para  situacines  de  emergencia,  como  correcciones  repentinas  e 
imprevistas. 
 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 417 
 
1. En una direccin asistida de cremallera, la vlvula de distribucin es: 
b)  La  encargada  de  distribuir  el  lquido  a  travs  del  cilindro  de  asistencia  en  funcin  de  los 
giros del volante. 
  149 
2. La direccin asistida de tornillo sinfin y bolas circulantes se caracteriza por: 
c) Su suavidad y el poco esfuerzo necesario en el volante. 
 
3.  En  la  direccin  con  asistencia  elctrica,  el  calculador  precisa  informacin  de  los 
sensores de: 
b) Par sobre el volante, velocidad del vehculo y rpm del motor. 
 
4.  En  una  direccin  asistida  de  cremallera  sobre  el  mecanismo,  el  pistn  de  doble 
efecto se monta en: 
d) En la propia cremallera. 
 
5. En una direccin de asistencia variable, el esfuerzo del conductor es: 
b) Mnimo a velocidad ms baja y aumenta con la velocidad. 
 
6. En la servodireccin de asistencia variable el convertidor electrohidralico: 
d) Est pilotado por el calculador electrnico que recibe informacin del sensor de velocidad. 
 
7. En una direccin asistida, si nos quedamos sin lquido: 
b) El giro del volante se hace ms resistente. 
 
8.  Cmo  se  ejerce  la  asistencia  en  la  direccin  asistida  electromecnica  dotada  de 
doble pin? 
c) Un pin accionado por el conductor y otro accionado por el motor transmiten la asistencia 
a la cremallera. 
 
9.  En  funcin  de  qu  parmetros  se  realiza  la  asistencia  en  una  direccin 
electrohidrulica? 
c) ngulo de direccin y de la velocidad de marcha. 
 
UNIDAD  DIDCTICA 11: Seguridad y gestin ambiental en el taller 
 
ACTIVIDADES PROPUESTAS.  
 
1. A quin afecta la Ley de PRL? 
 
A trabajadores y empresarios. 
 
2. A partir de que nmero de trabajadores en el taller es obligatorio tener delegado de 
prevencin? 
 
Con ms de cinco trabajadores. 
 
3. Para que un fuego se mantenga qu factores se necesitan? 
 
Energa de activacin, combustible, comburente y reaccin en cadena. 
 
4. Qu clases de fuegos hay? 
 
- Clase A, de slidos 
-Clase B, de lquidos 
-Clase C, de gases 
  150 
-Clase D, de metales 
-Clase E, cualquiera de los anteriores en presencia de tensin elctrica superior a 25 V. 
 
5. En los recintos del taller donde existe riesgo de incendios qu debe evitarse? 
 
Las fuentes e ignicin 
 
6. De qu tipos pueden ser los riesgos elctricos para las personas? 
 
Contactos directos y contactos indirectos. 
 
7. Por qu no debe puentearse el diferencial? 
 
Poraue es un elemento de proteccin de la spersonas. 
 
8. Con qu tensin deben funcionar las porttiles en el taller? 
 
Tensin de seguridad. 
 
9. Antes de manipular en un cuadro elctrico, qu debemos hacer? 
 
Desconectarlo de la red.  
 
10. Indica qu caracteriza a las seales de obligacin. 
Son de color azul y el smbolo o texto aparece en color blanco. Su forma puede ser circular o 
rectangular.  
 
11. Indica qu caracteriza a las seales de advertencia. 
 
Son de forma triangular, fondo amarillo y orla de color negro. 
 
12.  Los  vehculos  de  hasta  9  plazas  para  el  transporte  de  personas en  qu  categora 
se consideran? 
 
Categora II 
 
ACTIVIDADES FINALES. PG. 466 
 
1. Indica las categoras de los EPI. 
 
Categora I, Categora II, Categora III 
 
2. Indica tres protecciones colectivas del taller. 
 
-Eliminacin de gases de escape 
-Reduccin de ruidos 
-Adecuacin de la iluminacinn 
 
3. Indica tres condiciones que deben cumplir las salidas exteriores de peatones de los 
talleres. 
 
  151 
El  ancho  mnimo  de  1,20  m.,  su  apertura  sera  en  sentido  de  la  evacuacin  y  estarn 
debidamente sealizadas. 
 
4. De cunto debe ser la intensidad iluminacin general del taller? 
 
300 lux 
 
5. Qu se trata de conseguir con la gestin ambiental? 
 
Un  equilibrio  adecuado  para  el  desarrollo  econmico,  crecimiento  de  la  poblacin,  uso 
racional de los recursos y la proteccin y conservacin del medio ambiente. 
 
6. Quin expide el documento de aceptacin de los RP? 
 
El gestor de residuos. 
 
7.  Cunto  tiempo  hay  que  conservar  el  documento  de  aceptacin  de  residuos 
peligrosos? 
 
5 aos 
 
8. En la notificacin del traslado de residuos, qu datos deben figurar? 
 
Del productor, transportista, gestor, cantidades, fechas e itinerarios previstos. 
 
9. Cunto es el tiempo mximo e almacenamiento de los residuos en el taller? 
 
El tiempo mximo de almacenamiento no exceder los seis meses. 
 
10. A partir de cuntos kg, se considera gran productor de residuos? 
 
Mas de 10.000 kg de residuos peligrosos al ao. 
 
EVALA TUS CONOCIMIENTOS. PG. 467 
 
1. Quin desarrolla el reglamente de la Ley de PRL? 
d) El gobierno. 
 
2. En materia de riesgos laborales, los trabajadores en el taller estn obligados a: 
b) Utilizar correctamente las mquinas, equipos, EPI 
 
3. Los delegados de prevencin sern designados 
c) Por y entre los representantes del personal. 
 
4.  Cul  de  las  siguientes  ciencias  estudia  la  interaccin  entre  la persona  y  el  trabajo 
que realiza para mejorar la calidad de la vida laboral? 
a) La ergonoma. 
 
5. La altura mnima para un taller es de: 
c) 3 metros. 
 
  152 
6. Las tensiones de seguridad son: 
b) Hasta 24 voltios en locales hmedos y 50 voltios en locales secos. 
 
7. Los diferenciales protegen a: 
a) Las personas. 
 
8. Las seales triangulares con fondo amarillo son de: 
b) Advertencia. 
 
9.Para que un fuego se inicie se necesita: 
a) Combustible, comburente y energa de activacin. 
 
10. Los residuos peligrosos generados en el taller se entregaran: 
b) Al gestor autorizado de residuos.